Aula 1, 2 Bacterias Características e Morfologia.pptx
Ecoturismo monografia 1
1. INTRODUÇÃO
1.1 DELIMITAÇÃO DO TEMA
A educação ambiental sensibiliza a sociedade sobre a importância através
dos processos de desenvolvimentos do meio ambiente no âmbito de se
fazer compreender e visando as inter-relações entre o ser humano entre o
seu meio físico e biológico que está embutido.
Já a sustentabilidade é um termo usado para definir tipos de ações e
atividades humanas que visam suprir as necessidades atuais dos seres
humanos, sem comprometer o futuro das próximas gerações. Melhor
dizendo, a sustentabilidade está diretamente relacionada ao
desenvolvimento econômico e material sem agredir o meio ambiente,
usando os recursos naturais de forma racional para que eles se mantenham
no futuro sustentável.
1.2JUSTIFICATIVA
A importância do ecoturismo se da através de atividades planejadas e
desenvolvidas para o beneficio da população local, como oportunidade de
diversificação e consolidação econômica, geração de empregos,
conservação ambiental, valorização da cultura, conservação ou recuperação
do patrimônio histórico, recuperação da autoestima. A contribuição deste
trabalho é mostrar a importância da qualidade de serviço no ecoturismo.
Avaliar o papel importante do ecoturismo na vida das pessoas,
contribuir com uma imagem positiva do roteiro realizado, contribuir com os
órgãos governamentais com isso ajudando a fazer a mitigação dos impactos
do turismo no local visitado.
1.3PROBLEMA
Beni (1999ano 25 pagina) descreve da seguinte maneira “Sistur é um
sistema aberto. Realiza trocas com o meio que rodeia e, por extensão, é
11
2. interdependente, nunca autossuficiente”. Esse trecho mostra que Sistur não
pode “expandir indefinidamente”, diferente de se “sustentar indefinidamente”.
Percebemos que seu crescimento está relacionado com a qualidade de uso
e preservação dos ecossistemas naturais assim podemos avaliar a
qualidade do serviço no ecoturismo na região do Petar.
Pergunta: como avaliar a qualidade do serviço no ecoturismo?
1.4HIPÓTESE
É possível avaliar com auxilio das ferramentas da qualidade para que o
serviço no ecoturismo possa ser melhorado a cada dia que passa no Petar.
1.5OBJETIVO
Apresentar uma proposta de indicadores e ferramentas da qualidade do
serviço no ecoturismo da região do Petar.
1.6METODOLOGIA
Será executada uma pesquisa em campo, com pesquisa bibliográfica,
pesquisa documental sobre o ecoturismo na região Petar: contando o
histórico, mapas da região.
12
3. 2REFERENCIAL TEORICO
2.1ECOTURISMO
Conforme o Vivaterra (2011), ecoturismo é um segmento da atividade
turística que utiliza de forma sustentável o patrimônio natural e cultural,
incentiva sua conservação e busca a formação de uma consciência
ambientalista através da interpretação do ambiente, promovendo o bem-
estar de todos envolvidos no processo.
A atividade busca valorizar a sinergia dos ambientes, sociais, culturais e
econômicos e inclui a interpretação ambiental como um fator importante
durante a experiência turística.
O ecoturismo utiliza os recursos naturais de forma sustentável pensando nas
gerações futuras ao mesmo, de maneira que permite ao usuário a sua
reutilização.
2.1.1TIPOS DE ECOTURISMO
Conforme a Revista de Ecoturismo (2011), ecoturismo, é um dos mais
importantes setores do turismo brasileiro, tem sido valorizado a cada ano
que passa, pois vem sendo encarado como umas das melhores alternativa
para o desenvolvimento sustentável de diversas regiões. Fazendo bem para
o corpo que esta se exercitando e para distraindo mente com lindas
paisagens.
A) BÓIA CROSS
Iniciou–se como uma brincadeira de crianças, ousando em se aventurar em
corredeiras de rios usando câmara de pneus de caminhão. Mas o número de
adeptos do bóia-cross aumentou, provocando o desenvolvimento de
equipamentos específicos que facilitam as manobras. A câmara-de-ar agora
13
4. é revestida por uma capa com alças de segurança. Para remar, usam-se os
próprios braços, com uma luva especial que auxilia os movimentos, tornando
as bóias dirigíveis.
O praticante desse ecoturismo podendo descer as corredeiras sentado na
bóia ou de peito sobre ela. A melhor opção é ir deitado de bruços, mais fácil
para remar e direcionar a câmara-de-ar desviando de pedras. Para que aja
segurança no bóia-cross é necessário se informar sobre as classificações
das corredeiras dos rios. A figura 1 a seguir trata-se da prática de bóia-cross.
Figura 1: prática de bóia-cross
Autor: Schincariol, 2011
B) CANOAGEM
A canoagem pode ser praticada em águas calmas, no mar ou em
corredeiras de rios utiliza se canoas ou caiaques.
Os caiaques mais usados no Brasil são embarcações fechadas, para um,
dois ou quatro remadores, cada um, portanto um remo com duas pás. A
canoagem em águas calmas não requer experiência, mas a descida de
corredeiras exige técnica e noções de segurança. A figura 2 exemplo da
prática de canoagem.
14
5. Figura 2: Canoagem
Autor: Caetano, 2011
C) RAPEL
Atividade de ecoturismo segura, o rapel é a descida de paredões, abismos e
cachoeiras, com o auxílio de cordas. Essa técnica de escalada, utilizada
também no caving e no canyoning, pode ser positiva (com apoio dos pés),
guiada (com desvio diagonal da trajetória, para evitar torrente) ou fracionada
(dividido em vários rapéis menores para encontrar um caminho mais
seguro). Figura 3 é representada pela a prática de rapel.
Figura 3: Rapel
15
6. Autor: Linhares, 2011
D) CAVALGADA
Ecoturismo que pode ser praticado por qualquer idade e praticado para
quem gosta de curtir a natureza ao som do trote de um cavalo é um passeio
seguro. A cavalgada é um meio bastante eficiente de percorrer distâncias
muito longas e atingir regiões cujo terreno apresenta obstáculos. Para isso
temos que ter noções básicas de equitação, parque que o cavaleiro possa
manejar com segurança o animal. Antes de iniciar a cavalgada, o cavaleiro
recebe instruções de manejo e aprende a lidar com o equipamento e com o
cavalo. Todos os ensinamentos são aprendidos na prática, nos passeios
organizados por agências especializadas. Figura 4 exemplo de cavalgada.
Figura 4: cavalgada
Autor: Agrovalor, 2011
E) VÔO LIVRE
A asa-delta é fabricada com tecido resistente, é um trapézio de tubos de
alumínio, um tubo transversal, a quilha, dois tubos angulares na ponta
dianteira da asa, um cinto e um mosquetão. Um vôo para ser bem sucedido
depende da checagem dos equipamentos, que devem seguir normas de
segurança, das condições climáticas e da experiência do piloto, o que requer
16
7. um curso especializado. Para experimentar a sensação de voar, deve-se
praticar um vôo duplo, junto com o instrutor. Figura 5 exemplo de vôo livre.
Figura 5: Vôo livre
Autor: Chaves, 2011
F) CANYONING
Os adeptos devem ter a noções de segurança em rapel e escalada, natação
e de espeleologia, que permitam avaliar os obstáculos durante a exploração
de cânions e rios sem garganta. O canyoning tem origem franco-espanhola,
pois surgiu quando um grupo de espeleólogos procurava cavernas nos
cânions dos Pireneus - cadeia de montanhas no norte da Espanha e no sul
da França. A atividade foi introduzida no Brasil em 1990. Figura 6 exemplo
de canyoning.
17
8. Figura6: canyoning
Autor: Inter-Faculdades, 2010.
G) TREKKING
Com disposição, qualquer um pode aderir às caminhadas que, além de
baratas, não requerem equipamentos especiais. Entretanto, desbravar
lugares selvagens, cruzando florestas, rios, montanhas e dunas de areia,
exige planejamento e, muitas vezes, a companhia de guias experientes e
dever ser informado o grau de dificuldade os adeptos ao esporte.
2.1.2REGULAMENTO DO ECOTURISMO
Conforme Ecoturismo (2011) com base do treinamento corpo de bombeiro: E
necessário que os adeptos procurem sempre agências autorizadas que
possam operar com ecoturismo.
Só fazer ecoturismo com guias que domine a região e tenha treinamento
em primeiros socorros e salvamentos;
Para lugares de mata fechada e/ou de difícil acesso, recomenda-se o uso
de bússola e carta topográfica;
Só pratique ecoturismo em trilhas oficiais, devidamente mapeadas;
Avise familiares ou amigos sobre o passeio, informando o horário de
início e previsto para o retorno;
Mantenha em sua mochila um estojo com material de primeiros socorros;
Jamais se aventure em trilhas com pessoas despreparadas;
Use calçados e roupas apropriados para cada tipo de trilha;
Leve telefone celular ou radiocomunicação, para solicitar socorro, caso
seja necessário;
Tenha, entre os seus apetrechos, apitos, lanternas e pilhas;
Carregue sempre água e mantimentos adequados para praticantes de
longas caminhadas, como barras de nutricionais;
Se não tem experiência, procure trilhas com grau menor de dificuldade;
Não, abuse da sua saúde com passeios que estão além do seu
condicionamento físico;
18
9. Se por acaso você estiver perdido, faça o seguinte:
Mantenha a tranqüilidade, procurando acalmar os mais nervosos.
Segundo o Ministério do Turismo (2011) Há alguns princípios a serem
obedecidos pelos ecoturistas:
- Adotar as práticas necessárias para conservar o ambiente, como por
exemplo, o uso sustentável de recursos renováveis e a conservação de
recursos não renováveis;
- Contribuir para a conservação de qualquer habitat de flora ou fauna e de
qualquer lugar natural ou cultural que pode ser afetado pelo turismo;
- Assegurar que atitudes da comunidade, valores culturais, incluindo
costumes e crenças locais, sendo considerados em planejamentos de
projetos turísticos;
- Obedecer à legislação ambiental nacional e local;
- Reconhecer responsabilidade para os impactos ambientais de todas as
atividades e projetos turísticos e fazer o possível para mudar estas
práticas;
- Promover práticas ambientalmente responsáveis, incluindo administração
do lixo, reciclagem e uso de energia;
- Fornecer informação adequada e precisa ao turista.
Segundo a lei do Turismo 11.771/08, de 17 de setembro de 2008 artigo 3
capitulo 1 :Caberá ao Ministério do Turismo estabelecer a Política Nacional de
Turismo,planejar, fomentar, regulamentar, coordenar e fiscalizar a atividade turística,
bem como promover e divulgar institucionalmente o turismo em âmbito nacional e
internacional.
Parágrafo único. O poder público atuará, mediante apoio técnico, logístico e
financeiro, na consolidação do turismo como importante fator de desenvolvimento
19
10. sustentável, de distribuição de renda, de geração de emprego e da conservação do
patrimônio natural, cultural e turístico brasileiro.
2.2QUALIDADES EM SERVIÇO
Garvin (2002) implantou os conceitos de qualidade em cinco abordagens:
Abordagem transcendental: com essa abordagem, da entender que a
qualidade é definida como única tenho não conformidades e melhorando as
especificações do produto ou serviço.
Abordagem centrada no produto: Entende- se que a qualidade e um
conjunto mensurável e preciso de características, que são requeridas para
que aja a satisfazer o consumidor.
Abordagem centrada no valor: a definição de manufatura um estágio define
a qualidade em termos de custo e preço de produto ou serviço prestado ao
consumidor final.
Abordagem centrada na fabricação: necessita que seja feito produtos ou
apresentar serviços que estão livres de defeitos e que correspondem
precisamente as suas especificações de projeto.
Abordagem centrada no usuário: A definição demonstra a conformidade a
suas especificações, mas também com a adequação das especificações de
cada consumido.
2.2.1GESTÃO DE QUALIDADE
Segundo Campos (1994) a Gestão da Qualidade é uma estratégia para a
reavaliação gerencial das organizações. Tem como pontos primordiais: o
foco no cliente; trabalho em equipe fazendo assim com que toda a
organização tenha; decisões baseadas em fatos e dados; e a busca
constante da solução de problemas e da diminuição de erros através das
ferramentas da qualidade.
20
11. Quando falamos sobre a qualidade pensa-se logo em Norma da ISO, mas o
que ela pode representar para a qualidade?
ISO: vem de uma organização internacional, não governamental que
descreves documentos tipos de padronização que compõem o sistema de
qualidade. Fundada em 1947 e sua sede fica na Suíça na cidade de
Genebra, 90 países fazem parte dessa entidade.
No Brasil a norma também existe através da Norma ABNT (Associações
Brasileira de Normas Técnicas) e uma organização também não
governamental sendo assim sem fins lucrativos.
Conforme Sashkin e Kiser (1994) a qualidade possuem três bases
primordiais
1º base: ferramentas e técnicas e as pessoas são treinadas para usa-las;
2º base: foco no cliente;
3º base: cultura da empresa
É impossível abordar um tema de qualidade e não falar um pouco sobre
alguns autores.
Deming é considerado o pai da qualidade alçou os 14 pontos de melhoria
para obter a qualidade;
Juran (1991) se preocupou com a qualidade do serviço na parte
administrativa usou a mudança fabrica tradicional para uma abordagem para
o usuário local;
Segundo Paladini (1995), conceito de qualidade conforme o uso é feito
sobre três modelos.
- Qualidade In Line: enfatiza a qualidade obtida nem níveis de processos
produtivos, em linhas de produção;
- Qualidade Off Line: feita pelas as ares não ligadas diretamente no
processo da produção , da um suporte produtivo;
21
12. - Qualidade On Line: feito para a organização para captar com mais
agilidade, possíveis alterações em relação aos hábitos e comportamentos de
consumo local adaptando se melhor ao mercado.
2.2.2INDICADOR DE QUALIDADE
Para usar um indicador de qualidade devemos definir e identificar os
clientes dos processos, ou seja, para quem aquele processo vai agregar
valor e melhorar a qualidade e com isso fazer as realizações dos processos.
Conforme Deminig (1997) há alguns passos para que haja a qualidade isso
se da através de todas as pessoas envolvidas no processo. Exemplo os 14
passos de Deming:
1) Crie na organização uma constância de propósitos no sentido da melhoria
de produtos e serviços.
2) Adote a nova filosofia e assuma a liderança da mudança.Concorrentes
fazem isso e os consumidores têm expectativas crescentes.
3) Termine com a dependência da inspeção como meio para a
qualidade.Focar no CEP (controle estatístico de processo).
4) Minimize os custos com a seleção de um fornecedor preferencial.Eliminar
o foco apenas em comprar por menor preço.
5) Melhore de uma forma contínua cada processo de produção e prestação
de serviços. Assim os custos diminuirão.
6) Promova a aprendizagem nos postos de trabalho (training on the job).
Faça-os compreender os conceitos de variação.
7) Estabeleça a liderança ao invés da chefia. O objetivo da supervisão deve
ser ajudar trabalhadores e máquinas a fazer melhor o trabalho.
8) Elimine o medo. Pessoas não realizarão bom trabalho se não se sentirem
seguras.
9) Quebre as barreiras entre os departamentos funcionais.Pessoal de
pesquisa, projeto, vendas e produção devem trabalhar juntos, como uma
equipe.
10) Eliminem as campanhas ou slogans com base na imposição de metas,
tais como zero defeito. Servem apenas para criar um clima de adversidade,
22
13. pois as causas da baixa qualidade e produtividade estão no sistema, além
do poder da força de trabalho.
11) Abandonem a gestão por objetivos com base em quantidade. Esse
ponto é controverso a menos que seja interpretado com o entendimento das
variações naturais.
12) Removam as barreiras que impedem os trabalhadores de sentirem
orgulho por seu trabalho (ex.: objetivos conflitantes, decisões arbitrárias,
informações insuficientes, falta de reconhecimento)
13) Crie um ambicioso programa de educação e auto melhoria.
14) Caracterizem a mudança como sendo uma responsabilidade de todos os
trabalhadores.
2.2.3FERRAMENTAS DA QUALIDADE
São técnicas utilizadas com finalidade de definir, mensurar, analisar e propor
soluções para problemas encontrados que interferem no desenvolvimento
das atividades de processos.
As ferramentas veem para facilitar nas tomadas de decisões porem elas
devem ser usadas com cautela analisando cada tipo de problema.
Diagrama (2007) mostra descrito a seguir na qualidade as sete ferramentas
de controle de qualidade que ajudam a melhorar os processos satisfazendo
o consumidor final.
A) Diagrama de pareta: É uma ferramenta da qualidade em forma de gráfico
de barras que dispõe a informação de forma a tornar evidente e visual a
priorização de temas. A informação assim disposta também permite o
estabelecimento de metas numéricas viáveis de serem alcançadas.
B) Diagramas de causa-efeito (espinha de peixe ou diagrama de Ishikawa):
É muito importante que nunca uma equipe ataque um problema sem ants de
conhecer as causas.
As quatro causas são responsaveis por mais de 95% são elas: mão de obra,
máquina, metodos e material podemos incluir ainda meio ambiente e
medição.
23
14. Figura
6:
Diagrama de causa e efeito
Autor: Diagrama, 2007
C) Histogramas: é um grafico de barras que possibilita visualizar o volume
de itens dentro e fora das esapecifiaçoes da empresa.
Apòs a coleta de dados sobre determinado ítem, fica muito mais facil
compreender qual é a situação real da empresa, se colocar na forma de
gráfico.
Figura 7: Histograma
Autor Diagrama, 2007
D) Folhas de verificação: É uma ferramenta que facilita o entendimento de
um problema, pois coleta os dados de forma orientada, evitando decisões
por opinião, e as embasando em fatos. Normalmente é utilizada para
verificar a freqüência que um problema ocorre, e de que forma se manifesta.
24
15. E) Gráficos de dispersão: É um gráfico onde pontos no espaço cartesiano
XY são usados para representar simultaneamente os valores de duas
variáveis quantitativas medidas em cada elemento do conjunto de dados.
Figura 8: Diagrama de dispersão
Autor: Diagrama2007
F) Fluxogramas: é uma representação, atraves de simbolos, de todos os
passos de um processo, facilitando enxergar os pontos de estragulamento
ou de problemas, seja ele a qualidade, custo, prazo de entrega,
produtividade e outros.
Existem dois tipos de fluxograma:
Macro processo: as grandes ações;
Micro processo: detalhe de um procedimento especificos.
O fluxograma também deve indicar o caminho alternativo em cada situação,
mostrando os passos que dever ser tomandos nas proximas etapas do
processo mesmo que as etapas anteriores tenham sido alternativas.
G) Cartas de controle: É um gráfico que examina quando um processo será
mantido sob condições estáveis, se os pontos estão dentro dos limites de
controle, o processo estará em condições estáveis. Já existindo pontos fora
do limite de controle, há indicações que há uma anomalia para ser
trabalhada, ou seja, o processo necessita de uma ação corretiva imediata.
25
16. 3ESTUDO DE CASO
3.1REGIÃO DO PETAR
3.1.1HISTÓRICO
O PETAR (PARQUE ESTADUAL TURÍSTICO DO ALTO DO RIBEIRA) fica
localizado no sul do Estado de SP, entre as cidades de Apiaí e Iporanga,
está. Parque com mais de 300 cavernas, dezenas de cachoeiras, trilhas,
comunidades tradicionais e quilombolas, sítios arqueológicos,
paleontológicos, é a maior porção de Mata Atlântica preservada do Brasil.
Criado por um decreto em 1958, pelo o Governo do Estado de SP, com uma
área aproximada de 35 mil hectares de Mata Atlântica, tornou-se depois da
década de 90, um dos locais mais perfeitos para a prática de alguns
esportes radicais como, por exemplo: a espeleologia, rapel, bóia cross,
cascading, bike e, de algumas atividades como educação ambiental e
fotografia da natureza.
No Petar podemos encontrar várias espécies de aves, mamíferos de grande
porte: como pacas, antas e bugios; e muitas espécies de plantas como
bromélias, orquídeas e palmito juçara. Isso é claro com uma imensa
quantidade de córregos e rios com águas límpidas.
O que mais chama a atenção dos visitantes do Petar sem dúvida são as
cavernas.
As cavernas existentes e que pode ser visitadas oferecem vários níveis de
desafios. Desde cavernas com enormes rios, com escaladas, mergulhos e
rapeis a cavernas com estruturas turísticas, como escadas, passarelas e
pontes.
26
17. Figura 8: P.E Turístico Alto do Ribeira
3.1.2 LOCALIZAÇÃO
Está localizado no Sudeste do Estado de São Paulo, entre os municípios de
Iporanga (a leste) com 25.832 hectares e Apiaí (a Oeste) com 10.048
hectares, nos contrafortes escarpados da Serra do Mar conhecida como
Serra de Paranapiacaba, na bacia hidrográfica do Rio Ribeira de Iguape.
Conjuntamente com os Parques Estaduais de Intervales, Carlos Botelho e
Estação Ecológica de Xitué, são a segunda maior área protegida e a mais
preservada do Estado de São Paulo.
27
18. Mapas de localização:
Figura 9: Mapa de Localização
3.1.3INFRAESTRUTURA E ACESSO
SAINDO DE SÃO PAULO:
* Rodovia Régis Bittencourt (BR116) passar por Taboão da Serra, Embu,
São Lourenço da Serra, Juquitiba, Miracatu, Juquiá, Registro. Seguir até
Jacupiranga onde deve deixar a BR116 e entrar na cidade de Jacupiranga.
Pegar a rodovia SP193 até Eldorado. Em Eldorado, pegar rodovia SP165
sentido Caverna do Diabo e Iporanga, são 70 km de Eldorado até Iporanga.
Trecho todo feito por estrada asfaltada.
• Rodovia Castelo Branco (SP280) passar por Araçariguama e Boituva,
seguir até a saída para a rodovia SP127 - sentido Tatuí. Seguir esta rodovia
até Itapetininga (não precisa tem a necessidade de entrar na cidade), seguir
até o Trevo e entrar sentido Capão Bonito. Em Capão Bonito seguir a
rodovia SP250 para Guapiara e Apiaí. De Capão Bonito até Apiaí a distância
é de aproximadamente 90 km. Em Apiaí, seguir pela rodovia SP165 sentido
Iporanga, passando pelo Núcleo de Santana e Bairro da Serra. Á distância
Apiaí - Iporanga é de aproximadamente 40 km de estrada de terra.
28
19. • Saindo de São Paulo no sentido Litoral, é necessário pegar a Rodovia
dos Imigrantes ou Anchieta sentido Mongaguá. Passar por Itanhaém,
Peruíbe, Itariri, Pedro de Toledo até a rodovia BR116. Entrar na BR116
(sentido Curitiba) e passar por Miracatu, Juquiá, Registro e seguir até a
cidade de Jacupiranga. Deixar a rodovia BR116, entrar na cidade e pegar a
rodovia SP193 até Eldorado. Em Eldorado, pegar a rodovia SP165 sentido
Caverna do Diabo e Iporanga. São 70 km de Eldorado até Iporanga. Trecho
todo feito por estrada asfaltada.
. Rodovia Régis Bittencourt (BR116) seguir sentido São Paulo, deixando a
rodovia BR116, entrando na cidade de Barra do Turvo (Cerca de 40 km
estrada asfaltada). Seguir de Barra do Turvo pra Iporanga (cerca de 40 km,
estrada de terra).
3.2REGRAS DO PETAR
A algumas regras que devem ser seguidas para que haja uma qualidade
tanto no serviço do ecoturismo e para a segurança as pessoas que
participam das atrações do local.
HORÁRIOS: o parque funciona diariamente das oito horas da manhã até ás
cinco horas da tarde.
VESTIMENTAS: Para visitar as cavernas, o visitante deve obrigatoriamente
trajar.
Calças compridas (proibido bermudas/shorts e legging);
Camisetas com mangas no mínimo curtas (proibido regatas);
Sapatos fechados (proibido chinelos, papetes, croc´s, sapatos com salto);
Além de que cada visitante deve carregar sua própria mochila na trilha;
Utilizar capacete;
Portar uma lanterna.
PROIBIÇÕES:
29
20. Entrar em cavernas sem acompanhamento de monitor ambiental.
Portar ou ingerir bebidas alcoólicas.
Alimentar-se dentro das cavernas.
Ultrapassar os limites dos trechos abertos a visitas dentro das cavernas.
CAVERNAS:
Das 300 cavernas catalogadas somente algumas delas poderão ser visitas
para entrar e preciso que os visitantes sigam algumas recomendações para
cada tipo de caverna ser visitada.
Santana: entradas em grupos com até 08 pessoas + 01 monitor, com
intervalos de 30 minutos entre os grupos, a partir das 9 horas da manhã, até
15 horas.
Morro Preto: entradas em grupos com até 08 pessoas + 01 monitor, com
intervalos de 20 minutos entre os grupos, a partir das 8 horas da manhã, até
16 horas.
Couto: entradas em grupos com até 08 pessoas + 01 monitor, com
intervalos de 20 minutos entre os grupos, a partir das 8 horas da manhã, até
16 horas.
Água Suja: entradas em grupos com até 08 pessoas + 01 monitor, com
intervalos de 20 minutos entre os grupos, a partir das 8 horas da manhã, até
14 horas.
Cafezal: entradas em grupos com até 08 pessoas + 01 monitor, com
intervalos de 20 minutos entre os grupos, a partir das 8 horas da manhã, até
12 horas.
Alambari de Baixo: entradas em grupos com até 08 pessoas + 01 monitor,
com intervalos de 20 minutos entre os grupos, a partir das 8 horas da
manhã, até 16 horas.
Ouro Grosso: entradas em grupos com até 08 pessoas + 01 monitor, com
intervalos de 20 minutos entre os grupos, a partir das 8 horas da manhã, até
16 horas.
30
21. 3.3QUALIDADES EM SERVIÇO NO ECOTURISMO
O turismo de aventura é uma atividade que envolve riscos. Se tudo for
feito da maneira correta, eles mesmos passam a ser mínimo, alerta o Álvaro
Barros coordenador de qualificação da Associação Brasileira das Empresas
de Turismo de Aventura (ecoturismo e agro turismo) ·.
A entidade, em parceria com o SEBRAE e o Ministério do Turismo,
começa agora a levar a campo o programa 'Aventura Segura', criado para
formular regras e certificar as empresas do segmento. Finalizado, a
preparação da assistência técnica, para iniciar os trabalhos nas empresas.
Com as normas Técnicas ABNT NBR 15331 – Sistemas de Gestão da
Segurança (para empresas) e ABNT NBR 15285 – Competências Mínimas
para Condutores (para profissionais) prontas, os empreendimentos irão
começar a se adequar as normas necessárias de segurando no ecoturismo.·.
3.3.1INDICADORES
No Petar há Quatro Núcleos de Visitação, todos possuem a finalidade de
facilitar o controle dos visitantes e de proteger de forma mais organizada o
complexo. Eles estão localizados estrategicamente pela área total o parque,
como o Núcleo do Ouro Grosso, que fica no Bairro da Serra (Iporanga) e
serve de base de apoio para cursos de monitoria ambiental, seminários,
reuniões e de alojamento para escolas públicas.
3.3.2FERRAMENTAS
Questionários aplicados para os turistas após a visitação do local para que
haja controle e a qualidade de serviços é aplicado pelo guia que estará
acompanhado o roteiro
31
22. No segundo questionário e para a medição da qualidade do serviço de guia
se ele está bem preparado para desenvolver esse tipo de serviço, e se não
estiver onde ele pode esta melhorando.
32
23. Questionarios 3 aplicado aos ecoturistas para medir a satisfação da
empresa e melhorar a qualidade da empresa envolvida .
33
25. Considerações finais
Trabalho realizado sobre a Qualidade Em Serviço no Ecoturismo a Região
em destaque foi PARQUE ESTADUAL TURÍSTICO DO ALTO DO RIBEIRA
conhecido como Petar onde podemos propor questionários para a avaliação
dos guias, da empresa, e para o ecoturista.
35
26. Referencias Bibliografia (falta arrumar)
http://www.vivaterra.org.br/vivaterra_ecoturismo.htm
http://revistaecoturismo.com.br/turismo-
sustentabilidade/turismo/ecoturismo/
http://marcelao.wordpress.com/2008/02/24/definicao-de-indicadores/
CARVALHO, M. M.; PALADINI, E. P. Gestão da
Qualidade-Teoria e Casos. Rio de Janeiro:
Campus, 2006 (Capítulo 1).
JURAN, JOSEPH M.: Qualidade no século XXI.
HSM management Jul/Ago, 1997.
http://www.datalyzer.com.br/site/suporte/admini
strador/info/arquivos/info80/80.html acesso jul
2011
36