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COLEOPTERA
UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO LICENCIATURA PLENA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS DEPARTAMENTO DE BIOLOGIA DISCIPLINA – ENTOMOLOGIA GERAL PROF ª DR ª AURISTELA C. DE ALBUQUERQUE 
Discentes: Anatalia Varejão Lorrayne Oliveira Reginaldo Morais Recife-Julho-2014
1 
Coleopteros – Importância Histórica 
Fonte imagens: Google images 
Os escaravelhos, com inscrições gravadas na sua carapaça, ou objetos com sua forma constituíam amuletos muito populares no Antigo Egito. Na mitologia egípcia, o escaravelho sagrado estava relacionado com deus Khefri, responsável pelo movimento do sol, arrastando-o pelo horizonte; no crepúsculo, o sol (ou o deus Rá) morria, e ia para o outro mundo (representado pelo oeste); depois, o escaravelho renovava o sol no amanhecer emergindo do solo. 
Detalhe: peitoral em pedra jaspe e ouro - Tutancâmon 
Detalhe: broche lápis lazuli e ouro - Tutancâmon
2 
Fonte imagem: google images 
Detalhe: Pictograma – Ligação do deus Rá e o Escaravelho Sagrado 
Detalhe: Pictograma – Carta Real 
Tornaram-se assim, símbolos iconográficos e ideológicos incorporados na sociedade do Antigo Egito. A inscrição do nome do rei em escaravelhos, e ao associar o caráter sagrado do cargo do faraó ao simbolismo sacro destes animais, foi determinante para o estabelecimento das listas destes reis já que, em alguns casos, “constituem a única prova documental da sua existência." 
Coleopteros – Importância Histórica
3 
Detalhe: Artesanato moderno 
Fonte imagens: Google Images 
Coleopteros – Importância Histórica Atual
4 
Besouros, joaninhas, vaquinhas, carochinhas, gorgulhos, cascudinhos, escaravelhos, carunchos, brocas. 
A palavra Coleoptera vem do grego κολεός, koleos (estojo) e πτερόν, pteron (asas), 
Fonte imagens: Google Images 
Classificação
5 
Classificação 
 Reino: Animalia 
 Filo: Arthropoda 
 Classe: Insecta 
 Ordem: Coleoptera 
 Sub-ordem: Archostemata 
 Sub-ordem: Adephaga 
 Sub-ordem: Myxophaga 
 Sub-ordem: Polyphaga
6 
Características Gerais 
• Distinção da ordem: presença dos élitros 
•Tamanho muito variado menos de 1 mm a 200 mm de comprimento 
•Variados Ambientes (cosmopolitas) 
•Mais de 350.000 espécies descritas 
•Aparelho bucal mastigador desenvolvido, 
•Pronoto geralmente bem desenvolvido, 
•Larvas apresentam ocelos, poucos espécimes adultos com esta estrutura
7 
Características Gerais 
COPRÓFAGAS 
SAPRÓFAGAS 
MICETÓFAGAS 
CARPÓFAGAS 
NECRÓFAGAS 
PREDADORAS 
GENERALISTAS 
Guildas tróficas
8 
Morfologia Externa - Corpo 
Fonte imagens: Google images
9 
Fonte imagens: Google images 
Morfologia Externa - Corpo
10
11 
ALGUNS TIPOS DE ANTENAS 
Setácea Serrada Composta Flabelada
12 
Fonte imagens: Google images 
Morfologia Externa - Asas
13 
ABDOME 
•Séssil, em geral; 
•Totalmente recoberto pelos élitros 
• Em algumas espécies é exposto,pois os élitros são curtos (braquiélitros); 
•Luminescência; 
•Mecanismos de defesa. 
Fonte imagens: Google images
14 
ABDOME - ESPIRÁCULOS 
Fonte imagens: Google images 
Detalhe: Microfotografia - espiráculo
Fonte imagens: Google images 
15 
Lucanidae - Chiasognathus granti
16 
VIDEO - REPRODUÇÃO
17 
DESENVOLVIMENTO 
Fonte imagens: Google images
18 
Detalhe: Tenomerga mucida 
Fonte imagens: www.bumblebee.org 
SUBORDEM ARCHOSTEMATA 
•7 a 17 mm de comprimento; 
•antenas filiformes; 
•mandíbulas sem dentes articulados; 
•asas não franjadas e nervação bem desenvolvida. 
•São conhecidas apenas 26 espécies distribuídas em 2 famílias (Cupedidae e Micromalthidae), de ocorrência rara. 
•Aspecto alongado, lados do corpo paralelos. 
•5 a 25 mm coloração castanha, preta ou cinzenta. 
•Larvas perfuradoras de madeira, vivendo tipicamente em madeira infestada por fungos. 
Detalhe: Larva Tenomerga mucida
19 
Detalhe: Carabus auratus 
Fonte imagens: www.bumblebee.org 
SUB-ORDEM ADEPHAGA 
•Praticamente todos os Adephaga possuem antenas filiformes 
•Tarsos com fórmula 5-5-5. 
•suturas notopleurais. 
•Em geral, predadores. 
•Menos de l mm de comprimento
3 
Fonte imagens: www.bumblebee.org 
•Ocorrem na água ou lugares encharcados; 
•Antenas clavadas; 
•Mandíbula esquerda com um dente articulado; 
•Asas franjadas ; 
•São conhecidas somente 22 espécies, agrupadas em 2 famílias, Sphaeriidae e Hydroscaphidae. 
Dytiscidae 
Detalhe: Ventosa na pata 
SUB-ORDEM: MYXOPHAGA
20 
Fonte imagens: www.bumblebee.org 
Hydrophilidae 
Dytiscidae 
Antenas e palpos bucais 
Antenas curtas e palpos bucais longos. 
Antenas longas e segmentadas, palpos bucais curtos. 
Padrão de nado 
Maus nadadores, nada com movimentos alternados das patas traseiras, como se caminhassem freneticamente à meia-água. 
Bons nadadores, nada com movimentos sincrônicos das patas traseiras, como remos. 
Suprimento de ar 
Levam um suprimento de ar adicional nos pelos hidrófobos da região ventral do corpo. Quando repõe o ar, o faz com a região anterior do corpo, usando as antenas. 
Levam o suprimento de ar abaixo das asas dianteiras. Quando repõe o ar, o faz com a região posterior do corpo, emergindo a extremidade do abdômen.
21 
Fonte imagens: www.bumblebee.org 
SUBORDEM MYXOPHAGA 
Larvas Hydroscaphidae
22 
Detalhe: Cosmopolites sordidus 
Fonte imagens: www.bumblebee.org 
Familia Curculionidae 
SUBORDEM POLYPHAGA 
•Nesta subordem acha-se a maioria das famílias 
•Latim: curculio, onis = gorgulho, “inseto que rói o trigo no celeiro” 
•Nomes populares: gorgulho, caruncho ou Bicudo.
23 
• Ápoda 
• Cabeça distinta 
• Levemente encurvada 
• Curculioniforme 
CICLO BIOLÓGICO – LARVA - PUPA 
Livre ou exarata 
Fonte imagens: www.bumblebee.org 
Larva: Sitophilus Oryzae
24 
MORFOLOGIA EXTERNA 
•Adultos e larvas são geralmente fitófagos; comprimento pode variar de 0,5 a 90 mm; 
•A maioria das espécies mede de 2 a 3 mm 
•Alimentam-se praticamente de qualquer Parte viva ou morta dos vegetais; 
•Apenas as espécies do gênero Sitophilus são importantes como pragas de armazenamento: S. zeamais, S. oryzae e S. granarius são as mais destrutivas de cereais armazenados
25 
ALGUMAS ESPÉCIES 
Sitophilus granaris 
Sitophilus Zeamais 
Fonte imagens: www.bumblebee.org
26 
DANOS IMPORTÂNCIA AGRONÔMICA 
Fonte imagens: www.icmbio.org 
Grãos de Milho – vulgar caruncho 
Detalhe: Sitophilus Zeamais
28 
Danos em Arroz, Feijão,Trigo e Algodão 
Detalhe: Sitophilus Oryzae 
Detalhe: Sitophilus Oryzae 
Fonte imagens: www.icmbio.org 
Além das perdas com colheitas, há ainda outras perdas em armazenamento de grãos e consequentemente uso de produtos químicos para processos de Expurgo dos produtos.
29 
CONTROLE BIOLÓGICO 
Usando o fungo entomopatogênico Beauveria bassiana. 
Fonte imagens: www.icmbio.org 
Detalhe: Cosmopolites sordidus, atacado Pelo fungo. 
Detalhe: Microfotografia do fungo Beauveria bassiana.
30 
Crédito Foto: por Paulo S. Bernarde – Curculionideo Fungo Cordiceps 
Fonte imagens: Google images
31 
VIDEO - Defesas
32 
FAMÍLIA CERAMBYCIDAE 
Detalhe: Phoracantha semipunctata 
Fonte imagens: www.bumblebee.org 20.000 espécies. 2.500 gêneros. Se concentram na região neotrópica São fitófagos. Adultos geralmente se alimentam de pólen ou frutos maduros abertos. Não apresentam grande ameaça agrícola, excetuando-se os coleópteros do gênero Oncideres. As larvas geralmente são endofíticas.(O endofitismo é um tipo de endossimbiose) Algumas larvas são espermófogas(se alimentam de sementes) Podem se apresentar em tamanhos pequenos médios ou enormes, chegando a 20 cm. 
SUBORDEM POLYPHAGA
33 
CASCUDO SERRADOR 
-Reino: Animalia -Filo: Arthropoda -Classe: Insecta -Ordem: Coleoptera -Subordem: Polyphaga -Família: Cerambycidae -Género: Oncideres -Espécie: impluviata 
Detalhe: Oncideres impluviata 
Fonte imagens: www.icmbio.org 
FAMÍLIA CERAMBYCIDAE Oviposição Incubação: 11 dias. Fase larval: 371 dias. Fase de pupa: 21 dias. Fase adulta: 120 dias. 
SUBORDEM POLYPHAGA
34 
- É a principal praga da acácia-negra corta os 
ramos para depositar ovos, prejudicando o 
crescimento da planta. 
PRAGA AGRONÔMICA 
Detalhe: Oncideres impluviata 
Detalhe: Oncideres impluviata 
Fonte imagens: www.icmbio.org
35 
Família Lampyridae, Elateridae 
A luminescência é encontrada em vagalumes e pirilampos. É comum aos dois sexos, mas o macho emite a luz mais brilhante para chamar a atenção da fêmea. A luz é produzida por uma reação química de oxidação de Luciferina com água, sobre a ação da enzima Luciferase, resultando em oxiluciferina e a reação em raios luminosos (luz fria). A luz emitida pode ser de várias cores indo do amarelo ao azul 
Lampyris noctiluca 
Fonte imagens: www.icmbio.org 
SUBORDEM POLYPHAGA 
Elateridae
36 
Os besouros do gênero Coprophanaeus formam um grupo interessante de besouros-carniceiros. Ao encontrarem um animal morto, usam as pernas e a cabeça para arrancar pedaços de carne, que são usados para alimentar suas larvas. 
SUBORDEM POLYPHAGA 
Necrófagos 
Fonte imagens: cienciahoje.uol.com.br
37 
SUBORDEM POLYPHAGA 
Fonte imagens: Google imagens 
Coleópteros de interesse forense 
•Produtos estocados x carcaças 
•2ª maior ordem de interesse 
•Sítio de cópula, estímulo à oviposição e fonte de proteína 
•Predadores e necrófagos 
•Predominam nas fases finais 
•Sucessão e tempo de colonização  IPM e outras circunstâncias da morte 
Cleridae 
Dermestidae 
Histeridae 
Scarabaeidae 
Silphidae 
Staphylinidae 
Tenebrionidae 
Trogidae
38 
Dichotomius anaglypticus 
•Evita a perda de nitrogênio, 
•Aduba e aera o solo, 
•Diminui a liberação de amônia, 
•Controle de parasitas e moscas hematófagas 
•Polinização 
SUBORDEM POLYPHAGA 
Familia Scarabaeidae 
Fonte imagens: cienciahoje.uol.com.br
39 
Polinização 
Controle de saúvas 
Fonte: G1 
Fonte: Botanic Society of America 
Fonte: Mongabay
40 
Sugestão Banco de Dados Scarabeideos 
Fonte imagens: Google images 
http://museum.unl.edu/research/entomology/guide/scarabaeoidea
42
43 
Sugestão de Leitura 
Fonte imagens: Google images
44 
Fonte imagens: Google images 
Sugestão de Leitura
45 
Guia Ilustrado Coleópteros
46 
Curiosidades 
1 
2 
3
47 
http://chc.cienciahoje.uol.com.br/categoria/novidades/colunas/o-nome-dos- bichos/ 
Referências Bibliográficas 
Penny J. Gullan, Peter S. Cranston, Os Insetos – Um Resumo de Entomologia 
4ª Edição Traduzida, 2012, Editora: Roca – Grupo GEN - São Paulo. 
Hickman, Cleveland P. Princípios Integrados de Zoologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009. 
Invertebrados/Richard C. Brusca,GaryJ.Brusca; - Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007 
Entomologia agricola / Domingos Gallo et al – Piracicaba FEALQ - 2002
Obrigado!

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COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
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coleopteros2

  • 2. UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO LICENCIATURA PLENA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS DEPARTAMENTO DE BIOLOGIA DISCIPLINA – ENTOMOLOGIA GERAL PROF ª DR ª AURISTELA C. DE ALBUQUERQUE Discentes: Anatalia Varejão Lorrayne Oliveira Reginaldo Morais Recife-Julho-2014
  • 3. 1 Coleopteros – Importância Histórica Fonte imagens: Google images Os escaravelhos, com inscrições gravadas na sua carapaça, ou objetos com sua forma constituíam amuletos muito populares no Antigo Egito. Na mitologia egípcia, o escaravelho sagrado estava relacionado com deus Khefri, responsável pelo movimento do sol, arrastando-o pelo horizonte; no crepúsculo, o sol (ou o deus Rá) morria, e ia para o outro mundo (representado pelo oeste); depois, o escaravelho renovava o sol no amanhecer emergindo do solo. Detalhe: peitoral em pedra jaspe e ouro - Tutancâmon Detalhe: broche lápis lazuli e ouro - Tutancâmon
  • 4. 2 Fonte imagem: google images Detalhe: Pictograma – Ligação do deus Rá e o Escaravelho Sagrado Detalhe: Pictograma – Carta Real Tornaram-se assim, símbolos iconográficos e ideológicos incorporados na sociedade do Antigo Egito. A inscrição do nome do rei em escaravelhos, e ao associar o caráter sagrado do cargo do faraó ao simbolismo sacro destes animais, foi determinante para o estabelecimento das listas destes reis já que, em alguns casos, “constituem a única prova documental da sua existência." Coleopteros – Importância Histórica
  • 5. 3 Detalhe: Artesanato moderno Fonte imagens: Google Images Coleopteros – Importância Histórica Atual
  • 6. 4 Besouros, joaninhas, vaquinhas, carochinhas, gorgulhos, cascudinhos, escaravelhos, carunchos, brocas. A palavra Coleoptera vem do grego κολεός, koleos (estojo) e πτερόν, pteron (asas), Fonte imagens: Google Images Classificação
  • 7. 5 Classificação  Reino: Animalia  Filo: Arthropoda  Classe: Insecta  Ordem: Coleoptera  Sub-ordem: Archostemata  Sub-ordem: Adephaga  Sub-ordem: Myxophaga  Sub-ordem: Polyphaga
  • 8. 6 Características Gerais • Distinção da ordem: presença dos élitros •Tamanho muito variado menos de 1 mm a 200 mm de comprimento •Variados Ambientes (cosmopolitas) •Mais de 350.000 espécies descritas •Aparelho bucal mastigador desenvolvido, •Pronoto geralmente bem desenvolvido, •Larvas apresentam ocelos, poucos espécimes adultos com esta estrutura
  • 9. 7 Características Gerais COPRÓFAGAS SAPRÓFAGAS MICETÓFAGAS CARPÓFAGAS NECRÓFAGAS PREDADORAS GENERALISTAS Guildas tróficas
  • 10. 8 Morfologia Externa - Corpo Fonte imagens: Google images
  • 11. 9 Fonte imagens: Google images Morfologia Externa - Corpo
  • 12. 10
  • 13. 11 ALGUNS TIPOS DE ANTENAS Setácea Serrada Composta Flabelada
  • 14. 12 Fonte imagens: Google images Morfologia Externa - Asas
  • 15. 13 ABDOME •Séssil, em geral; •Totalmente recoberto pelos élitros • Em algumas espécies é exposto,pois os élitros são curtos (braquiélitros); •Luminescência; •Mecanismos de defesa. Fonte imagens: Google images
  • 16. 14 ABDOME - ESPIRÁCULOS Fonte imagens: Google images Detalhe: Microfotografia - espiráculo
  • 17. Fonte imagens: Google images 15 Lucanidae - Chiasognathus granti
  • 18. 16 VIDEO - REPRODUÇÃO
  • 19. 17 DESENVOLVIMENTO Fonte imagens: Google images
  • 20. 18 Detalhe: Tenomerga mucida Fonte imagens: www.bumblebee.org SUBORDEM ARCHOSTEMATA •7 a 17 mm de comprimento; •antenas filiformes; •mandíbulas sem dentes articulados; •asas não franjadas e nervação bem desenvolvida. •São conhecidas apenas 26 espécies distribuídas em 2 famílias (Cupedidae e Micromalthidae), de ocorrência rara. •Aspecto alongado, lados do corpo paralelos. •5 a 25 mm coloração castanha, preta ou cinzenta. •Larvas perfuradoras de madeira, vivendo tipicamente em madeira infestada por fungos. Detalhe: Larva Tenomerga mucida
  • 21. 19 Detalhe: Carabus auratus Fonte imagens: www.bumblebee.org SUB-ORDEM ADEPHAGA •Praticamente todos os Adephaga possuem antenas filiformes •Tarsos com fórmula 5-5-5. •suturas notopleurais. •Em geral, predadores. •Menos de l mm de comprimento
  • 22. 3 Fonte imagens: www.bumblebee.org •Ocorrem na água ou lugares encharcados; •Antenas clavadas; •Mandíbula esquerda com um dente articulado; •Asas franjadas ; •São conhecidas somente 22 espécies, agrupadas em 2 famílias, Sphaeriidae e Hydroscaphidae. Dytiscidae Detalhe: Ventosa na pata SUB-ORDEM: MYXOPHAGA
  • 23. 20 Fonte imagens: www.bumblebee.org Hydrophilidae Dytiscidae Antenas e palpos bucais Antenas curtas e palpos bucais longos. Antenas longas e segmentadas, palpos bucais curtos. Padrão de nado Maus nadadores, nada com movimentos alternados das patas traseiras, como se caminhassem freneticamente à meia-água. Bons nadadores, nada com movimentos sincrônicos das patas traseiras, como remos. Suprimento de ar Levam um suprimento de ar adicional nos pelos hidrófobos da região ventral do corpo. Quando repõe o ar, o faz com a região anterior do corpo, usando as antenas. Levam o suprimento de ar abaixo das asas dianteiras. Quando repõe o ar, o faz com a região posterior do corpo, emergindo a extremidade do abdômen.
  • 24. 21 Fonte imagens: www.bumblebee.org SUBORDEM MYXOPHAGA Larvas Hydroscaphidae
  • 25. 22 Detalhe: Cosmopolites sordidus Fonte imagens: www.bumblebee.org Familia Curculionidae SUBORDEM POLYPHAGA •Nesta subordem acha-se a maioria das famílias •Latim: curculio, onis = gorgulho, “inseto que rói o trigo no celeiro” •Nomes populares: gorgulho, caruncho ou Bicudo.
  • 26. 23 • Ápoda • Cabeça distinta • Levemente encurvada • Curculioniforme CICLO BIOLÓGICO – LARVA - PUPA Livre ou exarata Fonte imagens: www.bumblebee.org Larva: Sitophilus Oryzae
  • 27. 24 MORFOLOGIA EXTERNA •Adultos e larvas são geralmente fitófagos; comprimento pode variar de 0,5 a 90 mm; •A maioria das espécies mede de 2 a 3 mm •Alimentam-se praticamente de qualquer Parte viva ou morta dos vegetais; •Apenas as espécies do gênero Sitophilus são importantes como pragas de armazenamento: S. zeamais, S. oryzae e S. granarius são as mais destrutivas de cereais armazenados
  • 28. 25 ALGUMAS ESPÉCIES Sitophilus granaris Sitophilus Zeamais Fonte imagens: www.bumblebee.org
  • 29. 26 DANOS IMPORTÂNCIA AGRONÔMICA Fonte imagens: www.icmbio.org Grãos de Milho – vulgar caruncho Detalhe: Sitophilus Zeamais
  • 30. 28 Danos em Arroz, Feijão,Trigo e Algodão Detalhe: Sitophilus Oryzae Detalhe: Sitophilus Oryzae Fonte imagens: www.icmbio.org Além das perdas com colheitas, há ainda outras perdas em armazenamento de grãos e consequentemente uso de produtos químicos para processos de Expurgo dos produtos.
  • 31. 29 CONTROLE BIOLÓGICO Usando o fungo entomopatogênico Beauveria bassiana. Fonte imagens: www.icmbio.org Detalhe: Cosmopolites sordidus, atacado Pelo fungo. Detalhe: Microfotografia do fungo Beauveria bassiana.
  • 32. 30 Crédito Foto: por Paulo S. Bernarde – Curculionideo Fungo Cordiceps Fonte imagens: Google images
  • 33. 31 VIDEO - Defesas
  • 34. 32 FAMÍLIA CERAMBYCIDAE Detalhe: Phoracantha semipunctata Fonte imagens: www.bumblebee.org 20.000 espécies. 2.500 gêneros. Se concentram na região neotrópica São fitófagos. Adultos geralmente se alimentam de pólen ou frutos maduros abertos. Não apresentam grande ameaça agrícola, excetuando-se os coleópteros do gênero Oncideres. As larvas geralmente são endofíticas.(O endofitismo é um tipo de endossimbiose) Algumas larvas são espermófogas(se alimentam de sementes) Podem se apresentar em tamanhos pequenos médios ou enormes, chegando a 20 cm. SUBORDEM POLYPHAGA
  • 35. 33 CASCUDO SERRADOR -Reino: Animalia -Filo: Arthropoda -Classe: Insecta -Ordem: Coleoptera -Subordem: Polyphaga -Família: Cerambycidae -Género: Oncideres -Espécie: impluviata Detalhe: Oncideres impluviata Fonte imagens: www.icmbio.org FAMÍLIA CERAMBYCIDAE Oviposição Incubação: 11 dias. Fase larval: 371 dias. Fase de pupa: 21 dias. Fase adulta: 120 dias. SUBORDEM POLYPHAGA
  • 36. 34 - É a principal praga da acácia-negra corta os ramos para depositar ovos, prejudicando o crescimento da planta. PRAGA AGRONÔMICA Detalhe: Oncideres impluviata Detalhe: Oncideres impluviata Fonte imagens: www.icmbio.org
  • 37. 35 Família Lampyridae, Elateridae A luminescência é encontrada em vagalumes e pirilampos. É comum aos dois sexos, mas o macho emite a luz mais brilhante para chamar a atenção da fêmea. A luz é produzida por uma reação química de oxidação de Luciferina com água, sobre a ação da enzima Luciferase, resultando em oxiluciferina e a reação em raios luminosos (luz fria). A luz emitida pode ser de várias cores indo do amarelo ao azul Lampyris noctiluca Fonte imagens: www.icmbio.org SUBORDEM POLYPHAGA Elateridae
  • 38. 36 Os besouros do gênero Coprophanaeus formam um grupo interessante de besouros-carniceiros. Ao encontrarem um animal morto, usam as pernas e a cabeça para arrancar pedaços de carne, que são usados para alimentar suas larvas. SUBORDEM POLYPHAGA Necrófagos Fonte imagens: cienciahoje.uol.com.br
  • 39. 37 SUBORDEM POLYPHAGA Fonte imagens: Google imagens Coleópteros de interesse forense •Produtos estocados x carcaças •2ª maior ordem de interesse •Sítio de cópula, estímulo à oviposição e fonte de proteína •Predadores e necrófagos •Predominam nas fases finais •Sucessão e tempo de colonização  IPM e outras circunstâncias da morte Cleridae Dermestidae Histeridae Scarabaeidae Silphidae Staphylinidae Tenebrionidae Trogidae
  • 40. 38 Dichotomius anaglypticus •Evita a perda de nitrogênio, •Aduba e aera o solo, •Diminui a liberação de amônia, •Controle de parasitas e moscas hematófagas •Polinização SUBORDEM POLYPHAGA Familia Scarabaeidae Fonte imagens: cienciahoje.uol.com.br
  • 41. 39 Polinização Controle de saúvas Fonte: G1 Fonte: Botanic Society of America Fonte: Mongabay
  • 42. 40 Sugestão Banco de Dados Scarabeideos Fonte imagens: Google images http://museum.unl.edu/research/entomology/guide/scarabaeoidea
  • 43. 42
  • 44. 43 Sugestão de Leitura Fonte imagens: Google images
  • 45. 44 Fonte imagens: Google images Sugestão de Leitura
  • 46. 45 Guia Ilustrado Coleópteros
  • 48. 47 http://chc.cienciahoje.uol.com.br/categoria/novidades/colunas/o-nome-dos- bichos/ Referências Bibliográficas Penny J. Gullan, Peter S. Cranston, Os Insetos – Um Resumo de Entomologia 4ª Edição Traduzida, 2012, Editora: Roca – Grupo GEN - São Paulo. Hickman, Cleveland P. Princípios Integrados de Zoologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009. Invertebrados/Richard C. Brusca,GaryJ.Brusca; - Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007 Entomologia agricola / Domingos Gallo et al – Piracicaba FEALQ - 2002