1. Denis Ferreira de Góes RA: 7025490189
Leandro da Silva vieira RA: 7476681417
Mateus de Almeida Irias RA: 9915008136
Sheila Karina RA: 7075541440
Rodolfo Fernando Simões RA: 6460302472
Rosa Elias Ribeiro RA: 6844477269
Rosana Elias Ribeiro RA: 6844477213
Cardíaco + Nutrição
2. REFLEXÃO
“… Que os vossos esforços desafiem as impossibilidades,
lembrai-vos de que as grandes coisas do homem foram
conquistadas do que parecia impossível.”
Charles Chaplin
3. BREVE HISTÓRICO
A frequência cardíaca (FC) é a quantidade de vezes
que o coração bate por minuto e, por isso, ela é um
bom indicador do funcionamento do coração e do
condicionamento físico do indivíduo.
A frequência cardíaca normal ou basal, em repouso, é
de 60 a 100 batimentos cardíacos por minuto, porém
ela pode variar de acordo com a idade, atividade física
ou a presença de doenças cardíacas.
4. FREQUÊNCIA CARDIACA MASCULINA
Entre 18 e 25 anos Entre 26 e 35 anos Entre 36 e 45 anos
Abaixo da Média 49 a 55 49 a 54 54 a 59
Boa 57 a 61 57 a 61 60 a 62
Excelente 71 a 73 72 a 74 73 a 76
A seguinte tabela mostra a frequência cardíaca normal
para homens que praticam atividade
5. FREQUÊNCIA CARDIACA FEMININO
A seguinte tabela mostra a frequência cardíaca normal
para mulheres que praticam atividade
Entre 18 e 25 anos Entre 26 e 35 anos Entre 36 e 45 anos
Abaixo da Média 54 a 60 54 a 59 54 a 59
Boa 61 a 56 60 a 64 62 a 64
Excelente 74 a 78 75 a 76 74 a 78
6. FREQUÊNCIA CARDÍACA
Inferior a 60 batimentos por minuto, pode
ocorrer devido ao envelhecimento ou ser apenas um
efeito colateral de certos medicamentos para o
coração, por exemplo. A FC baixa também pode
indicar problemas cardíacos como bloqueio cardíaco
ou disfunção do nódulo sinusal, principalmente se for
acompanhada de tonturas, cansaço ou falta de ar.
Frequências Cardíacas Baixa
7. FREQUÊNCIA CARDÍACA
E superior a 100 batimentos por minuto, pode
ser consequência da ingestão de grandes
quantidades de álcool ou cafeína, no entanto,
também pode ser indicativa de problemas do
coração como insuficiência cardíaca ou doença de
válvula cardíaca, assim como de outras doenças
como aterosclerose ou hipertensão.
Frequências Cardíacas Alta
8. FREQUÊNCIA CARDÍACA
Para medir a frequência cardíaca pode-se
colocar o dedo indicador e médio na parte lateral do
pescoço, onde se sente os batimentos cardíacos e
contar quantas pulsações se percebe durante 1
minuto. O cálculo também pode ser feito contando
os batimentos até 15 segundos e multiplicando o
resultado por 4.
Medindo a Frequência Cardíaca
10. INSUFICIÊNCIA CARDÍACA
É a incapacidade do coração para bombear o
sangue em volumes suficientes para atender às
demandas do metabolismo.
A Insuficiência cardíaca é uma síndrome
resultante de perturbações, do tipo estrutural ou
funcional, que interferem com a função cardíaca.
O que e Insuficiência cardíaca?
11. INSUFICIÊNCIA CARDÍACA
A insuficiência cardíaca pode ser classificada
em quatro níveis ao qual merecem a devida atenção
As classes da Insuficiência Cardíaca
12. INSUFICIÊNCIA CARDÍACA
• Classe I – Sem limitações: as atividades físicas
normais não provocam fadiga ou dispneia
(dificuldade para respirar).
• Classe II – Limitação leve da atividade física: os
pacientes são assintomáticos em repouso. As
atividades físicas normais provocam fadiga ou
dispneia.
Classes, Sinais e Sintomas
13. INSUFICIÊNCIA CARDÍACA
• Classe III – Limitação acentuada da atividade
física: embora os pacientes sejam assintomáticos
em repouso.
• Classe IV – Incapacidade de realizar qualquer
atividade física sem desconforto: a fadiga ou
dispneia estão presentes mesmo em repouso.
Classes, Sinais e Sintomas
14. NUTRIÇÃO
• Dieta variada com alimentos de todos os grupos
alimentares (pães, cereais, raízes e tubérculos /
hortaliças / frutas / leguminosas / carnes e ovos /
produtos lácteos / óleos e gorduras / açúcares);
• Consumir alimentos com baixo teor de gordura
Práticas alimentares, Comportamento
15. NUTRIÇÃO
• Preferir gorduras insaturadas (óleo vegetal), leite
desnatado e carnes magras;
• Praticar atividade física diariamente – ao menos
30 minutos -,e mudar hábitos rotineiros (preferir
escadas à elevadores, por exemplo);
Práticas alimentares, Comportamento
16. NUTRIÇÃO
• Castanhas, nozes, avelãs, amêndoas e pistache;
• Chocolate;
• Alho / Cebola;
• Peixes;
• Azeite de Oliva;
• Vinho tinto;
• Fibras;
Reduzindo o Risco de IC
17. NUTRIÇÃO
• Leite integral, creme de leite e derivados;
• Manteiga, queijos amarelos, maionese, molhos
prontos para salada;
• Bacon, banha de porco;
• Fígado, coração, língua, miolo, pé, moela, pele
dos animais, gordura aparente das carnes;
• Linguiça, salsicha, hambúrguer.
Aumentando o Risco de IC
18. ENFERMAGEM E O CORAÇÃO
As atividades do profissional são
desenvolvidas "para" e "com" o paciente, ancoradas
no conhecimento científico, habilidade, intuição,
pensamento crítico e criatividade e acompanhadas
de comportamentos e atitudes de cuidar/cuidado no
sentido de promover, manter e/ou recuperar a
totalidade e a dignidade humana.
O Enfermeiro no cuidado do cardíaco
19. ENFERMAGEM E O CORAÇÃO
O cuidar é oferecido aos pacientes crônicos
cardíacos mediante ações, emoções e sensibilidade
que o ajudem a vivenciar o processo de
adoecimento. Assim, estabeleceram-se duas
subcategorias: dimensão técnica e dimensão
expressiva.
O Cuidado
20. ENFERMAGEM E O CORAÇÃO
Alguns exemplos de cuidados de enfermagem
na assistência ao paciente com distúrbio cardíaco
O Cuidado
21. ENFERMAGEM E O CORAÇÃO
• Propiciar ao paciente um ambiente tranquilo para
favorecer repouso e relaxamento;
• Verificação dos sinais vitais principalmente P.A. todos
os dias no mesmo horário;
• Evitar excesso de atividades físicas;
• Administrar medicamentos prescritos observando o
aparecimento de efeitos colaterais;
Hipertensão Arterial Sistêmica: Cuidados de
Enfermagem:
22. ENFERMAGEM E O CORAÇÃO
• Observar dieta (hipossódicas) pobre em sal e com
diminuição de carboidratos;
• Balanço hídrico;
• Observar e anotar os efeitos colaterais da medicação
(hipotensão, sensação de desmaio, secura na boca,
sonolência).
• Orientar que café, chá e chocolate devem ser
evitados devido à ação estimulante bebidas
alcoólicas não devem ser ingeridas, pois eleva PA.
23. CONCLUSÃO
A insuficiência cardíaca é hoje reconhecida como
um problema importante e crescente de saúde pública.
A industrialização e a urbanização implicaram
mudanças na dieta alimentar, aumento do tabagismo,
sedentarismo e obesidade. A consequência natural é o
desenvolvimento de hipertensão arterial, diabetes e
doença das artérias coronárias, sendo a insuficiência
cardíaca a via final dessas e de outras doenças.
suficiência cardíaca é hoje reconhecida como um