2. O que é TCC
O TCC deve ser um texto acadêmico
individual, redigido e organizado de acordo com
normas científicas.
3. Tipos de TCC
Considerando que o prazo máximo para conclusão do
curso é de dois anos, a coordenação do curso estabeleceu
as seguintes modalidades de projeto:
1. Análise de dados secundários de bancos de dados
de sistema de informação disponível.
2. Descrição da Metodologia de Elaboração de protocolo
ou instrumento de organização do
processo de trabalho
3. Elaboração de plano de intervenção (plano de ação)
4. Relato de experiência
5. Análise da produção científica sobre o tema proposto
4. Tipos de TCC
Portanto, não está incluída a modalidade de
Pesquisa envolvendo seres humanos − pesquisa
que, individual ou coletivamente, envolva o ser
humano de forma direta ou indireta, em sua
totalidade ou partes dele, incluindo o manejo de
informações ou materiais, de acordo com definição
estabelecida na Resolução 196/96 do Conselho
Nacional de Saúde (BRASIL, 1996). Situações
excepcionais poderão ser autorizadas pela
Coordenação do Curso, desde que não interfiram
no prazo de término do curso dois anos.
6. 2- Priorização de problemas
Primeiro passo: definição dos problemas
Segundo passo: priorização de problemas
7. 3-Descrição do problema selecionado
Primeiro passo: definição dos problemas
Segundo passo: priorização de problemas
Terceiro passo: descrição do problema
selecionado
8. 4- Explicação do problema
Primeiro passo: definição dos problemas
Segundo passo: priorização de problemas
Terceiro passo: descrição do problema
selecionado
Quarto passo: explicação do problema
Para o filósofo Espinosa, conhecer é conhecer pela causa – o que significa
descobrir o modo pelo qual algo é produzido. Portanto, conhecer
adequadamente uma coisa é conhecer o seu modo de produção.
Vale destacar que a causa de um problema é também um pro-blema. Ou
seja, um problema é produzido ou gerado por outros problemas.
9. 4- Explicação do problema
Quarto passo: explicação do problema
Estou vivendo um problema doméstico, que é a existência de uma
goteira dentro de casa. Mas a causa dessa goteira é um “outro
problema”, que são as telhas quebradas. Estas, por sua vez, são
consequência de um “outro problema”, a minha falta de dinheiro para
fazer a manutenção. Minha falta de dinheiro é, por sua
vez, consequência do arrocho salarial, que é fruto da política econômica
do governo, que, por sua vez, faz parte do ajuste econômico ditado pelo
Fundo Monetário Internacional , que... (CECÍLIO, 1997).
A compreensão dessa sequência de causas e de sua localização em
espaços diferenciados de governabilidade é que vai me ajudar no
momento seguinte, quando devo desenhar um plano de ação.
11. 5-Seleção dos “nós críticos”
Quinto passo: seleção dos “nós críticos”
É um tipo de causa de um problema que, quando “atacado”, é capaz de
impactar o problema principal e efetivamente transformá-lo.
O “nó critico” traz também a ideia de algo sobre o qual eu posso
intervir, ou seja, que está dentro do meu espaço de governabilidade.
Ou, então, o seu enfrentamento tem possibilidades de ser viabilizado
pelo ator que está planejando.
13. 6- Desenho das operações
Primeiro passo: definição dos problemas
Segundo passo: priorização de problemas
Terceiro passo: descrição do problema
selecionado
Quarto passo: explicação do problema
Quinto passo: seleção dos “nós críticos”
Sexto passo: desenho das operações
14. 6- Desenho das operações
•Descrever as operações para o enfrentamento das causas sele-
cionadas como “nós críticos”;
• identificar os produtos e resultados para cada operação definida;
• identificar os recursos necessários para a concretização das
operações.
O plano de ação é composto de operações desenhadas para enfrentar
e impactar as causas mais importantes (ou os “nós críticos”) do problema
selecionado. As operações são conjuntos de ações que devem ser desen-
volvidas durante a execução do plano. Essas operações consomem vários
tipos de recursos, a saber:
• Econômicos (também denominados financeiros);
• organizacionais (referentes à estrutura física, recursos humanos,
equipamentos, etc.);
• cognitivos (conhecimentos disponíveis e acumulados);
• de poder (também denominados recursos políticos).
17. 7- Identificação dos recursos críticos
Primeiro passo: definição dos problemas
Segundo passo: priorização de problemas
Terceiro passo: descrição do problema
selecionado
Quarto passo: explicação do problema
Quinto passo: seleção dos “nós críticos”
Sexto passo: desenho das operações
Sétimo passo: identificação dos recursos críticos
18. 7- Identificação dos recursos críticos
Sétimo passo: identificação dos recursos críticos
O objetivo desse passo é identificar os
recursos críticos que devem ser consumidos em
cada operação.
20. 8- Análise de viabilidade do plano
Primeiro passo: definição dos problemas
Segundo passo: priorização de problemas
Terceiro passo: descrição do problema selecionado
Quarto passo: explicação do problema
Quinto passo: seleção dos “nós críticos”
Sexto passo: desenho das operações
Sétimo passo: identificação dos recursos críticos
Oitavo passo: análise de viabilidade do plano
21. 8- Análise de viabilidade do plano
Em síntese, são os seguintes os objetivos desse
passo:
1. Identificar os atores que controlam recursos
críticos necessários para implementação de
cada operação;
2. fazer análise da motivação desse atores em
relação aos objetivos pretendidos pelo plano;
3. desenhar ações estratégicas para motivar os
atores e construir a viabilidade da operação.
24. 9- Elaboração do plano operacional
Primeiro passo: definição dos problemas
Segundo passo: priorização de problemas
Terceiro passo: descrição do problema selecionado
Quarto passo: explicação do problema
Quinto passo: seleção dos “nós críticos”
Sexto passo: desenho das operações
Sétimo passo: identificação dos recursos críticos
Oitavo passo: análise de viabilidade do plano
Nono passo: elaboração do plano operacional
25. 9- Elaboração do plano operacional
O objetivo desse passo é:
1- Designar os responsáveis por cada operação
(gerente de operação);
2- definir os prazos para a execução das
operações
Importante : a responsabilidade por uma operação só pode ser definida para
pessoas que participam do grupo que está planejando. Não podem ser
responsabilizados aqueles que não estão participando da elaboração do plano, o que
não quer dizer que estes não possam ser mobilizados para contribuírem ativamente
com a sua implementação.
28. 10- Gestão do Plano
Primeiro passo: definição dos problemas
Segundo passo: priorização de problemas
Terceiro passo: descrição do problema selecionado
Quarto passo: explicação do problema
Quinto passo: seleção dos “nós críticos”
Sexto passo: desenho das operações
Sétimo passo: identificação dos recursos críticos
Oitavo passo: análise de viabilidade do plano
Nono passo: elaboração do plano opera
Décimo passo: gestão do plano