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Definições
A luminescência é a emissão de luz por uma
substância quando submetida a algum tipo
de estímulo como luz, reação química,
radiação ionizante, etc
CONDIÇÕES IMPORTANTES:
• a fonte de excitação tem energia maior do que a
energia emitida
• a emissão de luz não pode ser atribuída apenas à
temperatura do corpo emissor.
Definições
Fenômenos
Luminescentes
Fotolumines
cência
Fluorescên-
cia
Fosforescên-
cia
Eletrolumi-
nescência
Tribolumi-
nescência
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nescência
Biolumi-
nescência
Criolumi-
nescência
http://emdiv.org/mundo/tecnologia/2206-o-fenomeno-da-
luminescencia.html?format=html&lang=pt
Definições
Fluorescência x Fosforescência
http://emdiv.org/mundo/tecnologia/2206-o-fenomeno-da-
luminescencia.html?format=html&lang=pt
Fluorita (CaF2) é o
melhor exemplo de
mineral fluorescente.
Fósforo (Phosphorus, o
"portador da luz")
devido a sua
propriedade de brilhar
no escuro.
Fluorescência x Fosforescência
Uma vitrine contendo estes
minerais e iluminada com a luz
negra dará um efeito muito bonito
aos minérios, conforme mostra a
figura ao lado. Nela vemos diversos
tipos de minerais que brilham sob a
luz negra com cores que depende
das suas características, pois elas
determinam qual é o comprimento
da onda que vai ser reemitida.
http://www.newtoncbraga.com.br/index.php/artigos/54-dicas/3690-art510.html
Fluorescência x Fosforescência
Fluorescência x Fosforescência
Modelo
Modelo
Raios ultravioletas
Raios ultravioletas
Protetor solar
Os chamados filtros físicos fazem
com que a pele não absorva os
raios porque contêm substâncias
refletoras. Já nas formulações
químicas, a atuação dos
ingredientes é mais complexa.
Quando os raios atingem o corpo,
encontram moléculas do produto
que absorvem a energia do Sol. A
absorção agita as moléculas, que
ficam em estado de excitação,
voltando em seguida ao estado
natural, o que faz com que a pele
receba uma fração de energia
solar menos agressiva e reflita o
restante.
Lâmpadas incandescentes
Nesse tipo de lâmpada, a corrente
elétrica passa através do filamento
metálico e, devido ao fenômeno de
resistência elétrica – isto é, à
propriedade de um material de se opor à
passagem da corrente elétrica –, o
filamento começa a emitir luz e calor.
Para produzir uma lâmpada de boa
qualidade, a composição exata do
filamento é importante, pois o material
do qual é formado deve ser capaz de
resistir à grande quantidade de calor
gerada. Também é essencial garantir que
não haja oxigênio no interior do bulbo,
pois ele reagiria com o filamento
metálico. Em ambos os casos, a lâmpada
queimaria e teria que ser substituída
frequentemente.
Lâmpadas incandescentes
No instante que um ferreiro coloca
uma peça de ferro no fogo, esta
peça passa a
comportar-se segundo a lei de
Planck e vai adquirindo diferentes
colorações na
medida que sua temperatura
aumenta. Na temperatura
ambiente sua cor é escura,
tal qual o ferro, mas será vermelha
a 800 K, amarelada em 3.000 K,
branca azulada
em 5.000K. Sua cor será cada vez
mais clara até atingir seu ponto de
fusão.
Lâmpadas incandescentes
Por exemplo, uma lâmpada incandescente opera com temperaturas entre 2.700 K e
3.100 K, dependendo do tipo de lâmpada a ser escolhido. A temperatura da cor da
lâmpada deve ser preferencialmente indicada no catálogo do fabricante.
A observação da experiência acima indica que, quando aquecido o corpo negro (radiador
integral) emite radiação na forma de um espectro contínuo. No caso de uma lâmpada
incandescente, grande parte desta radiação é invisível, seja na forma de ultravioletas,
seja na forma de calor (infravermelhos), isto é, apenas uma pequena porção está na faixa
da radiação visível, motivo pelo qual o rendimento desta fonte luminosa é tão baixo.
Quanto mais alta a temperatura de cor, mais clara é a tonalidade de cor da luz. Quando
falamos em luz quente ou fria, não estamos nos referindo ao calor físico da lâmpada, e
sim a tonalidade de cor que ela irradia ao ambiente. Luz com tonalidade de cor
mais suave torna-se mais aconchegante e relaxante; luz mais clara torna-se mais
estimulante.
Luz negra
http://ciencia.hsw.uol.com.br/luz-negra1.htm
Uma luz negra tubular é uma lâmpada
fluorescente com um tipo diferente de
revestimento de fósforo. Esse revestimento
absorve as ondas curtas nocivas da luz UV-
B (em inglês) e UV-C (em inglês) e emite
luz UV-A (em inglês), do mesmo modo que o
fósforo em uma lâmpada fluorescente absorve
a luz UV e emite luz visível. O próprio tubo de
vidro "negro" bloqueia a maior parte de luz
visível, de modo que somente a luz UV-A de
onda longa, que é benigna, e alguma luz visível
azul e violeta passam por ele.
Luz negra
Como numa lâmpada incandescente a maior parte da
radiação emitida se concentra na parte visível e
infravermelha, o que sobra para a parte ultravioleta é muito
pouco.
No caso das lâmpadas fluorescentes negras
temos um rendimento muito maior. Essas
lâmpadas já emitem normalmente a maior
parte da radiação na parte do espectro
correspondente ao ultravioleta.
Quinino
Quinina (fórmula química: C20H24N2O2) é
um alcalóide de gosto amargo que tem
funções antitérmicas, antimaláricas e analgésicas.
É um Estereoisómero da quinidina. O sulfato de
quinina é o quinino. É extraída da quina.
Bastões luminosos
O bastão de luz consiste em um
frasco de vidro contendo uma
solução química, armazenada
dentro de um frasco de plástico
maior contendo outra solução.
Ao flexionar o frasco de plástico,
o de vidro se quebra, as duas
soluções entram em contato e a
reação química resultante faz
com que o corante fluorescente
emita luz.
Bastões luminosos
Quando o difenil oxalato reage com o
peróxido de hidrogénio (H2O2) é oxidado
para formar fenol e um peróxido cíclico. O
peróxido reage com a molécula do corante
para formar duas moléculas de dióxido de
carbono (CO2) e no processo um elétron
na molécula do corante é promovido a um
estado excitado. Quando a molécula do
corante excitada (de alta energia) regressa
ao estado fundamental, um fotão de luz é
libertado. A reação é dependente do pH.
Quando a solução é ligeiramente alcalina,
a reação produz uma luz mais brilhante.
Nota de segurança: o fenol é tóxico, se
o tubo luminoso verter, ter o cuidado de
não ficar com o líquido nas mãos; se tal
acontecer, lavar as mãos com água e
sabão rapidamente.
Bastões luminosos
Os corantes usados nos tubos luminosos são compostos aromáticos conjugados
(arenos). O grau de conjugação reflete-se nas diferentes cores da luz emitida quando
um eletron transita de um estado excitado para o estado fundamental
Bastões luminosos
Uma cor primária é sempre
complementada por uma cor secundária.
Esta é a cor que está em oposição à
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cromático.
Flor mutante
Depois de mergulhadas durante um tempo na
solução fluorescente, as pontas das pétalas e
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quando iluminadas com luz negra.
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solução sobe para as pétalas e folhas junto com
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• http://franquimica.blogspot.com.br/2009/07/fosforescenci
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• http://intra.vila.com.br/revista2003/dani_paty/luminescen
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• http://www.equipashow.com.br/index.php?link1=not&pgid
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Referências
• http://emdiv.org/mundo/tecnologia/2206-o-
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• http://www.newtoncbraga.com.br/index.php/artigos/5
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• http://www.rc.unesp.br/igce/petrologia/nardy/n9.pdf
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• http://www.newtoncbraga.com.br/index.php/artigos/54-dicas/3690-art510.html
• http://ciencia.hsw.uol.com.br/bastoes-luminosos1.htm
• http://www.scienceinschool.org/2011/issue19/chemiluminescence/portuguese
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Luminescência 2013

  • 1. a
  • 2. Definições A luminescência é a emissão de luz por uma substância quando submetida a algum tipo de estímulo como luz, reação química, radiação ionizante, etc CONDIÇÕES IMPORTANTES: • a fonte de excitação tem energia maior do que a energia emitida • a emissão de luz não pode ser atribuída apenas à temperatura do corpo emissor.
  • 5. Fluorescência x Fosforescência http://emdiv.org/mundo/tecnologia/2206-o-fenomeno-da- luminescencia.html?format=html&lang=pt Fluorita (CaF2) é o melhor exemplo de mineral fluorescente. Fósforo (Phosphorus, o "portador da luz") devido a sua propriedade de brilhar no escuro.
  • 6. Fluorescência x Fosforescência Uma vitrine contendo estes minerais e iluminada com a luz negra dará um efeito muito bonito aos minérios, conforme mostra a figura ao lado. Nela vemos diversos tipos de minerais que brilham sob a luz negra com cores que depende das suas características, pois elas determinam qual é o comprimento da onda que vai ser reemitida. http://www.newtoncbraga.com.br/index.php/artigos/54-dicas/3690-art510.html
  • 13. Protetor solar Os chamados filtros físicos fazem com que a pele não absorva os raios porque contêm substâncias refletoras. Já nas formulações químicas, a atuação dos ingredientes é mais complexa. Quando os raios atingem o corpo, encontram moléculas do produto que absorvem a energia do Sol. A absorção agita as moléculas, que ficam em estado de excitação, voltando em seguida ao estado natural, o que faz com que a pele receba uma fração de energia solar menos agressiva e reflita o restante.
  • 14. Lâmpadas incandescentes Nesse tipo de lâmpada, a corrente elétrica passa através do filamento metálico e, devido ao fenômeno de resistência elétrica – isto é, à propriedade de um material de se opor à passagem da corrente elétrica –, o filamento começa a emitir luz e calor. Para produzir uma lâmpada de boa qualidade, a composição exata do filamento é importante, pois o material do qual é formado deve ser capaz de resistir à grande quantidade de calor gerada. Também é essencial garantir que não haja oxigênio no interior do bulbo, pois ele reagiria com o filamento metálico. Em ambos os casos, a lâmpada queimaria e teria que ser substituída frequentemente.
  • 15. Lâmpadas incandescentes No instante que um ferreiro coloca uma peça de ferro no fogo, esta peça passa a comportar-se segundo a lei de Planck e vai adquirindo diferentes colorações na medida que sua temperatura aumenta. Na temperatura ambiente sua cor é escura, tal qual o ferro, mas será vermelha a 800 K, amarelada em 3.000 K, branca azulada em 5.000K. Sua cor será cada vez mais clara até atingir seu ponto de fusão.
  • 16. Lâmpadas incandescentes Por exemplo, uma lâmpada incandescente opera com temperaturas entre 2.700 K e 3.100 K, dependendo do tipo de lâmpada a ser escolhido. A temperatura da cor da lâmpada deve ser preferencialmente indicada no catálogo do fabricante. A observação da experiência acima indica que, quando aquecido o corpo negro (radiador integral) emite radiação na forma de um espectro contínuo. No caso de uma lâmpada incandescente, grande parte desta radiação é invisível, seja na forma de ultravioletas, seja na forma de calor (infravermelhos), isto é, apenas uma pequena porção está na faixa da radiação visível, motivo pelo qual o rendimento desta fonte luminosa é tão baixo. Quanto mais alta a temperatura de cor, mais clara é a tonalidade de cor da luz. Quando falamos em luz quente ou fria, não estamos nos referindo ao calor físico da lâmpada, e sim a tonalidade de cor que ela irradia ao ambiente. Luz com tonalidade de cor mais suave torna-se mais aconchegante e relaxante; luz mais clara torna-se mais estimulante.
  • 17. Luz negra http://ciencia.hsw.uol.com.br/luz-negra1.htm Uma luz negra tubular é uma lâmpada fluorescente com um tipo diferente de revestimento de fósforo. Esse revestimento absorve as ondas curtas nocivas da luz UV- B (em inglês) e UV-C (em inglês) e emite luz UV-A (em inglês), do mesmo modo que o fósforo em uma lâmpada fluorescente absorve a luz UV e emite luz visível. O próprio tubo de vidro "negro" bloqueia a maior parte de luz visível, de modo que somente a luz UV-A de onda longa, que é benigna, e alguma luz visível azul e violeta passam por ele.
  • 18. Luz negra Como numa lâmpada incandescente a maior parte da radiação emitida se concentra na parte visível e infravermelha, o que sobra para a parte ultravioleta é muito pouco. No caso das lâmpadas fluorescentes negras temos um rendimento muito maior. Essas lâmpadas já emitem normalmente a maior parte da radiação na parte do espectro correspondente ao ultravioleta.
  • 19. Quinino Quinina (fórmula química: C20H24N2O2) é um alcalóide de gosto amargo que tem funções antitérmicas, antimaláricas e analgésicas. É um Estereoisómero da quinidina. O sulfato de quinina é o quinino. É extraída da quina.
  • 20. Bastões luminosos O bastão de luz consiste em um frasco de vidro contendo uma solução química, armazenada dentro de um frasco de plástico maior contendo outra solução. Ao flexionar o frasco de plástico, o de vidro se quebra, as duas soluções entram em contato e a reação química resultante faz com que o corante fluorescente emita luz.
  • 21. Bastões luminosos Quando o difenil oxalato reage com o peróxido de hidrogénio (H2O2) é oxidado para formar fenol e um peróxido cíclico. O peróxido reage com a molécula do corante para formar duas moléculas de dióxido de carbono (CO2) e no processo um elétron na molécula do corante é promovido a um estado excitado. Quando a molécula do corante excitada (de alta energia) regressa ao estado fundamental, um fotão de luz é libertado. A reação é dependente do pH. Quando a solução é ligeiramente alcalina, a reação produz uma luz mais brilhante. Nota de segurança: o fenol é tóxico, se o tubo luminoso verter, ter o cuidado de não ficar com o líquido nas mãos; se tal acontecer, lavar as mãos com água e sabão rapidamente.
  • 22. Bastões luminosos Os corantes usados nos tubos luminosos são compostos aromáticos conjugados (arenos). O grau de conjugação reflete-se nas diferentes cores da luz emitida quando um eletron transita de um estado excitado para o estado fundamental
  • 23. Bastões luminosos Uma cor primária é sempre complementada por uma cor secundária. Esta é a cor que está em oposição à posição desta cor primária no círculo cromático.
  • 24. Flor mutante Depois de mergulhadas durante um tempo na solução fluorescente, as pontas das pétalas e das folhas do crisântemo ficam fluorescentes, quando iluminadas com luz negra. Porque a substância fluorescente presente na solução sobe para as pétalas e folhas junto com água. Mas como a água com a substância fluorescente chega até as pétalas e folhas?
  • 26. Referências • http://www.youtube.com/watch?v=kLCwLQKOhLw • http://www.youtube.com/watch?v=NCi6LAuekNs&feature= related • http://www.youtube.com/watch?v=E7myRTmV_Pk • http://franquimica.blogspot.com.br/2009/07/fosforescenci a-fluorecencia-e.html • http://intra.vila.com.br/revista2003/dani_paty/luminescen cia.html • http://www.teoriascientificas.com/curiosidades- gerais/fluorescente-ou-fosforescente • http://www.equipashow.com.br/index.php?link1=not&pgid =lermtc&mtc_id=33
  • 27. Referências • http://emdiv.org/mundo/tecnologia/2206-o- fenomeno-da- luminescencia.html?format=html&lang=pt • http://www.newtoncbraga.com.br/index.php/artigos/5 4-dicas/3690-art510.html • http://www.rc.unesp.br/igce/petrologia/nardy/n9.pdf • http://revistaescola.abril.com.br/ciencias/fundamento s/quimica-como-funciona-protetor-solar-450802.shtml • http://chc.cienciahoje.uol.com.br/ao-acender-a-luz/ • http://casa.hsw.uol.com.br/lampadas.htm
  • 28. Referências • http://www.newtoncbraga.com.br/index.php/artigos/54-dicas/3690-art510.html • http://ciencia.hsw.uol.com.br/bastoes-luminosos1.htm • http://www.scienceinschool.org/2011/issue19/chemiluminescence/portuguese • http://tendaluminescente.wix.com/tendaluminescente#!curiosidades • http://www.ebah.com.br/content/ABAAAA7YgAL/quimiluminescencia-bioluminescencia