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CONCEITO:
Modo de Produção que vigorou na Europa
Ocidental durante a Idade Média e que se
caracteriza pelas relações servis de
produção.
FEUDALISMO
Feudo:
unidade de produção agrícola, amonetária
e auto-suficiente.
Ruralização da
Sociedade;
Enfraquecimento
comercial;
Sociedade
hierarquizada;
Dependência
pessoal;
 Defesa Privada;
Sistema de
produção feudal
Fragmentação do
poder Central
Supremacia da
Igreja Católica;
Clericalização da
sociedade;
Junta tudo
Colonato Romano
Comitatus Germânico
O padre reza;
O nobre protege;
o servo trabalha.
POVO
CLERO NOBREZA
REI
As terras do feudo distribuíam-se da seguinte
forma:
Manso senhorial – Representava cerca de um
terço da área total e nela os servos e vilões
trabalhavam alguns dias por semana, toda
produção obtida nessa parte da propriedade
pertencia ao senhor feudal.
Manso servil – Área destinada ao usufruto dos
servos. Parte do que era produzido ali era
entregue como pagamento ao senhor feudal.
Terras comunais – Era a parte do feudo usada
em comum pelos servos e pelos senhores.
Destinava-se à pastagem do gado, à
extração de madeira e à caça, direito
exclusivo dos senhores.
Manso Comunal
Manso Servil
Manso Senhorial
Manso Servil
Religião - Clero
Na Idade Média, a Igreja Católica dominava o cenário religioso. Detentora
do poder espiritual, a Igreja influenciava o modo de pensar, a psicologia e as
formas de comportamento na Idade Média. A igreja também tinha grande
poder econômico, pois possuía terras em grande quantidade e até mesmo
servos trabalhando.
VISÃO DE MUNDO MEDIEVAL
Teocentrismo
A verdade está na Bíblia ( porém a leitura da mesma só
era realizada pela Igreja), na tradição e na autoridade da
Igreja.
A vida material é pouco importante. A vida dedicada à
religião é tudo. Afinal a realidade é explicada somente
pela vontade de Deus.
Conformismo: Todas as mudanças são contrárias à
vontade de Deus.
Conhecer para contemplar a realidade.
A natureza é fonte do pecado e deve-se ficar afastado de
suas “tentações”.
Ascetismo: vida simples e afastada dos prazeres e
desejos.
Relações vassálicas.
- relações de dependência pessoal e de
obrigações recíprocas.
- suserania e vassalagem: nobre e nobre.
- suserano: doava a terra
(beneficium) proteção.
- vassalo: recebe a terra fidelidade, auxílio
nas guerras, pagamento de resgate.
- homenagem (cerimônia): juramento de
fidelidade.
- ajuda (auxilium) e consulta (consilium)
mútuas.
Corvéia
Trabalho gratuito de 3 a 5 dias por
Semana no Manso Senhorial.
Talha
Dar parte da produção (3/4) ao
Suserano.
Banalidades
Pagamento, em espécie, pela utilização
de instrumentos do Feudo.
Tostão
De Pedro
Dar 10 por cento da produção feudal
para a Igreja Católica.
Formariage
Noite de núpcias do vassalo é, na
verdade, do Suserano.
O DECLÍNIO DO SISTEMA FEUDAL
Essa época foi marcada por um considerável aumento do população e
da produção agrícola. O comércio começou a florescer, em
consequência desse fato, muitas cidades surgiram, enquanto outras
renasceram.
 Diminuição das epidemias;
 Diminuição das grandes
invasões;
 Os camponeses começaram a
cultivar em muitas áreas que
havia sido abandonadas;
 Com o passar do
tempo, ocorreram inovações
nas técnicas agrícolas;
Exemplos: aperfeiçoamento da
charrua, do peitoral; e a construção
de moinhos movidos a vento.
(Charrua: tipo de arado puxado por
bois ou cavalos; Peitoral: instrumento
de madeira almofadado que prendia
o animal a charrua).
CRESCIMENTO POPULACIONAL E O DESENVOLVIMENTO AGRÍCOLA
Nas vias terrestres, as atividades eram praticadas nas feiras.
Muitos camponeses, artistas e artesãos se dirigiam às feiras
para prestar serviços aos comerciantes. Em virtude disso, esses
locais tornaram-se pontos permanentes de troca e, nas
proximidades deles, formaram-se muitas cidades.
• Cruzamento de rotas: feiras.
- Champanhe (FRA) e Flandres (BEL).
O RENASCIMENTO URBANO E A EXPANSÃO DAS ATIVIDADES
COMERCIAIS
 As antigas cidades ganharam vida e outras surgiram ao
redor das feiras, castelos e mosteiros. A maior parte das
novas cidades, chamadas de burgos, era protegida por
grandes muralhas; e seus habitantes ficaram conhecidos
como burgueses;
 Todo esse crescimento comercial aumentou a circulação
de moedas, e como possuíam diferentes valores, foram
criados os câmbios para efetuar a sua conversão;
Os burgueses exigiram dos senhores feudais
segurança, liberdade, o direito de exercerem livremente os seus
negócios e de criarem suas próprias leis em troca dos impostos
que eles pagavam, eles direitos eram garantidos por meio de
cartas de franquia(documento que assegurava as conquistas
dos burgos), compradas pelos burgueses dos senhores feudais ou
do clero.
Apesar de todo o crescimento urbano e econômico, a Europa
passou por um período de crise marcado pela
fome, pestes, guerras e revoltas populares.
Fome
Tornou-se necessário ocupar mais terras, o que implicou a
destruição de florestas, esse fato desencadeou um desequilíbrio
ecológico, entre 1315 e 1317, chuvas torrenciais atingiram a maior
parte da Europa, prejudicando as colheitas. Como
resultado, começaram a faltar alimentos, o que provocou surtos de
fome e a morte de milhares de pessoas;.
PESTE NEGRA
Meados do século XIV foi uma época marcada por muita
dor, sofrimento e mortes na Europa. A Peste Bubônica, que foi
apelidada pelo povo de Peste Negra, matou cerca de um terço da
população europeia. A doença mortal não escolhia vítimas.
Reis, príncipes, senhores feudais, artesãos, servos, padres entre outros
foram pegos pela peste.
A peste espalha a morte pela Europa
Nos porões dos navios de comércio, que vinham do Oriente, entre os
anos de 1346 e 1352, chegavam milhares de ratos. Estes roedores
encontraram nas cidades europeias um ambiente favorável, pois
estas possuíam condições precárias de higiene. O esgoto corria a
céu aberto e o lixo acumulava-se nas ruas. Rapidamente a
população de ratos aumentou significativamente.
Estes ratos estavam contaminados com a bactéria Pasteurella Pestis.
E as pulgas destes roedores transmitiam a bactéria aos homens
através da picada. Os ratos também morriam da doença e, quando
isto acontecia, as pulgas passavam rapidamente para os humanos
para obterem seu alimento, o sangue.
Após adquirir a doença, a pessoa começava a apresentar vários sintomas:
primeiro apareciam nas axilas, virilhas e pescoço vários bulbos (bolhas) de
pus e sangue. Em seguida, vinham os vômitos e febre alta. Era questão de
dias para os doentes morrerem, pois não havia cura para a doença e a
medicina era pouco desenvolvida. Vale lembrar que, para piorar a
situação, a Igreja Católica opunha-se ao desenvolvimento científico e
farmacológico. Os poucos que tentavam desenvolver remédios eram
perseguidos e condenados à morte, acusados de bruxaria.
Relatos da época mostram que a doença foi tão grave e fez tantas vítimas
que faltavam caixões e espaços nos cemitérios para enterrar os mortos. Os
mais pobres eram enterrados em valas comuns, apenas enrolados em
panos.
 As péssimas condições de higiene das cidades contribuíram para a
propagação da doença;
 Os centros urbanos mão possuíam redes de esgoto e serviços de limpeza
pública. As cidades viviam cobertas de lama, cheias de lixo, isso
possibilitou a proliferação da doença. A população foi em busca de
uma solução para a doença
O preconceito com a doença era tão grande que os doentes eram, muitas
vezes, abandonados, pela própria família, nas florestas ou em locais
afastados. A doença foi sendo controlada no final do século XIV, com a
adoção de medidas higiênicas nas cidades medievais.
Quando?
Onde?
Como era
transmitida?
Motivos da
propagaçãoComo foi
controlado?
NÃO ESQUECER!
A Guerra dos Cem Anos
O longo período de luta entre a França e a Inglaterra, que foi
de 1337 a 1453, é conhecido como a Guerra dos Cem Anos.
Os principais fatores que desencadearam essa guerra foram:
1 A disputa pela posse de Flandres (atuais Bélgica e Países
Baixos), rica região produtora de tecidos.
2. As pretensões de Eduardo III, rei da Inglaterra, ao trono
francês.
Até 1380, os ingleses conseguiram uma série de
vitórias, conquistando uma parte do território francês. Mas o
rumo da guerra mudou com o aparecimento da jovem Joana
D’Arc, cuja coragem despertou o patrimônio francês.
O exército francês reanimou-se, libertou Orleans e conquistou
muitas vitórias até que, em 1453, os ingleses foram
definitivamente expulsos da França.
CRUZADAS
O que foram?
Movimento religioso e militar dos cristãos para retomar
a Terra Santa (Jerusalém), em poder dos muçulmanos.
Fatores:
• Acomodação de excedentes populacionais.
• Busca de terras (nobreza).
• Busca de aventura ou enriquecimento (pilhagens).
• Absolvição dos pecados ou cura de enfermidades.
• Interesse comercial (mercadores italianos).
• 8 cruzadas oficiais e 2 extra oficiais.
• Fracasso militar.
PRINCIPAL CONSEQUENCIA:
• Sucesso comercial (reabertura do Mar Mediterrâneo
e das rotas de comércio entre o Oriente e o
Ocidente).
Revoltas Camponesas
Com a morte de boa parte dos servos, muitos senhores feudais
aumentaram as obrigações, fazendo os camponeses
trabalharem e pagarem impostos pelos que haviam morrido.
Como a exploração sobre os servos já era exagerada, em
muitos feudos, principalmente na França e
Inglaterra, ocorreram revoltas camponesas. Estes, chegaram a
invadir e saquear castelos, assassinando os senhores feudais e
outros nobres. Os senhores feudais que conseguiram sobreviver
não ficaram inertes aos movimentos de revolta. Organizaram
exércitos fortes e combateram com violência as revoltas.
Porém, em muitas regiões da Europa, os camponeses
obtiveram conquistas importantes, conseguindo diminuir as
obrigações servis
Duas rebeliões campesinas causaram grande impacto
na Europa: a Jacquerie (França) e Revolta de Walt
Tyler (Inglaterra), essas revoltas contribuíram para
enfraquecer o sistema feudal.
INQUISIÇÃO
A Inquisição foi uma espécie de tribunal
religioso criado na Idade Média para condenar
todos aqueles que eram contra os dogmas
pregados pela Igreja Católica.
Fundado pelo Papa Gregório IX, o Tribunal do
Santo Ofício da Inquisição mandou para a
fogueira milhares de pessoas que eram
consideradas hereges (praticante de heresias;
doutrinas ou práticas contrárias ao que é
definido pela Igreja Católica) por praticarem
atos considerados bruxaria, heresia ou
simplesmente por serem praticantes de outra
religião que não o catolicismo.
Em 1252, a situação que já era
ruim, piora. O Papa Inocêncio IV publica
um documento, o “Ad
Exstirpanda”, onde autoriza o uso da
tortura como forma de conseguir a
conversão. O documento é renovado
pelos papas seguintes reforçando o
poder da Igreja e a perseguição.
Uma lista de livros proibidos foi
publicada, o “Index Librorum
Prohibitorum” através da qual diversos
livros foram queimados ou proibidos pela
Igreja.
PENSAMENTO MEDIEVAL PENSAMENTO
RENASCENTISTA
Teocentrismo Antropocentrismo
Verdade = Bíblia Verdade = experimentação,
observação
Vida material sem importância Vida terrena e material também é
importante
Conformismo Crença no progresso
Natureza = fonte do pecado Natureza = beleza, onde o homem se
insere
Ascetismo = doutrina de pensamento ou
de fé que considera a ascese, isto é, a
disciplina e autocontrole estritos do corpo e
do espírito, um caminho imprescindível em
direção a Deus, à verdade ou à virtude
Hedonismo = cirenaísmo, dedicação
ao prazer dos sentidos, fundamento de
todos os prazeres espirituais
Dogmatismo Fé diferente da razão
RENASCIMENTO
 As conquistas marítimas.(Expansão
Marítima)
 O aumento do comércio,
principalmente com o Oriente, muitos
comerciantes europeus fizeram
riquezas e acumularam fortunas.
(Renascimento Comercial)
 Os governantes europeus e o clero
passaram a dar proteção e ajuda
financeira aos artistas e intelectuais da
época(Mecenas)
Mecenato – prática do patrocínio dado aos
artistas pela burguesia, nobreza ou clero. Os
mecenas de Milão eram chamados de Sforza.
Comércio – fonte de recursos, beneficiando a
burguesia e possibilitando o mecenato
Vida urbana – onde era praticado o
mecenato e onde o artista se inspirava
Cidades – funcionavam como difusoras do
conhecimento: informações eram passadas
oralmente; foi o principal meio de divulgação
do Renascimento
Crise da Igreja – a Igreja responde com o
Tribunal do Santo Ofício
Invenção da Imprensa por Gutenberg
Definição: movimento cultural e artístico
que rompeu com o padrão de
pensamento vigente no mundo
medieval, introduzindo a cultura laica
(não religiosa);
Quando: entre os séculos XIV e XVI;
Onde: Itália
(principal), Inglaterra, França, Portugal, Es
panha, Alemanha, Holanda/Bélgica
(Países Baixos);
Características principais do Renascimento:
 Humanismo (valorização do ser
humano, criação privilegiada de Deus)
 Antropocentrismo (o homem como o
centro do universo)
 Individualismo ( Valorização do ser
individual, antes obras eram coletivas, ou
não assinadas – inquisição)
 Racionalismo (explicação científica para
os acontecimentos )
 Naturalismo (entender os fenômenos
naturais e interferir na natureza)
 Hedonismo (valorização do prazer; prazer
como caminho para a felicidade)
 Classicismo (a inspiração dos artistas
nos clássicos culturais da Idade
Antiga: gregos e romanos) -
Inspiração na cultura clássica (mundo
greco-romano).
 Universalismo (foi uma das principais
características do Renascimento e
considera que o homem deve
desenvolver todas as áreas do saber).
 Cientificismo , Empirismo e
Experimentalismo (explicações
baseadas no conhecimento
científico, nas experiências e não na
fé)
Abrangência: homens, ricos, cultos e
urbanos (burguesia).
Itália: o berço do Renascimento
Tomada de Constantinopla (1453) – Os
turcos tomam a cidade dos romanos, a
população bizantina foge para a Itália, os
sábios bizantinos levam a cultura clássica
para a Itália. Esse fato favorece o
classicismo do Renascimento.
O Renascimento Científico:
› NICOLAU COPÉRNICO: teoria heliocêntrica;
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heliocêntrica;
› ANDRÉ VESÁLIO: “pai” da moderna anatomia;
› MIGUEL SERVET e WILLIAM HARVEY: mecanismo
de circulação sangüínea;
› GIORDANO BRUNO: afirmou que o universo não
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Resumão - Feudalismo, Crise do Feudalismo , Cruzadas, Inquisição e Renascimento.

  • 1.
  • 2.
  • 3. CONCEITO: Modo de Produção que vigorou na Europa Ocidental durante a Idade Média e que se caracteriza pelas relações servis de produção. FEUDALISMO Feudo: unidade de produção agrícola, amonetária e auto-suficiente.
  • 4. Ruralização da Sociedade; Enfraquecimento comercial; Sociedade hierarquizada; Dependência pessoal;  Defesa Privada; Sistema de produção feudal Fragmentação do poder Central Supremacia da Igreja Católica; Clericalização da sociedade;
  • 6. O padre reza; O nobre protege; o servo trabalha.
  • 8. As terras do feudo distribuíam-se da seguinte forma: Manso senhorial – Representava cerca de um terço da área total e nela os servos e vilões trabalhavam alguns dias por semana, toda produção obtida nessa parte da propriedade pertencia ao senhor feudal. Manso servil – Área destinada ao usufruto dos servos. Parte do que era produzido ali era entregue como pagamento ao senhor feudal. Terras comunais – Era a parte do feudo usada em comum pelos servos e pelos senhores. Destinava-se à pastagem do gado, à extração de madeira e à caça, direito exclusivo dos senhores.
  • 9.
  • 10. Manso Comunal Manso Servil Manso Senhorial Manso Servil
  • 11. Religião - Clero Na Idade Média, a Igreja Católica dominava o cenário religioso. Detentora do poder espiritual, a Igreja influenciava o modo de pensar, a psicologia e as formas de comportamento na Idade Média. A igreja também tinha grande poder econômico, pois possuía terras em grande quantidade e até mesmo servos trabalhando.
  • 12. VISÃO DE MUNDO MEDIEVAL Teocentrismo A verdade está na Bíblia ( porém a leitura da mesma só era realizada pela Igreja), na tradição e na autoridade da Igreja. A vida material é pouco importante. A vida dedicada à religião é tudo. Afinal a realidade é explicada somente pela vontade de Deus. Conformismo: Todas as mudanças são contrárias à vontade de Deus. Conhecer para contemplar a realidade. A natureza é fonte do pecado e deve-se ficar afastado de suas “tentações”. Ascetismo: vida simples e afastada dos prazeres e desejos.
  • 13.
  • 14. Relações vassálicas. - relações de dependência pessoal e de obrigações recíprocas. - suserania e vassalagem: nobre e nobre. - suserano: doava a terra (beneficium) proteção. - vassalo: recebe a terra fidelidade, auxílio nas guerras, pagamento de resgate. - homenagem (cerimônia): juramento de fidelidade. - ajuda (auxilium) e consulta (consilium) mútuas.
  • 15. Corvéia Trabalho gratuito de 3 a 5 dias por Semana no Manso Senhorial. Talha Dar parte da produção (3/4) ao Suserano. Banalidades Pagamento, em espécie, pela utilização de instrumentos do Feudo. Tostão De Pedro Dar 10 por cento da produção feudal para a Igreja Católica. Formariage Noite de núpcias do vassalo é, na verdade, do Suserano.
  • 16.
  • 17. O DECLÍNIO DO SISTEMA FEUDAL Essa época foi marcada por um considerável aumento do população e da produção agrícola. O comércio começou a florescer, em consequência desse fato, muitas cidades surgiram, enquanto outras renasceram.  Diminuição das epidemias;  Diminuição das grandes invasões;  Os camponeses começaram a cultivar em muitas áreas que havia sido abandonadas;  Com o passar do tempo, ocorreram inovações nas técnicas agrícolas; Exemplos: aperfeiçoamento da charrua, do peitoral; e a construção de moinhos movidos a vento. (Charrua: tipo de arado puxado por bois ou cavalos; Peitoral: instrumento de madeira almofadado que prendia o animal a charrua). CRESCIMENTO POPULACIONAL E O DESENVOLVIMENTO AGRÍCOLA
  • 18. Nas vias terrestres, as atividades eram praticadas nas feiras. Muitos camponeses, artistas e artesãos se dirigiam às feiras para prestar serviços aos comerciantes. Em virtude disso, esses locais tornaram-se pontos permanentes de troca e, nas proximidades deles, formaram-se muitas cidades. • Cruzamento de rotas: feiras. - Champanhe (FRA) e Flandres (BEL). O RENASCIMENTO URBANO E A EXPANSÃO DAS ATIVIDADES COMERCIAIS  As antigas cidades ganharam vida e outras surgiram ao redor das feiras, castelos e mosteiros. A maior parte das novas cidades, chamadas de burgos, era protegida por grandes muralhas; e seus habitantes ficaram conhecidos como burgueses;  Todo esse crescimento comercial aumentou a circulação de moedas, e como possuíam diferentes valores, foram criados os câmbios para efetuar a sua conversão;
  • 19.
  • 20. Os burgueses exigiram dos senhores feudais segurança, liberdade, o direito de exercerem livremente os seus negócios e de criarem suas próprias leis em troca dos impostos que eles pagavam, eles direitos eram garantidos por meio de cartas de franquia(documento que assegurava as conquistas dos burgos), compradas pelos burgueses dos senhores feudais ou do clero. Apesar de todo o crescimento urbano e econômico, a Europa passou por um período de crise marcado pela fome, pestes, guerras e revoltas populares. Fome Tornou-se necessário ocupar mais terras, o que implicou a destruição de florestas, esse fato desencadeou um desequilíbrio ecológico, entre 1315 e 1317, chuvas torrenciais atingiram a maior parte da Europa, prejudicando as colheitas. Como resultado, começaram a faltar alimentos, o que provocou surtos de fome e a morte de milhares de pessoas;.
  • 21. PESTE NEGRA Meados do século XIV foi uma época marcada por muita dor, sofrimento e mortes na Europa. A Peste Bubônica, que foi apelidada pelo povo de Peste Negra, matou cerca de um terço da população europeia. A doença mortal não escolhia vítimas. Reis, príncipes, senhores feudais, artesãos, servos, padres entre outros foram pegos pela peste. A peste espalha a morte pela Europa Nos porões dos navios de comércio, que vinham do Oriente, entre os anos de 1346 e 1352, chegavam milhares de ratos. Estes roedores encontraram nas cidades europeias um ambiente favorável, pois estas possuíam condições precárias de higiene. O esgoto corria a céu aberto e o lixo acumulava-se nas ruas. Rapidamente a população de ratos aumentou significativamente. Estes ratos estavam contaminados com a bactéria Pasteurella Pestis. E as pulgas destes roedores transmitiam a bactéria aos homens através da picada. Os ratos também morriam da doença e, quando isto acontecia, as pulgas passavam rapidamente para os humanos para obterem seu alimento, o sangue.
  • 22. Após adquirir a doença, a pessoa começava a apresentar vários sintomas: primeiro apareciam nas axilas, virilhas e pescoço vários bulbos (bolhas) de pus e sangue. Em seguida, vinham os vômitos e febre alta. Era questão de dias para os doentes morrerem, pois não havia cura para a doença e a medicina era pouco desenvolvida. Vale lembrar que, para piorar a situação, a Igreja Católica opunha-se ao desenvolvimento científico e farmacológico. Os poucos que tentavam desenvolver remédios eram perseguidos e condenados à morte, acusados de bruxaria. Relatos da época mostram que a doença foi tão grave e fez tantas vítimas que faltavam caixões e espaços nos cemitérios para enterrar os mortos. Os mais pobres eram enterrados em valas comuns, apenas enrolados em panos.  As péssimas condições de higiene das cidades contribuíram para a propagação da doença;  Os centros urbanos mão possuíam redes de esgoto e serviços de limpeza pública. As cidades viviam cobertas de lama, cheias de lixo, isso possibilitou a proliferação da doença. A população foi em busca de uma solução para a doença O preconceito com a doença era tão grande que os doentes eram, muitas vezes, abandonados, pela própria família, nas florestas ou em locais afastados. A doença foi sendo controlada no final do século XIV, com a adoção de medidas higiênicas nas cidades medievais.
  • 23.
  • 25. A Guerra dos Cem Anos O longo período de luta entre a França e a Inglaterra, que foi de 1337 a 1453, é conhecido como a Guerra dos Cem Anos. Os principais fatores que desencadearam essa guerra foram: 1 A disputa pela posse de Flandres (atuais Bélgica e Países Baixos), rica região produtora de tecidos. 2. As pretensões de Eduardo III, rei da Inglaterra, ao trono francês. Até 1380, os ingleses conseguiram uma série de vitórias, conquistando uma parte do território francês. Mas o rumo da guerra mudou com o aparecimento da jovem Joana D’Arc, cuja coragem despertou o patrimônio francês. O exército francês reanimou-se, libertou Orleans e conquistou muitas vitórias até que, em 1453, os ingleses foram definitivamente expulsos da França.
  • 26. CRUZADAS O que foram? Movimento religioso e militar dos cristãos para retomar a Terra Santa (Jerusalém), em poder dos muçulmanos. Fatores: • Acomodação de excedentes populacionais. • Busca de terras (nobreza). • Busca de aventura ou enriquecimento (pilhagens). • Absolvição dos pecados ou cura de enfermidades. • Interesse comercial (mercadores italianos). • 8 cruzadas oficiais e 2 extra oficiais. • Fracasso militar. PRINCIPAL CONSEQUENCIA: • Sucesso comercial (reabertura do Mar Mediterrâneo e das rotas de comércio entre o Oriente e o Ocidente).
  • 27. Revoltas Camponesas Com a morte de boa parte dos servos, muitos senhores feudais aumentaram as obrigações, fazendo os camponeses trabalharem e pagarem impostos pelos que haviam morrido. Como a exploração sobre os servos já era exagerada, em muitos feudos, principalmente na França e Inglaterra, ocorreram revoltas camponesas. Estes, chegaram a invadir e saquear castelos, assassinando os senhores feudais e outros nobres. Os senhores feudais que conseguiram sobreviver não ficaram inertes aos movimentos de revolta. Organizaram exércitos fortes e combateram com violência as revoltas. Porém, em muitas regiões da Europa, os camponeses obtiveram conquistas importantes, conseguindo diminuir as obrigações servis Duas rebeliões campesinas causaram grande impacto na Europa: a Jacquerie (França) e Revolta de Walt Tyler (Inglaterra), essas revoltas contribuíram para enfraquecer o sistema feudal.
  • 28. INQUISIÇÃO A Inquisição foi uma espécie de tribunal religioso criado na Idade Média para condenar todos aqueles que eram contra os dogmas pregados pela Igreja Católica. Fundado pelo Papa Gregório IX, o Tribunal do Santo Ofício da Inquisição mandou para a fogueira milhares de pessoas que eram consideradas hereges (praticante de heresias; doutrinas ou práticas contrárias ao que é definido pela Igreja Católica) por praticarem atos considerados bruxaria, heresia ou simplesmente por serem praticantes de outra religião que não o catolicismo.
  • 29. Em 1252, a situação que já era ruim, piora. O Papa Inocêncio IV publica um documento, o “Ad Exstirpanda”, onde autoriza o uso da tortura como forma de conseguir a conversão. O documento é renovado pelos papas seguintes reforçando o poder da Igreja e a perseguição. Uma lista de livros proibidos foi publicada, o “Index Librorum Prohibitorum” através da qual diversos livros foram queimados ou proibidos pela Igreja.
  • 30. PENSAMENTO MEDIEVAL PENSAMENTO RENASCENTISTA Teocentrismo Antropocentrismo Verdade = Bíblia Verdade = experimentação, observação Vida material sem importância Vida terrena e material também é importante Conformismo Crença no progresso Natureza = fonte do pecado Natureza = beleza, onde o homem se insere Ascetismo = doutrina de pensamento ou de fé que considera a ascese, isto é, a disciplina e autocontrole estritos do corpo e do espírito, um caminho imprescindível em direção a Deus, à verdade ou à virtude Hedonismo = cirenaísmo, dedicação ao prazer dos sentidos, fundamento de todos os prazeres espirituais Dogmatismo Fé diferente da razão RENASCIMENTO
  • 31.  As conquistas marítimas.(Expansão Marítima)  O aumento do comércio, principalmente com o Oriente, muitos comerciantes europeus fizeram riquezas e acumularam fortunas. (Renascimento Comercial)  Os governantes europeus e o clero passaram a dar proteção e ajuda financeira aos artistas e intelectuais da época(Mecenas)
  • 32. Mecenato – prática do patrocínio dado aos artistas pela burguesia, nobreza ou clero. Os mecenas de Milão eram chamados de Sforza. Comércio – fonte de recursos, beneficiando a burguesia e possibilitando o mecenato Vida urbana – onde era praticado o mecenato e onde o artista se inspirava Cidades – funcionavam como difusoras do conhecimento: informações eram passadas oralmente; foi o principal meio de divulgação do Renascimento Crise da Igreja – a Igreja responde com o Tribunal do Santo Ofício Invenção da Imprensa por Gutenberg
  • 33. Definição: movimento cultural e artístico que rompeu com o padrão de pensamento vigente no mundo medieval, introduzindo a cultura laica (não religiosa); Quando: entre os séculos XIV e XVI; Onde: Itália (principal), Inglaterra, França, Portugal, Es panha, Alemanha, Holanda/Bélgica (Países Baixos);
  • 34. Características principais do Renascimento:  Humanismo (valorização do ser humano, criação privilegiada de Deus)  Antropocentrismo (o homem como o centro do universo)  Individualismo ( Valorização do ser individual, antes obras eram coletivas, ou não assinadas – inquisição)  Racionalismo (explicação científica para os acontecimentos )  Naturalismo (entender os fenômenos naturais e interferir na natureza)  Hedonismo (valorização do prazer; prazer como caminho para a felicidade)
  • 35.  Classicismo (a inspiração dos artistas nos clássicos culturais da Idade Antiga: gregos e romanos) - Inspiração na cultura clássica (mundo greco-romano).  Universalismo (foi uma das principais características do Renascimento e considera que o homem deve desenvolver todas as áreas do saber).  Cientificismo , Empirismo e Experimentalismo (explicações baseadas no conhecimento científico, nas experiências e não na fé)
  • 36. Abrangência: homens, ricos, cultos e urbanos (burguesia). Itália: o berço do Renascimento Tomada de Constantinopla (1453) – Os turcos tomam a cidade dos romanos, a população bizantina foge para a Itália, os sábios bizantinos levam a cultura clássica para a Itália. Esse fato favorece o classicismo do Renascimento.
  • 37. O Renascimento Científico: › NICOLAU COPÉRNICO: teoria heliocêntrica; › JONHAN KEPLER: órbitas elípticas dos planetas; › GALILEU GALILEI: confirmação da teoria heliocêntrica; › ANDRÉ VESÁLIO: “pai” da moderna anatomia; › MIGUEL SERVET e WILLIAM HARVEY: mecanismo de circulação sangüínea; › GIORDANO BRUNO: afirmou que o universo não era estático e a Terra não era o centro dele. Foi queimado na fogueira a mando da Inquisição. › RENÉ DESCARTES, antropocentrismo, cogito ergo sum (penso, logo existo)