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UNIVERSIDADE FEDERAL DO TOCANTINS – UFT
ESCOLA DE MED. VETERINÁRIA E ZOOTECNIA – EMVZ
DISCIPLINA: BROMATOLOGIA
PROFESSORA: DEBORAH
Acadêmicos: Danilo Lopes Vaz
Geraldo Moreira Neto
Ruvoney Gomes Cipriano Júnior
Roger Moreira Vieira
Aditivos na Nutrição de
Ruminantes
INTRODUÇÃO
Segundo o decreto 76.986 Artigo 4º de 06
de Janeiro de 1976.
 Aditivo é uma substância intencionalmente
adicionada ao alimento, com a finalidade de
conservar, intensificar ou modificar suas
propriedades, desde que não prejudique seu
valor nutritivo, como os antibióticos,
corantes, conservadores, antioxidantes e
outro.
DIFICULDADES
• Número muito elevado de substâncias.
• Poucos pontos comuns entre elas.
• Pontos complexos, mal esclarecidos.
• Assunto polémico, preconceitos.
• Inexistência de obra geral sobre o tema.
• Literatura muito dispersa.
• Muita literatura comercial.
IONÓFOROS
 São um tipo de antibiótico que,
seletivamente, deprime ou inibe o
crescimento de microorganismos do rúmen.
 São produzidos por diversas linhagens
de Streptomyces.
 São altamente efetivos contra bactérias
Gram-positivas, mas exibem pouca ou
nenhuma atividade sobre bactérias Gram-
negativas.
IONÓFOROS
 O ionóforo, ao ligar-se ao cátion de maior
afinidade, transporta-o através da membrana
celular.
 A bactéria usa sua energia de forma
excessiva até deprimir suas reservas.
 As bactérias mantêm, internamente,
concentrações de K+ muito altas.
 Os efeitos podem ser atribuídos ao estado mais
saudável da mucosa do trato digestivo, auxiliando a
absorção de nutrientes e evitando a passagem de
bactérias patogênicas (Sewell, 1998);
 São fornecidos a bovinos em terminação para o
controle do abcesso de fígado;
 Os níveis de antibióticos para uso contínuo na dieta
variam de 35 mg/cabeça/dia a 100 mg/cabeça/dia.
 O aparecimento de bactérias resistentes a
antibióticos em seres humanos vem sendo
relacionado com o uso de antibióticos em
alimentação animal;
 O uso de antibióticos na produção animal é
considerado pela Organização Mundial de
Saúde um risco crescente para a saúde
humana;
 No Brasil, está proibido o uso de alguns
antibioticos para alimentação animal, de
 Terapêutica;
 Profilática;
 Promotor de Crescimento.
 É um antibiótico que inibe a formação de
peptidoglicanas.
 A bacitracina também é utilizada para melhorar o
ganho de peso e a conversão alimentar;
 Não pode ser utilizada em suplementos líquidos.
 é um antibiótico macrólido ativo principalmente
contra bactérias gram-positivas.
 Reduz incidência de abcesso de fígado.
 Pode ser utilizado em suplementos líquidos e secos,
podendo também ser combinado à monensina.
 é um antibiótico que inibe a formação de
peptidoglicanas, e assim inibe a formação da
parede celular de bactérias gram-positivas;
 Recomenda-se a suplementação de 40 mg de
flavomicina/cabeça/dia, no período de 60 a 90
dias antes do abate;
 Há relatos de incremento de 10% no ganho de
peso e conversão alimentar de novilhas
recebendo 30 mg de flavomicina/dia, durante
225 dias (Flachowsky & Richter, 1991).
 Atuam por meio de ligação com os ribossomos,
inibindo a síntese de proteína;
 Lucas & Sobrinho (1989) observaram ganho de
peso 10% superior em machos mestiços
castrados de 316 kg;
 Lucas (1989) na suplementação de novilhos
nelores castrados (376 kg), permitiu aumento
de 30% no ganho de peso.
Monensina
 É um aditivo que promove alterações dos padrões
de fermentação ruminal.
 Melhora a eficiência alimentar em bovinos
confinados e aumenta o ganho de peso de bovinos
a pasto.
 O efeito deve se, primariamente, à sua ação nas
membranas celulares, eliminando espécies de
bactérias gram-positivas (Russell & Strobel, 1988;
Stock & Mader, 1998).
Monensina
Efeitos da Monensina na alimentação:
 Alteração da proporção de ácidos graxos.
 Modificação no consumo de alimentos.
 Mudança na produção de gases.
 Alteração da digestibilidade.
 Melhora na produção de proteínas.
 Modificação do enchimento ruminal e taxa de
passagem.
Tabela 2: Ganho individual de cada tratamento ajustado e média de ganho dos 24 tratamentos
em pastagem.
Potter et al, 1988
LASALOCIDA
 Gado confinado;
 Bovinos em pastejo;
 TAUROTEC – Não é seguro para
cavalos e suínos;
 Vacas primíparas foram
especialmente beneficiadas pela
inclusão do aditivo(Erasmus et al.
1999);
 Segurança no uso conjunto, tempo
de carência para o abate;
 Orientações do fabricante.
SALINOMICINA
 Antibióticos ionóforos;
 Metabólicos de Streptomyces spp;
 Aditivo de alimentos para controlar a
coccidiose e estimula ganho de peso;
 EUA 1983 – Controle de coccidiose
em aves. Alemanha 1987 – Promotor
de crescimento e engorda de suínos;
 INTOXICAÇÕES – Ingestão
excessiva;
 A intoxicação por ionóforos pode
causar morte rápida(Perl et al. 1991)
 Insuficiência cardíaca congestiva;
SINAIS CLÍNICOS MAIS FREQUENTES:
 Anorexia;
 Andar rígido;
 Relutância em mover-se;
 Diarreia;
 Tremores musculares;
 Depressão, emaciação e decúbito.
(Schweitzer et al. 1984)
 Órgão mais afetado – CORAÇÃO (Van
Vleet et al. 1983);
 Alterações – Áreas estrias pálidas no
miocárdio.
MICRORGANIMOS
 Microrganismo vivos;
 Bactérias, fungos e leveduras.
 Microrganismos aditivos
 Dietas de ruminantes
Leveduras, cultura de leveduras e
extratos fúngicos.
 Produção de ruminantes 7 e 8% (
Martiin & Nisbert, 1992; Wallace,
1994)
MICRORGANISMOS
Efeitos
observados no
rúmen
Aumento no número de
bactérias
Aumento na digestão
ruminal da celulose
Alteração nas
atividades metabólicas
do rúmen
Efeitos na
produção
animal
Aumento nas atividades das bactérias
com maior síntese de proteínas e de
vitaminas. Diminuição dos níveis de
amônia ruminal
Aumento da disponibilidade de
nutrientes para o processo de
produção. Melhor eficiência na
utilização de alimentos
volumosos e maior ganho de
peso dos animais. Estímulo para
maior ingestão.
Maior estabilidade do processo
digestivo ruminal. Maior
produção e melhor composição
dos produtos de origem animal,
como o leite em teores de
proteína e gordura.
Tabela: Ação dos microrganismos na produção animal
MICRORGANISMOS
 Leveduras (Saccharomyces cerevisiae).
 Rica em proteína de alta qualidade,
carboidratos, lipídeos e vitaminas do
complexo B (YOUSRI, 1982).
 Destilarias de álcool e fábricas de cerveja.
 Fermentação anaeróbica do caldo de cana ou
melaço.
 Grãos bactérias ruminais (Streptococcus
bovis) lactato.
 Leveduras [ ] de lactato. Efeitos da
acidose lática
MICRORGANISMOS
Aumento da viabilidade
das bactérias
Remoção do oxigênio pela
Saccharomyces cerevisiae
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do pH
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metanogênese
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produção de
lactato
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proporções de AGV
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degradação da
celulose
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proteína microbiana
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alimentos
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FLORA MICROBIANA DESIDRATADA
 Componentes: flora digestiva integral de
herbívoros desidratada, cálcio, fósforo e vitaminas
 Um tratamento com e outro sem
 Bezerros de 1 a 7 meses
 Não houve diferença GPT
 Rúmen não desenvolvido
 Redução na incidência de diarréia
ENZIMAS
 Bactérias, fungos e protozoários
 Enzimas como celulases e xilanases que degradam a
parede celular da planta
 a taxa e extensão da digestão
 Produzidas por Aspergillus sp. e Trichoderma sp. ou
plantas/bactérias ruminais transgênicas
ENZIMAS
 Substrato de preparo e do método de colheita
 Lewis et al.(1996)
 1º_ 96 bezerros mestiço,64 dias e cobertura
com 0 ou 15 g / cab / d de FibrozymeTM (uma
mistura de enzimas tendo ambos xilanase e
celulase atividade)
 Peso final, GMD, CMS
ENZIMAS
 2º_ 72 novilhos sobreano, durante 121 dias
 crescimento-terminação para comparar os efeitos de 0
vs 15 g / hg / d de FibrozymeTM no desempenho de
crescimento.
 84 dias depois dos 85- 121dias
 Crescimento e terminação GMD
 A suplementação aumentou o PC e não alterou CMS
 3º_ 96 bezerro mestiços 0, 5, 10,15 g/ cab /dia
ENZIMAS
 Durante os 70 primeiros dias 22%(10 Sil. Alfafa e 12
capim sudão)
 De 71 a 261 dias 12% S(4% e 8%)
 CMS, GMD, eficiência de ganho 3%
 Ótimo desempenho no crescimento foram obtidos
com a suplementação enzimática 10 g / d.
ÁCIDOS ORGÂNICOS
 Os ácidos dicarboxílicos aspartato, fumarato e malato ,
Selenomonas ruminantium.
 DL-malato e outros ácidos orgânicos estimulam
populações microbianas
 aumentam o pH, reduzem metano e lactato,
aumentam propionato
 Interceptação dos ions H –via succinato-propionato
ÁCIDOS ORGÂNICOS
 Em dietas ricas ...
 A adição de malato poderia reduzir a incidência de
acidose subclínica
 Deprime a produção de lactato e estimula sua
utilização
 As forragens novas podem servir de fontes de ácido
málico nas dietas práticas.
POLOXALENE
 O poloxalene reduz a incidência de timpanismo
 É a incapacidade de expulsão de gases caracterizada
pela pronunciada distensão do rúmen e retículo
 A acumulação de ácidos orgânicos e
mucopolissacarídeos
 Disponível em três formas, blocos de melaço,
granular e líquido
 Suplementos secos e líquidos
 Aditivos tem se mostrado um meio muito
eficaz na produção animal moderna, pois
esta necessita cada vez de maior produção
em menor área, o uso dos aditivos tem se
mostrado cada vez mais resultados positivos
para produtor tanto relacionada a sanidade
animal quanto mais produção. No entanto
muitos desse aditivos utilizados de maneira
errôneas pode trazer risco a saúde pública
Obrigado!!!

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Aditivos na nutrição de ruminantes: ionóforos, antibióticos e enzimas

  • 1. UNIVERSIDADE FEDERAL DO TOCANTINS – UFT ESCOLA DE MED. VETERINÁRIA E ZOOTECNIA – EMVZ DISCIPLINA: BROMATOLOGIA PROFESSORA: DEBORAH Acadêmicos: Danilo Lopes Vaz Geraldo Moreira Neto Ruvoney Gomes Cipriano Júnior Roger Moreira Vieira Aditivos na Nutrição de Ruminantes
  • 2. INTRODUÇÃO Segundo o decreto 76.986 Artigo 4º de 06 de Janeiro de 1976.  Aditivo é uma substância intencionalmente adicionada ao alimento, com a finalidade de conservar, intensificar ou modificar suas propriedades, desde que não prejudique seu valor nutritivo, como os antibióticos, corantes, conservadores, antioxidantes e outro.
  • 3. DIFICULDADES • Número muito elevado de substâncias. • Poucos pontos comuns entre elas. • Pontos complexos, mal esclarecidos. • Assunto polémico, preconceitos. • Inexistência de obra geral sobre o tema. • Literatura muito dispersa. • Muita literatura comercial.
  • 4. IONÓFOROS  São um tipo de antibiótico que, seletivamente, deprime ou inibe o crescimento de microorganismos do rúmen.  São produzidos por diversas linhagens de Streptomyces.  São altamente efetivos contra bactérias Gram-positivas, mas exibem pouca ou nenhuma atividade sobre bactérias Gram- negativas.
  • 5. IONÓFOROS  O ionóforo, ao ligar-se ao cátion de maior afinidade, transporta-o através da membrana celular.  A bactéria usa sua energia de forma excessiva até deprimir suas reservas.  As bactérias mantêm, internamente, concentrações de K+ muito altas.
  • 6.  Os efeitos podem ser atribuídos ao estado mais saudável da mucosa do trato digestivo, auxiliando a absorção de nutrientes e evitando a passagem de bactérias patogênicas (Sewell, 1998);  São fornecidos a bovinos em terminação para o controle do abcesso de fígado;  Os níveis de antibióticos para uso contínuo na dieta variam de 35 mg/cabeça/dia a 100 mg/cabeça/dia.
  • 7.  O aparecimento de bactérias resistentes a antibióticos em seres humanos vem sendo relacionado com o uso de antibióticos em alimentação animal;  O uso de antibióticos na produção animal é considerado pela Organização Mundial de Saúde um risco crescente para a saúde humana;  No Brasil, está proibido o uso de alguns antibioticos para alimentação animal, de
  • 8.  Terapêutica;  Profilática;  Promotor de Crescimento.
  • 9.  É um antibiótico que inibe a formação de peptidoglicanas.  A bacitracina também é utilizada para melhorar o ganho de peso e a conversão alimentar;  Não pode ser utilizada em suplementos líquidos.
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  • 11.  é um antibiótico macrólido ativo principalmente contra bactérias gram-positivas.  Reduz incidência de abcesso de fígado.  Pode ser utilizado em suplementos líquidos e secos, podendo também ser combinado à monensina.
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  • 13.  é um antibiótico que inibe a formação de peptidoglicanas, e assim inibe a formação da parede celular de bactérias gram-positivas;  Recomenda-se a suplementação de 40 mg de flavomicina/cabeça/dia, no período de 60 a 90 dias antes do abate;  Há relatos de incremento de 10% no ganho de peso e conversão alimentar de novilhas recebendo 30 mg de flavomicina/dia, durante 225 dias (Flachowsky & Richter, 1991).
  • 14.  Atuam por meio de ligação com os ribossomos, inibindo a síntese de proteína;  Lucas & Sobrinho (1989) observaram ganho de peso 10% superior em machos mestiços castrados de 316 kg;  Lucas (1989) na suplementação de novilhos nelores castrados (376 kg), permitiu aumento de 30% no ganho de peso.
  • 15. Monensina  É um aditivo que promove alterações dos padrões de fermentação ruminal.  Melhora a eficiência alimentar em bovinos confinados e aumenta o ganho de peso de bovinos a pasto.  O efeito deve se, primariamente, à sua ação nas membranas celulares, eliminando espécies de bactérias gram-positivas (Russell & Strobel, 1988; Stock & Mader, 1998).
  • 16. Monensina Efeitos da Monensina na alimentação:  Alteração da proporção de ácidos graxos.  Modificação no consumo de alimentos.  Mudança na produção de gases.  Alteração da digestibilidade.  Melhora na produção de proteínas.  Modificação do enchimento ruminal e taxa de passagem.
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  • 18. Tabela 2: Ganho individual de cada tratamento ajustado e média de ganho dos 24 tratamentos em pastagem. Potter et al, 1988
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  • 20. LASALOCIDA  Gado confinado;  Bovinos em pastejo;  TAUROTEC – Não é seguro para cavalos e suínos;
  • 21.  Vacas primíparas foram especialmente beneficiadas pela inclusão do aditivo(Erasmus et al. 1999);  Segurança no uso conjunto, tempo de carência para o abate;  Orientações do fabricante.
  • 22. SALINOMICINA  Antibióticos ionóforos;  Metabólicos de Streptomyces spp;  Aditivo de alimentos para controlar a coccidiose e estimula ganho de peso;
  • 23.  EUA 1983 – Controle de coccidiose em aves. Alemanha 1987 – Promotor de crescimento e engorda de suínos;  INTOXICAÇÕES – Ingestão excessiva;  A intoxicação por ionóforos pode causar morte rápida(Perl et al. 1991)  Insuficiência cardíaca congestiva;
  • 24. SINAIS CLÍNICOS MAIS FREQUENTES:  Anorexia;  Andar rígido;  Relutância em mover-se;  Diarreia;  Tremores musculares;  Depressão, emaciação e decúbito. (Schweitzer et al. 1984)
  • 25.  Órgão mais afetado – CORAÇÃO (Van Vleet et al. 1983);  Alterações – Áreas estrias pálidas no miocárdio.
  • 26. MICRORGANIMOS  Microrganismo vivos;  Bactérias, fungos e leveduras.  Microrganismos aditivos  Dietas de ruminantes Leveduras, cultura de leveduras e extratos fúngicos.  Produção de ruminantes 7 e 8% ( Martiin & Nisbert, 1992; Wallace, 1994)
  • 27. MICRORGANISMOS Efeitos observados no rúmen Aumento no número de bactérias Aumento na digestão ruminal da celulose Alteração nas atividades metabólicas do rúmen Efeitos na produção animal Aumento nas atividades das bactérias com maior síntese de proteínas e de vitaminas. Diminuição dos níveis de amônia ruminal Aumento da disponibilidade de nutrientes para o processo de produção. Melhor eficiência na utilização de alimentos volumosos e maior ganho de peso dos animais. Estímulo para maior ingestão. Maior estabilidade do processo digestivo ruminal. Maior produção e melhor composição dos produtos de origem animal, como o leite em teores de proteína e gordura. Tabela: Ação dos microrganismos na produção animal
  • 28. MICRORGANISMOS  Leveduras (Saccharomyces cerevisiae).  Rica em proteína de alta qualidade, carboidratos, lipídeos e vitaminas do complexo B (YOUSRI, 1982).  Destilarias de álcool e fábricas de cerveja.  Fermentação anaeróbica do caldo de cana ou melaço.  Grãos bactérias ruminais (Streptococcus bovis) lactato.  Leveduras [ ] de lactato. Efeitos da acidose lática
  • 29. MICRORGANISMOS Aumento da viabilidade das bactérias Remoção do oxigênio pela Saccharomyces cerevisiae Melhor estabilidade do pH Alteração da metanogênese Diminuição da produção de lactato Alteração das proporções de AGV Aumento da taxa de degradação da celulose Aumento do fluxo de proteína microbiana Aumento do consumo de alimentos Melhor produtividade
  • 30. FLORA MICROBIANA DESIDRATADA  Componentes: flora digestiva integral de herbívoros desidratada, cálcio, fósforo e vitaminas  Um tratamento com e outro sem  Bezerros de 1 a 7 meses  Não houve diferença GPT  Rúmen não desenvolvido  Redução na incidência de diarréia
  • 31. ENZIMAS  Bactérias, fungos e protozoários  Enzimas como celulases e xilanases que degradam a parede celular da planta  a taxa e extensão da digestão  Produzidas por Aspergillus sp. e Trichoderma sp. ou plantas/bactérias ruminais transgênicas
  • 32. ENZIMAS  Substrato de preparo e do método de colheita  Lewis et al.(1996)  1º_ 96 bezerros mestiço,64 dias e cobertura com 0 ou 15 g / cab / d de FibrozymeTM (uma mistura de enzimas tendo ambos xilanase e celulase atividade)  Peso final, GMD, CMS
  • 33. ENZIMAS  2º_ 72 novilhos sobreano, durante 121 dias  crescimento-terminação para comparar os efeitos de 0 vs 15 g / hg / d de FibrozymeTM no desempenho de crescimento.  84 dias depois dos 85- 121dias  Crescimento e terminação GMD  A suplementação aumentou o PC e não alterou CMS  3º_ 96 bezerro mestiços 0, 5, 10,15 g/ cab /dia
  • 34. ENZIMAS  Durante os 70 primeiros dias 22%(10 Sil. Alfafa e 12 capim sudão)  De 71 a 261 dias 12% S(4% e 8%)  CMS, GMD, eficiência de ganho 3%  Ótimo desempenho no crescimento foram obtidos com a suplementação enzimática 10 g / d.
  • 35. ÁCIDOS ORGÂNICOS  Os ácidos dicarboxílicos aspartato, fumarato e malato , Selenomonas ruminantium.  DL-malato e outros ácidos orgânicos estimulam populações microbianas  aumentam o pH, reduzem metano e lactato, aumentam propionato  Interceptação dos ions H –via succinato-propionato
  • 36. ÁCIDOS ORGÂNICOS  Em dietas ricas ...  A adição de malato poderia reduzir a incidência de acidose subclínica  Deprime a produção de lactato e estimula sua utilização  As forragens novas podem servir de fontes de ácido málico nas dietas práticas.
  • 37. POLOXALENE  O poloxalene reduz a incidência de timpanismo  É a incapacidade de expulsão de gases caracterizada pela pronunciada distensão do rúmen e retículo  A acumulação de ácidos orgânicos e mucopolissacarídeos  Disponível em três formas, blocos de melaço, granular e líquido  Suplementos secos e líquidos
  • 38.  Aditivos tem se mostrado um meio muito eficaz na produção animal moderna, pois esta necessita cada vez de maior produção em menor área, o uso dos aditivos tem se mostrado cada vez mais resultados positivos para produtor tanto relacionada a sanidade animal quanto mais produção. No entanto muitos desse aditivos utilizados de maneira errôneas pode trazer risco a saúde pública