2. 1 - Histórico daSegurançado TrabalhoHistórico daSegurançado Trabalho
Desde Antigüidade o trabalho já era visto como umfator
geradore modificadordas condições de viver, adoecere morrer
dos homens.
Ohomem primitivo teve sua integridade física e capacidadeOhomem primitivo teve sua integridade física e capacidade
produtiva diminuídas pelos acidentes da caça, da pesca e daprodutiva diminuídas pelos acidentes da caça, da pesca e da
guerra, que eramconsideradas as atividades mais importantesguerra, que eramconsideradas as atividades mais importantes
de sua época.de sua época.
3. Depois, quando o homem das cavernas seDepois, quando o homem das cavernas se
transformou emartesão, descobrindo o minério e ostransformou emartesão, descobrindo o minério e os
metais puderam facilitarseu trabalho pela fabricaçãometais puderam facilitarseu trabalho pela fabricação
das primeiras ferramentas, conhecendo também, asdas primeiras ferramentas, conhecendo também, as
primeiras doenças do trabalho, provocadas pelosprimeiras doenças do trabalho, provocadas pelos
próprios materiais que utilizava.próprios materiais que utilizava.
Surgem os riscos empotencial, freqüentementeSurgem os riscos empotencial, freqüentemente
concretizados emlesões que afetamsua integridadeconcretizados emlesões que afetamsua integridade
física ou sua saúde.física ou sua saúde.
Conforme afirmamANSELL e WHARTONConforme afirmamANSELL e WHARTON
(ALBERTON, 1996), “o risco é uma característica(ALBERTON, 1996), “o risco é uma característica
inevitável da existência humana. Nemo homem, neminevitável da existência humana. Nemo homem, nem
as organizações e sociedade aos quais pertenceas organizações e sociedade aos quais pertence
podemsobreviverporum longo período semapodemsobreviverporum longo período sema
existência de tarefas perigosas.”existência de tarefas perigosas.”
4. Conforme afirmamANSELL eConforme afirmamANSELL e
WHARTON (apud ALBERTON, 1996),WHARTON (apud ALBERTON, 1996),
“o risco é uma característica inevitável“o risco é uma característica inevitável
da existência humana. Nemo homem,da existência humana. Nemo homem,
nemas organizações e sociedade aosnemas organizações e sociedade aos
quais pertence podemsobreviverporquais pertence podemsobreviverpor
umlongo período sema existência deumlongo período sema existência de
tarefas perigosas.”tarefas perigosas.”
1.1 – Evolução PrevencionistaEvolução Prevencionista
5. Permitiu a organização das primeiras fábricasPermitiu a organização das primeiras fábricas
modernas, a extinção das fábricas artesanaismodernas, a extinção das fábricas artesanais
e o fimda escravatura, significando umae o fimda escravatura, significando uma
revolução econômica, social e moral.revolução econômica, social e moral.
Como surgimento das primeiras indústriasComo surgimento das primeiras indústrias
que os acidentes de trabalho se alastraram,que os acidentes de trabalho se alastraram,
tomando proporções alarmantes.tomando proporções alarmantes.
1.2 – Avanço TecnológicoAvanço Tecnológico
6. Os acidentes eram, emgrande parte,Os acidentes eram, emgrande parte,
provocados porsubstâncias e ambientesprovocados porsubstâncias e ambientes
inadequados, dadas as condições subumanasinadequados, dadas as condições subumanas
emque as atividades fabris se desenvolviam,emque as atividades fabris se desenvolviam,
e grande era o número de doentes ee grande era o número de doentes e
mutilados.mutilados.
A partirdaí, a Higiene e Segurança doA partirdaí, a Higiene e Segurança do
Trabalho transformou-se, definitivamente,Trabalho transformou-se, definitivamente,
numa função importante nos processosnuma função importante nos processos
produtivos e enquanto nos paísesprodutivos e enquanto nos países
desenvolvidos este conceito já édesenvolvidos este conceito já é
popularizado, os países emdesenvolvimentopopularizado, os países emdesenvolvimento
lutampara implantá-lo.lutampara implantá-lo.
7. Nos países da América Latina, a exemplo daNos países da América Latina, a exemplo da
Revolução Industrial, a preocupação comosRevolução Industrial, a preocupação comos
acidentes do trabalho e doenças ocupacionaisacidentes do trabalho e doenças ocupacionais
tambémocorreu mais tardiamente, sendotambémocorreu mais tardiamente, sendo
que no Brasil os primeiros passos surgemnoque no Brasil os primeiros passos surgemno
início da década de 30 semgrandesinício da década de 30 semgrandes
resultados, tendo sido inclusive apontado naresultados, tendo sido inclusive apontado na
década de 70 como o campeão emacidentesdécada de 70 como o campeão emacidentes
do trabalho.do trabalho.
8. PRÉ HISTÓRIAPRÉ HISTÓRIA:: Período que abrange desde oPeríodo que abrange desde o
aparecimento do homem primitivo (hominídeos) atéaparecimento do homem primitivo (hominídeos) até
o surgimento da escrita.o surgimento da escrita.
PERÍODO PALEOLÍTICO: A Sociedade dosPERÍODO PALEOLÍTICO: A Sociedade dos
Caçadores - ColetoresCaçadores - Coletores
PERÍODO NEOLÍTICO: A Revolução AgropastorilPERÍODO NEOLÍTICO: A Revolução Agropastoril
NENHUMA PREOCUPAÇÃO,MERAMENTENENHUMA PREOCUPAÇÃO,MERAMENTE
NATURAL;NATURAL;
2 – VisãodaPreocupação AcidenteXHomemVisãodaPreocupação AcidenteXHomem
9. • IDADE ANTIGAIDADE ANTIGA: do fim da pré-história: do fim da pré-história
(aparecimento da escrita) até o séc. V d.C(Queda do(aparecimento da escrita) até o séc. V d.C(Queda do
Império Romano do Ocidente, em476)Império Romano do Ocidente, em476)
NENHUMA VALORIZAÇÃOHUMANA;NENHUMA VALORIZAÇÃOHUMANA;
• IDADE MÉDIA:IDADE MÉDIA: do final da Antigüidade até odo final da Antigüidade até o
séc.XV(Queda de Constantinopla, em 1453);séc.XV(Queda de Constantinopla, em 1453);
VALORIZAÇÃO MATERIAL,OBJETOVALORIZAÇÃO MATERIAL,OBJETO
• IDADE MODERNA:IDADE MODERNA: do final da idade média até odo final da idade média até o
final do séc. XVIII (Revolução Francesa em 1789);final do séc. XVIII (Revolução Francesa em 1789);
COMEÇO DA VALORIZAÇÃO HUMANACOMEÇO DA VALORIZAÇÃO HUMANA
10.
11. REVOLUÇÃO INDUSTRIAL
A ascensão de uma economia industrial que,
para a maioria dos autores, tem seu período
marcante entre 1760 e 1850.
O trabalho artesanal, onde o homem era
detentor de todo o processo, dá lugar a um
processo industrial com profundas
modificações sociais.
12. A preocupação com a força de trabalho, com as
perdas econômicas suscitou a intervenção dos
governos dentro das fábricas
O trabalho artesanal, onde o homem era
detentor de todo o processo, dá lugar a um
processo industrial com profundas
modificações sociais.
A preocupação com a força de trabalho, com as
perdas econômicas suscitou a intervenção dos
governos dentro das fábricas.
13. MEDICINA DO TRABALHO
• Início do século XIX
Surgem os médicos em fábricas
As primeiras leis de saúde pública que
marcadamente abordavam a questão saúde
dos trabalhadores (Act Factory, 1833)
A Medicina do Trabalho tinha aí seu marco
inicial.
14. Início do século XX
O movimento sindical emergente
começou a expressar o controle social
que a força de trabalho necessitava.
As novas tecnologias, ao incorporaram
novos processos de trabalho, geravam
riscos que culminavam em acidentes de
trabalho e doenças profissionais.
15. Início do século XX
• A expansão e consolidação do modelo
iniciado com a revolução industrial e com
a transnacionalização da economia, faz
surgir a necessidade de medidas e
parâmetros comuns, como
regulamentação e organização do
processo de trabalho, que
uniformizassem os países produtores de
bens industrializados.
16. Início do século XX
Em 1919 foi criada a Organização
Internacional do Trabalho, que já reconhecia,
em suas primeiras reuniões, a existência de
doenças profissionais.
Surgiu a organização científica do trabalho, o
taylorismo e o fordismo, convertendo o
trabalhador de sujeito em objeto.
Desenvolviam-se os primeiros conceitos de
Higiene Industrial, de Ergonomia e fortalecia-
se a Engenharia de Segurança do Trabalho.
17. Saúde Ocupacional
• Tudo isto veio configurar um novo modelo
baseado na interdisciplinaridade e na
multiprofissionalidade, a Saúde Ocupacional,
que nasceu sob a égide da Saúde Pública com
uma visão bem mais ampla que o modelo
original de Medicina do Trabalho. Ressalte-se
que esta não desapareceu, e sim ampliou-se
somando-se o acervo de seus conhecimentos
ao saber incorporado de outras disciplinas e de
outras profissões.
18. • IDADE CONTEMPORÂNEA:IDADE CONTEMPORÂNEA: do final da idade moderna atédo final da idade moderna até
os dias atuais.os dias atuais.
Constituição de 1988
• Artigo 7°: "São direitos dos trabalhadores urbanos e rurais
além de outros que visem à melhoria de sua condição social a
redução dos riscos inerentes ao trabalho, por meio de normas
de saúde, higiene e segurança“
PREOCUPAÇÃO COMVALORES HUMANOS;PREOCUPAÇÃO COMVALORES HUMANOS;
MÁQUINAS, EQUIPAMENTOS, INSTALAÇÕES;MÁQUINAS, EQUIPAMENTOS, INSTALAÇÕES;
QUALIDADE DE VIDA NO TRABALHO;QUALIDADE DE VIDA NO TRABALHO;
MEIO AMBIENTE E PRESERVAÇÃOÀ NATUREZAMEIO AMBIENTE E PRESERVAÇÃOÀ NATUREZA
19. • Capítulo V do Título II da CLT
• Portaria Nº. 3.214 de 08 de Junho de 1978 do
Ministério do Trabalho.
• LEI 7.410, DE 27 DE NOVEMBRO DE 1985
• PORTARIA 3.275, DE 21 DE SETEMBRO DE 1989
3 – Legislação em Segurança doLegislação em Segurança do
Trabalho no BrasilTrabalho no Brasil
20. No Brasil, as leis que começarama abordara questãoNo Brasil, as leis que começarama abordara questão
da segurança no trabalho só surgiramno início dosda segurança no trabalho só surgiramno início dos
anos 40. Segundo LIMA JR. (1995), o qual fez umanos 40. Segundo LIMA JR. (1995), o qual fez um
levantamento desta evolução, o assunto só foilevantamento desta evolução, o assunto só foi
melhordiscutido em1943 a partirdomelhordiscutido em1943 a partirdo Capítulo V do
TítuloIIdaCLT (Consolidação das Leis do Trabalho).(Consolidação das Leis do Trabalho).
A primeira grande reformulação deste assunto noA primeira grande reformulação deste assunto no
país só ocorreu em1967, quando se destacou apaís só ocorreu em1967, quando se destacou a
necessidade de organização das empresas comanecessidade de organização das empresas coma
criação do SESMT (Serviços Especializados emcriação do SESMT (Serviços Especializados em
Engenharia de Segurança e emMedicina doEngenharia de Segurança e emMedicina do
Trabalho).Trabalho).
3 – Legislação em Segurança doLegislação em Segurança do
Trabalho no BrasilTrabalho no Brasil
21. Ogrande salto qualitativo da legislação brasileira emOgrande salto qualitativo da legislação brasileira em
segurança do trabalho ocorreu em1978 comasegurança do trabalho ocorreu em1978 coma
introdução das vinte e oito Normasintrodução das vinte e oito Normas
Regulamentadoras (NR). Portaria Nº 3.214 de 08 deRegulamentadoras (NR). Portaria Nº 3.214 de 08 de
Junho de 1978 do Ministério do Trabalho.Junho de 1978 do Ministério do Trabalho.
A Legislação atual de Segurança do Trabalho noA Legislação atual de Segurança do Trabalho no
Brasil compõe-se de Normas Regulamentadoras, leisBrasil compõe-se de Normas Regulamentadoras, leis
complementares, como portarias e decretos ecomplementares, como portarias e decretos e
também as Convenções Internacionais da OIT -também as Convenções Internacionais da OIT -
Organização Internacional do Trabalho, ratificadasOrganização Internacional do Trabalho, ratificadas
pelo Brasil.pelo Brasil.
22. Oquadro de Segurança do Trabalho de umaOquadro de Segurança do Trabalho de uma
empresa pode-se constituir, emsua formaempresa pode-se constituir, emsua forma
mais ampla, poruma equipe multidisciplinarmais ampla, poruma equipe multidisciplinar
composta porTécnico de Segurança docomposta porTécnico de Segurança do
Trabalho, Engenheiro de Segurança doTrabalho, Engenheiro de Segurança do
Trabalho, Médico do Trabalho e EnfermeiroTrabalho, Médico do Trabalho e Enfermeiro
do Trabalho. Estes profissionais formamodo Trabalho. Estes profissionais formamo
que denomina-se SESMT - Serviçoque denomina-se SESMT - Serviço
Especializado emEngenharia de Segurança eEspecializado emEngenharia de Segurança e
Medicina do Trabalho.Medicina do Trabalho.
4 – O Profissional de Segurança do TrabalhoO Profissional de Segurança do Trabalho
23. Oprofissional de Segurança do Trabalho temOprofissional de Segurança do Trabalho tem
uma área de atuação bastante ampla, seuma área de atuação bastante ampla, se
fazendo presente emtodas as esferas dafazendo presente emtodas as esferas da
sociedade onde houvertrabalhadores. Emsociedade onde houvertrabalhadores. Em
geral, atua emfábricas de alimentos,geral, atua emfábricas de alimentos,
construção civil, hospitais, empresasconstrução civil, hospitais, empresas
comerciais e industriais, grandes empresascomerciais e industriais, grandes empresas
estatais, mineradoras e de extração.estatais, mineradoras e de extração.
24. Tambémpode atuarna área rural emTambémpode atuarna área rural em
empresas agro-industriais. Desta forma,empresas agro-industriais. Desta forma,
o cotidiano de umTST naso cotidiano de umTST nas
organizações exige conhecimentosorganizações exige conhecimentos
multidisciplinares nas áreas damultidisciplinares nas áreas da
engenharia, direito, medicina doengenharia, direito, medicina do
trabalho, psicologia, administração etrabalho, psicologia, administração e
outras matérias técnicas ououtras matérias técnicas ou
humanísticas.humanísticas.
25. 1. LTCAT - Laudo Técnico das Condições1. LTCAT - Laudo Técnico das Condições
Ambientais do TrabalhoAmbientais do Trabalho
2. PCMSO- Programa de Controle Médico de2. PCMSO- Programa de Controle Médico de
Saúde OcupacionalSaúde Ocupacional
3. PPP– Perfil Profissiográfico Previdenciário3. PPP– Perfil Profissiográfico Previdenciário
4. PPRA - Programa de Prevenção de Riscos4. PPRA - Programa de Prevenção de Riscos
AmbientaisAmbientais
5– Atividades emDestaques dosAtividades emDestaques dos
Profissionais emSegurança e Saúde doProfissionais emSegurança e Saúde do
TrabalhadorTrabalhador
26. 5. INSPEÇÕES EMCALDEIRAS E VASOS5. INSPEÇÕES EMCALDEIRAS E VASOS
DE PRESSÃO(ENG. MECÂNICO)DE PRESSÃO(ENG. MECÂNICO)
6. CIPA – Comissão Interna de Prevenção6. CIPA – Comissão Interna de Prevenção
de Acidentesde Acidentes
7. PCMAT – Programa de Condições e Meio7. PCMAT – Programa de Condições e Meio
Ambiente de Trabalho na Indústria daAmbiente de Trabalho na Indústria da
ConstruçãoConstrução
8. MAPEAMENTODE RISCOS8. MAPEAMENTODE RISCOS
27. A partirdas avaliações realizadas, posteriorA partirdas avaliações realizadas, posterior
análise baseado nas NR´s e combase emanálise baseado nas NR´s e combase em
inspeções dos locais de trabalho, realiza-se oinspeções dos locais de trabalho, realiza-se o
levantamento dos agentes agressivoslevantamento dos agentes agressivos
presentes nos ambientes, as medidaspresentes nos ambientes, as medidas
preventivas adotadas definindo apreventivas adotadas definindo a
caracterização das funções que sãocaracterização das funções que são
insalubres ou perigosas.insalubres ou perigosas.
6– Laudo Técnico de Condições AmbientaisLaudo Técnico de Condições Ambientais
do Trabalho - LTCATdo Trabalho - LTCAT
28. Este levantamento fornece subsídios paraEste levantamento fornece subsídios para
adoção de medidas que minimizame ouadoção de medidas que minimizame ou
neutralizamos agentes agressivos queneutralizamos agentes agressivos que
possamserconsiderados insalubre e oupossamserconsiderados insalubre e ou
periculosos.periculosos.
Essas medidas evitampagamentosEssas medidas evitampagamentos
desnecessários e/ou reclamações trabalhistas,desnecessários e/ou reclamações trabalhistas,
adequando-as tambémpara a defesa deadequando-as tambémpara a defesa de
processos já emcurso.processos já emcurso.
Os LTCAT’S, poderão serfeitos somenteOs LTCAT’S, poderão serfeitos somente
pelos Engenheiros de Segurança do Trabalhopelos Engenheiros de Segurança do Trabalho
e pelos Médicos do Trabalho.e pelos Médicos do Trabalho.
29. • Conheceros fundamentos de prevenção à saúde;
• Identificaros determinantes e condicionantes do
processo saúde – doença;
• Conhecernormas de biossegurança;
Competências e Habilidades do TSTCompetências e Habilidades do TST
30. • Conhecerprincípios e normas de higiene e saúde
pessoal e ambiental;
• Avaliaros riscos profissionais a que estão expostos
os trabalhadores e as formas de prevenção de
acidentes de trabalho;
Competências e Habilidades do TSTCompetências e Habilidades do TST
31. • Conhecere interpretara legislação e normas
técnicas de segurança do trabalho;
• Reconhecerfatores de riscos ambientais;
• Identificardoenças relacionadas à ambiente e
processos de trabalho;
Competências e Habilidades do TSTCompetências e Habilidades do TST
32. • Desenvolverprocedimentos técnicos voltados para a
elevação do nível de qualidade de vida do
trabalhador;
Aplicarprincípios ergonômicos na realização do
trabalho;
Reconhecero tipo de socorro emcaso de
emergência;
Competências e Habilidades do TSTCompetências e Habilidades do TST
33. • Identificara necessidade de sinalização nos
ambientes de trabalho;
• Reconhecera importância do uso de equipamentos
de proteção individual e coletiva;
• Analisare estabelecercritérios para a escolha de
equipamentos de proteção individual;
Competências e Habilidades do TSTCompetências e Habilidades do TST
34. • Conhecera organização e funcionamento da CIPA,
CPATPe SESSTP;
• Identificarmedidas de segurança no
armazenamento, transporte e manuseio de produtos,
cargas e equipamentos;
Competências e Habilidades do TSTCompetências e Habilidades do TST
35. • Interpretarplantas, desenhos e croquis;
• Identificare avaliarrotinas, protocolos de trabalho,
instalações e equipamentos;
• Registrarocorrências e serviços prestados de acordo
comas exigências do campo de atuação;
Competências e Habilidades do TSTCompetências e Habilidades do TST
36. • Coletare organizardados relativos ao campo de
atuação;
• Identificarfunções e responsabilidades dos membros
da equipe de trabalho;
• Conheceros Planos de Controle de Emergência e de
Ajuda Mútua;
Competências e Habilidades do TSTCompetências e Habilidades do TST
37. • Elaborarprogramas, projetos e planos de ação para
garantira segurança no trabalho;
• Conheceras medidas de controle de prevenção e de
monitoramento de riscos ambientais;
• Supervisionare inspecionaras rotinas de trabalho.
Competências e Habilidades do TSTCompetências e Habilidades do TST
38. CONCEITOPREVENCIONISTACONCEITOPREVENCIONISTA::
É TODA OCORRÊNCIAÉ TODA OCORRÊNCIA INDESEJÁVELINDESEJÁVEL,,
INESPERADAINESPERADA OUOU NÃOPROGRAMADANÃOPROGRAMADA, QUE, QUE
INTERFERE NODESENVOLVIMENTOINTERFERE NODESENVOLVIMENTO
NORMAL DE UMA TAREFA PODENDONORMAL DE UMA TAREFA PODENDO
CAUSAR:CAUSAR:
• PERDA DE TEMPO;PERDA DE TEMPO;
• DANOS MATERIAIS OU AMBIENTAIS;DANOS MATERIAIS OU AMBIENTAIS;
• LESÕES FÍSICAS OU DOENÇAS OU...LESÕES FÍSICAS OU DOENÇAS OU...
• A MORTE DOS TRABALHADORES.A MORTE DOS TRABALHADORES.
7 - CONCEITOS DE ACIDENTE DO7 - CONCEITOS DE ACIDENTE DO
TRABALHOTRABALHO
39. CONCEITO DA NBR 14.280/99:CONCEITO DA NBR 14.280/99:
É TODA OCORRÊNCIA IMPREVISTA EÉ TODA OCORRÊNCIA IMPREVISTA E
INDESEJÁVEL, INSTANTÂNEA OU NÃO,INDESEJÁVEL, INSTANTÂNEA OU NÃO,
RELACIONADA COMOEXERCÍCIODORELACIONADA COMOEXERCÍCIODO
TRABALHO, QUE PROVOCA LESÃOTRABALHO, QUE PROVOCA LESÃO
PESSOAL OU DE QUE DECORRE RISCOPESSOAL OU DE QUE DECORRE RISCO
PRÓXIMOOU REMOTODESSA LESÃO.PRÓXIMOOU REMOTODESSA LESÃO.
8 - CONCEITOS DE ACIDENTE DO8 - CONCEITOS DE ACIDENTE DO
TRABALHOTRABALHO
40. ACIDENTE DO TRABALHO:ACIDENTE DO TRABALHO:
É OQUE OCORRE PELOEXERCÍCIODO
TRABALHOA SERVIÇODA EMPRESA OU PELO
EXERCÍCIODOTRABALHODOS SEGURADOS
REFERIDOS NOINCISOVII DOART.11 DESTA LEI,
PROVOCANDOLESÃOCORPORAL OU
PERTURBAÇÃOFUNCIONAL QUE CAUSE A
MORTE OU A PERDA OU REDUÇÃO,
PERMANENTE OU TEMPORÁRIA, DA
CAPACIDADE PARA OTRABALHO.
9 - LEI 8.213/91 DOINSS.9 - LEI 8.213/91 DOINSS.
41. Conceito Prevencionista ou
Técnico
• Considera importante registrar não somente
os acidentes do trabalho que levam a lesões
físicas ou a doenças ocupacionais, mas
também, os acidentes que levam a “perda de
tempo” e a “danos materiais”.
42.
43.
44.
45.
46. FALAREMOS BASICAMENTE DEFALAREMOS BASICAMENTE DE
DUAS DELAS:DUAS DELAS:
1 – TEORIA DO DOMINÓ:1 – TEORIA DO DOMINÓ:
OS ACIDENTES TÊMCOMO CAUSAOS ACIDENTES TÊMCOMO CAUSA
OS ATOS INSEGUROS E AS CONDIÇÕESOS ATOS INSEGUROS E AS CONDIÇÕES
INSEGURAS.INSEGURAS.
2 – TEORIA MODERNA :2 – TEORIA MODERNA :
OS ACIDENTES TÊMORIGEMOS ACIDENTES TÊMORIGEM
SOCIAL E MULTI-CAUSALSOCIAL E MULTI-CAUSAL
10 - TEORIAS SOBRE A OCORRÊNCIA
DOS ACIDENTES DO TRABALHO
49. CAUSAS NORMALMENTE APONTADAS:CAUSAS NORMALMENTE APONTADAS:
1 - ATOS INSEGUROS;1 - ATOS INSEGUROS;
2 - CONDIÇÕES INSEGURAS;2 - CONDIÇÕES INSEGURAS;
3 – FATORES PESSOAIS DE3 – FATORES PESSOAIS DE
INSEGURANÇA.INSEGURANÇA.
11 - CAUSAS DOS ACIDENTES DE11 - CAUSAS DOS ACIDENTES DE
TRABALHO (HEINRICH)TRABALHO (HEINRICH)
50. ACIDENTES DO TRABALHO:ACIDENTES DO TRABALHO:
SÃO FENÔMENOS SOCIALMENTESÃO FENÔMENOS SOCIALMENTE
DETERMINADOS, PREVISÍVEIS EDETERMINADOS, PREVISÍVEIS E
PREVENÍVEIS.PREVENÍVEIS.
OS FATORES PROVOCADORES DOSOS FATORES PROVOCADORES DOS
ACIDENTES DO TRABALHO SÃOACIDENTES DO TRABALHO SÃO
MULTICAUSAIS.MULTICAUSAIS.
12 - NOVA CONCEITUAÇÃODE ACIDENTE12 - NOVA CONCEITUAÇÃODE ACIDENTE
DO TRABALHODO TRABALHO
51.
52. AOCONTRÁRIODE SE CONSTITUIROBRAAOCONTRÁRIODE SE CONSTITUIROBRA
DOACASOCOMOSUGERE A PALAVRADOACASOCOMOSUGERE A PALAVRA
ACIDENTE, OS ACIDENTES DOTRABALHOACIDENTE, OS ACIDENTES DOTRABALHO
SÃOFENÔMENOSSÃOFENÔMENOS PREVISÍVEISPREVISÍVEIS, DADOQUE, DADOQUE
OS FATORES CAPAZES DE DESENCADEÁ-OS FATORES CAPAZES DE DESENCADEÁ-
LOS ENCONTRAM-SE PRESENTES NALOS ENCONTRAM-SE PRESENTES NA
SITUAÇÃO DE TRABALHO (PASSÍVEIS DESITUAÇÃO DE TRABALHO (PASSÍVEIS DE
IDENTIFICAÇÃO) MUITOTEMPOANTES DEIDENTIFICAÇÃO) MUITOTEMPOANTES DE
SEREMDESENCADEADOS.SEREMDESENCADEADOS.
13 - NOVA CONCEITUAÇÃODE ACIDENTE13 - NOVA CONCEITUAÇÃODE ACIDENTE
DO TRABALHODO TRABALHO
53. É AQUELE ACIDENTE DECORRENTEÉ AQUELE ACIDENTE DECORRENTE
DA CARACTERÍSTICA DA ATIVIDADEDA CARACTERÍSTICA DA ATIVIDADE
PROFISSIONAL DESEMPENHADAPROFISSIONAL DESEMPENHADA
PELOACIDENTADO.PELOACIDENTADO.
14 - ACIDENTE TÍPICO:14 - ACIDENTE TÍPICO:
54. É AQUELE SOFRIDOPELOÉ AQUELE SOFRIDOPELO
EMPREGADO NOPERCURSODAEMPREGADO NOPERCURSODA
RESIDÊNCIA PARA OLOCAL DERESIDÊNCIA PARA OLOCAL DE
TRABALHOOU DESTE PARATRABALHOOU DESTE PARA
AQUELA, QUALQUERQUE SEJA OAQUELA, QUALQUERQUE SEJA O
MEIODE LOCOMOÇÃO, INCLUSVEMEIODE LOCOMOÇÃO, INCLUSVE
VEÍCULODE PROPRIEDADE DOVEÍCULODE PROPRIEDADE DO
EMPREGADO.EMPREGADO.
15 - ACIDENTE DE TRAJETO:15 - ACIDENTE DE TRAJETO:
55. DOENÇA PROFISSIONALDOENÇA PROFISSIONAL,, ASSIMASSIM
ENTENDIDA A PRODUZIDA OUENTENDIDA A PRODUZIDA OU
DESENCADEADA PELO EXERCÍCIODESENCADEADA PELO EXERCÍCIO
DO TRABALHO PECULIAR ADO TRABALHO PECULIAR A
DETERMINADA ATIVIDADE EDETERMINADA ATIVIDADE E
CONSTANTE DA RESPECTIVACONSTANTE DA RESPECTIVA
RELAÇÃO ELABORADA PELORELAÇÃO ELABORADA PELO
MINISTÉRIO DO TRABALHO E DAMINISTÉRIO DO TRABALHO E DA
PREVIDÊNCIA SOCIAL;PREVIDÊNCIA SOCIAL;
16 - DOENÇA PROFISSIONAL16 - DOENÇA PROFISSIONAL
- TECNOPATIAS -- TECNOPATIAS -
56.
57. DOENÇA DO TRABALHO, ASSIMDOENÇA DO TRABALHO, ASSIM
ENTENDIDA A ADQUIRIDA OUENTENDIDA A ADQUIRIDA OU
DESENCADEADA EM FUNÇÃO DEDESENCADEADA EM FUNÇÃO DE
CONDIÇÕES ESPECIAIS EM QUE OCONDIÇÕES ESPECIAIS EM QUE O
TRABALHO É REALIZADO E COMELETRABALHO É REALIZADO E COMELE
SE RELACIONE DIRETAMENTE,SE RELACIONE DIRETAMENTE,
CONSTANTE DA RELAÇÃOCONSTANTE DA RELAÇÃO
MENCIONADA NOINCISOI.MENCIONADA NOINCISOI.
17 - DOENÇA DO TRABALHO17 - DOENÇA DO TRABALHO
-- MESOPATIASMESOPATIAS --
58. Não se considera doença do
trabalho:
– A degenerativa;
– A inerente ao grupo etário;
– A que não produza incapacidade
laborativa;
– A doença endêmica, salvo comprovação
de que foi adquirida devido a natureza
do trabalho realizado.
59.
60. É A FORMA COMO SE DÁ OÉ A FORMA COMO SE DÁ O
CONTATO ENTRE O AGENTE DACONTATO ENTRE O AGENTE DA
LESÃO E A VÍTIMA DOLESÃO E A VÍTIMA DO
ACIDENTE.ACIDENTE.
18 - ACIDENTE - TIPO18 - ACIDENTE - TIPO
61. OPORQUÊ DOCONTATOE DA FORMA DEOPORQUÊ DOCONTATOE DA FORMA DE
CONTATO, EMGERAL, INDICA ALGUMACONTATO, EMGERAL, INDICA ALGUMA
IRREGUILARIDADE QUE DEVE SERIRREGUILARIDADE QUE DEVE SER
SUPRIMIDA DOTRABALHO.SUPRIMIDA DOTRABALHO.
19 - ACIDENTE - TIPO19 - ACIDENTE - TIPO
62. CLASSIFICAÇÃO DOS RISCOSCLASSIFICAÇÃO DOS RISCOS
RUÍDOS
VIBRAÇÕES
RADIAÇÕES
IONIZANTES
FRIO
RADIAÇÕES
NÃO
IONIZANTES
CALOR
PRESSÕES
ANORMAIS
POEIRAS
FUMOS
NÉVOAS
NEBLINA
GASES
VAPORES
SUBSATÂNCIAS,
COMPOSTOS, PRODUTOS
QUÍMICOS EMGERAL
UMIDADE
VÍRUS
Bactérias
PROTOZOÁRIOS
FUNGOS
PARASITAS
BACILOS
ESFORÇO FÍSICO
INTENSO
LEVANTAMENTO E
TRANSPORTE
MANUAL DE PESO
EXIGÊNCIA DE
POSTURA INADEQUADA
CONTROLE RÍGIDO
DE PRODUTIVIDADE
IMPOSIÇÃO DE RÍTIMO
EXCESSÍVEL
TRABALHO EMTURNO
E NOTURNO
JORNADA DE TRABALHO
PROLONGADO.
OUTRAS SITUAÇÕES
CAUSADORAS DE STRESS
FÍSICOS OU /PSÍQUICOS
ARRANJO FÍSICO
INADEQUADO
MÁQUINAS E
EQUIPAMENTOS
SEMPROTEÇÃOFERRAMENTAS
INADEQUADAS OU
DEFEITUOSAS
ILUMINAÇÃO
INADEQUADA
ELETRICIDADE
PROBABILIDADE DE
INCÊNDIO OU
EXPLOSÃO
ARMAZENAMENTO
INADEQUADO
ANIMAIS
PEÇONHENTOS
GRUPO 1
VERDE
RISCOS
FÍSICOS
GRUPO 2
VERMELHO
RISCOSRISCOS
QUÍMICOSQUÍMICOS
GRUPO 3
MARROM
RISCOSRISCOS
BIOLÓGICOS
GRUPO 4
AMARELO
RISCOSRISCOS
ERGONÔMICOSERGONÔMICOS
GRUPO 5
AZUL
RISCOS DERISCOS DE
ACIDENTESACIDENTES
63. • São causadas por Agentes:
• -FÍSICOS
• -QUÍMICOS
• -BIOLÓGICOS
• -ERGONÔMICOS
• - ACIDENTES OU MECANICOS
RISCOSRISCOS
64. • Consideram-se agentes de risco físico as diversas
formas de energia a que possamestarexpostos os
trabalhadores, tais como:
– Ruído
– Calor
– Frio
– Pressão
– Umidade
– radiações ionizantes e não-ionizantes
– vibração
RISCOS FÍSICOSRISCOS FÍSICOS
65. • RUÍDO
– O ruído é definido como umsomindesejável, produto das
atividades diárias da comunidade. O somrepresenta as vibrações
mecânicas da matéria através do qual ocorre o fluxo de energia na
forma de ondas sonoras.
– Causa cansaço, irritação, dores de cabeça, diminuição da audição,
problemas do aparelho digestivo, taquicardia, perigo de infarto.
RISCOS FÍSICOSRISCOS FÍSICOS
66. • VIBRAÇÕESVIBRAÇÕES
– É qualquermovimento que o corpo executa em torno
de umponto fixo. Esse movimento pode serregular, do
tipo senoidal ou irregular, quando não segue um
padrão determinado
– Cansaço, irritação, dores nos membros, dores na
coluna, doença do movimento, artrite, problemas
digestivos, lesões ósseas, lesões dos tecidos moles.
RISCOS FÍSICOSRISCOS FÍSICOS
68. • CALORCALOR
– Taquicardia, aumento da pulsação, cansaço, irritação, prostração
térmica, choque térmico, fadiga térmica, perturbação das funções
digestivas, hipertensão etc.
RISCOS FÍSICOSRISCOS FÍSICOS
69. • RADIAÇÕES IONIZANTESRADIAÇÕES IONIZANTES
– Radiação Ionizante: partícula ou onda
eletromagnética que ao interagircoma
matéria, ioniza direta ou indiretamente seus
átomos ou moléculas
– Alterações na células, câncer, fadiga,
problemas visuais, acidente do trabalho.
RISCOS FÍSICOSRISCOS FÍSICOS
70. • RADIAÇÕES NÃOIONIZANTESRADIAÇÕES NÃOIONIZANTES
– Ao contrário da anterior, não tem poderde ionização.
Apenas podemativartodo o conjunto de átomos que
recebemesta carga de energia. São classificadas pelo
comprimento de onda de nanômetros a quilômetros.
– Queimaduras, lesões nos olhos, na pele e em outros
órgãos.
RISCOS FÍSICOSRISCOS FÍSICOS
71. • UMIDADESUMIDADES
– Doenças do aparelho respiratório, quedas,
doenças da pele, doenças circulatórias.
RISCOS FÍSICOSRISCOS FÍSICOS
72. • Consideram-se agentes de risco químico as substâncias,
compostos ou produtos que possam penetrarno
organismo do trabalhadorpela via respiratória, nas
formas de poeiras, fumos gases, neblinas, névoas ou
vapores, ou que seja, pela natureza da atividade, de
exposição, possamtercontato ou serabsorvido pelo
organismo através da pele ou poringestão.
– Gases
– vapores e névoas;
– aerodispersóides (poeiras e fumos metálicos).
RISCOS QUÍMICOSRISCOS QUÍMICOS
75. • FUMOS METÁLICOS
RISCOS QUÍMICOSRISCOS QUÍMICOS
Intoxicação específica de acordo com o
metal, febre dos fumos metálicos,
doença pulmonar obstrutiva.
76. • NEBLINAS
– Aerosóis líquidos, formados por condensação de vapores
RISCOS QUÍMICOSRISCOS QUÍMICOS
77. • NÉVOAS
– constituídos por partículas líquidas, independente da
natureza e do diâmetro das partículas, formadas por
desagregação mecânica de corpos líquidos.
– Névoa de tinta
RISCOS QUÍMICOSRISCOS QUÍMICOS
78. • VAPORES
– São substâncias que se encontram no estado
gasoso como resultado de algum tipo de
alteração no seu estado normal e temperatura
ambiente.
RISCOS QUÍMICOSRISCOS QUÍMICOS
79. • GASES
– Não possuem formas e volumes próprios e tendem a se
expandir indefinidamente. À temperatura ordinária,
mesmo sujeitos à pressão fortes, não podem ser total ou
parcialmente reduzidos ao estado líquido.
– GLP, oxigênio
RISCOS QUÍMICOSRISCOS QUÍMICOS
80. • Consideram-se como agentes de risco biológico as bactérias,
vírus, fungos, parasitos, entre outros.
• Podem causar as seguintes doenças, dentre outras:
Tuberculose, intoxicação alimentar, fungos (microrganismos
causadores infecções), brucelose, malária, febre amarela.
• As formas de prevenção para esses grupos de agentes
biológicos são: vacinação, esterilização, higiene pessoal, uso
de EPI, ventilação, controle médico e controle de pragas.
RISCOS BIOLOGICOSRISCOS BIOLOGICOS
81. • Esforço físico intenso;
• Levantamento e transporte manual de peso;
• Exigência de postura inadequada;
• Controle rígido de produtividade;
• Imposição de ritmos excessivos;
• Trabalho em turno ou noturno;
• Jornada prolongada de trabalho;
• Monotonia e repetitividade;
• Outras situações causadoras de “stress” físico e/ou psíquico.
RISCOS ERGONÔMICOSRISCOS ERGONÔMICOS
83. • Arranjo físico inadequado;
• Máquinas e equipamentos sem proteção;
• Ferramentas inadequadas ou defeituosas;
• Iluminação inadequada;
• Eletricidade;
• Probabilidade de incêndio ou explosão;
• Armazenamento inadequado;
• Animais peçonhentos;
• Outras situações de risco que poderão contribuir para a
ocorrência de acidentes.
RISCOS DE ACIDENTESRISCOS DE ACIDENTES
84. • Trabalhar com atenção;
• Obedecer as Normas de Segurança;
• Uso obrigatórios dos EPIS e EPC;
PROTEÇÃOPROTEÇÃO
130. É AQUILOQUE, EMCONTATO COMA PESSOA,É AQUILOQUE, EMCONTATO COMA PESSOA,
DETERMINA A LESÃO OU UMA DOENÇA OCUPACIONAL,DETERMINA A LESÃO OU UMA DOENÇA OCUPACIONAL,
QUANDO SE TRATA DE PRODUTOS QUE AFETAMQUANDO SE TRATA DE PRODUTOS QUE AFETAM
ÓRGÃOS INTERNOS ASPIRADOS OU ABSORVIDOS PELAÓRGÃOS INTERNOS ASPIRADOS OU ABSORVIDOS PELA
EPIDERME.EPIDERME.
É A SUBSTÂNCIA, ENERGIA, OU MOVIMENTO DOÉ A SUBSTÂNCIA, ENERGIA, OU MOVIMENTO DO
CORPOQUE DIRETAMENTE PROVOCOU A LESÃO.CORPOQUE DIRETAMENTE PROVOCOU A LESÃO.
PODE SERUMDOS MUITOS MATERIAIS COMPODE SERUMDOS MUITOS MATERIAIS COM
CARACTERÍSTICAS AGRESSIVAS, UMA FERRAMENTA, ACARACTERÍSTICAS AGRESSIVAS, UMA FERRAMENTA, A
PARTE DE UMA MÁQUINA, ETC.PARTE DE UMA MÁQUINA, ETC.
20 – AGENTE DA LESÃO20 – AGENTE DA LESÃO
131. EXEMPLOS:EXEMPLOS:
PRODUTOS ÁCIDOS ...PRODUTOS ÁCIDOS ...
MATERIAIS INCANDESCENTES....MATERIAIS INCANDESCENTES....
MATERIAIS EXCESSIVAMENTE QUENTES...MATERIAIS EXCESSIVAMENTE QUENTES...
A CORRENTE ELÉTRICA...A CORRENTE ELÉTRICA...
AS RADIAÇÕES QUE LESAMOU CAUSAMAS RADIAÇÕES QUE LESAMOU CAUSAM
DOENÇAS PELA SIMPLES EXPOSIÇÃO...DOENÇAS PELA SIMPLES EXPOSIÇÃO...
PRODUTOS TÓXICOS, MICROORGANISMOS... ,PRODUTOS TÓXICOS, MICROORGANISMOS... ,
ETC...ETC...
... POIS BASTA UM LEVE CONTATO
PARA OCORRER A LESÃO.
132. A SEGURANÇA DOTRABALHOÉA SEGURANÇA DOTRABALHOÉ
REPRESENTADA PELOCONJUNTODEREPRESENTADA PELOCONJUNTODE
RECURSOS (MEDIDAS E AÇÕES) EMPREGADOSRECURSOS (MEDIDAS E AÇÕES) EMPREGADOS
PARA PREVENIRACIDENTES NASPARA PREVENIRACIDENTES NAS
ATIVIDADES DAS EMPRESAS;ATIVIDADES DAS EMPRESAS;
CARACTERIZA-SE, PRINCIPALMENTE, PELOCARACTERIZA-SE, PRINCIPALMENTE, PELO
CUMPRIMENTODAS NORMASCUMPRIMENTODAS NORMAS
REGULAMENTADORAS;REGULAMENTADORAS;
21 –21 – PREVENÇÃO DE ACIDENTESPREVENÇÃO DE ACIDENTES
CONCEITOS FUNDAMENTAISCONCEITOS FUNDAMENTAIS
133. PREVENÇÃO DE ACIDENTES DOPREVENÇÃO DE ACIDENTES DO
TRABALHO :TRABALHO :
REPRESENTAM TODOS OSREPRESENTAM TODOS OS
PROCEDIMENTOS EPROCEDIMENTOS E
COMPORTAMENTOS ADOTADOS COMCOMPORTAMENTOS ADOTADOS COM
A FINALIDADE DE SE EVITAR AA FINALIDADE DE SE EVITAR A
OCORRÊNCIA DE ACIDENTES DOOCORRÊNCIA DE ACIDENTES DO
TRABALHO.TRABALHO.
134. Engenharia de Segurança do Trabalho, comEngenharia de Segurança do Trabalho, com
atuação na prevenção de acidentes doatuação na prevenção de acidentes do
trabalho;trabalho;
Higiene do Trabalho, com atuação naHigiene do Trabalho, com atuação na
prevenção técnica das doençasprevenção técnica das doenças
profissionais;profissionais;
Medicina do Trabalho, com atuação noMedicina do Trabalho, com atuação no
indivíduo através de açõesindivíduo através de ações
predominantemente preventivas.predominantemente preventivas.
22 –22 – PREVENÇÃO DE ACIDENTESPREVENÇÃO DE ACIDENTES
CIÊNCIAS CORRELATAS:CIÊNCIAS CORRELATAS:
135. São as circunstâncias postas àSão as circunstâncias postas à
disposição dos trabalhadores para adisposição dos trabalhadores para a
realização de suas atividades laboraisrealização de suas atividades laborais
representadas pelo Ambiente existente,representadas pelo Ambiente existente,
as Máquinas e Equipamentos, osas Máquinas e Equipamentos, os
Processos Produtivos desenvolvidosProcessos Produtivos desenvolvidos
bemcomo os Treinamentos específicosbemcomo os Treinamentos específicos
recebidos.recebidos.
23 –23 – PREVENÇÃO DE ACIDENTESPREVENÇÃO DE ACIDENTES
CONDIÇÕES DE TRABALHOCONDIÇÕES DE TRABALHO
136. • CLASSIFICAÇÃODOS PRINCIPAIS RÍSCOS OCUPACIONAIS EMCLASSIFICAÇÃODOS PRINCIPAIS RÍSCOS OCUPACIONAIS EM
GRUPODE ACORDOCOMA NATUREZA.GRUPODE ACORDOCOMA NATUREZA.
RUÍDOS
VIBRAÇÕES
RADIAÇÕES
IONIZANTES
FRIO
RADIAÇÕES
NÃO
IONIZANTES
CALOR
PRESSÕES
ANORMAIS
POEIRAS
FUMOS
NÉVOAS
NEBLINA
GASES
VAPORES
SUBSATÂNCIAS,
COMPOSTOS, PRODUTOS
QUÍMICOS EMGERAL
UMIDADE
VÍRUS
Bactérias
PROTOZOÁRIOS
FUNGOS
PARASITAS
BACILOS
ESFORÇO FÍSICO
INTENSO
LEVANTAMENTO E
TRANSPORTE
MANUAL DE PESO
EXIGÊNCIA DE
POSTURA INADEQUADA
CONTROLE RÍGIDO
DE PRODUTIVIDADE
IMPOSIÇÃO DE RÍTIMO
EXCESSÍVEL
TRABALHO EMTURNO
E NOTURNO
JORNADA DE TRABALHO
PROLONGADO.
OUTRAS SITUAÇÕES
CAUSADORAS DE STRESS
FÍSICOS OU /PSÍQUICOS
ARRANJO FÍSICO
INADEQUADO
MÁQUINAS E
EQUIPAMENTOS
SEMPROTEÇÃO
FERRAMENTAS
INADEQUADAS OU
DEFEITUOSAS
ILUMINAÇÃO
INADEQUADA
ELETRICIDADE
PROBABILIDADE DE
INCÊNDIO OU
EXPLOSÃO
ARMAZENAMENTO
INADEQUADO
ANIMAIS
PEÇONHENTOS
GRUPO 1
VERDE
RISCOS
FÍSICOS
GRUPO 2
VERMELHO
RISCOSRISCOS
QUÍMICOSQUÍMICOS
GRUPO 3
MARROM
RISCOSRISCOS
BIOLÓGICOS
GRUPO 4
AMARELO
RISCOSRISCOS
ERGONÔMICOSERGONÔMICOS
GRUPO 5
AZUL
RISCOS DERISCOS DE
ACIDENTESACIDENTES
137. REPRESENTAMTODAS AS MEDIDAS EREPRESENTAMTODAS AS MEDIDAS E
DISPOSITIVOS EMPREGADOS COM ADISPOSITIVOS EMPREGADOS COM A
FINALIDADE DE SE EVITARAFINALIDADE DE SE EVITARA
OCORRÊNCIA DE ACIDENTES OU DEOCORRÊNCIA DE ACIDENTES OU DE
DOENÇAS NOS TRABALHADORES, OUDOENÇAS NOS TRABALHADORES, OU
MINIMIZAROS SEUS EFEITOS;MINIMIZAROS SEUS EFEITOS;
24 – PROTEÇÃO CONTRA
OS RISCOS OCUPACIONAIS
138. PODE SER REPRESENTADAPODE SER REPRESENTADA
POR:POR:
MEDIDAS DE PROTEÇÃO COLETIVAS;MEDIDAS DE PROTEÇÃO COLETIVAS;
EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃOEQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO
COLETIVAS - EPC;COLETIVAS - EPC;
EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃOEQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO
INDIVIDUAL - EPI;INDIVIDUAL - EPI;
139. ““MEDIDA DE ENGENHARIA“MEDIDA DE ENGENHARIA“
• DEVE SERENTENDIDA COMOUMADEVE SERENTENDIDA COMOUMA
ALTERAÇÃOPERMANENTE NOAMBIENTE DEALTERAÇÃOPERMANENTE NOAMBIENTE DE
TRABALHO(INCLUINDOMAQUINÁRIA ETRABALHO(INCLUINDOMAQUINÁRIA E
EQUIPAMENTO)QUE DISPENSA A NECESSIDADEEQUIPAMENTO)QUE DISPENSA A NECESSIDADE
DE UMA OPÇÃOOU DECISÃODE CONTROLARODE UMA OPÇÃOOU DECISÃODE CONTROLARO
RISCO, PORPARTE DOTRABALHADOROU DERISCO, PORPARTE DOTRABALHADOROU DE
QUALQUEROUTRA PESSOA POTENCIALMENTEQUALQUEROUTRA PESSOA POTENCIALMENTE
EXPOSTA .EXPOSTA .
25 – PROTEÇÃO CONTRA
OS RISCOS OCUPACIONAIS
MEDIDAS RELATIVAS AO AMBIENTEMEDIDAS RELATIVAS AO AMBIENTE
140. MEDIDAS DE PROTEÇÃO COLETIVA:MEDIDAS DE PROTEÇÃO COLETIVA:
GENERICAMENTE, SÃOAQUELAS ADOTADASGENERICAMENTE, SÃOAQUELAS ADOTADAS
COMA FINALIDADE DE BUSCARCOMA FINALIDADE DE BUSCAR
SUPRIMIROAGENTE DORISCO, DESUPRIMIROAGENTE DORISCO, DE
CONFINÁ-LO OU AINDA REDUZÍ-LOACONFINÁ-LO OU AINDA REDUZÍ-LOA
NÍVEIS TOLERÁVEIS NOAMBIENTE DENÍVEIS TOLERÁVEIS NOAMBIENTE DE
TRABALHO.TRABALHO.
26 – PROTEÇÃO CONTRA
OS RISCOS OCUPACIONAIS
141. DEVE SER ENFATIZADO QUEDEVE SER ENFATIZADO QUE ::
ANTES DE RECOMENDAROUSO DEANTES DE RECOMENDAROUSO DE
EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃOEQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO
INDIVIDUAL, TODAS AS POSSIBILIDADESINDIVIDUAL, TODAS AS POSSIBILIDADES
DE CONTROLE NOAMBIENTE DEDE CONTROLE NOAMBIENTE DE
TRABALHO, OU SEJA MÉTODOS DETRABALHO, OU SEJA MÉTODOS DE
PROTEÇÃOCOLETIVA, DEVEMSERPROTEÇÃOCOLETIVA, DEVEMSER
EXPLORADOS.EXPLORADOS.
27 –27 – PREVENÇÃO DE ACIDENTESPREVENÇÃO DE ACIDENTES
MEDIDAS RELATIVAS AOTRABALHADORMEDIDAS RELATIVAS AOTRABALHADOR
142. AS MEDIDAS RELATIVAS AO TRABALHADORAS MEDIDAS RELATIVAS AO TRABALHADOR
SÃOTAMBÉMPARTE DA ESTRATÉGIA DESÃOTAMBÉMPARTE DA ESTRATÉGIA DE
CONTROLE E A MAIORIA REQUER “CONTROLE E A MAIORIA REQUER “
CONTROLE ADMINISTRATIVO“PARA ACONTROLE ADMINISTRATIVO“PARA A
SUA EXECUÇÃO.SUA EXECUÇÃO.
28 –28 – PREVENÇÃO DE ACIDENTESPREVENÇÃO DE ACIDENTES
MEDIDAS RELATIVAS AOTRABALHADORMEDIDAS RELATIVAS AOTRABALHADOR
143. REDUÇÃODOTEMPODE EXPOSIÇÃO ;REDUÇÃODOTEMPODE EXPOSIÇÃO ;
INTRODUÇÃODE PAUSAS PARA DESCANSO ;INTRODUÇÃODE PAUSAS PARA DESCANSO ;
CONTROLE PERIÓDICODA SAÚDE DOSCONTROLE PERIÓDICODA SAÚDE DOS
TRABALHADORES EXPOSTOS AORISCO;TRABALHADORES EXPOSTOS AORISCO;
29 – PROTEÇÃO CONTRA
OS RISCOS OCUPACIONAIS
MEDIDAS DE PROTEÇÃOCOLETIVAMEDIDAS DE PROTEÇÃOCOLETIVA
PODEMOS EXEMPLIFICARPODEMOS EXEMPLIFICAR ::
144. INTERDIÇÃODE TRABALHAREMALGUMASINTERDIÇÃODE TRABALHAREMALGUMAS
ATIVIDADES AGRESSIVAS A SAÚDE AATIVIDADES AGRESSIVAS A SAÚDE A
CERTOS GRUPOS INDIVIDUAIS:CERTOS GRUPOS INDIVIDUAIS:
(MULHERES, MENORES, GRÁVIDAS, ETC. )(MULHERES, MENORES, GRÁVIDAS, ETC. )
30 - A PROTEÇÃO CONTRA
OS RISCOS OCUPACIONAIS
145. SÃODISPOSITIVOS UTILIZADOS NOAMBIENTESÃODISPOSITIVOS UTILIZADOS NOAMBIENTE
LABORAL DESTINADOS A PROTEÇÃODE GRUPOSLABORAL DESTINADOS A PROTEÇÃODE GRUPOS
DE TRABALHADORES CONTRA A OCORRÊNCIA DEDE TRABALHADORES CONTRA A OCORRÊNCIA DE
ACIDENTES DOTRABALHOOU DOENÇASACIDENTES DOTRABALHOOU DOENÇAS
OCUPACIONAIS, PODENDOSEROCUPACIONAIS, PODENDOSER
REPRESENTADOS PORPROTEÇÕES DASREPRESENTADOS PORPROTEÇÕES DAS
MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS BARREIRAS EMÁQUINAS E EQUIPAMENTOS BARREIRAS E
SINALIZADORES, DETECTORES DE GASES ESINALIZADORES, DETECTORES DE GASES E
FUMAÇAS, CONES DE ADVERTÊNCIA, ETC.FUMAÇAS, CONES DE ADVERTÊNCIA, ETC.
31 – A PROTEÇÃO CONTRA
OS RISCOS OCUPACIONAIS
EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO COLETIVA - EPC`S :EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO COLETIVA - EPC`S :
146.
147.
148. EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃOEQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO
INDIVIDUALINDIVIDUAL - EPI:- EPI:
SÃODISPOSITIVOS USADOS PELOSSÃODISPOSITIVOS USADOS PELOS
TRABALHADORES PARATRABALHADORES PARA PROTEGERPROTEGERAA
SUA SAÚDE E SUA INTEGRIDADE FÍSICASUA SAÚDE E SUA INTEGRIDADE FÍSICA
NOAMBIENTE LABORAL PODENDOSERNOAMBIENTE LABORAL PODENDOSER
DESTINADOS A PARTE ESPECÍFICA DODESTINADOS A PARTE ESPECÍFICA DO
CORPO OU DOCORPOINTEIRO.CORPO OU DOCORPOINTEIRO.
32 – A PROTEÇÃO CONTRA
OS RISCOS OCUPACIONAIS
149.
150.
151.
152. SEGURANÇA:SEGURANÇA:
REPRESENTA A AUSÊNCIA DOPERIGOREPRESENTA A AUSÊNCIA DOPERIGO
NODESENVOLVIMENTO DOTRABALHO .NODESENVOLVIMENTO DOTRABALHO .
==>==> OS RISCOS OCUPACIONAISOS RISCOS OCUPACIONAIS
COMPREENDEM :COMPREENDEM :
• RISCOS AMBIENTAIS ;RISCOS AMBIENTAIS ;
• RISCOS OPERACIONAIS .RISCOS OPERACIONAIS .
33 – CONCEITOS FUNDAMENTAIS
153. SÃOCONSIDERADOS RISCOS AMBIENTAIS :SÃOCONSIDERADOS RISCOS AMBIENTAIS :
OS AGENTESOS AGENTES FÍSICOSFÍSICOS ,, QUÍMICOSQUÍMICOS EE
BIOLÓGICOSBIOLÓGICOS EXISTENTES NOSEXISTENTES NOS
AMBIENTES DE TRABALHOQUE EMAMBIENTES DE TRABALHOQUE EM
FUNÇÃODE SUA NATUREZA,FUNÇÃODE SUA NATUREZA,
CONCENTRAÇÃO OU INTENSIDADE ECONCENTRAÇÃO OU INTENSIDADE E
TEMPO DE EXPOSIÇÃO, SÃOCAPAZES DETEMPO DE EXPOSIÇÃO, SÃOCAPAZES DE
CAUSARDANOS A SAÚDE DOCAUSARDANOS A SAÚDE DO
TRABALHADOR.TRABALHADOR.
34 – RISCOS AMBIENTAIS
154. SÃOCONSIDERADOS RISCOS OPERACIONAIS :SÃOCONSIDERADOS RISCOS OPERACIONAIS :
AS CIRCUNSTÂNCIAS E NÃOAS CIRCUNSTÂNCIAS E NÃO
CONFORMIDADES OBSERVADASCONFORMIDADES OBSERVADAS
DURANTE A REALIZAÇÃO DE UMDURANTE A REALIZAÇÃO DE UM
TRABALHO, SEJA PORFALHAS NOTRABALHO, SEJA PORFALHAS NO
TREINAMENTO, FALTA OU FALHASTREINAMENTO, FALTA OU FALHAS
NOS DISPOSITIVOS DE SEGURANÇANOS DISPOSITIVOS DE SEGURANÇA
DAS MÁQUINAS E EQUIPAMENTOSDAS MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS
OU NA FORMA DE OPERÁ-LAS .OU NA FORMA DE OPERÁ-LAS .
35 – RISCOS OPERACIONAIS
155. • PRO-ATIVAS-------------( PREVENTIVAS) :PRO-ATIVAS-------------( PREVENTIVAS) :
AQUELASQUESÃOADOTADAS ANTES QUE O ACIDENTEAQUELASQUESÃOADOTADAS ANTES QUE O ACIDENTE
OCORRA.OCORRA.
• REATIVASREATIVAS----------------( PASSIVAS) :----------------( PASSIVAS) :
AQUELAS QUE SE DESTINAM ACORRIGIR AS SITUAÇÕESAQUELAS QUE SE DESTINAM ACORRIGIR AS SITUAÇÕES
IRREGULARES CAUSADORAS DE ACIDENTES A FIM DEIRREGULARES CAUSADORAS DE ACIDENTES A FIM DE
QUE NOVOS INFORTÚNIOS DO TRABALHO NÃOQUE NOVOS INFORTÚNIOS DO TRABALHO NÃO
VOLTEM AACONTECER.VOLTEM AACONTECER.
36 – PREVENÇÃO DE ACIDENTES NO
TRABALHO
AS ATITUDES PODEMSER DOTIPO:AS ATITUDES PODEMSER DOTIPO: