O documento discute a implantação do software e-cidade em Niterói para modernizar a gestão municipal. Apresenta os desafios encontrados como diversos sistemas existentes e estrutura deficiente. Detalha o processo de implantação do e-cidade desde 2014, incluindo capacitação dos servidores. Conclui destacando os resultados positivos e desafios futuros de continuar a modernização tecnológica.
2. • Advento da CF/1988: contexto de
descentralização.
• Maior autonomia dos municípios e
crescente acesso aos recursos fiscais.
• Aumento da accountability e da
responsividade por parte dos entes
municipais.
• Objetivo da atual gestão de Niterói: busca
pela integração de processos e
procedimentos administrativos.
3. • Modernização da gestão: quebra de paradigmas e
gestão da informação.
• Utilização de soluções integradas de TI para
aprimorar a eficiência, eficácia e efetividade dos
processos e atos administrativos.
• Gestão Rodrigo Neves: controle efetivo e
integralização das informações.
• Software em open source, e-cidade, como
ferramenta essencial desse novo modelo de
gestão.
4. • Passivo financeiro herdado da gestão anterior e
existência de diversos sistemas no âmbito
municipal.
• Diagnóstico: a) 46 sistemas de protocolo; b) 11
sistemas de folha de pagamentos; c) 10 sistemas
contábeis; d) estrutura lógica e elétrica deficiente;
e) inexistência de estratégia de tecnologia,
informação e comunicação.
5. • Por que o e-cidade?
• Processo de implantação do e-cidade em Niterói
iniciou-se no primeiro semestre de 2014: a)
contratação de técnicos; b) adequação da
infraestrutura; c) mudança de cultura dos
servidores públicos.
• Uma das vertentes do Projeto “Modernização da
Gestão de TI da PMN”: objetivo de aprimorar a
administração dos sistemas e informações.
6. • Vantagens do software e-cidade.
• Termo de cooperação técnica firmado entre a
SEPLAG e a Prefeitura Municipal de Niterói
(PMN), com a interveniência do PRODERJ.
• Ação denominada “Gestão da Informação para
Fortalecimento da Ação Governamental”, cujo um
dos objetivos é modernizar o sistema de
informações.
• Expertise do PRODERJ na implantação do
software e-cidade.
7. • Fases da implantação do e-cidade: a) aderência; b)
migração; c) capacitação; d) implantação; e)
homologação; f) monitoramento das demandas
específicas de cada órgão/entidade.
• A SEPLAG coordenou o processo de avaliação dos
riscos e dos impactos da implantação do sistema no
âmbito municipal: o critério de classificação dos
riscos baseou-se no grau de severidade.
• Planejamento de ações mitigadoras para evitar a
reincidência dos mesmos problemas verificados.
8. • 1ª edição do “Prêmio Gestão Pública Municipal de
Niterói” (2014): reconhecimento e valorização dos
servidores públicos que trabalharam pela
viabilização do sistema no município.
• Contribuição do software e-cidade para o
aprimoramento da gestão municipal e o
desenvolvimento de uma cultura da informação em
Niterói.
• Principais resultados e desafios da implantação do
sistema.
9. • A continuidade da modernização da estrutura
municipal depende da atualização da infraestrutura
tecnológica.
• Altíssimos investimentos de recursos financeiros,
humanos e de tempo da missão institucional.
• Experiência de Niterói, como o primeiro município
de grande porte a utilizar o software e-cidade,
constitui benchmark para outros entes
subnacionais.