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TERRAS DO SEM FIM
JORGE AMADO (1943)
 Obra de Jorge Amado que já foi traduzida para 22 línguas. É um romance
de forma Universal, que já foi transmitida por radio e pela televisão.
ENREDO
 A história começa em um momento de despedida
entre viajantes e suas famílias, que estão
embarcando á um navio em direção a região de
Ilhéus e Itabuna (Tabocas, como era conhecida
na época).
 São jovens inexperientes como o mulato Antônio
Vitor e viajantes de longas datas, como o
comodante João Magalhães que são levados pela
ambição e pelo sonho de riqueza fácil entre
buscas e disputas por lotes de terras cacaueiras.
 Além de suas bagagens, eles levam consigo
durante a viagem a saudade, o amor
misturado pelo desejo do luar, e
principalmente a paixão exagerada,
decorrendo das lembranças de cenas
ardentes.
 Durante a viagem, distrai a insegurança e o
medo do desconhecido, por conversas
paralelas. Que inevitavelmente, chega a
casos de tratamentos indiferentes e mortes
cabulosas.
 Terminada a viagem, depararam-se com as
terras pertencentes ao coronel Horácio
Silveira e da família Badaró.
 Dois proprietários rurais poderosíssimo, que
disputam a última reserva de mata nativa
onde estão as terras mais férteis para o
plantio do cacau.
 Badaró e Horácio brigam na justiça, na
politica e nas armas, o domínio da região
Tabocas, elaboram tocais e não se importam
nem um pouco com a integridade e direitos
dos trabalhadores.
 A história ganha um rumo quando Ester mulher de
Horácio se apaixona pelo advogado Virgílio, amor este
que ela não tinha desde o seu primeiro dia de casada.
 Margot, amante de Virgílio, encontra em Juca Badaró um
consolo para o amor traído.
Horácio, depois de mandar matar Juca por causa dos
negócios e de conseguir a posse e o domínio da mata do
Sequeira Grande, manda matar Virgílio seu aliado, amigo
e advogado para lavar a honra de marido traído. Virgílio,
mesmo sabendo do perigo, escolhe morrer para ficar
perto de Ester.
 E os enormes cocos de cacau que as lavouras do
Sequeiro Grande produzem, um ano antes do normal,
são explicados pelo adubo extra de sangue humano ali
derramado em abudância como vaticinava o feiticeiro
Jeremias.
RELAÇÃO COM A 2ª FASE DO MODERNISMO
BRASILEIRO
 Terras do sem fim é uma obra que se
destaca na segunda fase do modernismo,
pela suas características de denúncia
social.
 Diferenciando de outras obras
nordestinas, Jorge Amado esclarece a
sua visão sobre a luta de posse de terra
cacaueira do recôncavo baiano, nos fim
do século XIX e início do século XX.
 O livro trata a visão e relação dos
coronéis e trabalhadores diante do
“fruto do ouro”- O Cacau.
 Usando de sua indignação e história de
vida, Jorge Amado dá em sua obra as
características do neorrealismo (séc. XX)
junto com o regionalismo, mostrando as
lutas de classes, o ver/tratar da mulher,
bem como as paisagens e modo de vida
da região.
 Mostrando também, o poder e a riqueza
envolvido com o dinheiro e o amor.
 Além de expor a beleza das terras cacaueiras,
ele explora o contexto social, politico e
econômico, levando ao leitor a viajar e imaginar
a Bahia, na formação de Ilhéus e Itabuna.
 Partindo também da popularidade do
fruto nos outros estados brasileiros; é
abordado o tratamento de imigrantes
intelectuais como “gente de fora”
(advogados, médicos, agrônomos,
políticos, etc.)
 A obra é definida pelo contexto de poder,
riqueza, esperança, violência.
JORGE AMADO- LIVRO: TERRAS DO SEM FIM
PESQUISA E ORGANIZAÇÃO
 Raquel Ferreira
 Endril Oliveira
 Amanda Cléa
 Drielly Oliveira
 Bruno Santos
 Felipe Batista
CIOMF - 3ª AV
OBRIGADO!

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  • 1. TERRAS DO SEM FIM JORGE AMADO (1943)
  • 2.  Obra de Jorge Amado que já foi traduzida para 22 línguas. É um romance de forma Universal, que já foi transmitida por radio e pela televisão.
  • 3. ENREDO  A história começa em um momento de despedida entre viajantes e suas famílias, que estão embarcando á um navio em direção a região de Ilhéus e Itabuna (Tabocas, como era conhecida na época).  São jovens inexperientes como o mulato Antônio Vitor e viajantes de longas datas, como o comodante João Magalhães que são levados pela ambição e pelo sonho de riqueza fácil entre buscas e disputas por lotes de terras cacaueiras.
  • 4.  Além de suas bagagens, eles levam consigo durante a viagem a saudade, o amor misturado pelo desejo do luar, e principalmente a paixão exagerada, decorrendo das lembranças de cenas ardentes.  Durante a viagem, distrai a insegurança e o medo do desconhecido, por conversas paralelas. Que inevitavelmente, chega a casos de tratamentos indiferentes e mortes cabulosas.
  • 5.  Terminada a viagem, depararam-se com as terras pertencentes ao coronel Horácio Silveira e da família Badaró.  Dois proprietários rurais poderosíssimo, que disputam a última reserva de mata nativa onde estão as terras mais férteis para o plantio do cacau.  Badaró e Horácio brigam na justiça, na politica e nas armas, o domínio da região Tabocas, elaboram tocais e não se importam nem um pouco com a integridade e direitos dos trabalhadores.
  • 6.  A história ganha um rumo quando Ester mulher de Horácio se apaixona pelo advogado Virgílio, amor este que ela não tinha desde o seu primeiro dia de casada.  Margot, amante de Virgílio, encontra em Juca Badaró um consolo para o amor traído. Horácio, depois de mandar matar Juca por causa dos negócios e de conseguir a posse e o domínio da mata do Sequeira Grande, manda matar Virgílio seu aliado, amigo e advogado para lavar a honra de marido traído. Virgílio, mesmo sabendo do perigo, escolhe morrer para ficar perto de Ester.  E os enormes cocos de cacau que as lavouras do Sequeiro Grande produzem, um ano antes do normal, são explicados pelo adubo extra de sangue humano ali derramado em abudância como vaticinava o feiticeiro Jeremias.
  • 7. RELAÇÃO COM A 2ª FASE DO MODERNISMO BRASILEIRO  Terras do sem fim é uma obra que se destaca na segunda fase do modernismo, pela suas características de denúncia social.  Diferenciando de outras obras nordestinas, Jorge Amado esclarece a sua visão sobre a luta de posse de terra cacaueira do recôncavo baiano, nos fim do século XIX e início do século XX.
  • 8.  O livro trata a visão e relação dos coronéis e trabalhadores diante do “fruto do ouro”- O Cacau.
  • 9.  Usando de sua indignação e história de vida, Jorge Amado dá em sua obra as características do neorrealismo (séc. XX) junto com o regionalismo, mostrando as lutas de classes, o ver/tratar da mulher, bem como as paisagens e modo de vida da região.  Mostrando também, o poder e a riqueza envolvido com o dinheiro e o amor.
  • 10.  Além de expor a beleza das terras cacaueiras, ele explora o contexto social, politico e econômico, levando ao leitor a viajar e imaginar a Bahia, na formação de Ilhéus e Itabuna.
  • 11.  Partindo também da popularidade do fruto nos outros estados brasileiros; é abordado o tratamento de imigrantes intelectuais como “gente de fora” (advogados, médicos, agrônomos, políticos, etc.)  A obra é definida pelo contexto de poder, riqueza, esperança, violência.
  • 12. JORGE AMADO- LIVRO: TERRAS DO SEM FIM
  • 13. PESQUISA E ORGANIZAÇÃO  Raquel Ferreira  Endril Oliveira  Amanda Cléa  Drielly Oliveira  Bruno Santos  Felipe Batista CIOMF - 3ª AV