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EXPECTATIVAS E IDEIAS INGÊNUAS PARA FORMAÇÃO DE EDUCADORES
Reinaldo Mayer
Na Universidade Estadual de Ponta Grossa, sou o coordenador de inclusão
tecnológica, com 04 laboratórios e 04 estagiários da área de Tecnologia dos cursos do
Departamento de Informática. Nossa equipe atende à mais diversificada clientela, de jovens,
pessoas de meia idade e idosos, com turmas de 10 alunos. Desde 2012, expandimos nossos
trabalhos para ambientes diferenciados do Poder Publico, como a Agencia do Trabalhador, o
Instituto Bezerra de Menezes ( desativado em 2015 ) e também para os alunos da Guarda
Mirim, que são adolescentes de 08 a 14 anos.
Com eles, por imposição das necessidades que apareceram – rápida compreensão e
agilidade na execução das tarefas – tivemos que
replanejar conteúdos para ir então um pouco
além das atividades básicas do curso
denominado “Informática Prática como
alternativa de inclusão digital”, que previa
conceitos básicos de Windows, Editor, Planilha,
PowerPoint e Internet. Divulgando conceitos de
tarefas online, pudemos explorar, de forma
gradativa, produções nos aplicativos do Google Drive e também no ambiente Blogger.
A partir desta iniciativa, pudemos estender para todos os laboratórios tais tarefas
complementares. Nas últimas dez horas
de curso, os alunos foram um pouco além
dos cansativos comandos de formatação
de textos e planilhas e constatou-se que
todos, DE QUALQUER IDADE
CONSIDERADA, tinham uma expectativa
adicional interessante: produzir e
mostrar um blog sobre um assunto de
sua escolha, para divulgar receitas de
bolo, modelos de costura, resultados de leitura de livros e filmes e até resultados fotográficos
de visitas a pontos turísticos.
A repercussão positiva foi o interesse dos participantes que não queriam se afastar
do “ambiente convidativo”, para continuar num ambiente repleto de imagens e de “opiniões”
que poderiam ser conferidas até por familiares. Então todos puderam explorar em seus blogs
outras “grandezas”, tais como “banners animados e tirinhas feitas no ambiente PIXTON”.
Comparativamente, se tais recursos forem experimentados em uma escola pública,
com certeza os resultados seriam parecidos e animadores, com um valor a ser destacado: O
INTERESSE DOS ESTAGIÁRIOS DE TECNOLOGIA COM O PROJETO, QUE TRABALHAM NOS
LABORATÓRIOS USANDO TUTORIAIS E A SUA EXPERIÊNCIA DO CURSO PARA A “EXPLORAÇÃO
INTELIGENTE” DAS PRÁTICAS DESENVOLVIDAS E, DESDE AS PRIMEIRAS AULAS.
Assim, posso opinar que toda continuidade de um PROJETO COM TECNOLOGIAS
APOIADORAS depende de equipes coesas e que
possam trabalhar os conteúdos num “ir” e “vir”
constante, sem ficar demasiadamente em um
assunto nas duas ou três horas de curso. Esta
variação é significativa e importante para que o
nosso “cliente” não se afaste de seu objetivo
principal e possa se “inserir”, mesmo com
alguma dificuldade, com mais “dedicação”
neste meio tecnológico.
POR ISSO, ACREDITO QUE TODA TAREFA DEVE SER EXECUTADA DE FORMA
AMISTOSA, PAUSADA E COM UMA PREPARAÇÃO ANTECIPADA.
Todos esses pontos nem estariam sendo discutidos aqui se todos nós pudéssemos – E
TIVÉSSEMOS PEQUENOS INCENTIVOS FINANCEIROS E DE TEMPO - desviar o olhar e “enxergar”
um pouquinho para os lados. Em cursos como o PAFC, as muitas “cabeças pensantes” podem
fazer a diferença, trazendo práticas e produtos que resultaram de experimentos que foram
feitos em tarefas nas suas escolas ou mesmo nas disciplinas, desde o ano de 2011.
A MAIORIA DELES FORAM TAREFAS QUE POSSIVELMENTE ESTÃO RELEGADAS AO
ESQUECIMENTO OU AGUARDAM CONDIÇÕES DE SEREM DIVULGADAS... MAS NÃO PODEMOS
DIZER QUE SE TORNARAM DESATUALIZADAS, pelas limitações educacionais ainda existentes
na maioria das escolas públicas.
Modelos e exemplos que circulam por aí não faltam. Professores e “apaixonados”
interessados, não importa de que cidade ou escola tenham vindo, podiam também participar
de um evento significativo, como acontece todos os anos na UEPG, o Festival FENATA1
, que
ocorre em Ponta Grossa. Durante sete dias, naquele evento, a cidade é invadida por grupos
de teatro que se apresentam - e representam - EM
CINEMAS, SHOPPINGS, RUAS DA CIDADE, ESCOLAS e
PRAÇAS, expondo grandes temas atuais e até polêmicos.
Adaptando esse formato para o nosso caso,
sobrariam mutirões tecnológicos, que permitiriam VISITAS
para abordar problemas tecnológicos em escolas locais
que tem equipamentos subutilizados, a Internet poderia
enfim se instalada e estar mais aberta. Os resultados, que
seriam mostrados e premiados ao final, poderiam ser expandidos ou incorporados a outras
ações ou novos projetos complementares.
Então os cursos e experimentos apresentados, num evento assim, já estariam nos
moldes de projetos que poderiam ser implantados em ESCOLAS, gerando AVANÇOS
EDUCACIONAIS, apoiadas por outras decisões mais amplas... Assim, espaços públicos das
ESCOLAS, inclusive os da UEPG, que hoje são
simplesmente “fechados” em dezembro e
reabertos dois meses depois, receberiam um
“sopro” invasor, criativo e tecnológico. Seu
espaço de trocas, desde que seja contínuo e
não modificado por interesses ideológicos,
políticos ou de mercado, trariam, com
certeza, o AVANÇO EDUCACIONAL URGENTE E
NECESSÁRIO, uma oportunidade a mais para
“ alinhar expectativas educacionais diferentes para ampliar possibilidades de formação
tecnológica para os educadores.”
“ESTE EXEMPLO É UMA, ENTRE MIL IDEIAS QUE HABITAM NOSSAS MENTES INGÊNUAS,
SEMPRE BUSCANDO MELHORIAS PARA TRANSFORMAR AÇÕES AINDA CONSERVADORAS E
REPETITIVAS DO ENSINO TRADICIONAL, QUE O TORNAM, POUCO A POUCO, QUASE
DISPENSÁVEL PARA AS NOSSAS COMUNIDADES, QUE BUSCAM PREENCHER COM A
EDUCAÇÃO NAS ESCOLAS SUAS NECESSIDADES SOCIAIS E PROFISSONAIS IMEDIATAS.”
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FESTIVAL NACIONAL DO TEATRO AMADOR, realizado anualmente pela UEPG em diversos espaços planejados.

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PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
 

Formação de educadores com tecnologias

  • 1. EXPECTATIVAS E IDEIAS INGÊNUAS PARA FORMAÇÃO DE EDUCADORES Reinaldo Mayer Na Universidade Estadual de Ponta Grossa, sou o coordenador de inclusão tecnológica, com 04 laboratórios e 04 estagiários da área de Tecnologia dos cursos do Departamento de Informática. Nossa equipe atende à mais diversificada clientela, de jovens, pessoas de meia idade e idosos, com turmas de 10 alunos. Desde 2012, expandimos nossos trabalhos para ambientes diferenciados do Poder Publico, como a Agencia do Trabalhador, o Instituto Bezerra de Menezes ( desativado em 2015 ) e também para os alunos da Guarda Mirim, que são adolescentes de 08 a 14 anos. Com eles, por imposição das necessidades que apareceram – rápida compreensão e agilidade na execução das tarefas – tivemos que replanejar conteúdos para ir então um pouco além das atividades básicas do curso denominado “Informática Prática como alternativa de inclusão digital”, que previa conceitos básicos de Windows, Editor, Planilha, PowerPoint e Internet. Divulgando conceitos de tarefas online, pudemos explorar, de forma gradativa, produções nos aplicativos do Google Drive e também no ambiente Blogger. A partir desta iniciativa, pudemos estender para todos os laboratórios tais tarefas complementares. Nas últimas dez horas de curso, os alunos foram um pouco além dos cansativos comandos de formatação de textos e planilhas e constatou-se que todos, DE QUALQUER IDADE CONSIDERADA, tinham uma expectativa adicional interessante: produzir e mostrar um blog sobre um assunto de sua escolha, para divulgar receitas de bolo, modelos de costura, resultados de leitura de livros e filmes e até resultados fotográficos de visitas a pontos turísticos.
  • 2. A repercussão positiva foi o interesse dos participantes que não queriam se afastar do “ambiente convidativo”, para continuar num ambiente repleto de imagens e de “opiniões” que poderiam ser conferidas até por familiares. Então todos puderam explorar em seus blogs outras “grandezas”, tais como “banners animados e tirinhas feitas no ambiente PIXTON”. Comparativamente, se tais recursos forem experimentados em uma escola pública, com certeza os resultados seriam parecidos e animadores, com um valor a ser destacado: O INTERESSE DOS ESTAGIÁRIOS DE TECNOLOGIA COM O PROJETO, QUE TRABALHAM NOS LABORATÓRIOS USANDO TUTORIAIS E A SUA EXPERIÊNCIA DO CURSO PARA A “EXPLORAÇÃO INTELIGENTE” DAS PRÁTICAS DESENVOLVIDAS E, DESDE AS PRIMEIRAS AULAS. Assim, posso opinar que toda continuidade de um PROJETO COM TECNOLOGIAS APOIADORAS depende de equipes coesas e que possam trabalhar os conteúdos num “ir” e “vir” constante, sem ficar demasiadamente em um assunto nas duas ou três horas de curso. Esta variação é significativa e importante para que o nosso “cliente” não se afaste de seu objetivo principal e possa se “inserir”, mesmo com alguma dificuldade, com mais “dedicação” neste meio tecnológico. POR ISSO, ACREDITO QUE TODA TAREFA DEVE SER EXECUTADA DE FORMA AMISTOSA, PAUSADA E COM UMA PREPARAÇÃO ANTECIPADA. Todos esses pontos nem estariam sendo discutidos aqui se todos nós pudéssemos – E TIVÉSSEMOS PEQUENOS INCENTIVOS FINANCEIROS E DE TEMPO - desviar o olhar e “enxergar” um pouquinho para os lados. Em cursos como o PAFC, as muitas “cabeças pensantes” podem fazer a diferença, trazendo práticas e produtos que resultaram de experimentos que foram feitos em tarefas nas suas escolas ou mesmo nas disciplinas, desde o ano de 2011. A MAIORIA DELES FORAM TAREFAS QUE POSSIVELMENTE ESTÃO RELEGADAS AO ESQUECIMENTO OU AGUARDAM CONDIÇÕES DE SEREM DIVULGADAS... MAS NÃO PODEMOS DIZER QUE SE TORNARAM DESATUALIZADAS, pelas limitações educacionais ainda existentes na maioria das escolas públicas. Modelos e exemplos que circulam por aí não faltam. Professores e “apaixonados” interessados, não importa de que cidade ou escola tenham vindo, podiam também participar
  • 3. de um evento significativo, como acontece todos os anos na UEPG, o Festival FENATA1 , que ocorre em Ponta Grossa. Durante sete dias, naquele evento, a cidade é invadida por grupos de teatro que se apresentam - e representam - EM CINEMAS, SHOPPINGS, RUAS DA CIDADE, ESCOLAS e PRAÇAS, expondo grandes temas atuais e até polêmicos. Adaptando esse formato para o nosso caso, sobrariam mutirões tecnológicos, que permitiriam VISITAS para abordar problemas tecnológicos em escolas locais que tem equipamentos subutilizados, a Internet poderia enfim se instalada e estar mais aberta. Os resultados, que seriam mostrados e premiados ao final, poderiam ser expandidos ou incorporados a outras ações ou novos projetos complementares. Então os cursos e experimentos apresentados, num evento assim, já estariam nos moldes de projetos que poderiam ser implantados em ESCOLAS, gerando AVANÇOS EDUCACIONAIS, apoiadas por outras decisões mais amplas... Assim, espaços públicos das ESCOLAS, inclusive os da UEPG, que hoje são simplesmente “fechados” em dezembro e reabertos dois meses depois, receberiam um “sopro” invasor, criativo e tecnológico. Seu espaço de trocas, desde que seja contínuo e não modificado por interesses ideológicos, políticos ou de mercado, trariam, com certeza, o AVANÇO EDUCACIONAL URGENTE E NECESSÁRIO, uma oportunidade a mais para “ alinhar expectativas educacionais diferentes para ampliar possibilidades de formação tecnológica para os educadores.” “ESTE EXEMPLO É UMA, ENTRE MIL IDEIAS QUE HABITAM NOSSAS MENTES INGÊNUAS, SEMPRE BUSCANDO MELHORIAS PARA TRANSFORMAR AÇÕES AINDA CONSERVADORAS E REPETITIVAS DO ENSINO TRADICIONAL, QUE O TORNAM, POUCO A POUCO, QUASE DISPENSÁVEL PARA AS NOSSAS COMUNIDADES, QUE BUSCAM PREENCHER COM A EDUCAÇÃO NAS ESCOLAS SUAS NECESSIDADES SOCIAIS E PROFISSONAIS IMEDIATAS.” 1 FESTIVAL NACIONAL DO TEATRO AMADOR, realizado anualmente pela UEPG em diversos espaços planejados.