2. Definições
A luminescência é a emissão de luz por uma
substância quando submetida a algum tipo
de estímulo como luz, reação química,
radiação ionizante, etc
CONDIÇÕES IMPORTANTES:
• a fonte de excitação tem energia maior do que a
energia emitida
• a emissão de luz não pode ser atribuída apenas à
temperatura do corpo emissor.
6. Fluorescência x Fosforescência
Uma vitrine contendo estes
minerais e iluminada com a luz
negra dará um efeito muito bonito
aos minérios, conforme mostra a
figura ao lado. Nela vemos diversos
tipos de minerais que brilham sob a
luz negra com cores que depende
das suas características, pois elas
determinam qual é o comprimento
da onda que vai ser reemitida.
http://www.newtoncbraga.com.br/index.php/artigos/54-dicas/3690-art510.html
13. Protetor solar
Os chamados filtros físicos fazem
com que a pele não absorva os
raios porque contêm substâncias
refletoras. Já nas formulações
químicas, a atuação dos
ingredientes é mais complexa.
Quando os raios atingem o corpo,
encontram moléculas do produto
que absorvem a energia do Sol. A
absorção agita as moléculas, que
ficam em estado de excitação,
voltando em seguida ao estado
natural, o que faz com que a pele
receba uma fração de energia
solar menos agressiva e reflita o
restante.
14. Lâmpadas incandescentes
Nesse tipo de lâmpada, a corrente
elétrica passa através do filamento
metálico e, devido ao fenômeno de
resistência elétrica – isto é, à
propriedade de um material de se opor à
passagem da corrente elétrica –, o
filamento começa a emitir luz e calor.
Para produzir uma lâmpada de boa
qualidade, a composição exata do
filamento é importante, pois o material
do qual é formado deve ser capaz de
resistir à grande quantidade de calor
gerada. Também é essencial garantir que
não haja oxigênio no interior do bulbo,
pois ele reagiria com o filamento
metálico. Em ambos os casos, a lâmpada
queimaria e teria que ser substituída
frequentemente.
15. Lâmpadas incandescentes
No instante que um ferreiro coloca
uma peça de ferro no fogo, esta
peça passa a
comportar-se segundo a lei de
Planck e vai adquirindo diferentes
colorações na
medida que sua temperatura
aumenta. Na temperatura
ambiente sua cor é escura,
tal qual o ferro, mas será vermelha
a 800 K, amarelada em 3.000 K,
branca azulada
em 5.000K. Sua cor será cada vez
mais clara até atingir seu ponto de
fusão.
16. Lâmpadas incandescentes
Por exemplo, uma lâmpada incandescente opera com temperaturas entre 2.700 K e
3.100 K, dependendo do tipo de lâmpada a ser escolhido. A temperatura da cor da
lâmpada deve ser preferencialmente indicada no catálogo do fabricante.
A observação da experiência acima indica que, quando aquecido o corpo negro (radiador
integral) emite radiação na forma de um espectro contínuo. No caso de uma lâmpada
incandescente, grande parte desta radiação é invisível, seja na forma de ultravioletas,
seja na forma de calor (infravermelhos), isto é, apenas uma pequena porção está na faixa
da radiação visível, motivo pelo qual o rendimento desta fonte luminosa é tão baixo.
Quanto mais alta a temperatura de cor, mais clara é a tonalidade de cor da luz. Quando
falamos em luz quente ou fria, não estamos nos referindo ao calor físico da lâmpada, e
sim a tonalidade de cor que ela irradia ao ambiente. Luz com tonalidade de cor
mais suave torna-se mais aconchegante e relaxante; luz mais clara torna-se mais
estimulante.
17. Luz negra
http://ciencia.hsw.uol.com.br/luz-negra1.htm
Uma luz negra tubular é uma lâmpada
fluorescente com um tipo diferente de
revestimento de fósforo. Esse revestimento
absorve as ondas curtas nocivas da luz UV-
B (em inglês) e UV-C (em inglês) e emite
luz UV-A (em inglês), do mesmo modo que o
fósforo em uma lâmpada fluorescente absorve
a luz UV e emite luz visível. O próprio tubo de
vidro "negro" bloqueia a maior parte de luz
visível, de modo que somente a luz UV-A de
onda longa, que é benigna, e alguma luz visível
azul e violeta passam por ele.
18. Luz negra
Como numa lâmpada incandescente a maior parte da
radiação emitida se concentra na parte visível e
infravermelha, o que sobra para a parte ultravioleta é muito
pouco.
No caso das lâmpadas fluorescentes negras
temos um rendimento muito maior. Essas
lâmpadas já emitem normalmente a maior
parte da radiação na parte do espectro
correspondente ao ultravioleta.
19. Quinino
Quinina (fórmula química: C20H24N2O2) é
um alcalóide de gosto amargo que tem
funções antitérmicas, antimaláricas e analgésicas.
É um Estereoisómero da quinidina. O sulfato de
quinina é o quinino. É extraída da quina.
20. Bastões luminosos
O bastão de luz consiste em um
frasco de vidro contendo uma
solução química, armazenada
dentro de um frasco de plástico
maior contendo outra solução.
Ao flexionar o frasco de plástico,
o de vidro se quebra, as duas
soluções entram em contato e a
reação química resultante faz
com que o corante fluorescente
emita luz.
21. Bastões luminosos
Quando o difenil oxalato reage com o
peróxido de hidrogénio (H2O2) é oxidado
para formar fenol e um peróxido cíclico. O
peróxido reage com a molécula do corante
para formar duas moléculas de dióxido de
carbono (CO2) e no processo um elétron
na molécula do corante é promovido a um
estado excitado. Quando a molécula do
corante excitada (de alta energia) regressa
ao estado fundamental, um fotão de luz é
libertado. A reação é dependente do pH.
Quando a solução é ligeiramente alcalina,
a reação produz uma luz mais brilhante.
Nota de segurança: o fenol é tóxico, se
o tubo luminoso verter, ter o cuidado de
não ficar com o líquido nas mãos; se tal
acontecer, lavar as mãos com água e
sabão rapidamente.
22. Bastões luminosos
Os corantes usados nos tubos luminosos são compostos aromáticos conjugados
(arenos). O grau de conjugação reflete-se nas diferentes cores da luz emitida quando
um eletron transita de um estado excitado para o estado fundamental
23. Bastões luminosos
Uma cor primária é sempre
complementada por uma cor secundária.
Esta é a cor que está em oposição à
posição desta cor primária no círculo
cromático.
24. Flor mutante
Depois de mergulhadas durante um tempo na
solução fluorescente, as pontas das pétalas e
das folhas do crisântemo ficam fluorescentes,
quando iluminadas com luz negra.
Porque a substância fluorescente presente na
solução sobe para as pétalas e folhas junto com
água. Mas como a água com a substância
fluorescente chega até as pétalas e folhas?