O documento fala sobre atrasos na construção da extensão do Anel Viário Magalhães Teixeira em Campinas devido à falta de licenças ambientais. A previsão de início da obra foi adiada de abril para dezembro. A extensão terá quase 10km e beneficiará 100 mil pessoas da região.
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Falta de licença trava extensão do
anel viário
Construção da primeira etapa deveria ter começado em abril, mas
agora ficou para dezembro
01/08/2012 - 23h23 . Atualizada em 02/08/2012 - 06h00
Luciana Félix
A obra de prolongamento do Anel Viário Magalhães Teixeira (SP-083) entre as rodovias
Anhanguera (SP-330) e Bandeirantes (SP-348) e a via de acesso ao Aeroporto Internacional
de Viracopos, Rodovia Miguel Melhado Campos (SP-324), em Campinas, anunciada no final do
ano passado pelo Estado, está atrasada. A previsão definida em cronograma pela Agência
Reguladora de Transportes do Estado de São Paulo (Artesp) era de que o início seria em abril,
com a construção da primeira etapa que ligaria o atual trecho à Bandeirantes.
A ampliação, segundo o órgão estadual, ainda aguarda liberação das licenças ambientais
necessárias à execução da obra e manifestação da Agência Ambiental do Estado de São
Paulo (Cetesb). A previsão é de que as obras comecem apenas em dezembro.
O prolongamento terá quase 10 quilômetros e é estimado em R$ 210 milhões. Na primeira
fase, de acordo com o projeto do governo estadual, será construída uma extensão de 6 km
entre as rodovias Anhanguera e Bandeirantes, com investimento de R$ 149 milhões. Na
sequência, mais R$ 61 milhões serão investidos no prolongamento de 4 km do trecho entre a
Rodovia dos Bandeirantes e a Miguel Melhado Campos, principal via de acesso ao terminal
aéreo. A construção vai cortar bairros como o Jardim Mariza e o São Domingos.
A extensão é parte do contrato de concessão da Rota das Bandeiras, que definiu para até 2015
a chegada do anel viário em Viracopos. A segunda etapa deve começar até o segundo
semestre de 2013.
O anel será uma alternativa para o fluxo de veículos da Rodovia D. Pedro I até Viracopos.
Hoje, o motorista é obrigado a usar a Rodovia Santos Dumont (SP-75) para ter acesso à
região. Além disso, a obra de prolongamento irá beneficiar cerca de 100 mil pessoas do
entorno, auxiliando no trânsito de cargas e tráfego de veículos.
Segundo a Secretaria de Estado dos Transportes, o volume de caminhões na região de
Campinas é muito grande e o anel irá facilitar a retirada de veículos pesados de vias da cidade.
As estradas das regiões de Campinas, Vale do Paraíba e Baixada Santista movimentam 50%
das cargas que trafegam pelo Estado.
Apesar da demora, a concessionária responsável pelo novo trecho não vê atraso no início da
obra e afirma que houve a necessidade de uma readequação de datas, que foi feita juntamente
com a Artesp, e que a primeira etapa do prolongamento começa até dezembro.
2. “Houve precipitação ao dizer que no cronograma a obra começaria no mês de abril. Ainda mais
que depende de licenças ambientais, que devem ser analisadas e revisadas com muita
atenção e cuidado. É imprevisível e gera uma expectativa”, afirmou o especialista em
Transportes e professor da faculdade de Engenharia da Universidade Estadual de Campinas
(Unicamp), Cássio Eduardo de Lima Paiva. Segundo ele, o prolongamento do anel será muito
importante para a região.
No final do ano passado, a Prefeitura tentou articular junto à Artesp a criação de um novo
traçado para o anel a partir da Rodovia dos Bandeirantes. Na proposta, o anel interceptaria a
rodovia no Km 85, e contornaria toda região Sul de Campinas, passando atrás de bairros como
o Jardim Mariza e São Domingos e não cortando os mesmos. Porém, segundo a assessoria da
Artesp, o governo continua com o primeiro traçado.
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http://correio.rac.com.br/_conteudo/2012/11/capa/campinas_e_rmc/9310-anel-viario-extensao-
espera-licenca.html
Anel Viário: extensão espera licença
Estudo de impacto foi entregue na semana passada e obra prevista para dezembro deve
atrasar
09/11/2012 - 09h22 | Maria Teresa Costa
teresa@rac.com.br
Foto: Elcio Alves/AAN.
3. Trecho final do anel viário, na confluência com Anhanguera: início de obra extensão até
Viracopos depende de análise de relatório ambiental
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O início das obras de extensão do Anel Viário José Roberto Magalhães Teixeira (SP-083)
deverá ser mais uma vez adiado por causa do moroso processo de licenciamento
ambiental. Inicialmente previstas para abril, as obras foram adiadas para dezembro, mas
dificilmente a concessionária Rota das Bandeiras conseguirá começar a construção no
próximo mês. O Estudo de Impacto Ambiental e Relatório de Impacto Ambiental (EIA-
Rima) só foi entregue pela concessionária à Companhia Ambiental do Estado de São
Paulo (Cetesb) há uma semana.
Segundo a concessionária, a construção do trecho entre as rodovias Anhanguera e
Bandeirantes terá início imediato assim que receber o aval da agência ambiental. A
concessionária não fala em adiamento, mas fontes da Cetesb informaram que será muito
difícil emitir o licenciamento até o final do ano. Oficialmente, a Cetesb apenas confirmou
que o Eia-Rima foi protocolado na quinta-feira da semana passada.
Os atrasos no cronograma estabelecido pela concessionária estão ocorrendo por conta da
documentação que está sendo exigida para o licenciamento. Em janeiro, a Cetesb
4. requereu da concessionária um Relatório Ambiental Preliminar (RAP), que foi entregue.
Esse relatório é um estudo técnico que oferece elementos para a análise da viabilidade
ambiental de empreendimentos ou atividades consideradas potencial ou efetivamente
causadoras de degradação do meio ambiente.
A Cetesb, no entanto, considerou o RAP insuficiente para liberar a licença e em julho deu
um prazo de 180 dias para que a Rota das Bandeiras entregasse um EIA-Rima. A entrega
foi feita em 1º de novembro, dois meses antes do prazo dado pela agência. A Agência
Reguladora de Transportes (Artesp) informou que com a entrega da documentação, a
Cetesb terá 45 dias para análise, podendo, inclusive, pedir novos documentos
As obras para o prolongamento do Anel Viário entre as rodovias Anhanguera e
Bandeirantes têm custo estimado de R$ 120 milhões. Essa ligação irá ampliar o anel em
cerca de 15 quilômetros. A obra é parte do contrato de concessão da Rota das Bandeiras,
que definiu para até 2015 a chegada do anel viário em Viracopos. A extensão o chegará,
na segunda etapa, das rodovias Bandeirantes até a Miguel Melhado Campinas (SP-324),
até o aeroporto. O custo desse trecho está estimado em R$ 80 milhões.
A extensão irá auxiliar no trânsito de cargas e no tráfego de veículos na região. Segundo a
Secretaria de Estado do Transportes, o volume de caminhões na região de Campinas é
muito grande e o anel irá facilitar a retirada de veículos pesados de dentro da cidade. As
estradas das regiões de Campinas, Vale do Paraíba e Baixada Santista movimentam 50%
das cargas que trafegam pelo Estado. O anel será uma alternativa para o fluxo de veículos
da Rodovia D. Pedro I até a região de Viracopos.
Ligação até Americana em estudo
O contrato de concessão das rodovias paulistas obriga as concessionárias a monitorar as
rodovias sob suas responsabilidade para acompanhar o nível de serviços e apresentar
uma solução toda vez que detectar aumento de tráfego ou outro problema. Dentro desse
conceito, a Rota das Bandeiras apresentou à Agência Reguladora de Transportes (Artesp)
a proposta de implantação de uma nova estrada ligando a Rodovia Anhanguera, em
Americana, à D. Pedro I, no trevo de Sousas, em Campinas.
O projeto está em análise na Artesp. A implantação da nova estrada levará a formação de
um rodoanel regional, que terá início em Americana e final no Aeroporto Internacional de
Viracopos. A ligação da nova estrada ao aeroporto será feito pelo Anel Viário Magalhães
Teixeira, que faz a ligação das rodovias D. Pedro I e Anhanguera e que no futuro
interligará a Anhanguera à Bandeirantes e à SP- 324 (Rodovia Miguel Melhado Campos —
a duplicação dessa rodovia que liga a Vinhedo é uma das reivindicações dessa cidade).
http://www.viaeptv.com/epnoticia/campinas/noticias/NOT,1,1,378363,geraldo+Alckmi
n+anuncia+prolongamento+do+anel+viario+e+novo+teatro.aspx
Alckmin anuncia prolongamento do
anel viário, nova Seccional e teatro
5. Nova sala de cultura terá investimentos
estaduais
11/11/2011 - 12:35
EPTV
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Em entrevista exclusiva à EPTV, o governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB),
confirmou que em março de 2012 terá início o prolongamento do Anel Viário José Roberto
Magalhães Teixeira, em Campinas.
De acordo com o governador, será uma ligação entre as rodovias Anhanguera e Bandeirantes,
que possibilitará também um novo acesso para o Aeroporto Internacional de Viracopos.
A obra está orçada em R$ 76 milhões e será de investimentos da concessionária que
administra o trecho. Alckmin informou que as obras começam no fim de março do ano que vem
e ficam prontas em 24 meses.
O governador também confirmou que Campinas terá a segunda Delegacia Seccional, que será
instalada na região Oeste, nas proximidades do Aeroporto Internacional de Viracopos.
Teatro
O governador Geraldo Alckmin também
confirmou a construção de um teatro na
cidade, que se chamará Carlos Gomes, o
mesmo nome do teatro construído em 1930
e demolido em 1965. “Será um novo teatro
para grandes peças e musicais, como
Campinas já teve no passado para fortalecer
polos regionais de cultura”, disse o
governador.O local não foi definido, mas
existe a possibilidade de ele ser erguido no Parque Monsenhor Emílio José Salim (Parque
Ecológico). Os recursos para este teatro serão estaduais.