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Rosana Elias Ribeiro RA: 6844477213
Cardíaco + Nutrição
REFLEXÃO
“… Que os vossos esforços desafiem as impossibilidades,
lembrai-vos de que as grandes coisas do homem foram
conquistadas do que parecia impossível.”
Charles Chaplin
BREVE HISTÓRICO
A frequência cardíaca (FC) é a quantidade de vezes
que o coração bate por minuto e, por isso, ela é um
bom indicador do funcionamento do coração e do
condicionamento físico do indivíduo.
A frequência cardíaca normal ou basal, em repouso, é
de 60 a 100 batimentos cardíacos por minuto, porém
ela pode variar de acordo com a idade, atividade física
ou a presença de doenças cardíacas.
FREQUÊNCIA CARDIACA MASCULINA
  Entre 18 e 25 anos Entre 26 e 35 anos Entre 36 e 45 anos
Abaixo da Média 49 a 55 49 a 54 54 a 59
Boa 57 a 61 57 a 61 60 a 62
Excelente 71 a 73 72 a 74 73 a 76
A seguinte tabela mostra a frequência cardíaca normal
para homens que praticam atividade
FREQUÊNCIA CARDIACA FEMININO
A seguinte tabela mostra a frequência cardíaca normal
para mulheres que praticam atividade
  Entre 18 e 25 anos Entre 26 e 35 anos Entre 36 e 45 anos
Abaixo da Média 54 a 60 54 a 59 54 a 59
Boa 61 a 56 60 a 64 62 a 64
Excelente 74 a 78 75 a 76 74 a 78
FREQUÊNCIA CARDÍACA
Inferior a 60 batimentos por minuto, pode
ocorrer devido ao envelhecimento ou ser apenas um
efeito colateral de certos medicamentos para o
coração, por exemplo. A FC baixa também pode
indicar problemas cardíacos como bloqueio cardíaco
ou disfunção do nódulo sinusal, principalmente se for
acompanhada de tonturas, cansaço ou falta de ar.
Frequências Cardíacas Baixa
FREQUÊNCIA CARDÍACA
E superior a 100 batimentos por minuto, pode
ser consequência da ingestão de grandes
quantidades de álcool ou cafeína, no entanto,
também pode ser indicativa de problemas do
coração como insuficiência cardíaca ou doença de
válvula cardíaca, assim como de outras doenças
como aterosclerose ou hipertensão.
Frequências Cardíacas Alta
FREQUÊNCIA CARDÍACA
Para medir a frequência cardíaca pode-se
colocar o dedo indicador e médio na parte lateral do
pescoço, onde se sente os batimentos cardíacos e
contar quantas pulsações se percebe durante 1
minuto. O cálculo também pode ser feito contando
os batimentos até 15 segundos e multiplicando o
resultado por 4.
Medindo a Frequência Cardíaca
FREQUÊNCIA CARDÍACA
Medição Cardíaca - Demonstração
INSUFICIÊNCIA CARDÍACA
É a incapacidade do coração para bombear o
sangue em volumes suficientes para atender às
demandas do metabolismo.
A Insuficiência cardíaca é uma síndrome
resultante de perturbações, do tipo estrutural ou
funcional, que interferem com a função cardíaca.
O que e Insuficiência cardíaca?
INSUFICIÊNCIA CARDÍACA
A insuficiência cardíaca pode ser classificada
em quatro níveis ao qual merecem a devida atenção
As classes da Insuficiência Cardíaca
INSUFICIÊNCIA CARDÍACA
• Classe I – Sem limitações: as atividades físicas
normais não provocam fadiga ou dispneia
(dificuldade para respirar).
• Classe II – Limitação leve da atividade física: os
pacientes são assintomáticos em repouso. As
atividades físicas normais provocam fadiga ou
dispneia.
Classes, Sinais e Sintomas
INSUFICIÊNCIA CARDÍACA
• Classe III – Limitação acentuada da atividade
física: embora os pacientes sejam assintomáticos
em repouso.
• Classe IV – Incapacidade de realizar qualquer
atividade física sem desconforto: a fadiga ou
dispneia estão presentes mesmo em repouso.
Classes, Sinais e Sintomas
NUTRIÇÃO
• Dieta variada com alimentos de todos os grupos
alimentares (pães, cereais, raízes e tubérculos /
hortaliças / frutas / leguminosas / carnes e ovos /
produtos lácteos / óleos e gorduras / açúcares);
• Consumir alimentos com baixo teor de gordura
Práticas alimentares, Comportamento
NUTRIÇÃO
• Preferir gorduras insaturadas (óleo vegetal), leite
desnatado e carnes magras;
• Praticar atividade física diariamente – ao menos
30 minutos -,e mudar hábitos rotineiros (preferir
escadas à elevadores, por exemplo);
Práticas alimentares, Comportamento
NUTRIÇÃO
• Castanhas, nozes, avelãs, amêndoas e pistache;
• Chocolate;
• Alho / Cebola;
• Peixes;
• Azeite de Oliva;
• Vinho tinto;
• Fibras;
Reduzindo o Risco de IC
NUTRIÇÃO
• Leite integral, creme de leite e derivados;
• Manteiga, queijos amarelos, maionese, molhos
prontos para salada;
• Bacon, banha de porco;
• Fígado, coração, língua, miolo, pé, moela, pele
dos animais, gordura aparente das carnes;
• Linguiça, salsicha, hambúrguer.
Aumentando o Risco de IC
ENFERMAGEM E O CORAÇÃO
As atividades do profissional são
desenvolvidas "para" e "com" o paciente, ancoradas
no conhecimento científico, habilidade, intuição,
pensamento crítico e criatividade e acompanhadas
de comportamentos e atitudes de cuidar/cuidado no
sentido de promover, manter e/ou recuperar a
totalidade e a dignidade humana.
O Enfermeiro no cuidado do cardíaco
ENFERMAGEM E O CORAÇÃO
O cuidar é oferecido aos pacientes crônicos
cardíacos mediante ações, emoções e sensibilidade
que o ajudem a vivenciar o processo de
adoecimento. Assim, estabeleceram-se duas
subcategorias: dimensão técnica e dimensão
expressiva.
O Cuidado
ENFERMAGEM E O CORAÇÃO
Alguns exemplos de cuidados de enfermagem
na assistência ao paciente com distúrbio cardíaco
O Cuidado
ENFERMAGEM E O CORAÇÃO
• Propiciar ao paciente um ambiente tranquilo para
favorecer repouso e relaxamento;
• Verificação dos sinais vitais principalmente P.A. todos
os dias no mesmo horário;
• Evitar excesso de atividades físicas;
• Administrar medicamentos prescritos observando o
aparecimento de efeitos colaterais;
Hipertensão Arterial Sistêmica: Cuidados de
Enfermagem:
ENFERMAGEM E O CORAÇÃO
• Observar dieta (hipossódicas) pobre em sal e com
diminuição de carboidratos;
• Balanço hídrico;
• Observar e anotar os efeitos colaterais da medicação
(hipotensão, sensação de desmaio, secura na boca,
sonolência).
• Orientar que café, chá e chocolate devem ser
evitados devido à ação estimulante bebidas
alcoólicas não devem ser ingeridas, pois eleva PA.
CONCLUSÃO
A insuficiência cardíaca é hoje reconhecida como
um problema importante e crescente de saúde pública.
A industrialização e a urbanização implicaram
mudanças na dieta alimentar, aumento do tabagismo,
sedentarismo e obesidade. A consequência natural é o
desenvolvimento de hipertensão arterial, diabetes e
doença das artérias coronárias, sendo a insuficiência
cardíaca a via final dessas e de outras doenças.
suficiência cardíaca é hoje reconhecida como um
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Trabalho cardiaco + nutrição

  • 1. Denis Ferreira de Góes RA: 7025490189 Leandro da Silva vieira RA: 7476681417 Mateus de Almeida Irias RA: 9915008136 Sheila Karina RA: 7075541440 Rodolfo Fernando Simões RA: 6460302472 Rosa Elias Ribeiro RA: 6844477269 Rosana Elias Ribeiro RA: 6844477213 Cardíaco + Nutrição
  • 2. REFLEXÃO “… Que os vossos esforços desafiem as impossibilidades, lembrai-vos de que as grandes coisas do homem foram conquistadas do que parecia impossível.” Charles Chaplin
  • 3. BREVE HISTÓRICO A frequência cardíaca (FC) é a quantidade de vezes que o coração bate por minuto e, por isso, ela é um bom indicador do funcionamento do coração e do condicionamento físico do indivíduo. A frequência cardíaca normal ou basal, em repouso, é de 60 a 100 batimentos cardíacos por minuto, porém ela pode variar de acordo com a idade, atividade física ou a presença de doenças cardíacas.
  • 4. FREQUÊNCIA CARDIACA MASCULINA   Entre 18 e 25 anos Entre 26 e 35 anos Entre 36 e 45 anos Abaixo da Média 49 a 55 49 a 54 54 a 59 Boa 57 a 61 57 a 61 60 a 62 Excelente 71 a 73 72 a 74 73 a 76 A seguinte tabela mostra a frequência cardíaca normal para homens que praticam atividade
  • 5. FREQUÊNCIA CARDIACA FEMININO A seguinte tabela mostra a frequência cardíaca normal para mulheres que praticam atividade   Entre 18 e 25 anos Entre 26 e 35 anos Entre 36 e 45 anos Abaixo da Média 54 a 60 54 a 59 54 a 59 Boa 61 a 56 60 a 64 62 a 64 Excelente 74 a 78 75 a 76 74 a 78
  • 6. FREQUÊNCIA CARDÍACA Inferior a 60 batimentos por minuto, pode ocorrer devido ao envelhecimento ou ser apenas um efeito colateral de certos medicamentos para o coração, por exemplo. A FC baixa também pode indicar problemas cardíacos como bloqueio cardíaco ou disfunção do nódulo sinusal, principalmente se for acompanhada de tonturas, cansaço ou falta de ar. Frequências Cardíacas Baixa
  • 7. FREQUÊNCIA CARDÍACA E superior a 100 batimentos por minuto, pode ser consequência da ingestão de grandes quantidades de álcool ou cafeína, no entanto, também pode ser indicativa de problemas do coração como insuficiência cardíaca ou doença de válvula cardíaca, assim como de outras doenças como aterosclerose ou hipertensão. Frequências Cardíacas Alta
  • 8. FREQUÊNCIA CARDÍACA Para medir a frequência cardíaca pode-se colocar o dedo indicador e médio na parte lateral do pescoço, onde se sente os batimentos cardíacos e contar quantas pulsações se percebe durante 1 minuto. O cálculo também pode ser feito contando os batimentos até 15 segundos e multiplicando o resultado por 4. Medindo a Frequência Cardíaca
  • 10. INSUFICIÊNCIA CARDÍACA É a incapacidade do coração para bombear o sangue em volumes suficientes para atender às demandas do metabolismo. A Insuficiência cardíaca é uma síndrome resultante de perturbações, do tipo estrutural ou funcional, que interferem com a função cardíaca. O que e Insuficiência cardíaca?
  • 11. INSUFICIÊNCIA CARDÍACA A insuficiência cardíaca pode ser classificada em quatro níveis ao qual merecem a devida atenção As classes da Insuficiência Cardíaca
  • 12. INSUFICIÊNCIA CARDÍACA • Classe I – Sem limitações: as atividades físicas normais não provocam fadiga ou dispneia (dificuldade para respirar). • Classe II – Limitação leve da atividade física: os pacientes são assintomáticos em repouso. As atividades físicas normais provocam fadiga ou dispneia. Classes, Sinais e Sintomas
  • 13. INSUFICIÊNCIA CARDÍACA • Classe III – Limitação acentuada da atividade física: embora os pacientes sejam assintomáticos em repouso. • Classe IV – Incapacidade de realizar qualquer atividade física sem desconforto: a fadiga ou dispneia estão presentes mesmo em repouso. Classes, Sinais e Sintomas
  • 14. NUTRIÇÃO • Dieta variada com alimentos de todos os grupos alimentares (pães, cereais, raízes e tubérculos / hortaliças / frutas / leguminosas / carnes e ovos / produtos lácteos / óleos e gorduras / açúcares); • Consumir alimentos com baixo teor de gordura Práticas alimentares, Comportamento
  • 15. NUTRIÇÃO • Preferir gorduras insaturadas (óleo vegetal), leite desnatado e carnes magras; • Praticar atividade física diariamente – ao menos 30 minutos -,e mudar hábitos rotineiros (preferir escadas à elevadores, por exemplo); Práticas alimentares, Comportamento
  • 16. NUTRIÇÃO • Castanhas, nozes, avelãs, amêndoas e pistache; • Chocolate; • Alho / Cebola; • Peixes; • Azeite de Oliva; • Vinho tinto; • Fibras; Reduzindo o Risco de IC
  • 17. NUTRIÇÃO • Leite integral, creme de leite e derivados; • Manteiga, queijos amarelos, maionese, molhos prontos para salada; • Bacon, banha de porco; • Fígado, coração, língua, miolo, pé, moela, pele dos animais, gordura aparente das carnes; • Linguiça, salsicha, hambúrguer. Aumentando o Risco de IC
  • 18. ENFERMAGEM E O CORAÇÃO As atividades do profissional são desenvolvidas "para" e "com" o paciente, ancoradas no conhecimento científico, habilidade, intuição, pensamento crítico e criatividade e acompanhadas de comportamentos e atitudes de cuidar/cuidado no sentido de promover, manter e/ou recuperar a totalidade e a dignidade humana. O Enfermeiro no cuidado do cardíaco
  • 19. ENFERMAGEM E O CORAÇÃO O cuidar é oferecido aos pacientes crônicos cardíacos mediante ações, emoções e sensibilidade que o ajudem a vivenciar o processo de adoecimento. Assim, estabeleceram-se duas subcategorias: dimensão técnica e dimensão expressiva. O Cuidado
  • 20. ENFERMAGEM E O CORAÇÃO Alguns exemplos de cuidados de enfermagem na assistência ao paciente com distúrbio cardíaco O Cuidado
  • 21. ENFERMAGEM E O CORAÇÃO • Propiciar ao paciente um ambiente tranquilo para favorecer repouso e relaxamento; • Verificação dos sinais vitais principalmente P.A. todos os dias no mesmo horário; • Evitar excesso de atividades físicas; • Administrar medicamentos prescritos observando o aparecimento de efeitos colaterais; Hipertensão Arterial Sistêmica: Cuidados de Enfermagem:
  • 22. ENFERMAGEM E O CORAÇÃO • Observar dieta (hipossódicas) pobre em sal e com diminuição de carboidratos; • Balanço hídrico; • Observar e anotar os efeitos colaterais da medicação (hipotensão, sensação de desmaio, secura na boca, sonolência). • Orientar que café, chá e chocolate devem ser evitados devido à ação estimulante bebidas alcoólicas não devem ser ingeridas, pois eleva PA.
  • 23. CONCLUSÃO A insuficiência cardíaca é hoje reconhecida como um problema importante e crescente de saúde pública. A industrialização e a urbanização implicaram mudanças na dieta alimentar, aumento do tabagismo, sedentarismo e obesidade. A consequência natural é o desenvolvimento de hipertensão arterial, diabetes e doença das artérias coronárias, sendo a insuficiência cardíaca a via final dessas e de outras doenças. suficiência cardíaca é hoje reconhecida como um