1. O documento descreve as demandas e ofertas de ações integrais de saúde em São Paulo, São Paulo Estado e Brasil em 2013, discriminando os atendimentos pelo SUS e não-SUS.
2. Apresenta métricas para avaliar a situação atual dos recursos de saúde e o cenário ideal de recursos otimizados com qualidade máxima.
3. Tem como objetivo equalizar e articular sistematicamente os programas, recursos, custos, receitas e desempenhos da saúde com base nos perfis epidemiológicos das
EPIDEMIOLOGIA VIABILIZANDO MÉTRICAS PARA ADMINISTRAÇÃO DO SETOR DE SAÚDE - NAS OFERTAS E DEMANDAS DE SPc2013, SPe2013 E Br2013
1. VISÃOOPERACIONALIZAÇÃO DAS INSTITUIÇÕES DE SAÚDE COM QUALIDADE MÁXIMA, CUSTOS MÉDIOS MÍNIMOS E REMUNERAÇÕES DIGNAS 1
MISSÃOPROCESSOS ELIMINADORES DOS DESBALANCEAMENTOS, INADEQUAÇÕES E DESARTICULAÇÕES DOS RECURSOS DAS INSTITUIÇÕES DE SAÚDE
EPIDEMIOLOGIA VIABILIZANDO MÉTRICAS PARA ADMINISTRAÇÃO DO SETOR DE SAÚDE - NAS OFERTAS E DEMANDAS DE SPc1
, SPe2
E Br3
PROGRAMAS X RECURSOS X CUSTOS POR PROCESSOS X RECEITAS POR FONTES X DESEMPENHOS
NANOSÍNTESE-2013PRELIMINAR < > OBSERVATÓRIO SAÚDE DA SAÚDE DO BRASIL
1
São PauloCapital-2013,
2
São PauloEstado-2013 e
3
Brasil-2013
por ORLANDO CÂNDIDO DOS PASSOS*
USANDO BD DA METODOLOGIA-SIATOEF**
passos@siatoef.com.br
*Autor dos livros: “SAÚDE DA SAÚDE DO BRASIL COM SUAS VERDADES CONVENIENTES NAS OFERTAS E DEMANDAS”
“SAÚDE MERECIDA, DEVIDA E RECEBIDA NO BRASIL COM MÉTRICAS INFERIDAS E DETERMINANTES”
**SISTEMA INTEGRADOR DE ADMINISTRAÇÃO TÉCNICO-OPERACIONAL COM ECONÔMICO-FINANCEIRO PARA INSTITUIÇÕES DE SAÚDE
ou MODELO OPERACIONAL PARA INSTITUIÇÕES DE SAÚDEMOIS
0.Introdução
A EPIDEMIOLOGIA das POPULAÇÕEs –pediátrica, gestante, adulta e terceira idade- como disponibilizada está muito longe de ser aplicável pela ADMINISTRAÇÃO DE
GESTÕES E GOVERNANÇA DO SETOR DE SAÚDE. Ainda são modeladas sem equalizar e articular sistemicamente as especificidades das DOENÇAS/VIDA –no ponto e
na função-vida- explicitando os PROCEDIMENTOS/EQUIPE(médica, enfermagem, multiprofissional direta e multiprofissional indireta) – compondo suas LINHAS DE CUIDADOS
ASSISTENCIAIS POR EQUIPES(LCA) e AÇÕES INTEGRAIS DE SAÚDE(AIS).
Sem a epidemiologia equalizada e articulada sistemicamente –como “porta” de entrada- o SETOR DE SAÚDE está em voo quase cego. Inexiste visualização
equalizada e articulada sistemicamente dos *PROGRAMAS-AIS/LCA equalizados e articulados com *RECURSOS(Humanos/Equipe e Cargo-Função, Investimentos, Despesas
Diretas e Despesas Indiretas das fontes SUS, AMS e Paticular), *CUSTOS POR PROCESSOS(indicadores de eficiência econômica – porque internaliza os de eficiência e eficácia técnico-operacionais
respectivos), *RECEITAS POR FONTES(indicadoras de eficácia econômica – porque seus PV são embasados nos seus Custos por Processos) e DESEMPENHOS(diretos e sociais). Em
consequência, inexistem as MÉTRICAS aplicáveis em AIS/LCA, compondo:
a.DIAGNÓSTICO-AIS/LCA.RDID0Situação Atual - com as métricas inferidas da qualidade insatisfatório dos recursos desbalanceados, inadequados e
desarticulados;
b.PROGNÓSTICO-AIS/LCA.RONBenchmark - com as métricas determinantes dos recursos otimizados no momento de qualidade máxima em adequados postos
de trabalhos com remunerações dignas em carreira profissional ou Administração com a cultura de eficiência e eficácia técnico-operacional de saúde
econômico-financeira de perenidade;
c.TRATAMENTOS DE AIS.RDID1 A AIS.RON-1Benchmarkings - com as métricas dos EVENTOS -em rede de precedência- eliminadores dos PROBLEMAS
ESTRUTURAIS ou gargalos técnicos, operacionais, administrativos, econômicos e financeiros – que convergem para METAS e OBJETIVOS na direção de
AIS/LCA.RON.
d.NAVEGADOR ORÇAMENTÁRIO POR PROCESSOS-AIS/LCA0aN – ou CONFORMIDADES-AIS/LCA0AN técnico-operacionais explicitadas nos seus termos econômico-
financeiros respectivos -que são monitoradas e mantidas atualizadas através de planejamentos dinâmicos- com TRANSPARÊNCIA MODERNA
4
aplicável.
4
Trata-se TRANSPARÊNCIA – que explicita ÉTICA e MORAL – aplicáveis ao SETOR DE SAÚDE(SUS, AMS e Particular). Nesse setor, processado pelo MOIS, *ÉTICA – deve ser entendida como
juízos de valores explicitados pelas condutas profissionais disponibilizadoras de especificações e quantificações dos processos dos protocolos de AIS/LCA aplicáveis - conforme perfis
epidemiológicos das populações pediátrica, gestante, adulta e terceira idade. Como corolário direto tem-se *MORAL – entendida como extensão da ÉTICA através das MÉTRICAS
INFERIDAS e MÉTRICAS DETERMINANTES. É o de conjunto de INDICADORES dos níveis de eficiência e eficácia técnico-operacionais de AIS/LCA integrados com os de eficiência e eficácia
ECONÔMICO-FINANCEIROS respectivos. Assim, tem-se a clareza necessária e suficiente para as interatividades -em agenda positiva- com os MERCADOS DE FATORES(Custos por
Processos) e os MERCADOS DE SERVIÇOS(PV embasados em Custos por Processos).
2. VISÃOOPERACIONALIZAÇÃO DAS INSTITUIÇÕES DE SAÚDE COM QUALIDADE MÁXIMA, CUSTOS MÉDIOS MÍNIMOS E REMUNERAÇÕES DIGNAS 2
MISSÃOPROCESSOS ELIMINADORES DOS DESBALANCEAMENTOS, INADEQUAÇÕES E DESARTICULAÇÕES DOS RECURSOS DAS INSTITUIÇÕES DE SAÚDE
Preenchendo essas lacunas, o OBSERVATÓRIO SAÚDE DA SAÚDE DO BRASIL compartilha seus BDEspecializados através de estudos específicos eou livros que
explicitam conhecimentos derivados das informações decorrentes dos processamentos com MOIS - dos dados das FONTES OFICIAIS
5
(públicas e privadas) aplicáveis
ao SETOR DE SAÚDE.
5
IBGE, ANS, DataSUS, SIOPS, CNES, FGVDADOS IPEADATA, BC, MP^SEP^SMP, MF^SEF^SMF, CFM, COFEN, Febrapar, Fipe, Anahp, etc. Além disso, conta com dados primários e derivados próprios -
resgatados de participações diretas em 2.164 instituições de saúde(com 654 hospitais de médio e grande porte).
Para isso, o OBSERVATÓRIO SAÚDE DA SAÚDE DO BRASIL, matem seus BDAtualizados - com internalizações de dados primários das fontes oficiais referenciadas.
A partir daí, incluem-se amostragens específicas que servem para preenchimento de lacunas e testes de consistência das métricas das leis-de-formação dos
processos dos protocolos técnico-operacionais das OFERTAS e DEMANDAS de AIS/LCA das POPULAÇÕES -pediátrica, gestante, adulta e terceira idade- conforme
seus PERFIS EPIDEMIOLÓGICOS
6
.
6
Lembrando que nas modelagens do MOIS os perfis epidemiológicos são internalizados com suas propriedades conforme os determinismos das soluções clínicas eou cirúrgicas das
doenças dos indivíduos no ponto e na função-vida. Por exemplo, visualize Br2013 com um Nefropata para cada 2.275 Vidas ou 5.203 Nefropatas. Nesse caso, tem-se,
preponderantemente, como solução definitiva o transplante renal. Mas, a estrutura de transplantes é pequena. Enquanto isso, as soluções clínicas contemplam 132 seções de
hemodiálises/nefropata-ano. A partir daí, se faz as especificações e quantificações dos *Programas de Procedimentos -necessários e suficientes- aos Nefropatas/Ano – devidamente
equalizados e articulados sistemicamente com seus *RECURSOS, *CUSTOS POR PROCESSOS; *RECEITAS POR FONTES e *DESEMPENHOS. Vide livro “Saúde da Saúde do Brasil com Suas
Verdades Convenientes – nas Ofertas e Demandas”(*Programas de ProcedimentosPg142^Item-10b1i6; *Recursos Humanos/Equipe e Cargo-FunçãoPg.151^Item-10b3’i6; *Investimentos por GrupoPg165^Item-
10b4i6; *Despesas Diretas e IndiretasPg170^Item-10b5i6; *Custos por ProcessosPg175^Item-10b6a.i6; *Receitas por FontesPg195^Item-10b7.1i6).
Com as modelagens da arquitetura do MOIS assegura-se integridade sistêmica das informações sobre o SETOR DE SAÚDE –SUS, AMSAssistência Médica
Suplementas e Particular- sem mutilar conceitos universais validados.
1.DEMANDAS-AIS/LCA7
E OFERTAS-AIS/LCA DE SÃO PAULOCAPITAL(SPc), SÃO PAULOESTADO(SPe) E BRASIL(Br) – EM VIDAS COM AIS8
DISCRIMINAÇÃO
SPc2013 SPe2013 Br2013
No
% s/Tot No
% s/Tot No
% s/Tot
a.Nas DEMANDAS-AIS.RO9
No
11.836.341 100,0% 43.690.346 100,0% 201.155.525 100,0%
1.S U SNo
7.952.434 67,19% 32.960.930 75,44% 172.038.421 85,53%
2.Não-SUSNo
3.883.908 32,81% 10.729.416 24,56% 29.117.104 14,47%
b.OFERTAS-AIS.RDIDCOMREMÉDIOS10
No
9.988.670 84,39% 31.227.807 71,48% 129.550.913 64,40%
1.S U SNo
6.447.559 81,08% 21.442.545 65,05% 102.978.610 59,86%
2.Não-SUSNo
3.541.111 91,17% 9.785.262 91,20% 26.572.302 91,26%
c.Nas OFERTAS-AIS.RDIDSEMREMÉDIOS11
No
9.988.670 84,39% 31.227.807 71,48% 129.550.913 64,40%
1.S U SNo
6.447.559 81,08% 21.442.545 65,05% 102.978.610 59,86%
2Não-SUSNo
3.541.111 91,17% 9.785.262 91,20% 26.572.302 91,26%
d.OFERTAS-AIS.RDIDATENÇÃODIRETA12
No
5.761.963 48,68% 17.256.701 39,50% 68.532.702 34,07%
1.S U SNo
3.590.885 45,15% 11.281.161 34,23% 52.453.567 30,49%
2.Não-SUSNo
2.171.078 55,90% 5.975.541 55,69% 16.079.135 55,22%
Fonte: BDAtualizados do livro “SAÚDE DA SAÚDE DO BRASIL COM SUAS VERDADES CONVENIENTES – NAS OFERTAS E DEMANDAS”
Notas:
3. VISÃOOPERACIONALIZAÇÃO DAS INSTITUIÇÕES DE SAÚDE COM QUALIDADE MÁXIMA, CUSTOS MÉDIOS MÍNIMOS E REMUNERAÇÕES DIGNAS 3
MISSÃOPROCESSOS ELIMINADORES DOS DESBALANCEAMENTOS, INADEQUAÇÕES E DESARTICULAÇÕES DOS RECURSOS DAS INSTITUIÇÕES DE SAÚDE
7
AIS/LCA=Ações Integrais de Saúde por Linhas de Cuidados Assistenciais. As LCA são compostas por Programas de Procedimentos por Equipe: Médica, Enfermagem,
Multiprofissional Direta e Multiprofissional Indireta.
8
Nesse estudo, as equalizações são explicitadas em Vidas com AIS – a partir dos perfis epidemiológicos das populações pediátrica, gestante, adulta e terceira idade quantificados em
UNIDADES EQUIVALENTES ou UnEqv/Vida-Ano.
A UNIDADE EQUIVALENTE corresponde, por exemplo, A UMA CONSULTA MÉDICA, sem procedimentos adicionais, com as especificidades de cada instituição de saúde. É a unidade
homogênea que equaliza os Programas-IS(EM UNIDADES ESPECÍFICAS OU HETEROGÊNEAS). Em outras palavras, é necessário articular os *PROGRAMAS-AIS/LCA(em UnEsp equalizadas com UnEqv) com
*RECURSOS-AIS/LCA(Investimentos, RH/Equipe e Cargo Função, Despesas Diretas, Despesas Indiretas), *CUSTOS POR PROCESSOS-AIS/LCA(Indicadores de Eficiência Econômica – porque internaliza os de eficiência e
eficácia técnico-operacionais respectivos), *RECEITAS POR FONTES-AIS/LCA(Indicadoras de Eficácia Econômica – porque seus PV são embasados em Custos por Processos) e *DESEMPENHOS-AIS/LCA (Resultados,
Valor Agregado e Níveis-RDID). ESSA UNIDADE HOMOGÊNEA é obtida a partir do momento em que todos os PROGRAMAS DE PROCEDIMENTOS foram articulados com os RECURSOS e convertidos
nos CUSTOS respectivos. Nesse momento, faz-se o CUSTO MÉDIO DA UNESP COMO IGUAL AO DA UNEQV respectiva. A partir daí, calculam-se as demais UnEqv, dividindo seus custos
médios, em UnEsp, pela UnEsp considerada como igual a UnEqv. Assim, obtém-se os quocientes que multiplicados pelas UnEsp dos demais procedimentos disponibilizam as UnEqv
correspondentes.
9
DEMANDAS-AIS.RO – consiste no atendimento pleno das DEMANDAS DE AÇÕES INTEGRAIS DE SAÚDE DAS POPULAÇÕES pediátrica, gestante, adulta e terceira idade –conforme seus perfis
epidemiológicos de 2013- com recursos otimizados no momento de qualidade máxima em adequados postos de trabalhos com remunerações dignas em carreira profissional. Nesse
cenário, os remédios são disponibilizados por quem os prescreve e deve monitorá-los. Explicitados em Vidas com AIS.RO.
10
OFERTAS-AIS.RDID
COMREMÉDIOS
– consiste nas ofertas sinalizadas como disponibilizadas pelos recursos tidos como disponíveis no mercado de serviços da função-sáude do SUS, AMS e
Particular – incluindo as despesas com remédios adquiridos diretamente pelos USUÁRIOS. Nesses recursos computam-se os destinados aos hospitais universitários, hospitais militares,
hospitais de servidores, projetos especiais tidos como da saúde pelas três esferas de governo e planos de saúde de todos os órgãos das três esferas de governo. Explicitados em Vidas
com AIS.RDID.
11
OFERTAS-AIS.RDID
SEMREMÉDIOS
– consiste nas OFERTAS DE AÇÕES INTEGRAIS DE SAÚDE sinalizadas como disponibilizadas com os recursos tidos como disponíveis no mercado de serviços
da função-saúde do SUS, AMS e Particular – sem as despesas com remédios adquiridos diretamente pelos USUÁRIOS. Nesses recursos computam-se os destinados aos hospitais
universitários, hospitais militares, hospitais de servidores, projetos especiais tidos como da saúde pelas três esferas de governo e planos de saúde de todos os órgãos das três esferas
de governo. Explicitados em Vidas com AIS.RDID.
12
OFERTAS-AIS.RDID
ATENÇÃODIRETA
– consiste nas OFERTAS DE AÇÕES INTEGRAIS DE SAÚDE sinalizadas como disponibilizadas com os recursos tidos como repassados pelas três esferas de
governo – para a Atenção Básica, Ambulatorial e Hospitalar ou ATENÇÃO DIRETA. Nesse cenário, dos recursos tidos como disponíveis para Atenção Direta pelos sistemas AMS e
Particular – excluem-se: Lucro Bruto e Encargos s/Faturamentos. Explicitados em Vidas com AIS.RDID.
Observe que os números de Vidas equalizadas com AIS –dos setores de saúde de 2013- de SPc, SPe e Br – sinalizam as:
a.DEMANDAS-SUS - representando 67,19%, 75,44% e 85,53% - nos cenários de SPc, SPe e Br respectivamente;
b.OFERTAS-SUSCOMREMÉDIOS
- representando 84,39%, 71,48% e 64,4% - das Demandas-SUS dos cenários de SPc, SPe e Br respectivamente;
c.OFERTAS-SUSATENÇÃO DIRETA
- representando 48,68%, 39,5% e 34,07% - das Demandas-SUS dos cenários de SPc, SPe e Br – respectivamente.
A comparação desses perfis com as diferenças dos PIB per capita, em relação ao do Br2013, do SPc21013=95,67% maior e do SPe2013=49,97% maior – fica
a percepção de que aumento no PIB aumenta o desempenho das OFERTAS.RDID, em relação às DEMANDAS.RO. Mas, também fica pendente as
sinalizações dos impactos das DESECONOMIAS geradas pelas EXCLUSÕES e RECORRÊNCIAS das OFERTAS-RDID.
Observe que as sinalizações de Vidas com AIS são necessárias, mas de longe não são suficientes. A partir daí, é básico contar com MÉTRICAS que
explicitem as LEIS-DE-FORMAÇÃO de AIS/LCA como informações para decisões operacionais, táticas e estratégicas do SETOR DE SAÚDE - válidas e
convergentes para os mercados de fatores e de serviços, ou seja:
PV = RHMÉD
+ RHENF
+ RHMultipDir
+ RHMultipIndir
+ DR + RI + LB + EF
Onde:
*PV=Preço de Venda;
4. VISÃOOPERACIONALIZAÇÃO DAS INSTITUIÇÕES DE SAÚDE COM QUALIDADE MÁXIMA, CUSTOS MÉDIOS MÍNIMOS E REMUNERAÇÕES DIGNAS 4
MISSÃOPROCESSOS ELIMINADORES DOS DESBALANCEAMENTOS, INADEQUAÇÕES E DESARTICULAÇÕES DOS RECURSOS DAS INSTITUIÇÕES DE SAÚDE
*RHMÉD
=Custos dos Recursos Humanos das Equipes Médicas/Cargo-Função;
*RHENF
=Custos dos Recursos Humanos das Equipes de Enfermagem/Cargo-Função;
*RHMultipDir
=Custos dos Recursos Humanos das Equipes Multiprofissionais
Diretas/Cargo-Função;
*RHMultipIndir
=Custos dos Recursos Humanos das Equipes Multiprofissionais
Indiretas/Cargo-Função;
*DR=Depreciação para Reposições dos Investimentos(Edificações, Equipamentos, Veículos,
Informática, Ferramentas Administrativas, *RequalificaçõesEspecializações e Capital de Giro);
*RI=Remuneração de Investimentos para Amortizações e Juros;
*LB=Lucro Bruto de mercado(LB
SUS
=0 na filosofia dos Serviços pelos Custos respectivos) e
*EF=Encargos sobre Faturamentos. Lembrando que as IS(Instituições de Saúde)-SUS e
Filantrópicas contemplam incidências, frequentemente, maiores que as médias dos
sistemas AMSParticular.
Logo, no âmbito da ADMINISTRAÇÃO DE GESTÕES E GOVERNANÇA do SETOR DE SAÚDE - é inescapável a visualização das MÉTRICAS de VIDAS COM AIS
articuladas sistemicamente com as de EXCLUSÕES, CAPACIDADES DE ATENDIMENTOS, RECEITAS NOS MERCADOS DE SERVIÇOS, CUSTO-SAÚDE NO CUSTO-BRASIL e
CUSTO TOTAL PARA A SOCIEDADE.
2.EXCLUSÕES DE VIDAS COM AIS DE SPc2013, SPe2013 E Br2013
As métricas das EXCLUSÕES são dadas pelas diferenças entre: *DEMANDAS.RO e CAPACIDADES.RO(com recursos disponíveis nos mercados de serviços) - que corresponde
as EXCLUSÕES POR FALTA DE RECURSOS; **CAPACIDADES.RO e OFERTAS.RDID – que corresponde as EXCLUSÕES POR GESTÕES-RDID e ***Art.196^CF1988(“A saúde
é direito de todos e dever do Estado…”) e OFERTAS.RDID dos sistemas AMS e Particular.
DISCRIMINAÇÃO
SPc2013 SPe2013 Br2013
No
% s/Tot13
No
% s/Tot13
No
% s/Tot13
a.Nas OFERTAS-AIS.RDIDCOM REMÉDIOS
No
14.925.481 126,10% 43.917.472 100,91% 120.772.015 60,13%
1.S U SNo
14.582.685 123,20% 42.973.317 98,75% 118.227.213 58,86%
2.Não-SUSNo
342.796 2,90% 944.154 2,16% 2.544.801 1,27%
b.Nas OFERTAS-AIS.RDIDSEM REMÉDIOS
No
10.311.863 87,12% 26.305.112 60,21% 78.479.632 39,01%
1.S U SNo
9.969.066 84,22% 25.360.958 58,05% 75.934.830 37,75%
2.Não-SUSNo
342.796 2,90% 944.154 2,16% 2.544.801 1,27%
c.Nas OFERTAS-AIS.RDIDATENÇÃODIRETA
No
6.074.378 51,32% 26.433.645 60,50% 132.622.823 65,93%
1.S U SNo
4.361.548 36,85% 16.882.252 38,64% 119.584.855 59,45%
2.Não-SUSNo
1.712.829 14,47% 9.551.393 21,86% 13.037.969 6,48%
Fonte: BDAtualizados do livro “SAÚDE DA SAÚDE DO BRASIL COM SUAS VERDADES CONVENIENTES – NAS OFERTAS E DEMANDAS”
13
Exclusões de Vidas com AIS - em % sobre o total de suas DEMANDAS-AIS.RO respectivas.
5. VISÃOOPERACIONALIZAÇÃO DAS INSTITUIÇÕES DE SAÚDE COM QUALIDADE MÁXIMA, CUSTOS MÉDIOS MÍNIMOS E REMUNERAÇÕES DIGNAS 5
MISSÃOPROCESSOS ELIMINADORES DOS DESBALANCEAMENTOS, INADEQUAÇÕES E DESARTICULAÇÕES DOS RECURSOS DAS INSTITUIÇÕES DE SAÚDE
Nesse cenário, o Setor de Saúde-Br2013 sinaliza excluir 60 Vidas com AIS para cada 100 que atende. Enquanto isso, SPe2013 exclui 101 e SPc2013
exclui 126. Assim, fica a percepção de que se aumenta as EXCLUSÕES.RDID com o aumento da participação do Não-SUS nas suas Demandas.RO.
Lembrando que o Não-SUS no Br2013 corresponde a 14,47%. Enquanto isso, tem-se a participação de 24,56% no SPe e de 32,81% no SPc.
3.CAPACIDADES DE ATENDIMENTOS –EM VIDAS COM AIS- DE SPC2013, SPE2013 E BR2013 - COM OS RECURSOS DISPONÍVEIS NOS MERCADO DE SERVIÇOS
As métricas das CAPACIDADES DE ATENDIMENTOS são dadas pelas RECEITAS -tidas como disponíveis nos mercados de serviços- do SUS e Não-SUS- divididas
pelas médias, em R$/Vida-Ano com AIS, de suas DEMANDAS-AIS.RO.
DISCRIMINAÇÃO
SPc2013 SPe2013 Br2013
No
% s/Tot14
No
% s/Tot14
No
% s/Tot14
a.Nas OFERTAS-AIS.RDIDCOM REMÉDIOS
No
18.375.246 155,24% 59.417.812 136,19% 250.322.928 124,53%
1.S U SNo
12.251.772 154,06% 42.240.719 128,77% 203.949.413 118,78%
2.Não-SUSNo
6.123.475 157,66% 17.177.093 158,98% 46.373.515 158,51%
b.Nas OFERTAS-AIS.RDIDSEM REMÉDIOS
No
16.068.437 135,76% 50.611.633 115,84% 208.030.544 103,42%
1.S U SNo
10.434.151 131,21% 34.909.086 105,91% 165.645.152 96,28%
2.Não-SUSNo
5.634.286 145,07% 15.702.547 146,35% 42.385.392 145,57%
c.Nas OFERTAS-AIS.RDIDATENÇÃODIRETA
No
11.398.160 96,30% 33.892.991 77,58% 126.005.636 62,64%
1.S U SNo
5.811.167 73,07% 18.366.057 55,72% 84.373.628 49,04%
2.Não-SUSNo
5.586.994 143,85% 15.526.934 144,71% 41.632.008 142,98%
Fonte: BDAtualizados do livro “SAÚDE DA SAÚDE DO BRASIL COM SUAS VERDADES CONVENIENTES – NAS OFERTAS E DEMANDAS”
14
% das CAPACIDADES DE ATENDIMENTOS em Vidas com AIS.RO - sobre o total de suas DEMANDAS-AIS.RO respectivas.
Observa-se que as RECEITAS no mercado de serviços sinalizam:
*O SETOR DE SAÚDE-Br2013 contemplando OFERTAS-SUS.RDIDCOMREMÉDIOS
com 81,6% e
Não-SUS com 18,4% - que, por sua vez, poderia ter atendido todas suas DEMANDAS de
Vidas com AIS.RO e mais 24,5%;
**O SETOR DE SAÚDE-SPe2013 contemplando OFERTAS-SUS.RDIDCOMREMÉDIOS
com 71,3% e
Não-SUS com 28,7% - que, por sua vez, poderia ter atendido todas suas DEMANDAS de
Vidas com AIS.RO e mais e 36,2% e
***O SETOR DE SAÚDE-SPc2013 contemplando OFERTAS-SUS.RDIDCOMREMÉDIOS
com 66,7% e
Não-SUS com 33,3% - que, por sua vez, poderia ter atendido todas suas DEMANDAS de
Vidas com AIS.RO e mais e 55,2%.
Com essas sinalizações, fica a percepção de que o aumento das participações do Não-SUS nas OFERTAS-AIS.RDIDCOMREMÉDIOS
– também aumenta o EXCEDENTE
em relação às DEMANDAS-AIS.RO respectivas.
6. VISÃOOPERACIONALIZAÇÃO DAS INSTITUIÇÕES DE SAÚDE COM QUALIDADE MÁXIMA, CUSTOS MÉDIOS MÍNIMOS E REMUNERAÇÕES DIGNAS 6
MISSÃOPROCESSOS ELIMINADORES DOS DESBALANCEAMENTOS, INADEQUAÇÕES E DESARTICULAÇÕES DOS RECURSOS DAS INSTITUIÇÕES DE SAÚDE
4.RECEITAS NOS MERCADOS DE SERVIÇOS DE SPc2013, SPe2013 E Br2013
4.1-Receitas Totais em R$ 1.000
DISCRIMINAÇÃO
SPc2013 SPe2013 Br2013
R$ 1.000 Ki R$ 1.000 Ki R$ 1.000 Ki
a.Das DEMANDAS-AIS.ROANO1
R$ 1.000 23.130.635 1,00000 80.904.556 1,00000 351.701.852 1,00000
1.S U S - em R$ 1.000 12.483.136 0,53968 51.430.741 0,63570 269.844.113 0,76725
2.Não-SUS - em R$ 1.000 10.647.500 0,46032 29.473.815 0,36430 81.857.738 0,23275
b.Das OFERTAS-AIS.RDIDCOMREMÉDIOS
R$ 1.000 36.203.523 1,56518 113.764.492 1,40616 453.118.475 1,28836
1.S U S - em R$ 1.000 19.231.915 0,83145 65.910.503 0,81860 319.896.847 0,91134
2.Não-SUS - em R$ 1.000 16.971.607 0,73373 47.536.330 0,58756 133.221.628 0,37879
c.Das Ofertas-AIS.RDIDSEMREMÉDIOS
R$ 1.000 32.027.168 1,38462 98.348.718 1,21561 382.142.428 1,08655
1.S U S - em R$ 1.000 16.378.750 0,70810 54.470.555 0,67327 259.816.202 0,73874
2.Não-SUS - em R$ 1.000 15.648.418 0,67652 43.878.163 0,54234 122.326.226 0,34781
d.Das Ofertas-AIS.RDIDATENÇÃODIRETA
R$ 1.000 18.408.846 0,79586 54.324.635 0,67147 201.592.590 0,57319
1.S U S - em R$ 1.000 9.121.935 0,39437 28.657.562 0,35421 132.340.943 0,37629
2.Não-SUS - em R$ 1.000 9.286.912 0,40150 25.667.072 0,31725 69.251.646 0,19690
Fonte: BDAtualizados do livro “SAÚDE DA SAÚDE DO BRASIL COM SUAS VERDADES CONVENIENTES – NAS OFERTAS E DEMANDAS”
4.2-Receitas Média - em R$/Vidas com AIS
DISCRIMINAÇÃO
SPc2013 SPe2013 Br2013
No ou R$ Mil Ki No ou R$ Mil Ki No ou R$ Mil Ki
a.Das Demandas-AIS.RO^Ano1: R$/Vida-Ano cAIS.RO 1.954,20 1,2449 1.851,77 1,1868 1.748,41 1,1147
1.S U S: R$/Vida com AIS.RO 1.569,73 1,0000 1.560,35 1,0000 1.568,51 1,0000
2.Não-SUS: R$/Vida-Ano com AIS.RO 2.741,44 1,7464 2.747,01 1,7605 2.811,33 1,7924
b.Das Ofertas-AIS.RDIDCOMREMÉDIOS
: R$/Vida-Ano cAIS.RDID 3.624,46 2,3090 3.643,05 2,3348 3.497,61 2,2299
1.S U S - em R$/Vida-Ano cAIS.RDID 2.982,82 1,9002 3.088,63 1,9794 3.112,48 1,9844
2.Não-SUS - em R$/Vida-Ano cAIS.RDID 4.792,73 3,0532 4.857,95 3,1134 5.013,55 3,1964
c.Das Ofertas-AIS.RDIDSEMREMÉDIOS
: R$/Vida-Ano cAIS.RDID 3.206,35 2,0426 3.149,40 2,0184 2.949,75 1,8806
1.S U S - em R$/Vida-Ano cAIS.RDID 2.540,30 1,6183 2.540,30 1,6280 2.523,01 1,6085
2.Não-SUS - em R$/Vida-Ano cAIS.RDID 4.419,07 2,8152 4.484,11 2,8738 4.603,52 2,9350
d.Das Ofertas-AIS.RDIDATENÇÃODIRETA
:R$/Vida-Ano cAIS.RDID 3.194,89 2,0353 3.148,03 2,0175 2.941,55 1,8754
1.S U S - em R$/Vida-Ano cAIS.RDID 2.540,30 1,6183 2.540,30 1,6280 2.523,01 1,6085
2.Não-SUS - em R$/Vida-Ano cAIS.RDID 4.277,56 2,7250 4.295,36 2,7528 4.306,93 2,7459
Fonte: BDAtualizados do livro “SAÚDE DA SAÚDE DO BRASIL COM SUAS VERDADES CONVENIENTES – NAS OFERTAS E DEMANDAS”
7. VISÃOOPERACIONALIZAÇÃO DAS INSTITUIÇÕES DE SAÚDE COM QUALIDADE MÁXIMA, CUSTOS MÉDIOS MÍNIMOS E REMUNERAÇÕES DIGNAS 7
MISSÃOPROCESSOS ELIMINADORES DOS DESBALANCEAMENTOS, INADEQUAÇÕES E DESARTICULAÇÕES DOS RECURSOS DAS INSTITUIÇÕES DE SAÚDE
As OFERTAS-AIS.RDIDCOMREMÉDIOS
são focadas pelas lideranças dos DEMAIS SETORES da sociedade como a que sinaliza melhor os CUSTOS dos USUÁRIOS
do SETOR DE SAÚDE – porque explicita suas RECEITAS no mercado de serviços. Trata-se de RECEITAS da FUNÇÃO-SAÚDE que inclui SUS, Não-SUS,
despesas com remédios adquiridos diretamente pelos usuários, hospitais universitários, hospitais militares, hospitais de servidores, projetos
especiais tidos como da saúde pelas três esferas de governo e planos de saúde de todos os órgãos das três esferas de governo.
Ao se visualizar as médias equalizadas dessas RECEITAS tem-se:
*Br2013 com R$ 3.497,61/Vida-Ano com AIS.RDID – onde se tem o SUS com R$ 3.112,48 e
Não-SUS com R$ 5.013,55;
**SPe2013 com R$ 3.643,05/Vida-Ano com AIS.RDID – onde se tem o SUS com R$
3.088,63 e Não-SUS com R$ 4.857,95 e
***SPc2013 com R$ 3.624,46/Vida-Ano com AIS.RDID – onde se tem o SUS com R$
2.982,82 e Não-SUS com R$ 4.792,73.
Enquanto isso, as RECEITAS necessárias e suficientes para atendimento pleno das DEMANDAS-AIS.ROANO1
– ou atendimento pleno das populações conforme
seus perfis epidemiológicos com qualidade máxima em adequados postos de trabalhos com remunerações dignas no primeiro ano da carreira profissional
aplicável- sinaliza as seguintes médias:
*Br2013 com R$ 1.748,41/Vida-Ano com AIS.RO – onde se tem o SUS com R$ 1.568,51 e
Não-SUS com R$ 2.811,33;
**SPe2013 com R$ 1.851,77/Vida-Ano com AIS.RO – onde se tem o SUS com R$ 1.560,35
e Não-SUS com R$ 2.747,01 e
***SPc2013 com R$ 1.954,20/Vida-Ano com AIS.RO – onde se tem o SUS com R$ 1.569,73
e Não-SUS com R$ 2.741,44.
Ao se dividir (R$/VIDA-ANO COM AIS.RDIDCOMREMÉDIOS
)/(R$/VIDA-ANO COM AIS.ROANO1
) tem-se as sinalizações consolidadas das EXCLUSÕES DE VIDAS COM AIS, ou
seja:
DISCRIMINAÇÃO SPc2013 SPe2013 Br2013
TOTAL 1,85470 1,96733 2,00045
S U S 1,90022 1,97944 1,98435
NÃO-SUS 1,74825 1,76845 1,78334
Em outras palavras:
*O SETOR DE SAÚDE-Br2013 sinaliza EXCLUIR 100 para cada 100 que atende - com o SUS EXCLUINDO 98 e Não-SUS, 78;
**O SETOR DE SAÚDE-SPe2013 sinaliza EXCLUIR 97 para cada 100 que atende - com o SUS EXCLUINDO 98 e Não-SUS, 77 e
***O SETOR DE SAÚDE-SPc2013 sinaliza EXCLUIR 85 para cada 100 que atende - com o SUS EXCLUINDO 90 e Não-SUS, 75.
Lembrando que as EXCLUSÕES das OFERTAS-AIS.RDID –com suas recorrências- potencializam os custos dos tratamentos tardios – em relação aos
precoces respectivos em 4,75 vezes, pelo menos.
8. VISÃOOPERACIONALIZAÇÃO DAS INSTITUIÇÕES DE SAÚDE COM QUALIDADE MÁXIMA, CUSTOS MÉDIOS MÍNIMOS E REMUNERAÇÕES DIGNAS 8
MISSÃOPROCESSOS ELIMINADORES DOS DESBALANCEAMENTOS, INADEQUAÇÕES E DESARTICULAÇÕES DOS RECURSOS DAS INSTITUIÇÕES DE SAÚDE
5.CUSTO-SAÚDE NO CUSTO-BRASIL NOS MERCADOS DE SERVIÇOS DE SPc2013, SPe2013 E Br2013
Discriminação
SPc2013 SPe2013 Br2013
No
Ki
15
No
Ki
15
No
Ki
15
a.Das DEMANDAS-AIS.ROANO1
R$ 1.000 0 *** 0 *** 0 ***
b.Das OFERTAS-AIS.RDIDCOMREMÉDIOS
R$ 1.000 235.952.346 10,20086 702.281.425 8,74663 1.944.050.025 5,54378
R$/Vida-Ano cAIS.RDIDCOMREMÉDIOS
23.622,00 15,0485 22.660,64 14,4361 15.050,13 9,5877
R$/Habitante-Ano 19.934,57 12,6994 16.196,76 10,3182 9.692,79 6,1748
1.S U S - em R$ 1.000 219.175.515 9,47555 657.571.279 8,19974 1.829.170.018 5,21969
R$/Vida-Ano cAIS.RDIDCOMREMÉDIOS
33.993,57 21,6557 30.938,33 19,7094 17.826,75 11,3566
R$/Habitante-Ano 18.517,17 11,7964 15.184,05 9,6731 9.126,14 5,8138
2.Não-SUS - em R$ 1.000 16.776.831 0,72531 44.710.145 0,54689 114.880.007 0,32409
R$/Vida-Ano cAIS.RDIDCOMREMÉDIOS
4.737,73 3,0182 4.521,66 2,8805 4.289,57 2,7327
R$/Habitante-Ano 1.417,40 0,9030 1.012,71 0,6452 566,64 0,3610
c.Das Ofertas-AIS.RDIDSEMREMÉDIOS
R$ 1.000 144.845.870 6,26208 363.622.560 4,49446 1.033.634.646 2,93895
1.S U S - em R$ 1.000 130.000.136 5,62026 324.709.807 4,01349 934.603.315 2,65737
2.Não-SUS - em R$ 1.000 14.845.734 0,64182 38.912.752 0,48097 99.031.331 0,28158
d.Das Ofertas-AIS.RDIDATENÇÃODIRETA
R$ 1.000 97.973.462 4,23566 421.011.096 5,20380 1.642.670.379 4,67063
1.S U S - em R$ 1.000 55.080.557 2,38128 199.310.458 2,46353 1.313.944.260 3,73596
2.Não-SUS - em R$ 1.000 42.892.906 1,85438 221.700.638 2,74027 328.726.119 0,93467
Fonte: BDAtualizados do livro “SAÚDE DA SAÚDE DO BRASIL COM SUAS VERDADES CONVENIENTES – NAS OFERTAS E DEMANDAS”
15
Ki das RENÚNCIAS no mercado de serviços ou custo-saúde no custo-Brasil - em relação ao TOTAL DE RECEITAS necessárias e suficientes aos atendimentos plenos das DEMANDAS-
AIS.RO
ANO1
ou qualidade máxima em adequados postos de trabalhos com remunerações dignas no primeiro ano da carreira profissional aplicável. Os Ki de RECEITAS MÉDIAS das
OFERTAS-AIS.RDID
COMREMÉDIOS
– são em relação às médias das DEMANDAS-AIS.RO
ANO1
.
As EXCLUSÕES e RECORRÊNCIAS das OFERTAS-AIS.RDIDCOMREMÉDIOS
– sinalizam –no mercado de serviços- as seguintes renúncias impostas por Br2013, SPe2013
e SPc2013 – ou seja:
*O SETOR DE SAÚDE-Br2013 sinaliza DESECONOMIAS ou CUSTO-SAÚDE NO CUSTO-BRASIL - que significa impor renúncias básicas –no
mercado de serviços- de R$ 807,73/Habitante-Mês ou 1,19 SALÁRIO MÍNIMO.
**O SETOR DE SAÚDE-SPe2013 sinaliza DESECONOMIAS ou CUSTO-SAÚDE NO CUSTO-BRASIL - que significa impor renúncias básicas –no
mercado de serviços- de R$ 1.349,73/Habitante-Mês ou 1,99 SALÁRIO MÍNIMO.
***O SETOR DE SAÚDE-SPc2013 sinaliza DESECONOMIAS ou CUSTO-SAÚDE NO CUSTO-BRASIL - que significa impor renúncias básicas –no
mercado de serviços- de R$ 1.661,21/Habitante-Mês ou 2,45 SALÁRIOS MÍNIMOS.
9. VISÃOOPERACIONALIZAÇÃO DAS INSTITUIÇÕES DE SAÚDE COM QUALIDADE MÁXIMA, CUSTOS MÉDIOS MÍNIMOS E REMUNERAÇÕES DIGNAS 9
MISSÃOPROCESSOS ELIMINADORES DOS DESBALANCEAMENTOS, INADEQUAÇÕES E DESARTICULAÇÕES DOS RECURSOS DAS INSTITUIÇÕES DE SAÚDE
6.CUSTO DO SETOR DE SAÚDE PARA A SOCIEDADE NOS MERCADOS DE SERVIÇOS - SINALIZADOS PARA SPc2013, SPe2013 E Br2013
6.1-RECEITAS TOTAIS EM R$ 1.000
Discriminação
SPc2013 SPe2013 Br2013
No
Ki
16
No
Ki
16
No
Ki
16
a.Das DEMANDAS-AIS.ROANO1
R$ 1.000 23.130.635 1,00000 80.904.556 1,00000 351.701.852 1,00000
1.S U S - em R$ 1.000 12.483.136 0,53968 51.430.741 0,63570 269.844.113 0,76725
2.Não-SUS - em R$ 1.000 10.647.500 0,46032 29.473.815 0,36430 81.857.738 0,23275
b.Das OFERTAS-AIS.RDIDCOMREMÉDIOS
R$ 1.000 272.155.869 11,76604 816.045.916 10,15279 2.397.168.500 6,83214
1.S U S - em R$ 1.000 238.407.430 10,30700 723.481.782 9,01834 2.149.066.864 6,13102
2.Não-SUS - em R$ 1.000 33.748.439 1,45904 92.246.475 1,13445 248.101.636 0,70288
c.Das OFERTAS-AIS.RDIDSEMREMÉDIOS
R$ 1.000 176.873.039 7,64670 461.971.277 5,71008 1.415.777.074 4,02550
1.S U S - em R$ 1.000 146.378.886 6,32836 379.180.362 4,68676 1.194.419.517 3,39611
2.Não-SUS - em R$ 1.000 30.494.152 1,31834 82.790.915 1,02332 221.357.557 0,62939
d.Das OFERTAS-AIS.RDIDATENÇÃODIRETA
R$ 1.000 116.382.309 5,03152 475.335.731 5,87527 1.844.262.969 5,24383
1.S U S - em R$ 1.000 64.202.491 2,77565 227.968.021 2,81774 1.446.285.204 4,11225
2.Não-SUS - em R$ 1.000 52.179.817 2,25587 247.367.710 3,05753 397.977.765 1,13158
Fonte: BDAtualizados do livro “SAÚDE DA SAÚDE DO BRASIL COM SUAS VERDADES CONVENIENTES – NAS OFERTAS E DEMANDAS”
16
Ki dos RECEITAS TOTAIS das OFERTAS-AIS.RDID, no mercado de serviços, em relação ao TOTAL DE RECEITAS necessárias e suficientes aos atendimentos plenos das DEMANDAS-
AIS.RO
ANO1
ou qualidade máxima em adequados postos de trabalhos com remunerações dignas no primeiro ano da carreira profissional aplicável.
6.2-RECEITAS MÉDIA - EM R$/HABITANTE-ANO
Discriminação
SPc2013 SPe2013 Br2013
No
Ki
17
No
Ki
17
No
Ki
17
a.Das DEMANDAS-AIS.ROANO1
: R$/Vida-Ano cAIS.RO 1.954,20 1,2449 1.851,77 1,1868 1.748,41 1,1147
1.S U S: R$/Vida cAIS.RO 1.569,73 1,0000 1.560,35 1,0000 1.568,51 1,0000
2.Não-SUS: R$/Vida-Ano cAIS.RO 2.741,44 1,7464 2.747,01 1,7605 2.811,33 1,7924
b.Das OFERTAS-AIS.RDIDCOMREMÉDIOS
: R$/Vida-Ano cAIS.RDID 27.246,46 17,3575 26.303,69 16,8575 18.547,74 11,8251
1.S U S: R$/Vida-Ano cAIS.RDID 36.976,39 23,5560 34.026,96 21,8072 20.939,23 13,3498
2.Não-SUS: R$/Vida-Ano cAIS.RDID 9.530,47 6,0714 9.379,61 6,0112 9.303,12 5,9312
c.Das Ofertas-AIS.RDIDSEMREMÉDIOS
: R$/Vida-Ano cAIS.RDID 17.707,37 11,2806 14.793,59 9,4809 10.928,35 6,9673
1.S U S: R$/Vida-Ano cAIS.RDID 22.702,99 14,4630 17.683,55 11,3330 11.598,71 7,3947
2.Não-SUS: R$/Vida-Ano cAIS.RDID 8.611,46 5,4860 8.460,78 5,4223 8.330,39 5,3110
d.Das Ofertas-AIS.RDIDATENÇÃODIRETA
: R$/Vida-Ano cAIS.RDID 20.198,38 12,8675 27.544,99 17,6530 26.910,70 17,1568
1.S U S: R$/Vida-Ano cAIS.RDID 17.879,29 11,3901 20.207,85 12,9508 27.572,68 17,5789
2.Não-SUS: R$/Vida-Ano cAIS.RDID 24.034,06 15,3110 41.396,71 26,5303 24.751,19 15,7801
Fonte: BDAtualizados do livro “SAÚDE DA SAÚDE DO BRASIL COM SUAS VERDADES CONVENIENTES – NAS OFERTAS E DEMANDAS”
17
Os Ki de RECEITAS MÉDIAS das OFERTAS-AIS.RDID
COMREMÉDIOS
– são em relação às médias das DEMANDAS-AIS.RO
ANO1
dos SUS respectivos.
10. VISÃOOPERACIONALIZAÇÃO DAS INSTITUIÇÕES DE SAÚDE COM QUALIDADE MÁXIMA, CUSTOS MÉDIOS MÍNIMOS E REMUNERAÇÕES DIGNAS 10
MISSÃOPROCESSOS ELIMINADORES DOS DESBALANCEAMENTOS, INADEQUAÇÕES E DESARTICULAÇÕES DOS RECURSOS DAS INSTITUIÇÕES DE SAÚDE
Ao se dividir (R$/HABITANTE-ANO^OFERTAS-AIS.RDIDCOMREMÉDIOS
)/(R$/HABITANTE-ANO^DEMANDAS-AIS.ROANO1
) tem-se as sinalizações consolidadas das
EXCLUSÕES DE VIDAS -considerando os valores dos recursos alocados na função-saúde no mercado de serviços e os de RENÚNCIA ou CUSTO-SAÚDE NO CUSTO-
BRASIL- em relação aos recursos necessários e suficientes ao atendimento pleno das Demandas-SUS com qualidade máxima em adequados postos de
trabalhos com remunerações dignas no primeiro ano da carreira profissional aplicável, ou seja:
*O SETOR DE SAÚDE-Br2013 sinaliza EXCLUIR 10,8 para cada 1 que atende - com o SUS EXCLUINDO 12,3 e Não-SUS, 4,9;
**O SETOR DE SAÚDE-SPe2013 sinaliza EXCLUIR 15,9 para cada 1 que atende - com o SUS EXCLUINDO 20,8 e Não-SUS, 5,0 e
***O SETOR DE SAÚDE-SPc2013 sinaliza EXCLUIR 16,4 para cada 1 que atende - com o SUS EXCLUINDO 22,6 e Não-SUS, 5,1.
As métricas dos custos totais e médios de “6.1” e “6.2”, ao que parece, deixa claro que o aumento dos valores dos recursos alocados em SPe2013 e
SPc2013 –em relação aos alocados no Br2013- resulta em aumentos mais que proporcionais no custos médios por habitante – no mercado de
serviços.
7.INDICAÇÕES BÁSICAS - SINALIZADAS PARA SPc2013, SPe2013 E Br2013:TRASNFORMANDO MALDIÇÃO EM BÊNÇÃO
Focando eficiência e eficácia técnico-operacional de sustentabilidade -pela visão dos demais setores da sociedade- os setores de saúde do Br2013, SPe2013
e SPc2013 se apresentam como bons exemplos do que não deve ser feito – porque, com os recursos disponibilizados no mercado de serviços, geram
exclusões e recorrências – que, por sua vez, geram deseconomias estratosféricas que são contabilizadas pelos demais setores da sociedade como custo-
saúde no custo-Brasil. Essa maldição é a herança acumulada das lideranças do setor de saúde(executivas, acadêmicas e legislativas).
No entanto, se focarmos a Administração de gestões com a cultura de eficiência e técnico-operacional de saúde econômico-financeira de perenidade, essa
MALDIÇÃO pode ser transformada em BÊNÇÃO para se operacionalizar o SETOR DE SAÚDE com AGENDA POSITIVA interatividades com os DEMAIS SETORES da
sociedade.
Trata-se da PROPOSTA de SUSNOVO
-QUE TODOS MERECEM, onde todos ganham. Neste todos os Pleitos-SUS demonstram quando e quanto agregam DA e NA
sociedade – com as eliminações de seus problemas estruturais ou gargalos técnicos, operacionais, administrativos, econômicos e financeiros.
Em outras palavras, a operacionalização de cada DSTSUS
.RO18
sinaliza que os DEMAIS SETORES da sociedade agregariam 12,3 unidades de recursos com a
eliminação de seus PROBLEMAS ESTRUTURAIS(gargalos técnicos, operacionais, administrativos, econômicos e financeiros) - para cada unidade de recursos agregada no
DSTSUS
.RO. Nos setores de saúde de SPe2013 e SPc2013 os DEMAIS SETORES da sociedade agregariam 21 e 23 para cada unidade alocada respectivamente.
18
Distrito de Saúde Típico - operacionalizado com recursos otimizados com qualidade máxima em adequados postos de trabalhos com remunerações dignas em carreira profissional
em carreira profissional – a partir de readequações e revitalizações amigáveis, conforme detalhado no livro “SAÚDE DA SAÚDE DO BRASIL COM SUAS VERDADES CONVENIENTES NAS
OFERTAS E DEMANDAS”.
Observação:
Os detalhamentos das métricas desse estudo estão prontos nos BD do OBSERVATÓRIO SAÚDE DA SAÚDE DO BRASIL e integrarão o livro correspondente,
que será disponibilizado nos próximos meses:
EPIDEMIOLOGIA VIABILIZANDO MÉTRICAS PARA ADMINISTRAÇÃO DO SETOR DE SAÚDE - NAS OFERTAS E DEMANDAS DE SPc1
, SPe2
E Br3
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