A logística consiste em fazer chegar o produto na quantidade certa, ao ponto certo, no tempo certo, para o cliente certo e nas condições certas ao mínimo custo possível.
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2º Sem - 2013
REVISÃO
123/06/2015
2. Samuel Rodrigues Lopes Sobrinho
Formação Acadêmica:
Pós-Graduação em Lean Manufacture
Univille – Universidade da Região de Joinville
Pós-Graduação Gestão da Qualidade Six-Sigma
FAE Business School
Graduação em Adminstração Industrial
Univille – Universidade da Região de Joinville
Técnico em Processamento de Dados / Técnico em Mecânica
E-mail: ssobrinhoo@gmail.com
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Prof Samuel R.L.Sobrinho E-mail
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samuel.sobrinho@sc.senai.br23/06/2015 2
4. Prof Samuel R.L.Sobrinho E-mail
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A logística consiste em fazer chegar o
produto na quantidade certa, ao ponto
certo, no tempo certo, para o cliente
certo e nas condições certas ao mínimo
custo possível.
Qual o objetivo da Logística?
23/06/2015 4
5. Prof Samuel R.L.Sobrinho E-mail
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Commodity
Commodity é um termo de língua inglesa que, como o seu
plural commodities, significando literalmente MERCADORIA, é utilizado
para designar bens e as vezes serviços para os quais existe procura
sem atender à diferenciação de qualidade do produto no conjunto
dos mercados e entre vários fornecedores ou marcas.
As commodities são habitualmente substâncias extraídas da terra e
que mantém até certo ponto um preço universal
O preço do cobre é universal. As flutuações de preço diárias são
baseadas na oferta e na procura global.
23/06/2015 5
6. Prof Samuel R.L.Sobrinho E-mail
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• Unitizar uma carga significa agrupar volumes, tendo
como principal objetivo a facilitação no manuseio,
movimentação, armazenagem e transporte da carga.
As vantagens adquiridas na unitização de carga são:
Os tipos de recipientes utilizados na unitização de
carga são pallets, containers, barris, etc.
O que significa Unitização?
23/06/2015 6
7. Conteinerização
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Conteinerização consiste em um método de expedição em que os
produtos são colocados em contêineres, e então, os
produtos por si não tornam a ser movimentados isoladamente, até
serem descarregados no destino.
23/06/2015 7
8. O que significa Inventariar?
Significa levantar, mensurar as quantidades
físicas de cada bem que compõe o patrimônio de
uma entidade e atribuir a essas quantidades um
preço unitário, apurado conforme o critério de
avaliação adotado pela entidade.
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INVENTÁRIO
EXISTEM DOIS TIPOS DE CONTROLE DAS QUANTIDADES
EM ESTOQUE.
INVENTÁRIO PERIÓDICO
INVENTÁRIO PERMANENTE
23/06/2015 9
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AVALIAÇÃO DOS ESTOQUES
OBJETIVO: SEPARAR O CUSTO DOS MATERIAIS, MERCADORIAS E
PRODUTOS ENTRE O QUE FOI CONSUMIDO OU VENDIDO E O QUE
PERMANECEU NO ESTOQUE.
MÉTODOS:
PEPS (FIFO) – PRIMEIRO QUE ENTRA, PRIMEIRO QUE SAI
UEPS (LIFO) – ULTIMO QUE ENTRA, PRIMEIRO QUE SAI
CUSTO MÉDIO PONDERADO
23/06/2015 10
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Resumidamente é a Cadeia de suprimentos.
É o caminho que um produto percorre desde a
sua fabricação até o consumo, passando
pelos distribuidores e revendedores.
A logística vem para que este caminho seja percorrido
de uma maneira mais rápida e com menor custo
Quais são os membros da SC
23/06/2015 11
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Logística de Suprimento
Logística de Produção
Logística de Distribuição
Logística Reversa
23/06/2015 12
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MILK RUN COLETA PROGRAMADA + CONSOLIDAÇÃO MARÍTIMA
MILK RUN
CONSOLIDAÇÃO
MARÍTIMA
OPERAÇÃO
FULL CONTAINER
ÁREA DE
PRE-STACKING
1323/06/2015
14. Prof Samuel R.L.Sobrinho E-mail
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Gerenciar
De acordo com a ABML – Associação Brasileira de
Movimentação e Logística, operador logístico é o
fornecedor de serviços, especializado em gerenciar e
executar todas ou partes das atividades logísticas nas
várias fases da cadeia de abastecimento de seus clientes,
agregando valor aos produtos e que tenha competência
para, no mínimo, prestar simultaneamente serviços nas três
atividades básicas de__________________,
_________________ e ___________________________.
CONTROLE DE ESTOQUE
GESTÃO DE TRANSPORTEARMAZENAGEM
23/06/2015 14
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Planejamento
Estratégico
Nível Estratégico
Nível Tático
Nível Operacional
Planejamento Estratégico
Planejamento Tático
Planejamento
Operacional
PLANEJAMENTO ORGANIZACIONAL
23/06/2015 15
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1) Relacione:
a) Planejamento estratégico
b) Planejamento tático
c) Planejamento operacional
( ) é a tomada de decisão de curto prazo, frequentemente feita em
base por hora ou diárias. A preocupação é como movimentar
produtos de maneira eficaz e eficiente através do canal logístico
planejado.
( ) é considerado como sendo de longo alcance, no qual o horizonte
de tempo é maior do que um ano.
( ) envolve um horizonte de tempo intermediário, geralmente menos
de um ano.
C
A
B
curto prazo
tempo intermediário
longo alcance
tempo é maior do que um ano
de um ano
menos
23/06/2015 16
17. Prof Samuel R.L.Sobrinho E-mail
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COMPOSTO DE MARKETING
• PRODUTO
• PREÇO
• PONTO
• PROMOÇÃO
• P…
1723/06/2015
PESSOAS
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LAYOUT:
Termo em inglês que significa
desenho da distribuição física dos
equipamentos, estoques, escritórios, entre
outros. A elaboração do layout é uma atividade
multidiciplinar, que envolve diversas áreas da
empresa.
23/06/2015 18
19. Conceito de qualidade
O que é Qualidade?
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A Qualidade significa o atendimento a uma necessidade de quem
utiliza o produto ou serviço.. O produto passa a ser de Qualidade
se ele atender àquilo que se espera dele.
1923/06/2015
20. KAI ZEN
Mudança Bom
- Melhoria contínua
23/06/2015
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Kaizen
21. O que é Just in Time?
Just in time é um sistema de Administração
da produção que determina que nada deve ser
produzido, transportado ou comprado antes da
hora certa. O termo just in time é em inglês, e
significa na hora certa.
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22. JUST IN TIME - JIT
Conceito
O JIT significa produzir bens e
serviços exatamente no momento em
que são necessários – não antes para
que não se transformem em estoque, e
não depois para que seus clientes não
tenham que esperar.
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Kanban é uma palavra do vocabulário Japonês que significa
ETIQUETA
Baseia-se todo seu funcionamento na circulação de etiquetas
entre postos de trabalho.
Foi desenvolvido no Japão depois da 2ª Guerra mundial na
Toyota Motor Company.
Surgiu devido, à necessidade de encontrar um sistema de
informação que permite se transmitir as necessidades de
produzir a quantidade certa no processo produtivo
KANBAN
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Painel ou Quadro Porta Kanban
Função de sinalizar o
fluxo de movimentação
e consumo dos itens a
partir da fixação dos
cartões
P1 P2 P3 P4 Pn
Condições Normais
de
Operação
Requer Atenção
Requer Urgência
Número Total
de Kanbans
Ponto de
Pedido
Estoque de
Segurança
Podemos dizer que o
método Kanban é
um método de
"puxar" a produção a
partir de uma
nessecidade.
27. A TPM é um modelo de gestão que
busca a Eficiência máxima do sistema
produtivo através da eliminação de
perdas e do desenvolvimento do homem
e sua relação com o equipamento.
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O que é TPM
MANUTENÇÃO PRODUTIVA TOTAL
28. Ferramentas básicas da qualidade
“Quanto maior o volume de dados, maior
será a necessidade do emprego de
ferramentas apropriadas, para coletar,
processar e gerar informações a fim de
manter e melhorar os resultados”
23/06/2015
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29. As ferramentas existem para, se utilizadas
adequadamente, ajudar a resolver problemas
e/ou aumentar a eficácia dos processos.
23/06/2015
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Para que serve as Ferramentas básicas da
qualidade?
30. As Ferramentas Básicas da Qualidade
Ciclo PDCA
G.U.T
Brainstorming
Fluxograma
Diagrama de Causa e Efeito
Estratificação
Folha de Verificação
Histograma
Diagrama de Pareto
Diagrama de Dispersão
5W2H
23/06/2015
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31. FERRAMENTAS BASE DA QUALIDADE
Ferramentas Funções
Fluxograma Ilustrar o desenrolar do processo
Folha de Registo / Verificação Coleta de dados
Ilustrar as variaçõesHistograma
Diagrama de Causa-Efeito Identificar a origem dos problemas
Diagrama de Correlação Mostrar as correlações
Diagrama de Pareto Hierarquizar os fatos
Carta de Controle Controlar o processo
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32. FERRAMENTAS BASE
Análise de
dados
Folha de Verificação
Rotura
Fallo resistencia
Arañazo
Corrosión
Manchado
Tipo de Fallo
IIII IIII
III
IIII IIII IIII
II
IIII III
Frecuencia
Actividad
¿OK?
Inicio
Fin
¿OK?
Sí
Sí
Retrabajo
Actividad
No
No
Fluxograma
Cartas de controle
Clases
Histograma
Frecuencia
aaa bbb ccc ddd
Coleta de
dados
EFECTO
CAUSA 1 CAUSA 2
CAUSA 4CAUSA 3
Diagrama causa-efeito
3
40
60
80
100
1 5 4 6 2
20
Tipo
de fallo
Suma acumulada
[%]
Diagrama de Pareto
Diagrama de
correlação
.
. . .
.
.
x
y
.
.
.
.
.
.
.
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.
..
..
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.
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..
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.
.
. .
.
.
...
.
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33. Brainstorming
Técnica de GERAÇÃO DE IDÉIAS,
desenvolvida por A. F. Osborn, em 1930,
tendo como Princípios Básicos:
Não criticar as idéias apresentadas -
Para que não haja inibição nem bloqueios e
ocorra o maior número de idéias.
Liberar a imaginação ao máximo -
Apresentar as idéias tal qual elas surgem
na cabeça, sem rodeios, sem medo de
dizer “uma bobagem”.
23/06/2015
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34. Fluxograma
É a representação gráfica das atividades
que integram um determinado processo,
sob a forma seqüencial de passos,
caracterizando-se as operações e os
agentes executores.
O fluxograma torna mais claro os fatos
que poderiam passar despercebidos em
outra forma de apresentação.
23/06/2015
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35. Fluxograma
Verifica quantidade
e documentação
Início
Aprovado
?
Recebe os
Materiais
Realiza Inspeção
de Recebimento
Identifica os
Materiais
Envia para a Área
de Triagem
Faz Consulta
Técnica
Aprovado
?
Aprovado
?
Envia ao
Estoque
1
1
Recebe a
Programação
Semanal
Emite a
Programação
Semanal
Pré-Fabricação e
Montagem
Entrega o Material
a Fábrica
Realiza Inspeção
Dimensional
Aprovado
?
Realiza Inspeção
Visual, Dimensional
e END
Soldagem
Aprovado
?
Executa Reparo
de Solda
2
2
Realiza Inspeção
de Pintura
Executa Jato
e Pintura
Aprovado
?
Emissão do
Data Book
Entrega
Pré-Embarque
Emite a
programação de
Embarque
Fim
Fim
Fim
NÃO
NÃO
SIM
SIM
NÃO
SIM
NÃO
SIM
NÃO
SIM
SIM
NÃO
Devolve ao
Fornecedor
SIM
NÃO
Recebe as
programações de
Embarrque
Legenda:
Controle da Qualidade
Planejamento
Suprimento
Produção
23/06/2015
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36. Histograma
Ferramenta utilizada na análise de problemas.
Tem a função de demonstrar a forma de
distribuição de uma variável e mostra quanto de
variação existe num processo.
Organizando-se os muitos dados em um
histograma, pode-se conhecer a população de
uma maneira objetiva.
23/06/2015
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37. Histograma
Processo AjustadoPrecisa de Ajuste
Muita VariaçãoPouca Variação
23/06/2015
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38. CARTAS DE CONTROLE
É um tipo de gráfico para monitorar a variação de
um processo, identificando as causas comuns
(intrínsecas ao processo) e especiais (aleatórias).
As causas comuns estão relacionadas ao
funcionamento do próprio sistema (ex.: projeto e
equipamentos).
Por sua vez, as causas especiais refletem
ocorrências fora dos limites de controle (ex.: falha
humana e matéria prima não conforme).
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39. Limite Sup. de Especificação
Limite Sup. de Controle
Média
Limite Inf. de Controle
Limite Inf. de Especificação
CARTAS DE CONTROLE
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LSE
LIE
LIC
M
LSC
23/06/2015
40. Ciclo PDCA
Ferramenta para a melhoria contínua.
Significa:
Plan - Planejar
Do - Executar
Check – Checar
Act - Agir
23/06/2015
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41. Ciclo PDCA
(ACT) A
AÇÃO
P (PLAN)
PLANEJAR
D (DO)
EXECUTAR
(CHECK) C
VERIFICAR
DEFINIR
METAS
DEFINIR
MÉTODOS PARA
ATINGIR METAS
TOMAR
AÇÃO
APROPRIADA
VERIFICAR
OS
RESULTADOS
TREINAR
PARA
EXECUTAR
EXECUTAR
O TRABALHO
23/06/2015
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42. Diagrama de Pareto
Utilizado para priorizar ou para se escolher
um ponto de partida para solução de um
problema, podendo funcionar como:
· divisão de problemas grandes em um grande número
de problemas menores, que são mais fáceis de resolver;
· identificação do problema de maior importância ou
gravidade.
· identificação das principais causas geradoras de um
determinado efeito.
Se as causas dos problemas de qualidade
“vitais” forem identificadas e corrigidas,
torna-se possível a eliminação de quase
todas as perdas.
23/06/2015
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44. Diagrama de Causa e Efeito
Utilizado na identificação e análise de
problemas.
Visa identificar, explorar e ressaltar todas as
causas possíveis de um problema ou
condição específica.
Mostra a relação entre uma característica da
qualidade e os fatores.
23/06/2015
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45. Diagrama de Causa e Efeito
Estabelecer as causas baseadas
nos 6M´s:
Método
Máquina
Mão-de-obra
Matéria prima
Meio ambiente
Meio de medição
23/06/2015
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46. Diagrama de Causa e Efeito
Método Máquina
Matéria primaMão-de-Obra Meio de medição
Meio-Ambiente
Refino
Marca
Umidade
TemperaturaManutenção
Treinamento
Fornecedores
Inspeção
Instrumentos
Qualificação
Deterioração
Normas
Procedimentos
Tolerância
23/06/2015
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47. Folha de Verificação
É utilizada na identificação de problemas através
da coleta de dados amostrais, com o objetivo de
definir um modelo.
É uma ferramenta de fácil compreensão, usada para
responder a pergunta:
“COM QUE FREQUÊNCIA CERTOS EVENTOS
ACONTECEM ?”
23/06/2015
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48. Folha de Verificação
Número: Fl:
FOLHA DE VERIFICAÇÃO
Data: Rev.:
Atividade: Local: Cliente:
O que verificar Quem verifi ca Quando Situação
Croquis
Assinatura:
23/06/2015
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49. Estratificação
São as diversas maneiras de se agrupar os
mesmos dados.
Possibilita uma melhor avaliação da
situação, identificando o principal problema.
23/06/2015
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51. 51
MATRIZ de DECISÃO- GUT
GUT significa Gravidade, Urgência e Tendência.
São parâmetros tomados para se estabelecer
prioridades na eliminação de problemas,
especialmente se forem vários e relacionados entre
si;
A técnica de GUT foi desenvolvida com o objetivo
de orientar decisões mais complexas. Nesse caso,
é preciso separar cada problema que tenha causa
própria.
23/06/2015
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52. 52
Princípios e Características
A priorização é feita atribuindo-se notas
de 1 a 5 para as seguintes variáveis:
Gravidade;
Urgência;
Tendência;
23/06/2015
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53. Quando não temos dados quantificáveis para
priorizar ações utilizamos o Método GUT.
G – Gravidade – custo - quanto se perderia pelo
fato de não se tomar uma ação para solucionar um
problema.
U – Urgência – prazo em que é necessário agir
para evitar o dano.
T – Tendência – propensão que o problema poderá
assumir se a ação não for tomada.
PRIORIZAÇÃO DE AÇÕES - GUT
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54. Deve-se atribuir pesos de 1 a 5 para as variáveis G/U/T,
aplicadas a cada uma das ações listadas. É um trabalho em
grupo.
FATOR G U T GxUxT PRIORIZAÇÃO
Vazamento no freio 5 5 4 100 1o
Pneu careca 3 3 5 45 2o
Motor engasgado 3 4 3 36 3º
Luz de freio não acende 3 5 2 30 4º
Luz interna queimada 3 3 1 9 5o
Pára-lama amassado 2 2 2 8 6o
Priorizar a manutenção de um automóvel:
PRIORIZAÇÃO DE AÇÕES - GUT
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55. O que é 5s
1- Seiri (utilização)
2- Seiton (ordenação)
3- Seisou (limpeza)
4-Seiketsu (saúde)
5- Shitsuke (autodisciplina)
O 5S é o bom-senso que pode ser ensinado, aperfeiçoado,
praticado para o crescimento humano e profissional.
Convém se tornar hábito, costume, cultura.
Pode-se criar um ambiente de qualidade em torno de si,
usando as mãos para agir, a cabeça para pensar e o coração
para sentir, por meio do programa 5s. É só colocar em ação
os CINCO SENSOS que estão dentro de cada um de nós:
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56. 5W2H
Esta técnica consiste em equacionar o problema
descrevendo-o, sob vários aspectos interrogativos. O
nome, tem sua origem em um questionário cujas
iniciais em inglês geram o 5W2H.
What?
Who?
When?
Where?
Why?
How?
How much?
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O quê?
Quem?
Quando?
Onde?
Por que?
Como?
Quanto custa?
57. Ferramenta - 5W2H
Definir:
O QUÊ será feito ? (what?)
QUEM fará? (who?)
QUANDO será feito? (when?)
ONDE será feito? (where?)
POR QUÊ será feito? (why?)
COMO será feito ?(how?)
QUANTO custará? (how much?)
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58. 5W2H
Objetivo da ferramenta
Dispor um cronograma da execução e/ou
de monitoramento de trabalhos ou
projetos
Utilização da ferramenta
Estabelecer um cronograma de
planejamento da implementação de
medidas a serem executadas
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59. Diagrama de afinidades
O Diagrama de Afinidades é uma
representação gráfica de um conjunto
de dados verbais segundo alguma
relação natural entre cada item e define
grupos específicos de itens.
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60. Uso do diagrama de afinidades
Direcionar a solução de um problema
Organizar as informações necessárias à solução de
um problema.
Organizar as causas de um problema.
Fornecer suporte para a solução de um problema.
Fornecer suporte para a inovação de conceitos
tradicionais.
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61. Diagrama de afinidades
A organização destes itens depende
da visão da equipe (+ Sentimento -
Lógica)
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Introdução
• PRODUTIVIDADE
“Fazer mais com menos”
• Crescer com menos investimentos.
Antes de acrescentar novos recursos, é preciso
usar muito bem o que temos.
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Introdução
• Conceito “Século XX”
A busca da redução dos Custos afeta a
Produtividade que implica numa queda de
Qualidade.
• Conceito “Século XXI”
O aumento da Qualidade resulta no aumento da
Produtividade que tem como consequência a
redução dos Custos.
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CONCEITO DO OEE
TAXA DE UTILIZAÇÃO GLOBAL
AS 6 GRANDES PERDAS
OEE – Overall Equipment Efectiveness
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INDICADOR DE EFICIÊNCIA DE EQUIPAMENTOS
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OEE – Overall Equipment Efectiveness
-TEMPO DE ACERTO
Fundamental para quem tem produção baixa é melhorar
o SETUP:
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INDICADOR DE EFICIÊNCIA DE EQUIPAMENTOS
é o tempo decorrido para a troca (ferramenta, programa, equipamento) de um
processo em execução até a inicialização do próximo processo. Como exemplo
prático sobre set-up, pense no tempo que leva para trocar o pneu de um carro
comum e compare com o tempo que uma equipe de Fórmula 1 leva para trocar o
pneu de um carro de corrida. O tempo de set-up do carro comum é bem maior
do que o set-up de uma equipe de Fórmula 1.
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OEE – Overall Equipment Efectiveness
-TEMPO DE ACERTO
META
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INDICADOR DE EFICIÊNCIA DE EQUIPAMENTOS
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OEE – Overall Equipment Efectiveness
-TEMPO DE ACERTO
ACERTO (LEAD TIME):
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INDICADOR DE EFICIÊNCIA DE EQUIPAMENTOS
Tempo entre a última peça boa do trabalho
anterior e a primeira peça boa do trabalho
seguinte
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OEE – Overall Equipment Efectiveness
TRABALHAR CERTO
TEM QUE SER
MAIS FÁCIL
DO QUE
TRABALHAR ERRADO
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INDICADOR DE EFICIÊNCIA DE EQUIPAMENTOS
70. SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO
NR 01 - Disposições Gerais
NR 02 - Inspeção Prévia
NR 03 - Embargo ou Interdição
NR 04 - Serviços Especializados em Eng. de Segurança e em
Medicina do Trabalho
NR 05 - Comissão Interna de Prevenção de Acidentes
NR 06 - Equipamentos de Proteção Individual - EPI
NR 07 - Programas de Controle Médico de Saúde Ocupacional
NR 08 - Edificações
NR 09 - Programas de Prevenção de Riscos Ambientais
NR 10 - Segurança em Instalações e Serviços em Eletricidade
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71. SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO
NR 11 - Transporte, Movimentação, Armazenagem e Manuseio de
Materiais
NR 12 - Máquinas e Equipamentos
NR 13 - Caldeiras e Vasos de Pressão
NR 15 - Atividades e Operações Insalubres
NR 16 - Atividades e Operações Perigosas
NR 17 - Ergonomia
NR 18 - Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da
Construção
NR 20 - Líquidos Combustíveis e Inflamáveis
NR 21 - Trabalho a Céu Aberto
NR 23 - Proteção Contra Incêndios
NR 24 - Condições Sanitárias e de Conforto nos Locais de Trabalho
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72. SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO
NR 25 - Resíduos Industriais
NR 26 - Sinalização de Segurança
NR 28 - Fiscalização e Penalidades
NR 29 - Segurança e Saúde no Trabalho Portuário
NR 30 - Segurança e Saúde no Trabalho Aquaviário
NR 31 - Segurança e Saúde no Trabalho na Agricultura, Pecuária
Silvicultura, Exploração Florestal e Aquicultura
NR 32 - Segurança e Saúde no Trabalho em Estabelecimentos de
Saúde
NR 33 - Segurança e Saúde no Trabalho em Espaços Confinados
NR 34 - Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da
Construção e Reparação Naval
NR 35 - Trabalho em Altura
NR 36 - Segurança e Saúde no Trabalho em Empresas de Abate e
Processamento de Carnes e Derivados
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