SlideShare una empresa de Scribd logo
1 de 13
COMO FAZER REFERÊNCIAS:livros,
              periódicos, e outras




                               Prof. Dr. Ricardo Duarte



Adaptado de Maria Bernardete M. Alves e Marili I. Lopes
UFSC/2006
                                                          UNIVASF/2012
02
               O que é uma
                referência?

 • “é   conjunto padronizado de elementos
     descritivos, retirados de um documento,
        que permite a sua identificação
     individual”. (NBR 6023, 2002, p. 2)..
03
                      O que é uma
                       referência?

     "Constitui uma lista ordenada dos documentos efetivamente
       citados no texto. Não devem ser referenciados documentos
       que não citados no texto. Caso haja conveniência de
       referenciar material bibliográfico não citado, deve-se fazer
       uma lista própria após a lista de referências sob o título:
       Bibliografia recomendada." (NBR 10719, 1989, p. 13).
04

          ORDENAÇÃO DAS REFERÊNCIAS




     As referências podem ter uma ordenação alfabética,
     cronológica e sistemática (por assunto). Entretanto,
     sugerimos a adoção da ordenação alfabética ascendente.
     Autor repetido: Quando se referencia várias obras do mesmo
     autor, substitui-se o nome do autor das referências
     subseqüêntes por um traço equivalente a seis espaços.
     Localização: As referências bibliográficas podem vir:
05

                 LOCALIZAÇÃO DAS
                   REFERÊNCIAS


     As referências bibliográficas podem vir:
     • Em listas após o texto, antecedendo os anexos;
     • No rodapé;
     • No fim do capítulo;
     • Antecedendo resumos, resenhas e recensões; quando
       publicadas independentes do texto. (NBR 6028, 2003).
06


          PRATICANDO 1: AUTOR PESSOAL



     • Indicar o sobrenome, em caixa alta, seguido do prenome,
       abreviado ou não desde que haja padronização neste
       procedimento, separados entre si por ponto e vírgula
       seguidos de espaço" (NBR 6023). Um Autor
      SCHÜTZ, Edgar. Reengenharia mental: reeducação de
       hábitos e programação de metas. Florianópolis: Insular,
       1997.104 p.
07


           PRATICANDO 2: DOIS AUTORES




     SÓDERSTEN, Bo; GEOFREY, Reed. International
       economics. 3. ed. London: MacMillan, 1994. 714 p.
08


          PRATICANDO 3: TRÊS AUTORES




     • NORTON, Peter; AITKEN, Peter; WILTON, Richard. A
       Bíblia do Programador. Tradução: Geraldo Costa Filho.
       Rio de Janeiro: Campus, 1994. 640 p.
09

           PRATICANDO 4: ACIMA DE TRÊS
                    AUTORES


     Quando houver mais de três autores, indicar apenas o
     primeiro, acrescentando-se a expressão et al. Em casos
     específicos tais como projetos de pesquisa científica nos quais
     a menção dos nomes for indispensável para certificar autoria,
     é facultado indicar todos os nomes.
     Ex:
     •BRITO, Edson Vianna, et al. Imposto de renda das pessoas
     físicas: livro prático de consulta diária. 6. ed. atual. São
     Paulo: Frase Editora, 1996. 288 p.
10
                PRATICANDO 5: AUTOR
                   DESCONHECIDO



     Em caso de autoria desconhecida a entrada é feita pelo título.
     o termo anônimo não deve ser usado em substituição ao nome
     do autor desconhecido. Ex:
     PROCURA-SE um amigo. In: SILVA, Lenilson Naveira e.
     Gerência da vida: reflexões filosóficas. 3. ed. Rio de Janeiro:
     Record, 1990. 247. p. 212-213.
11
                PRATICANDO 6: AUTOR
                   DESCONHECIDO



     Em caso de autoria desconhecida a entrada é feita pelo título.
     o termo anônimo não deve ser usado em substituição ao nome
     do autor desconhecido. Ex:
     PROCURA-SE um amigo. In: SILVA, Lenilson Naveira e.
     Gerência da vida: reflexões filosóficas. 3. ed. Rio de Janeiro:
     Record, 1990. 247. p. 212-213.
12
              PRATICANDO 7: ENTIDADES
                    COLETIVAS



     Obras de cunho administrativo ou legal de entidades
     independentes, entrar diretamente pelo nome da entidade, em
     caixa alta, por extenso, considerando a subordinação
     hierárquica, quando houver.
     •UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO. Instituto Astronômico e Geográfico.
     Anuário astronômico. São Paulo, 1988. 279 p.
     •ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE ENFERMAGEM. Centro de Estudos em
     Enfermagem. Informações pesquisas e pesquisadores em Enfernagem. São
         Paulo, 1916. 124 p.
     •INSTITUTO NACIONAL DE PROPRIEDADE INDUSTRIAL (Brasil).
     Classificação Nacional e patentes. 3. ed. Rio de Janeiro, 1979. v. 9.
13
               PRATICANDO 8: ORGÃOS
                 GOVERNAMENTAIS




     Quando se tratar de órgãos governamentais da
       administração (Ministérios, Secretarias e outros) entrar
       pelo nome geográfico em caixa alta (país, estado ou
       município), considerando a subordinação hierárquica,
       quando houver.
     BRASIL. Ministério do Trabalho. Secretaria de
      Formação e Desenvolvimento Profissional.
      Educação profissional: um projeto para o
      desenvolvimento sustentado. Brasília: SEFOR,
      1995. 24 p.

Más contenido relacionado

La actualidad más candente

Normas abnt apresentação - referências
Normas abnt   apresentação - referênciasNormas abnt   apresentação - referências
Normas abnt apresentação - referênciasDiogo Maxwell
 
Exemplos de Referências Bilbiográficas
Exemplos de Referências BilbiográficasExemplos de Referências Bilbiográficas
Exemplos de Referências BilbiográficasJomari
 
Citações e referências
Citações  e referênciasCitações  e referências
Citações e referênciasDéa Pereira
 
Como fazer as referências bibliográficas
Como fazer as referências bibliográficasComo fazer as referências bibliográficas
Como fazer as referências bibliográficasLucília Lopes
 
Metodologia da pesquisa científica e normas da ABNT
Metodologia da pesquisa científica e normas da ABNTMetodologia da pesquisa científica e normas da ABNT
Metodologia da pesquisa científica e normas da ABNTbibliotecaclorindoburnier
 
Referências de acrodo com as normas da abnt
Referências de acrodo com as normas da abntReferências de acrodo com as normas da abnt
Referências de acrodo com as normas da abntNádia França
 
Referencias nbr 6023 2002[1]
Referencias nbr 6023 2002[1]Referencias nbr 6023 2002[1]
Referencias nbr 6023 2002[1]Unir-Metodologia
 
Normas trab academico_g_quali_mark_12_04
Normas trab academico_g_quali_mark_12_04Normas trab academico_g_quali_mark_12_04
Normas trab academico_g_quali_mark_12_04Moises Ribeiro
 
Aprender a elaborar uma bibliografia
Aprender a elaborar uma bibliografiaAprender a elaborar uma bibliografia
Aprender a elaborar uma bibliografiaBiblioGago Coutinho
 
Citações de acordo com as normas da abnt
Citações de acordo com as normas da abntCitações de acordo com as normas da abnt
Citações de acordo com as normas da abntNádia França
 
Como Fazer Bibliografia E Nota De Rodapé
Como Fazer Bibliografia E Nota De RodapéComo Fazer Bibliografia E Nota De Rodapé
Como Fazer Bibliografia E Nota De RodapéCatedral de Adoração
 
Guião referências bibliográficas
Guião referências bibliográficasGuião referências bibliográficas
Guião referências bibliográficasAnaigreja
 
Como fazer um resumo
Como fazer um resumoComo fazer um resumo
Como fazer um resumoKelly Anne
 
Trabalho sobre referencias_bibliograficas
Trabalho sobre referencias_bibliograficasTrabalho sobre referencias_bibliograficas
Trabalho sobre referencias_bibliograficasDaniele Moura
 

La actualidad más candente (19)

Normas abnt apresentação - referências
Normas abnt   apresentação - referênciasNormas abnt   apresentação - referências
Normas abnt apresentação - referências
 
Exemplos de Referências Bilbiográficas
Exemplos de Referências BilbiográficasExemplos de Referências Bilbiográficas
Exemplos de Referências Bilbiográficas
 
Citações e referências
Citações  e referênciasCitações  e referências
Citações e referências
 
Como fazer as referências bibliográficas
Como fazer as referências bibliográficasComo fazer as referências bibliográficas
Como fazer as referências bibliográficas
 
Como fazer citações
Como fazer citaçõesComo fazer citações
Como fazer citações
 
Metodologia da pesquisa científica e normas da ABNT
Metodologia da pesquisa científica e normas da ABNTMetodologia da pesquisa científica e normas da ABNT
Metodologia da pesquisa científica e normas da ABNT
 
Referências de acrodo com as normas da abnt
Referências de acrodo com as normas da abntReferências de acrodo com as normas da abnt
Referências de acrodo com as normas da abnt
 
Referências
ReferênciasReferências
Referências
 
Referencias nbr 6023 2002[1]
Referencias nbr 6023 2002[1]Referencias nbr 6023 2002[1]
Referencias nbr 6023 2002[1]
 
Normas trab academico_g_quali_mark_12_04
Normas trab academico_g_quali_mark_12_04Normas trab academico_g_quali_mark_12_04
Normas trab academico_g_quali_mark_12_04
 
Aprender a elaborar uma bibliografia
Aprender a elaborar uma bibliografiaAprender a elaborar uma bibliografia
Aprender a elaborar uma bibliografia
 
Citações de acordo com as normas da abnt
Citações de acordo com as normas da abntCitações de acordo com as normas da abnt
Citações de acordo com as normas da abnt
 
Como Fazer Bibliografia E Nota De Rodapé
Como Fazer Bibliografia E Nota De RodapéComo Fazer Bibliografia E Nota De Rodapé
Como Fazer Bibliografia E Nota De Rodapé
 
Ref bibliograficas 17 maio
Ref bibliograficas   17 maioRef bibliograficas   17 maio
Ref bibliograficas 17 maio
 
Guião referências bibliográficas
Guião referências bibliográficasGuião referências bibliográficas
Guião referências bibliográficas
 
Como fazer um resumo
Como fazer um resumoComo fazer um resumo
Como fazer um resumo
 
Normas tecnicas
Normas tecnicasNormas tecnicas
Normas tecnicas
 
Trabalho sobre referencias_bibliograficas
Trabalho sobre referencias_bibliograficasTrabalho sobre referencias_bibliograficas
Trabalho sobre referencias_bibliograficas
 
Abnt referências
Abnt referênciasAbnt referências
Abnt referências
 

Similar a Como fazer referencias

08 referências
08 referências08 referências
08 referênciasJoao Balbi
 
Referencias
Referencias Referencias
Referencias Ana Julia
 
ORIENTAÇÃO NA PREPARAÇÃO DOS TRABALHOS ACADÊMICOS
ORIENTAÇÃO NA PREPARAÇÃO DOS TRABALHOS ACADÊMICOSORIENTAÇÃO NA PREPARAÇÃO DOS TRABALHOS ACADÊMICOS
ORIENTAÇÃO NA PREPARAÇÃO DOS TRABALHOS ACADÊMICOSBiblioteca FE
 
Orientacao resenha
Orientacao resenhaOrientacao resenha
Orientacao resenhaEliana Greco
 
Referências - Dicas
Referências - DicasReferências - Dicas
Referências - DicasJuliano Alves
 
Como colocar as referências segundo a abnt
Como colocar as referências segundo a abntComo colocar as referências segundo a abnt
Como colocar as referências segundo a abntitqturma201
 
Modelo Referencias Segundo ABNT
Modelo Referencias Segundo ABNTModelo Referencias Segundo ABNT
Modelo Referencias Segundo ABNTitqturma201
 
Como colocar as referências segundo a abnt
Como colocar as referências segundo a abntComo colocar as referências segundo a abnt
Como colocar as referências segundo a abntitqturma201
 
09 manual de referências
09 manual de referências09 manual de referências
09 manual de referênciasJoao Balbi
 
Comocolocarasrefernciassegundoaabnt 120323153053-phpapp01
Comocolocarasrefernciassegundoaabnt 120323153053-phpapp01Comocolocarasrefernciassegundoaabnt 120323153053-phpapp01
Comocolocarasrefernciassegundoaabnt 120323153053-phpapp01Vania Furtado
 
Referencias nbr 6023 2002[1]
Referencias nbr 6023 2002[1]Referencias nbr 6023 2002[1]
Referencias nbr 6023 2002[1]Unir-Metodologia
 
Módulo 4 referências bibliográficas
Módulo 4 referências bibliográficasMódulo 4 referências bibliográficas
Módulo 4 referências bibliográficasBeam GPnti
 

Similar a Como fazer referencias (20)

Apresentação referências bibliográficas
Apresentação referências bibliográficasApresentação referências bibliográficas
Apresentação referências bibliográficas
 
Aula 14 março 02 andreucci
Aula 14 março 02 andreucciAula 14 março 02 andreucci
Aula 14 março 02 andreucci
 
Resumo normas abnt
Resumo normas abntResumo normas abnt
Resumo normas abnt
 
08 referências
08 referências08 referências
08 referências
 
Referencias
Referencias Referencias
Referencias
 
ORIENTAÇÃO NA PREPARAÇÃO DOS TRABALHOS ACADÊMICOS
ORIENTAÇÃO NA PREPARAÇÃO DOS TRABALHOS ACADÊMICOSORIENTAÇÃO NA PREPARAÇÃO DOS TRABALHOS ACADÊMICOS
ORIENTAÇÃO NA PREPARAÇÃO DOS TRABALHOS ACADÊMICOS
 
Orientacao resenha
Orientacao resenhaOrientacao resenha
Orientacao resenha
 
Abnt -normas
Abnt  -normasAbnt  -normas
Abnt -normas
 
Referências - Dicas
Referências - DicasReferências - Dicas
Referências - Dicas
 
Como colocar as referências segundo a abnt
Como colocar as referências segundo a abntComo colocar as referências segundo a abnt
Como colocar as referências segundo a abnt
 
Modelo Referencias Segundo ABNT
Modelo Referencias Segundo ABNTModelo Referencias Segundo ABNT
Modelo Referencias Segundo ABNT
 
Como colocar as referências segundo a abnt
Como colocar as referências segundo a abntComo colocar as referências segundo a abnt
Como colocar as referências segundo a abnt
 
Nbr 6023.2002
Nbr 6023.2002Nbr 6023.2002
Nbr 6023.2002
 
09 manual de referências
09 manual de referências09 manual de referências
09 manual de referências
 
Abnt referências
Abnt referênciasAbnt referências
Abnt referências
 
Comocolocarasrefernciassegundoaabnt 120323153053-phpapp01
Comocolocarasrefernciassegundoaabnt 120323153053-phpapp01Comocolocarasrefernciassegundoaabnt 120323153053-phpapp01
Comocolocarasrefernciassegundoaabnt 120323153053-phpapp01
 
Referencias NBR 6023 2002
Referencias NBR 6023 2002Referencias NBR 6023 2002
Referencias NBR 6023 2002
 
Referencias nbr 6023 2002[1]
Referencias nbr 6023 2002[1]Referencias nbr 6023 2002[1]
Referencias nbr 6023 2002[1]
 
Módulo 4 referências bibliográficas
Módulo 4 referências bibliográficasMódulo 4 referências bibliográficas
Módulo 4 referências bibliográficas
 
Normas da abnt referência
Normas da abnt   referênciaNormas da abnt   referência
Normas da abnt referência
 

Más de Rômulo Alexandrino Silva

Resolução comentada de exercícios de química analítica.docx
Resolução comentada de exercícios de química analítica.docxResolução comentada de exercícios de química analítica.docx
Resolução comentada de exercícios de química analítica.docxRômulo Alexandrino Silva
 
Aula2 -suinocultura_[modo_de_compatibilidade]
Aula2  -suinocultura_[modo_de_compatibilidade]Aula2  -suinocultura_[modo_de_compatibilidade]
Aula2 -suinocultura_[modo_de_compatibilidade]Rômulo Alexandrino Silva
 
Aula1 -suinocultura_[modo_de_compatibilidade]
Aula1  -suinocultura_[modo_de_compatibilidade]Aula1  -suinocultura_[modo_de_compatibilidade]
Aula1 -suinocultura_[modo_de_compatibilidade]Rômulo Alexandrino Silva
 
Introduçao a engenharia agricola trabalho(1)
Introduçao a engenharia agricola   trabalho(1)Introduçao a engenharia agricola   trabalho(1)
Introduçao a engenharia agricola trabalho(1)Rômulo Alexandrino Silva
 
Desenho tecnico e sua importância na engenharia agrícola e ambiental
Desenho tecnico e sua importância na engenharia agrícola e ambientalDesenho tecnico e sua importância na engenharia agrícola e ambiental
Desenho tecnico e sua importância na engenharia agrícola e ambientalRômulo Alexandrino Silva
 

Más de Rômulo Alexandrino Silva (17)

Resolução comentada de exercícios de química analítica.docx
Resolução comentada de exercícios de química analítica.docxResolução comentada de exercícios de química analítica.docx
Resolução comentada de exercícios de química analítica.docx
 
Dad hplc
Dad hplcDad hplc
Dad hplc
 
Reações de alcenos
Reações de alcenosReações de alcenos
Reações de alcenos
 
Haloidrina
HaloidrinaHaloidrina
Haloidrina
 
Dihaleto[1]
Dihaleto[1]Dihaleto[1]
Dihaleto[1]
 
Reações de alcenos haletos
Reações de alcenos haletosReações de alcenos haletos
Reações de alcenos haletos
 
Abnt e projeto_de_pesquisa-_12-08-2003_adm
Abnt e projeto_de_pesquisa-_12-08-2003_admAbnt e projeto_de_pesquisa-_12-08-2003_adm
Abnt e projeto_de_pesquisa-_12-08-2003_adm
 
Apostila conforto termico_2012
Apostila conforto termico_2012Apostila conforto termico_2012
Apostila conforto termico_2012
 
Tabela de racas_suinas
Tabela de racas_suinasTabela de racas_suinas
Tabela de racas_suinas
 
Aula2 -suinocultura_[modo_de_compatibilidade]
Aula2  -suinocultura_[modo_de_compatibilidade]Aula2  -suinocultura_[modo_de_compatibilidade]
Aula2 -suinocultura_[modo_de_compatibilidade]
 
Aula1 -suinocultura_[modo_de_compatibilidade]
Aula1  -suinocultura_[modo_de_compatibilidade]Aula1  -suinocultura_[modo_de_compatibilidade]
Aula1 -suinocultura_[modo_de_compatibilidade]
 
Tabelas -ambiencia
Tabelas  -ambienciaTabelas  -ambiencia
Tabelas -ambiencia
 
Manejo geral de ovinos e caprinos
Manejo geral de ovinos e caprinosManejo geral de ovinos e caprinos
Manejo geral de ovinos e caprinos
 
Instalações caprinos e ovinos
Instalações caprinos e ovinosInstalações caprinos e ovinos
Instalações caprinos e ovinos
 
Produção de ovinos e caprinos de corte
Produção de ovinos e caprinos de corteProdução de ovinos e caprinos de corte
Produção de ovinos e caprinos de corte
 
Introduçao a engenharia agricola trabalho(1)
Introduçao a engenharia agricola   trabalho(1)Introduçao a engenharia agricola   trabalho(1)
Introduçao a engenharia agricola trabalho(1)
 
Desenho tecnico e sua importância na engenharia agrícola e ambiental
Desenho tecnico e sua importância na engenharia agrícola e ambientalDesenho tecnico e sua importância na engenharia agrícola e ambiental
Desenho tecnico e sua importância na engenharia agrícola e ambiental
 

Último

PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdfHELENO FAVACHO
 
Historia da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdfHistoria da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdfEmanuel Pio
 
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdfLeloIurk1
 
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesRevolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesFabianeMartins35
 
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de..."É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...Rosalina Simão Nunes
 
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdfRecomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdfFrancisco Márcio Bezerra Oliveira
 
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelDicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelGilber Rubim Rangel
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...azulassessoria9
 
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de HotéisAbout Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéisines09cachapa
 
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxDiscurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxferreirapriscilla84
 
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Ilda Bicacro
 
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptxTeoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptxTailsonSantos1
 
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptxSlides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdfApresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdfcomercial400681
 
matematica aula didatica prática e tecni
matematica aula didatica prática e tecnimatematica aula didatica prática e tecni
matematica aula didatica prática e tecniCleidianeCarvalhoPer
 
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdfplanejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdfmaurocesarpaesalmeid
 
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptxSlides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de Professor
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de ProfessorINTERVENÇÃO PARÁ - Formação de Professor
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de ProfessorEdvanirCosta
 
apostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médioapostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médiorosenilrucks
 

Último (20)

PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
 
Historia da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdfHistoria da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdf
 
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
 
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesRevolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
 
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de..."É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
 
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdfRecomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
 
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelDicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
 
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de HotéisAbout Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
 
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIXAula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
 
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxDiscurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
 
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
 
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptxTeoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
 
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptxSlides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
 
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdfApresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
 
matematica aula didatica prática e tecni
matematica aula didatica prática e tecnimatematica aula didatica prática e tecni
matematica aula didatica prática e tecni
 
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdfplanejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
 
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptxSlides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
 
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de Professor
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de ProfessorINTERVENÇÃO PARÁ - Formação de Professor
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de Professor
 
apostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médioapostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médio
 

Como fazer referencias

  • 1. COMO FAZER REFERÊNCIAS:livros, periódicos, e outras Prof. Dr. Ricardo Duarte Adaptado de Maria Bernardete M. Alves e Marili I. Lopes UFSC/2006 UNIVASF/2012
  • 2. 02 O que é uma referência? • “é conjunto padronizado de elementos descritivos, retirados de um documento, que permite a sua identificação individual”. (NBR 6023, 2002, p. 2)..
  • 3. 03 O que é uma referência? "Constitui uma lista ordenada dos documentos efetivamente citados no texto. Não devem ser referenciados documentos que não citados no texto. Caso haja conveniência de referenciar material bibliográfico não citado, deve-se fazer uma lista própria após a lista de referências sob o título: Bibliografia recomendada." (NBR 10719, 1989, p. 13).
  • 4. 04 ORDENAÇÃO DAS REFERÊNCIAS As referências podem ter uma ordenação alfabética, cronológica e sistemática (por assunto). Entretanto, sugerimos a adoção da ordenação alfabética ascendente. Autor repetido: Quando se referencia várias obras do mesmo autor, substitui-se o nome do autor das referências subseqüêntes por um traço equivalente a seis espaços. Localização: As referências bibliográficas podem vir:
  • 5. 05 LOCALIZAÇÃO DAS REFERÊNCIAS As referências bibliográficas podem vir: • Em listas após o texto, antecedendo os anexos; • No rodapé; • No fim do capítulo; • Antecedendo resumos, resenhas e recensões; quando publicadas independentes do texto. (NBR 6028, 2003).
  • 6. 06 PRATICANDO 1: AUTOR PESSOAL • Indicar o sobrenome, em caixa alta, seguido do prenome, abreviado ou não desde que haja padronização neste procedimento, separados entre si por ponto e vírgula seguidos de espaço" (NBR 6023). Um Autor SCHÜTZ, Edgar. Reengenharia mental: reeducação de hábitos e programação de metas. Florianópolis: Insular, 1997.104 p.
  • 7. 07 PRATICANDO 2: DOIS AUTORES SÓDERSTEN, Bo; GEOFREY, Reed. International economics. 3. ed. London: MacMillan, 1994. 714 p.
  • 8. 08 PRATICANDO 3: TRÊS AUTORES • NORTON, Peter; AITKEN, Peter; WILTON, Richard. A Bíblia do Programador. Tradução: Geraldo Costa Filho. Rio de Janeiro: Campus, 1994. 640 p.
  • 9. 09 PRATICANDO 4: ACIMA DE TRÊS AUTORES Quando houver mais de três autores, indicar apenas o primeiro, acrescentando-se a expressão et al. Em casos específicos tais como projetos de pesquisa científica nos quais a menção dos nomes for indispensável para certificar autoria, é facultado indicar todos os nomes. Ex: •BRITO, Edson Vianna, et al. Imposto de renda das pessoas físicas: livro prático de consulta diária. 6. ed. atual. São Paulo: Frase Editora, 1996. 288 p.
  • 10. 10 PRATICANDO 5: AUTOR DESCONHECIDO Em caso de autoria desconhecida a entrada é feita pelo título. o termo anônimo não deve ser usado em substituição ao nome do autor desconhecido. Ex: PROCURA-SE um amigo. In: SILVA, Lenilson Naveira e. Gerência da vida: reflexões filosóficas. 3. ed. Rio de Janeiro: Record, 1990. 247. p. 212-213.
  • 11. 11 PRATICANDO 6: AUTOR DESCONHECIDO Em caso de autoria desconhecida a entrada é feita pelo título. o termo anônimo não deve ser usado em substituição ao nome do autor desconhecido. Ex: PROCURA-SE um amigo. In: SILVA, Lenilson Naveira e. Gerência da vida: reflexões filosóficas. 3. ed. Rio de Janeiro: Record, 1990. 247. p. 212-213.
  • 12. 12 PRATICANDO 7: ENTIDADES COLETIVAS Obras de cunho administrativo ou legal de entidades independentes, entrar diretamente pelo nome da entidade, em caixa alta, por extenso, considerando a subordinação hierárquica, quando houver. •UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO. Instituto Astronômico e Geográfico. Anuário astronômico. São Paulo, 1988. 279 p. •ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE ENFERMAGEM. Centro de Estudos em Enfermagem. Informações pesquisas e pesquisadores em Enfernagem. São Paulo, 1916. 124 p. •INSTITUTO NACIONAL DE PROPRIEDADE INDUSTRIAL (Brasil). Classificação Nacional e patentes. 3. ed. Rio de Janeiro, 1979. v. 9.
  • 13. 13 PRATICANDO 8: ORGÃOS GOVERNAMENTAIS Quando se tratar de órgãos governamentais da administração (Ministérios, Secretarias e outros) entrar pelo nome geográfico em caixa alta (país, estado ou município), considerando a subordinação hierárquica, quando houver. BRASIL. Ministério do Trabalho. Secretaria de Formação e Desenvolvimento Profissional. Educação profissional: um projeto para o desenvolvimento sustentado. Brasília: SEFOR, 1995. 24 p.