O documento discute o uso da termografia para analisar rolos revestidos, identificando situações que afetam o desempenho como perfis irregulares, picos de temperatura, geração excessiva de calor nos mancais e alterações de temperatura. A termografia fornece uma avaliação não destrutiva e em tempo real para melhorar a qualidade e produtividade.
2. USO DA TERMOGRAFIA EM
ROLOS REVESTIDOS
Sempre visando a melhoria das jornadas dos rolos
revestidos, a ATB S/A, traz para o mercado a
ANÁLISE TERMOGRÁFICA. Este novo serviço
ajudará não só identificar situações que
influenciam no desempenho do rolo revestido em
máquina, como também auxiliará o usuário checar
alguns outros elementos que irão propiciar a
melhoria de sua qualidade e produtividade.
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3. USO DA TERMOGRAFIA EM
ROLOS REVESTIDOS
CONCEITO:
Todos objetos irradiam raios infravermelhos. A quantidade de
energia irradiada se baseia em dois fatores principais: a
temperatura da superfície do objeto e a emissividade da superfície.
A CÂMERA detecta os raios do objeto e utiliza estas
informações para estimar as temperaturas. Estas imagens são
transferidas para um computador que através de programas
específicos analisarão a imagem, fornecendo dados preciosos para
avaliação do correto uso de um ROLO REVESTIDO e também de
outros elementos da máquina.
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4. USO DA TERMOGRAFIA EM
ROLOS REVESTIDOS
PRINCIPAIS VANTAGENS:
-TESTE NÃO DESTRUTIVO.
-TESTE REALIZADO COM A MÁQUINA EM OPERAÇÃO.
-RESULTADOS IMEDIATOS.
-VISUALIZAÇÃO TÉRMICA TOTAL DO ROLO MOSTRANDO.
AS DIFERENÇAS DE TEMPERATURA EM TODA SUA
EXTENSÃO .
- LEITURAS EFETUADAS SEM A UTILIZAÇÃO DE FLASH.
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5. USO DA TERMOGRAFIA EM
ROLOS REVESTIDOS
ALGUMAS SITUAÇÕES DETECTADAS:
PERFIL IDEAL
Neste caso, podemos notar a temperatura bastante homogênea ao longo
do comprimento, o que demonstra que o perfil do bombê está correto.
Centro = 35,4 ºC
LA = 35,9 ºC LC = 36,1 ºC
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6. USO DA TERMOGRAFIA EM
ROLOS REVESTIDOS
ALGUMAS SITUAÇÕES DETECTADAS:
-PERFIL IRREGULAR
LC = 33,8 ºC CENTRO = 39,9 ºC LA = 34,1 ºC
No revestimento desta prensa encontramos
uma temperatura superior na região central
podendo indicar um EXCESSO de
abaulamento. A T B S /A
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Recomendamos efetuar uma Impressão de R E V E S T IM E N T O D E C IL IN D R O S
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7. USO DA TERMOGRAFIA EM
ROLOS REVESTIDOS
ALGUMAS SITUAÇÕES DETECTADAS:
-PERFIL IRREGULAR
LC = 39,9 ºC CENTRO = 33,4 ºC LA = 39,5 ºC
No revestimento desta prensa encontramos
uma temperatura inferior na região central
podendo indicar uma FALTA de abaulamento.
Recomendamos efetuar uma Impressão de A T B S /A
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8. USO DA TERMOGRAFIA EM
ROLOS REVESTIDOS
ALGUMAS SITUAÇÕES DETECTADAS:
-PICO DE TEMPERATURA EM ÁREA ESPECÍFICA
15 dias após a Termografia
Região com Pico de Temperatura A T B S /A
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9. USO DA TERMOGRAFIA EM
ROLOS REVESTIDOS
ALGUMAS SITUAÇÕES DETECTADAS:
-GERAÇÃO DE CALOR NAS REGIÕES DE MANCAIS
Prevenção tanto para os
rolamentos, quanto para o
Revestimento, evitando que
os mesmos trabalhem fora
da temperatura especificada.
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10. USO DA TERMOGRAFIA EM
ROLOS REVESTIDOS
ALGUMAS SITUAÇÕES DETECTADAS:
Notamos que a geração de calor
na região de mancal, está
transferindo calor ao núcleo
metálico, fato que com o tempo
levará a uma carbonização dos
adesivos, ocasionando a soltura
do Revestimento. Uma vistoria
nos rolamentos, tipo de
lubrificantes e refrigeração do
rolo deverão ser feitas com
urgência.
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11. USO DA TERMOGRAFIA EM
ROLOS REVESTIDOS
ALGUMAS SITUAÇÕES DETECTADAS:
O revestimento da prensa do
monolúcido apresenta alteração
da temperatura de 10°C em uma
região onde pode ocorrer
soltura do revestimento. Este
fator é resultante de uma
possível deformação do
revestimento ou até mesmo do
perfil do monolúcido.
Recomendamos para este caso
uma análise urgente do perfil do
monolúcido e uma reavaliação
do dimensional do revestimento.
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12. USO DA TERMOGRAFIA EM
ROLOS REVESTIDOS
Quando combinamos o uso da
Termografia com a impressão
de nip, podemos obter
resultados fantásticos, que
poderão auxiliar na
regularização de umidade em
toda a largura da folha,
determinação de pressões e
bombês ideais, entre outros.
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