O documento define texto de divulgação científica como um texto discursivo que tem o objetivo de transmitir conteúdos científicos de forma acessível. A estrutura não é rígida, mas deve conter definições e explicações sobre as informações científicas. O texto apresenta exemplos sobre obesidade e como a torrada cai de ponta-cabeça devido à gravidade.
1. O texto de divulgação científica
Professora Fernanda Braga
2. Definição: texto discursivo que tem por
objetivo expor, transmitir, conteúdos de
natureza científica.
Estrutura: não é rígida, porém deve
conter alguns aspectos básicos como, por
exemplo, definições de termos técnicos,
explicações sobre as informações
científicas, etc..
3. Texto de divulgação científica - Obesidade
A obesidade em adolescentes é muito comum, pois, nessa idade, tem mais
vontade de comer açúcar e gordura. Essa doença pode provocar até
mesmo a depressão. As pessoas ficam deprimidas e isoladas.
A doença é muito perigosa, podendo causar até morte. Suas consequência
para nossa saúde são várias outras doenças como diabetes tipo 2, doença
cardíaca, pressão alta, derrame, câncer de Cólon, Reto ou Próstata, etc.
A obesidade consiste, essencialmente, em um desequilíbrio alimentar
entre os alimentos que são digeridos e a energia que é gasta. Esse
desequilíbrio pode ter várias origens: genéticas, metabólica, ambiental e
comportamental.
Uma alimentação desequilibrada é um dos
principais fatores que causam a obesidade.
Uma alimentação rica em gordura ou em
alimentos de alta caloria é a relação de uma
péssima alimentação com a obesidade,
pois ela consequentemente causará a doença.
4. Por que a torrada cai de ponta-cabeça?
Parece perseguição do azar: quando escapa da mão, um pedaço de pão ou
torrada sempre aterrissa com a manteiga voltada para baixo. Mas,
segundo o físico Robert Matthews, da universidade de Aston, em
Birmingham, na Inglaterra, o inevitável acidente não é obra do destino,
mas resultado da ação da força de gravidade. Depois de passar dias criando
e resolvendo complicadas equações, ele chegou à conclusão de que a
manteiga sempre vai de encontro ao chão simplesmente porque a torrada
não tem tempo, durante a queda, de se virar para cima. Quando escorrega
de uma mesa de altura média (cerca de 80 centímetros), ela começa a girar
no ar. Daí para frente, o movimento segue o mesmo sentido, ao longo da
queda. Para não cair de cabeça para baixo, a torrada teria que dar uma
volta bem grande em torno de si mesma, ou seja, percorrer cerca de 270
graus, voltando a face amanteigada para cima. Mas, no final dos 80
centímetros da viagem, ela não tem tempo para isso. Matthews fez os
cálculos e concluiu: se não quiser manchar o tapete, melhor comer sua
torrada no alto de uma escada. (Superinteressante, ano 9, nº 10)
5. Gelatina Doce curiosidade.
A Gelatina é uma sobremesa rápida, fácil de fazer e está disponível nos mais variados
sabores e cores. Mas para muitas pessoas ela é verdadeiramente um a incógnita. De que
é feito, como vira pó? Vamos tentar esclarecer algumas dessas dúvidas. E veremos como
é doce saciar a curiosidade! Tem gente que vai torcer nunca mais comer gelatina na vida.
Mas é preciso dizer a verdade: a gelatina é produzida a partir da pele, dos ossos e dos
tendões, as fibras que unem os músculos aos ossos, de animais como bois e porcos. A
primeira vista pode não parecer muito apetitoso. Mas faz todo o sentido se a gente
souber que a gelatina nada mais é do que um tipo de proteína, chamado de colágeno,
que existe em grande quantidade nessas partes do corpo dos animais, e do nosso próprio
organismo também. Para se transformar em gelatina, a pele, os ossos e os tendões de
bois e porcos passam por um longo processo. Primeiro, eles são lavados. A seguir são
fervidos em água para a retirada da gordura. Depois, passam um bom tempo de molho
em uma solução ácida ou alcalina (o contrário de ácida). Essa etapa é muito importante,
porque é quando o colágeno começa a ser quebrado em pedaços menores, o que
permite que ele se torne solúvel, ou seja, que se dissolva em água. Mas o processo não
acaba aí, após retirar o colágeno de peles, ossos e tendões, transformar o colágeno e me
líquido, será preciso submetê-lo a uma secagem, formando aí folhas de gelatina, que
encontramos em casa de produtos naturais. Se forem trituradas essas folhas darão
origem a um pó que, misturado a açúcares, corantes e aromatizantes, formarão a
gelatina que conhecemos e compramos no mercado. Então, aprendeu como se faz? E
agora, pronto (a) para degustar uma gelatinazinha geladinha?
6. Temas para produção de cartaz com o foco no texto de divulgação científica:
1. Adolescência: o que é e suas fases;
2. As modificações hormonais na adolescência;
3. O sono aumenta na adolescência?
4. A depressão na adolescência;
5. A formação da identidade do adolescente;
6. Adolescência: transformações que assustam;
7. Gravidez na adolescência;
8. Adolescência: diferenças entre meninos e meninas;
9. O estirão do crescimento na adolescência;
10. Mudança de voz na adolescência;
11. A adolescência e a dificuldade de seguir regras;
12. Diferenças entre a fase adulta e a adolescência;
13. As mudanças no cérebro dos adolescentes;
14. Adolescência e o medo da rejeição;
15. Adolescência precoce;
16. Adolescência tardia;
17. Um estudo do ECA;
18. Como são formadas a acne e a espinha?
19. Adolescentes e o uso de drogas;
20. As relações familiares e sociais na adolescência.
7. Temas para produção de cartaz com o foco no texto de divulgação científica:
1. Adolescência: o que é e suas fases;
2. As modificações hormonais na adolescência;
3. O sono aumenta na adolescência?
4. A depressão na adolescência;
5. A formação da identidade do adolescente;
6. Adolescência: transformações que assustam;
7. Gravidez na adolescência;
8. Adolescência: diferenças entre meninos e meninas;
9. O estirão do crescimento na adolescência;
10. Mudança de voz na adolescência;
11. A adolescência e a dificuldade de seguir regras;
12. Diferenças entre a fase adulta e a adolescência;
13. As mudanças no cérebro dos adolescentes;
14. Adolescência e o medo da rejeição;
15. Adolescência precoce;
16. Adolescência tardia;
17. Um estudo do ECA;
18. Como são formadas a acne e a espinha?
19. Adolescentes e o uso de drogas;
20. As relações familiares e sociais na adolescência.