SlideShare una empresa de Scribd logo
1 de 8
Escola Secundária Soares Basto Oliveira de Azeméis



                                  Café




Nomes: Flávio Amaro e Diogo Silva

Turma: I

Ano: 11

Disciplina: Técnico de Restaurante e Bar

Professores: Rui Barnabé e

Ano Lectivo: 2011
Índice
Introdução
Café




O café é uma bebida produzida a partir dos grãos torrados do fruto do cafeeiro. É
servido tradicionalmente quente, mas também pode ser consumido em gelado. O café é
um estimulante, porque possui cafeína — geralmente entre a 80 a 140 mg para cada 207
ml dependendo do método de preparação.

Em alguns períodos da década de 1980, o café era a segunda commodity mais negociada
no mundo por valor monetário, seguido pelo preço do petróleo. Este dado estatístico
ainda é amplamente citado, mas tem sido impreciso por cerca de duas décadas, devido à
queda do preço do café durante a crise do produto na década de 1990, reduz o valor total
das suas exportações. Em 2003, o café foi o sétimo produto de agrícola e exportação
mais importante em termos de valor, atrás de culturas como o trigo, milho e soja.
Café solúvel

O café solúvel ou café instantâneo é fabricado apenas com a utilização de café e água e
pode ser encontrado sob a forma de pó ou grânulos. Estes devem ser preparados para
consumo com a adição de água filtrada, preferencialmente quente e não fervente.

As vantagens do café solúvel são a velocidade de preparo e praticidade, já que não é
necessário filtrar o café; é só adicionar água quente e está pronto. Outras vantagens são:
• por ter naturalmente umidade baixa, mantém a qualidade estável e portanto sua vida
útil para consumo por mais tempo;

• dispensa equipamentos especiais, evitando desperdício, geração de resíduos e sabores
de requentado;

• pode ser dosado de maneira bastante uniforme, podendo-se preparar uma ou várias
xícaras com o mesmo sabor; evitando desperdícios;

• quando adicionado ao leite, produz uma mistura mais cremosa, pois não há adição de
água no leite.

O café solúvel apresenta sabor diferenciado frente ao torrado e moído, em geral mais
suave e com notas de caramelo.

O Brasil é o maior produtor e exportador de café solúvel do mundo. O café solúvel
brasileiro é consumido em mais de 100 países. Temos no Brasil, indústrias que
produzem café solúvel dentro dos mais exigentes padrões mundiais de qualidade e os
grãos utilizados em sua fabricação vêm das melhores regiões cafeeiras do país.
Café expresso



Um café expresso (do italiano caffè espresso, frequentemente referido como expresso) é
uma bebida à base de café preparada através da passagem de água muito quente (mas
não fervente) sob alta pressão pelo café moído. O café expresso tradicional, em máquina
profissional, é feito sob a pressão de 900–1000 kPa (9–10 atmosferas ou bars).

Uma definição mais qualitativa do café expresso inclui uma maior consistência que o
café coado (conhecido como café de saco em Portugal), uma quantidade maior de
sólidos dissolvidos por volume e sua medida geralmente realizada em doses (shots). O
expresso é quimicamente complexo e volátil e muitos de seus componentes químicos se
perdem por meio da oxidação ou perda de temperatura.

Um café expresso bem tirado possui três partes principais: coração, corpo e espuma —
sua característica mais marcante: a espuma de cor semelhante ao caramelo-escuro que
permanece sobre a superfície do expresso, composta por óleos vegetais, proteínas e
açúcares.

Como resultado do processo de extração sob alta pressão, todos os sabores e substâncias
numa xícara de café expresso estão concentrados. Algumas pessoas preferem uma dose
(shot) de café em vez de uma xícara maior em que estes elementos estão mais diluídos.
Também devido à sua concentração de componentes, o café expresso é muito utilizado
como ingrediente em outras bebidas à base de café, como caffellatte e cappuccino.
Café (estabelecimento)




Um café ou Cafeteria é um estabelecimento que partilha certas características com os
bares e com os restaurantes. Como o nome indica, os cafés dedicam-se a servir café, chá
e outras bebidas, bem como refeições ligeiras. Em termos de comida, as escolhas podem
ir da pastelaria aos sanduíches e aos pratos combinados.

As cafeterias são em geral instaladas dentro de livrarias ou hipermercados. A
degustação dos vários tipos de blend´s bem como a experiência do(a) barista tornam a
experiência uma verdadeira arte, não menos importante do que a apreciação dos vinhos,
queijos ou azeites. O Brasil caminha para ser, em breve, o maior consumidor de café do
mundo. Mas degustá-lo em uma cafeteria ainda é um hábito não muito "abrasileirado".
Muitas cidades de pequeno e até de médio porte fora do eixo sul-sudeste, sequer
possuem cafeterias.

Em certos países, como Portugal, os cafés aproximam-se bastante dos restaurantes,
servindo refeições quentes e bebidas alcoólicas. Nos países muçulmanos, os cafés
dispõem de cachimbos de água para fumar tabaco. Em Amesterdão, em
estabelecimentos conhecidos como coffeeshops, é permitido o consumo de cannabis.

De um ponto de vista cultural, os cafés desempenham um importante papel social
constituindo-se em locais de reunião e troca de ideias.
Cafe

Más contenido relacionado

La actualidad más candente

Guia The Beer Planet da Cerveja - 001
Guia The Beer Planet da Cerveja - 001Guia The Beer Planet da Cerveja - 001
Guia The Beer Planet da Cerveja - 001Alline Leão
 
Faz a tua própria cerveja - Módulo Inicial
Faz a tua própria cerveja - Módulo InicialFaz a tua própria cerveja - Módulo Inicial
Faz a tua própria cerveja - Módulo InicialFazatuapropriacerveja
 
Processamento artesanal de frutas licor
Processamento artesanal de frutas   licorProcessamento artesanal de frutas   licor
Processamento artesanal de frutas licorJulio C Finkbeiner
 
Aprenda a fazer cerveja artesanal
Aprenda a fazer cerveja artesanalAprenda a fazer cerveja artesanal
Aprenda a fazer cerveja artesanalJoao Rumpel
 
Processo Genérico de Fazer Cerveja - Parte 1/2
Processo Genérico de Fazer Cerveja - Parte 1/2Processo Genérico de Fazer Cerveja - Parte 1/2
Processo Genérico de Fazer Cerveja - Parte 1/2ABCursos OnLine
 
Cerveja com frutas (FRUIT BEER)
Cerveja com   frutas    (FRUIT BEER)Cerveja com   frutas    (FRUIT BEER)
Cerveja com frutas (FRUIT BEER)Julio C Finkbeiner
 
Qual variedade de cana de-açúcar utilizar para a fabricação de cachaça
Qual variedade de cana de-açúcar utilizar para a fabricação de cachaçaQual variedade de cana de-açúcar utilizar para a fabricação de cachaça
Qual variedade de cana de-açúcar utilizar para a fabricação de cachaçaRural Pecuária
 
Manual de Métodos de Preparo de Cafés
Manual de Métodos de Preparo de CafésManual de Métodos de Preparo de Cafés
Manual de Métodos de Preparo de CafésLuiz Valeriano
 
Apostila+ +curso+de+cerveja+caseira
Apostila+ +curso+de+cerveja+caseiraApostila+ +curso+de+cerveja+caseira
Apostila+ +curso+de+cerveja+caseiraJulio C Finkbeiner
 
Apostila Básica de Coquetelaria
Apostila Básica de Coquetelaria Apostila Básica de Coquetelaria
Apostila Básica de Coquetelaria Mauricio Campos
 
Curso de Drinks para Leigos
Curso de Drinks para Leigos Curso de Drinks para Leigos
Curso de Drinks para Leigos Mauricio Campos
 
Apresentação campeonato regional barista 3
Apresentação campeonato regional barista 3Apresentação campeonato regional barista 3
Apresentação campeonato regional barista 3Revista Cafeicultura
 
Seminario sobre produção de cajuína
Seminario sobre produção de cajuínaSeminario sobre produção de cajuína
Seminario sobre produção de cajuínaFagner Lopes
 
Sabor Do Café Curiosidades
Sabor Do Café   CuriosidadesSabor Do Café   Curiosidades
Sabor Do Café CuriosidadesMedusa Fabula
 

La actualidad más candente (20)

Produção de Cerveja
Produção de CervejaProdução de Cerveja
Produção de Cerveja
 
Guia The Beer Planet da Cerveja - 001
Guia The Beer Planet da Cerveja - 001Guia The Beer Planet da Cerveja - 001
Guia The Beer Planet da Cerveja - 001
 
Mundo cervejeiro II
Mundo cervejeiro IIMundo cervejeiro II
Mundo cervejeiro II
 
Faz a tua própria cerveja - Módulo Inicial
Faz a tua própria cerveja - Módulo InicialFaz a tua própria cerveja - Módulo Inicial
Faz a tua própria cerveja - Módulo Inicial
 
Cervejas
CervejasCervejas
Cervejas
 
Processamento artesanal de frutas licor
Processamento artesanal de frutas   licorProcessamento artesanal de frutas   licor
Processamento artesanal de frutas licor
 
Aprenda a fazer cerveja artesanal
Aprenda a fazer cerveja artesanalAprenda a fazer cerveja artesanal
Aprenda a fazer cerveja artesanal
 
Processo Genérico de Fazer Cerveja - Parte 1/2
Processo Genérico de Fazer Cerveja - Parte 1/2Processo Genérico de Fazer Cerveja - Parte 1/2
Processo Genérico de Fazer Cerveja - Parte 1/2
 
Uísque
UísqueUísque
Uísque
 
Cerveja com frutas (FRUIT BEER)
Cerveja com   frutas    (FRUIT BEER)Cerveja com   frutas    (FRUIT BEER)
Cerveja com frutas (FRUIT BEER)
 
Qual variedade de cana de-açúcar utilizar para a fabricação de cachaça
Qual variedade de cana de-açúcar utilizar para a fabricação de cachaçaQual variedade de cana de-açúcar utilizar para a fabricação de cachaça
Qual variedade de cana de-açúcar utilizar para a fabricação de cachaça
 
Manual de Métodos de Preparo de Cafés
Manual de Métodos de Preparo de CafésManual de Métodos de Preparo de Cafés
Manual de Métodos de Preparo de Cafés
 
Apostila+ +curso+de+cerveja+caseira
Apostila+ +curso+de+cerveja+caseiraApostila+ +curso+de+cerveja+caseira
Apostila+ +curso+de+cerveja+caseira
 
Apostila Básica de Coquetelaria
Apostila Básica de Coquetelaria Apostila Básica de Coquetelaria
Apostila Básica de Coquetelaria
 
Curso de Drinks para Leigos
Curso de Drinks para Leigos Curso de Drinks para Leigos
Curso de Drinks para Leigos
 
O Café
O CaféO Café
O Café
 
Apresentação campeonato regional barista 3
Apresentação campeonato regional barista 3Apresentação campeonato regional barista 3
Apresentação campeonato regional barista 3
 
Seminario sobre produção de cajuína
Seminario sobre produção de cajuínaSeminario sobre produção de cajuína
Seminario sobre produção de cajuína
 
CajuíNa
CajuíNaCajuíNa
CajuíNa
 
Sabor Do Café Curiosidades
Sabor Do Café   CuriosidadesSabor Do Café   Curiosidades
Sabor Do Café Curiosidades
 

Destacado

Apresentação PAP (prova de aptidão profissional) Técnico de analises laborato...
Apresentação PAP (prova de aptidão profissional) Técnico de analises laborato...Apresentação PAP (prova de aptidão profissional) Técnico de analises laborato...
Apresentação PAP (prova de aptidão profissional) Técnico de analises laborato...muskarya
 
UCSal Gastronomia Serviços de Bar 2° sem Tipologia de Bares, Copos e Utensíli...
UCSal Gastronomia Serviços de Bar 2° sem Tipologia de Bares, Copos e Utensíli...UCSal Gastronomia Serviços de Bar 2° sem Tipologia de Bares, Copos e Utensíli...
UCSal Gastronomia Serviços de Bar 2° sem Tipologia de Bares, Copos e Utensíli...Andretty Coimbra
 
UCSal gastronomia serviços de bar 2° sem bebidas
UCSal gastronomia serviços de bar 2° sem bebidasUCSal gastronomia serviços de bar 2° sem bebidas
UCSal gastronomia serviços de bar 2° sem bebidasAndretty Coimbra
 
Tipos de Restaurante
Tipos de RestauranteTipos de Restaurante
Tipos de RestauranteTiago Filipe
 
PAP Power Point
PAP Power Point PAP Power Point
PAP Power Point Rui Pato
 
Prova de Aptidão Profissional
Prova de Aptidão ProfissionalProva de Aptidão Profissional
Prova de Aptidão Profissionalcesarioalves8
 

Destacado (6)

Apresentação PAP (prova de aptidão profissional) Técnico de analises laborato...
Apresentação PAP (prova de aptidão profissional) Técnico de analises laborato...Apresentação PAP (prova de aptidão profissional) Técnico de analises laborato...
Apresentação PAP (prova de aptidão profissional) Técnico de analises laborato...
 
UCSal Gastronomia Serviços de Bar 2° sem Tipologia de Bares, Copos e Utensíli...
UCSal Gastronomia Serviços de Bar 2° sem Tipologia de Bares, Copos e Utensíli...UCSal Gastronomia Serviços de Bar 2° sem Tipologia de Bares, Copos e Utensíli...
UCSal Gastronomia Serviços de Bar 2° sem Tipologia de Bares, Copos e Utensíli...
 
UCSal gastronomia serviços de bar 2° sem bebidas
UCSal gastronomia serviços de bar 2° sem bebidasUCSal gastronomia serviços de bar 2° sem bebidas
UCSal gastronomia serviços de bar 2° sem bebidas
 
Tipos de Restaurante
Tipos de RestauranteTipos de Restaurante
Tipos de Restaurante
 
PAP Power Point
PAP Power Point PAP Power Point
PAP Power Point
 
Prova de Aptidão Profissional
Prova de Aptidão ProfissionalProva de Aptidão Profissional
Prova de Aptidão Profissional
 

Similar a Cafe

Sabor Do Café Dicas De PreparaçãO
Sabor Do Café   Dicas De PreparaçãOSabor Do Café   Dicas De PreparaçãO
Sabor Do Café Dicas De PreparaçãOMedusa Fabula
 
SEBENTA UFCD 8334-TEORIA DO SERVIÇO DE BEBIDAS.pdf
SEBENTA UFCD 8334-TEORIA DO SERVIÇO DE BEBIDAS.pdfSEBENTA UFCD 8334-TEORIA DO SERVIÇO DE BEBIDAS.pdf
SEBENTA UFCD 8334-TEORIA DO SERVIÇO DE BEBIDAS.pdfElisabeteMiranda13
 
Fabricacaode cerveja apresentacao
Fabricacaode cerveja apresentacaoFabricacaode cerveja apresentacao
Fabricacaode cerveja apresentacaoMarli Correa
 
Dicas e formas de preparo de café
Dicas e formas de preparo de caféDicas e formas de preparo de café
Dicas e formas de preparo de caférafaelaagripoint
 
A Terceira Onda do Consumo de Café
A Terceira Onda do Consumo de CaféA Terceira Onda do Consumo de Café
A Terceira Onda do Consumo de CaféLuiz Valeriano
 
Vai_um_cafezim_de_qualidade.pptx
Vai_um_cafezim_de_qualidade.pptxVai_um_cafezim_de_qualidade.pptx
Vai_um_cafezim_de_qualidade.pptxLarissaStarling1
 
Preparacao do cafe
Preparacao do cafePreparacao do cafe
Preparacao do cafeRê 2011
 
Tipos de açúcar (Types of Sugar)
Tipos de açúcar (Types of Sugar)Tipos de açúcar (Types of Sugar)
Tipos de açúcar (Types of Sugar)Carlos Calácio
 
Brassagem_SNCT_alunos.pdf
Brassagem_SNCT_alunos.pdfBrassagem_SNCT_alunos.pdf
Brassagem_SNCT_alunos.pdfMarcoJustino2
 
Brassagem_SNCT_alunos.pdf
Brassagem_SNCT_alunos.pdfBrassagem_SNCT_alunos.pdf
Brassagem_SNCT_alunos.pdfMarcoJustino2
 

Similar a Cafe (20)

Sabor Do Café Dicas De PreparaçãO
Sabor Do Café   Dicas De PreparaçãOSabor Do Café   Dicas De PreparaçãO
Sabor Do Café Dicas De PreparaçãO
 
SEBENTA UFCD 8334-TEORIA DO SERVIÇO DE BEBIDAS.pdf
SEBENTA UFCD 8334-TEORIA DO SERVIÇO DE BEBIDAS.pdfSEBENTA UFCD 8334-TEORIA DO SERVIÇO DE BEBIDAS.pdf
SEBENTA UFCD 8334-TEORIA DO SERVIÇO DE BEBIDAS.pdf
 
10 tipos de café
10 tipos de café10 tipos de café
10 tipos de café
 
Apostila curso homebrewing
Apostila curso homebrewingApostila curso homebrewing
Apostila curso homebrewing
 
Fabricacaode cerveja apresentacao
Fabricacaode cerveja apresentacaoFabricacaode cerveja apresentacao
Fabricacaode cerveja apresentacao
 
Dicas e formas de preparo de café
Dicas e formas de preparo de caféDicas e formas de preparo de café
Dicas e formas de preparo de café
 
Refrigerantes
RefrigerantesRefrigerantes
Refrigerantes
 
A Terceira Onda do Consumo de Café
A Terceira Onda do Consumo de CaféA Terceira Onda do Consumo de Café
A Terceira Onda do Consumo de Café
 
Vai_um_cafezim_de_qualidade.pptx
Vai_um_cafezim_de_qualidade.pptxVai_um_cafezim_de_qualidade.pptx
Vai_um_cafezim_de_qualidade.pptx
 
Cafe social il barista
Cafe social il baristaCafe social il barista
Cafe social il barista
 
Cafe social il barista (1)
Cafe social il barista (1)Cafe social il barista (1)
Cafe social il barista (1)
 
SLIDES DE RESIDUOS.pdf
SLIDES DE RESIDUOS.pdfSLIDES DE RESIDUOS.pdf
SLIDES DE RESIDUOS.pdf
 
Preparacao do cafe
Preparacao do cafePreparacao do cafe
Preparacao do cafe
 
Tipos de açúcar (Types of Sugar)
Tipos de açúcar (Types of Sugar)Tipos de açúcar (Types of Sugar)
Tipos de açúcar (Types of Sugar)
 
História do suco de laranja
História do suco de laranjaHistória do suco de laranja
História do suco de laranja
 
Produção de Cerveja
Produção de CervejaProdução de Cerveja
Produção de Cerveja
 
Brassagem_SNCT_alunos.pdf
Brassagem_SNCT_alunos.pdfBrassagem_SNCT_alunos.pdf
Brassagem_SNCT_alunos.pdf
 
Brassagem_SNCT_alunos.pdf
Brassagem_SNCT_alunos.pdfBrassagem_SNCT_alunos.pdf
Brassagem_SNCT_alunos.pdf
 
Clipping cnc 21102014 versao de impressao
Clipping cnc 21102014   versao de impressaoClipping cnc 21102014   versao de impressao
Clipping cnc 21102014 versao de impressao
 
Cerveja
CervejaCerveja
Cerveja
 

Más de Sara Silva

Como%20funcionava%20a%20sociedade%20no%20tempo%20de%20 jesus%201
Como%20funcionava%20a%20sociedade%20no%20tempo%20de%20 jesus%201Como%20funcionava%20a%20sociedade%20no%20tempo%20de%20 jesus%201
Como%20funcionava%20a%20sociedade%20no%20tempo%20de%20 jesus%201Sara Silva
 
Fernando pessoapower-point-1194882549569493-5
Fernando pessoapower-point-1194882549569493-5Fernando pessoapower-point-1194882549569493-5
Fernando pessoapower-point-1194882549569493-5Sara Silva
 
Laura feteira paradigmaseducativos_profdoutorantóniobento
Laura feteira paradigmaseducativos_profdoutorantóniobentoLaura feteira paradigmaseducativos_profdoutorantóniobento
Laura feteira paradigmaseducativos_profdoutorantóniobentoSara Silva
 
Regiao do algarve 2
Regiao do algarve 2Regiao do algarve 2
Regiao do algarve 2Sara Silva
 
Regiao do algarve
Regiao do algarveRegiao do algarve
Regiao do algarveSara Silva
 
A degradação ambiental é a degeneração do meio ambiente
A degradação ambiental é a degeneração do meio ambienteA degradação ambiental é a degeneração do meio ambiente
A degradação ambiental é a degeneração do meio ambienteSara Silva
 

Más de Sara Silva (7)

Como%20funcionava%20a%20sociedade%20no%20tempo%20de%20 jesus%201
Como%20funcionava%20a%20sociedade%20no%20tempo%20de%20 jesus%201Como%20funcionava%20a%20sociedade%20no%20tempo%20de%20 jesus%201
Como%20funcionava%20a%20sociedade%20no%20tempo%20de%20 jesus%201
 
Sara
SaraSara
Sara
 
Fernando pessoapower-point-1194882549569493-5
Fernando pessoapower-point-1194882549569493-5Fernando pessoapower-point-1194882549569493-5
Fernando pessoapower-point-1194882549569493-5
 
Laura feteira paradigmaseducativos_profdoutorantóniobento
Laura feteira paradigmaseducativos_profdoutorantóniobentoLaura feteira paradigmaseducativos_profdoutorantóniobento
Laura feteira paradigmaseducativos_profdoutorantóniobento
 
Regiao do algarve 2
Regiao do algarve 2Regiao do algarve 2
Regiao do algarve 2
 
Regiao do algarve
Regiao do algarveRegiao do algarve
Regiao do algarve
 
A degradação ambiental é a degeneração do meio ambiente
A degradação ambiental é a degeneração do meio ambienteA degradação ambiental é a degeneração do meio ambiente
A degradação ambiental é a degeneração do meio ambiente
 

Último

Aula 13 8º Ano Cap.04 Revolução Francesa.pptx
Aula 13 8º Ano Cap.04 Revolução Francesa.pptxAula 13 8º Ano Cap.04 Revolução Francesa.pptx
Aula 13 8º Ano Cap.04 Revolução Francesa.pptxBiancaNogueira42
 
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdfUFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdfManuais Formação
 
PPT _ Módulo 3_Direito Comercial_2023_2024.pdf
PPT _ Módulo 3_Direito Comercial_2023_2024.pdfPPT _ Módulo 3_Direito Comercial_2023_2024.pdf
PPT _ Módulo 3_Direito Comercial_2023_2024.pdfAnaGonalves804156
 
DIA DO INDIO - FLIPBOOK PARA IMPRIMIR.pdf
DIA DO INDIO - FLIPBOOK PARA IMPRIMIR.pdfDIA DO INDIO - FLIPBOOK PARA IMPRIMIR.pdf
DIA DO INDIO - FLIPBOOK PARA IMPRIMIR.pdfIedaGoethe
 
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdfWilliam J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdfAdrianaCunha84
 
A Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
A Arte de Escrever Poemas - Dia das MãesA Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
A Arte de Escrever Poemas - Dia das MãesMary Alvarenga
 
BRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdf
BRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdfBRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdf
BRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdfHenrique Pontes
 
trabalho wanda rocha ditadura
trabalho wanda rocha ditaduratrabalho wanda rocha ditadura
trabalho wanda rocha ditaduraAdryan Luiz
 
Slide de exemplo sobre o Sítio do Pica Pau Amarelo.pptx
Slide de exemplo sobre o Sítio do Pica Pau Amarelo.pptxSlide de exemplo sobre o Sítio do Pica Pau Amarelo.pptx
Slide de exemplo sobre o Sítio do Pica Pau Amarelo.pptxconcelhovdragons
 
Gerenciando a Aprendizagem Organizacional
Gerenciando a Aprendizagem OrganizacionalGerenciando a Aprendizagem Organizacional
Gerenciando a Aprendizagem OrganizacionalJacqueline Cerqueira
 
Sociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autores
Sociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autoresSociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autores
Sociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autoresaulasgege
 
Slides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptxSlides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
A experiência amorosa e a reflexão sobre o Amor.pptx
A experiência amorosa e a reflexão sobre o Amor.pptxA experiência amorosa e a reflexão sobre o Amor.pptx
A experiência amorosa e a reflexão sobre o Amor.pptxfabiolalopesmartins1
 
QUARTA - 1EM SOCIOLOGIA - Aprender a pesquisar.pptx
QUARTA - 1EM SOCIOLOGIA - Aprender a pesquisar.pptxQUARTA - 1EM SOCIOLOGIA - Aprender a pesquisar.pptx
QUARTA - 1EM SOCIOLOGIA - Aprender a pesquisar.pptxIsabellaGomes58
 
cartilha-pdi-plano-de-desenvolvimento-individual-do-estudante.pdf
cartilha-pdi-plano-de-desenvolvimento-individual-do-estudante.pdfcartilha-pdi-plano-de-desenvolvimento-individual-do-estudante.pdf
cartilha-pdi-plano-de-desenvolvimento-individual-do-estudante.pdfIedaGoethe
 
O Universo Cuckold - Compartilhando a Esposas Com Amigo.pdf
O Universo Cuckold - Compartilhando a Esposas Com Amigo.pdfO Universo Cuckold - Compartilhando a Esposas Com Amigo.pdf
O Universo Cuckold - Compartilhando a Esposas Com Amigo.pdfPastor Robson Colaço
 
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolaresALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolaresLilianPiola
 
Investimentos. EDUCAÇÃO FINANCEIRA 8º ANO
Investimentos. EDUCAÇÃO FINANCEIRA 8º ANOInvestimentos. EDUCAÇÃO FINANCEIRA 8º ANO
Investimentos. EDUCAÇÃO FINANCEIRA 8º ANOMarcosViniciusLemesL
 

Último (20)

Aula 13 8º Ano Cap.04 Revolução Francesa.pptx
Aula 13 8º Ano Cap.04 Revolução Francesa.pptxAula 13 8º Ano Cap.04 Revolução Francesa.pptx
Aula 13 8º Ano Cap.04 Revolução Francesa.pptx
 
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdfUFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
 
PPT _ Módulo 3_Direito Comercial_2023_2024.pdf
PPT _ Módulo 3_Direito Comercial_2023_2024.pdfPPT _ Módulo 3_Direito Comercial_2023_2024.pdf
PPT _ Módulo 3_Direito Comercial_2023_2024.pdf
 
DIA DO INDIO - FLIPBOOK PARA IMPRIMIR.pdf
DIA DO INDIO - FLIPBOOK PARA IMPRIMIR.pdfDIA DO INDIO - FLIPBOOK PARA IMPRIMIR.pdf
DIA DO INDIO - FLIPBOOK PARA IMPRIMIR.pdf
 
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdfWilliam J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
 
A Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
A Arte de Escrever Poemas - Dia das MãesA Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
A Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
 
BRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdf
BRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdfBRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdf
BRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdf
 
trabalho wanda rocha ditadura
trabalho wanda rocha ditaduratrabalho wanda rocha ditadura
trabalho wanda rocha ditadura
 
Slide de exemplo sobre o Sítio do Pica Pau Amarelo.pptx
Slide de exemplo sobre o Sítio do Pica Pau Amarelo.pptxSlide de exemplo sobre o Sítio do Pica Pau Amarelo.pptx
Slide de exemplo sobre o Sítio do Pica Pau Amarelo.pptx
 
Gerenciando a Aprendizagem Organizacional
Gerenciando a Aprendizagem OrganizacionalGerenciando a Aprendizagem Organizacional
Gerenciando a Aprendizagem Organizacional
 
Sociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autores
Sociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autoresSociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autores
Sociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autores
 
XI OLIMPÍADAS DA LÍNGUA PORTUGUESA -
XI OLIMPÍADAS DA LÍNGUA PORTUGUESA      -XI OLIMPÍADAS DA LÍNGUA PORTUGUESA      -
XI OLIMPÍADAS DA LÍNGUA PORTUGUESA -
 
Slides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptxSlides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptx
 
A experiência amorosa e a reflexão sobre o Amor.pptx
A experiência amorosa e a reflexão sobre o Amor.pptxA experiência amorosa e a reflexão sobre o Amor.pptx
A experiência amorosa e a reflexão sobre o Amor.pptx
 
QUARTA - 1EM SOCIOLOGIA - Aprender a pesquisar.pptx
QUARTA - 1EM SOCIOLOGIA - Aprender a pesquisar.pptxQUARTA - 1EM SOCIOLOGIA - Aprender a pesquisar.pptx
QUARTA - 1EM SOCIOLOGIA - Aprender a pesquisar.pptx
 
cartilha-pdi-plano-de-desenvolvimento-individual-do-estudante.pdf
cartilha-pdi-plano-de-desenvolvimento-individual-do-estudante.pdfcartilha-pdi-plano-de-desenvolvimento-individual-do-estudante.pdf
cartilha-pdi-plano-de-desenvolvimento-individual-do-estudante.pdf
 
O Universo Cuckold - Compartilhando a Esposas Com Amigo.pdf
O Universo Cuckold - Compartilhando a Esposas Com Amigo.pdfO Universo Cuckold - Compartilhando a Esposas Com Amigo.pdf
O Universo Cuckold - Compartilhando a Esposas Com Amigo.pdf
 
Em tempo de Quaresma .
Em tempo de Quaresma                            .Em tempo de Quaresma                            .
Em tempo de Quaresma .
 
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolaresALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
 
Investimentos. EDUCAÇÃO FINANCEIRA 8º ANO
Investimentos. EDUCAÇÃO FINANCEIRA 8º ANOInvestimentos. EDUCAÇÃO FINANCEIRA 8º ANO
Investimentos. EDUCAÇÃO FINANCEIRA 8º ANO
 

Cafe

  • 1. Escola Secundária Soares Basto Oliveira de Azeméis Café Nomes: Flávio Amaro e Diogo Silva Turma: I Ano: 11 Disciplina: Técnico de Restaurante e Bar Professores: Rui Barnabé e Ano Lectivo: 2011
  • 4. Café O café é uma bebida produzida a partir dos grãos torrados do fruto do cafeeiro. É servido tradicionalmente quente, mas também pode ser consumido em gelado. O café é um estimulante, porque possui cafeína — geralmente entre a 80 a 140 mg para cada 207 ml dependendo do método de preparação. Em alguns períodos da década de 1980, o café era a segunda commodity mais negociada no mundo por valor monetário, seguido pelo preço do petróleo. Este dado estatístico ainda é amplamente citado, mas tem sido impreciso por cerca de duas décadas, devido à queda do preço do café durante a crise do produto na década de 1990, reduz o valor total das suas exportações. Em 2003, o café foi o sétimo produto de agrícola e exportação mais importante em termos de valor, atrás de culturas como o trigo, milho e soja.
  • 5. Café solúvel O café solúvel ou café instantâneo é fabricado apenas com a utilização de café e água e pode ser encontrado sob a forma de pó ou grânulos. Estes devem ser preparados para consumo com a adição de água filtrada, preferencialmente quente e não fervente. As vantagens do café solúvel são a velocidade de preparo e praticidade, já que não é necessário filtrar o café; é só adicionar água quente e está pronto. Outras vantagens são: • por ter naturalmente umidade baixa, mantém a qualidade estável e portanto sua vida útil para consumo por mais tempo; • dispensa equipamentos especiais, evitando desperdício, geração de resíduos e sabores de requentado; • pode ser dosado de maneira bastante uniforme, podendo-se preparar uma ou várias xícaras com o mesmo sabor; evitando desperdícios; • quando adicionado ao leite, produz uma mistura mais cremosa, pois não há adição de água no leite. O café solúvel apresenta sabor diferenciado frente ao torrado e moído, em geral mais suave e com notas de caramelo. O Brasil é o maior produtor e exportador de café solúvel do mundo. O café solúvel brasileiro é consumido em mais de 100 países. Temos no Brasil, indústrias que produzem café solúvel dentro dos mais exigentes padrões mundiais de qualidade e os grãos utilizados em sua fabricação vêm das melhores regiões cafeeiras do país.
  • 6. Café expresso Um café expresso (do italiano caffè espresso, frequentemente referido como expresso) é uma bebida à base de café preparada através da passagem de água muito quente (mas não fervente) sob alta pressão pelo café moído. O café expresso tradicional, em máquina profissional, é feito sob a pressão de 900–1000 kPa (9–10 atmosferas ou bars). Uma definição mais qualitativa do café expresso inclui uma maior consistência que o café coado (conhecido como café de saco em Portugal), uma quantidade maior de sólidos dissolvidos por volume e sua medida geralmente realizada em doses (shots). O expresso é quimicamente complexo e volátil e muitos de seus componentes químicos se perdem por meio da oxidação ou perda de temperatura. Um café expresso bem tirado possui três partes principais: coração, corpo e espuma — sua característica mais marcante: a espuma de cor semelhante ao caramelo-escuro que permanece sobre a superfície do expresso, composta por óleos vegetais, proteínas e açúcares. Como resultado do processo de extração sob alta pressão, todos os sabores e substâncias numa xícara de café expresso estão concentrados. Algumas pessoas preferem uma dose (shot) de café em vez de uma xícara maior em que estes elementos estão mais diluídos. Também devido à sua concentração de componentes, o café expresso é muito utilizado como ingrediente em outras bebidas à base de café, como caffellatte e cappuccino.
  • 7. Café (estabelecimento) Um café ou Cafeteria é um estabelecimento que partilha certas características com os bares e com os restaurantes. Como o nome indica, os cafés dedicam-se a servir café, chá e outras bebidas, bem como refeições ligeiras. Em termos de comida, as escolhas podem ir da pastelaria aos sanduíches e aos pratos combinados. As cafeterias são em geral instaladas dentro de livrarias ou hipermercados. A degustação dos vários tipos de blend´s bem como a experiência do(a) barista tornam a experiência uma verdadeira arte, não menos importante do que a apreciação dos vinhos, queijos ou azeites. O Brasil caminha para ser, em breve, o maior consumidor de café do mundo. Mas degustá-lo em uma cafeteria ainda é um hábito não muito "abrasileirado". Muitas cidades de pequeno e até de médio porte fora do eixo sul-sudeste, sequer possuem cafeterias. Em certos países, como Portugal, os cafés aproximam-se bastante dos restaurantes, servindo refeições quentes e bebidas alcoólicas. Nos países muçulmanos, os cafés dispõem de cachimbos de água para fumar tabaco. Em Amesterdão, em estabelecimentos conhecidos como coffeeshops, é permitido o consumo de cannabis. De um ponto de vista cultural, os cafés desempenham um importante papel social constituindo-se em locais de reunião e troca de ideias.