O documento discute o envelhecimento da população brasileira e a necessidade de preparar a sociedade e as políticas públicas para apoiar os idosos. Aponta que a expectativa de vida no Brasil aumentará para 75 anos e a população com mais de 60 anos crescerá de 12,5% para 30% em 35 anos. No entanto, os idosos ainda enfrentam dificuldades de acesso a saúde e qualidade de vida. Defende a importância de valorizar a experiência dos idosos e promover a troca de conhecimentos
1. Fundação Escola de Sociologia e Política de São Paulo
FESPSP
Pós Graduação em Opinião Pública e Pesquisa de Mercado
Disciplina Análise Sócio Demográfica
Professor Rui Maluf
Silvane Passos
JUVENTUDE X VELHICE
O único jeito de não ficar velho é morrer jovem.
Será que o nosso País está preparado para amparar seus idosos ou avisar a nossa sociedade que
não estamos mais tão jovens assim e que precisamos alinhar a sagacidade da juventude com a
experiência dos mais velhos?! Pergunta relativamente difícil se responder.
Muito tem se falado que a população brasileira vem envelhecendo ao longo dos anos e que não
estamos tão preparados pra esse futuro tão perto. Segundo o relatório Mundial do Envelhecimento
publicado em setembro de 2015, da OMS – Organização Mundial de Saúde, o número de pessoas
com mais de 60 anos no mundo passará de 12,3% para 21,5% até 2050. Aqui pelas nossas bandas,
com um ritmo mais acelerado sairemos da casa de 12,5% (23 milhões) para 30% (64 milhões) isso
em 35 anos. Sim, seremos uma nação de população idosa e com expectativa por volta de 75 anos
(out/2015).
O documento da OMS aponta que viver mais e com saúde, digo, com dignidade, sem nenhuma
enfermidade que ataca essa faixa etária ainda é privilégio para as classes mais abastadas da
sociedade, infelizmente. Sem falar que eles – os nossos seres mais experientes, possuem um grau
2. de instrução bacana, claro, que estamos falando da exceção; ainda seremos um País em que todos
terão os mesmos diretos!
Pois bem, recentemente viajei para o litoral de São Paulo e me hospedei através de um site na casa
de uma “senhora” de mais de 60 anos – mulher articulada, pesquisadora na área de saúde, com
dois pós-doutorados que viaja pelo mundo, sozinha (já foi casada, tem duas filhas e dois netos) e
aluga alguns dos cômodos do seu bem localizado apartamento para incrementar a renda e também
fazer novas amizades. Confesso que achei maravilhosa essa vida dela, mas pensei: será que todos
vivem assim; claro que não! Mas foi-se o tempo que uma pessoa com mais de 60 anos era fadada
a ficar em casa pensando na morte; esse grupo tem uma vida agitada, saem pra paquerar, possuem
vida sexual ativa com seus parceiros. Muitos até voltam ao mercado de trabalho.
E por falar em mercado de trabalho, tem o site Movimento Real.Idade ligado ao Instituto da
Longevidade que publica artigos, entrevistas e pesquisas com o público acima de 50 anos – idade
que muitos já se programam para frear as atividades de lavoro. Neste site, deu pra verificar que
muitas pessoas com 50 anos ou mais voltam aos bancos das Universidades pra se reclicarem, dá
algum sentido na vida após por algum trauma de saúde ou pra suprir uma perda de tempo e
oportunidade que não tiveram na juventude.
Outro ponto que temos nos atentar é para a troca de experiências das gerações – jovens x idosos.
Ainda somos uma sociedade preconceituosa nesse quesito, pois valorizamos o jovem e bonito. O
que precisamos fazer é mesclar a sagacidade do jovem com a vivência do mais velho. Muitos
ditos idosos voltam ao mercado de trabalho, até para suas antigas empresas como consultores,
para ajudar os jovens, porque estes, em sua maioria, não possuem conhecimento de tal assunto e
3. nem expertise que o mais velho possui. Em contrapartida, o mais jovem pode ajudar nas tarefas
que envolvem tecnologia. Tudo é experiência para ambos os lados.
Saiu recentemente uma pesquisa do Instituto Data Popular realizada para o Instituto Longevidade
com pessoas com mais de 50 anos que concluiu que o Brasil não para de crescer – somos 47
milhões pessoas com mais de 50 anos e com sede de consumo – 1,57 trilhão por ano. Está na hora
de repensar vários itens para incrementar a vida dessa turma. E, além disso, os governos em todas
as esferas precisam colocar em prática todos os projetos que atendam as necessidades desse
público – melhorias nos transportes públicos que deixam muito a desejar, acessibilidade em todos
os locais, sejam públicos ou privados (fazer cumprir a Lei) que garantam a dignidade a quem tem
muito a oferecer.
Ojalá que eu passe para a maior e melhor idade. Se depender da genética, acho que sim – um pai
que viveu até os 94 anos com saúde, uma avó paterna que foi até os 106 anos e uma irmã 73 anos!
Na PNAD 2014 – Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios no item Educação com pessoas
de 10 anos ou mais de idade total e analfabetas, o que podemos analisar é que o analfabetismo é
maior entre a população masculina com um total de 6.760 (para 1000 pessoas), isso em todas as
idades. Em contrapartida, as mulheres na faixa de 25 anos ou mais possuem um total de 6.485
(para 1000 pessoas). Isso faz pensar que nessa faixa, a mulher deixar de estudar pra criar os filhos
enquanto o marido vai trabalhar ou ela também vai para o mercado de trabalho.
4. 3 Educação
Tabela 3.1 - Pessoas de 10 anos ou mais de idade, total e analfabetas, por Grandes Regiões,
segundo os grupos de idade e o sexo - 2013-2014
Grupos de idade
e
sexo
Pessoas de 10 anos ou mais de idade (1 000 pessoas)
Brasil
Grandes Regiões
Norte Nordeste Sudeste Sul Centro-Oeste
2013
Total 173 133 13 941 47 244 73 815 25 227 12 905
Homens 83 439 6 948 22 685 35 306 12 190 6 310
Mulheres 89 693 6 993 24 559 38 509 13 037 6 596
10 a 14 anos 16 536 1 754 5 145 6 265 2 150 1 221
Homens 8 550 890 2 636 3 281 1 103 641
Mulheres 7 986 864 2 510 2 984 1 047 581
15 a 17 anos 10 642 1 061 3 231 4 149 1 410 792
Homens 5 411 544 1 668 2 074 737 388
Mulheres 5 231 517 1 563 2 075 673 404
18 a 24 anos 22 706 2 143 6 556 9 104 3 150 1 754
Homens 11 406 1 067 3 289 4 556 1 592 902
Mulheres 11 299 1 076 3 267 4 548 1 558 852
25 anos ou mais 123 249 8 984 32 312 54 298 18 517 9 139
Homens 58 071 4 447 15 092 25 395 8 758 4 379
Mulheres 65 177 4 537 17 219 28 902 9 759 4 760
Analfabetas 13 618 1 207 7 311 3 262 1 066 772
Homens 6 807 649 3 853 1 437 485 383
Mulheres 6 812 558 3 457 1 826 581 389
10 a 14 anos 283 47 180 31 14 11
Homens 200 31 133 21 9 6
Mulheres 83 16 48 10 5 5
15 a 17 anos 85 11 44 18 9 3
Homens 57 5 32 10 7 2
Mulheres 28 6 12 8 1 2
18 a 24 anos 336 33 192 69 32 10
Homens 237 22 138 48 21 7
Mulheres 99 12 54 21 10 3
25 anos ou mais 12 914 1 116 6 894 3 145 1 011 747
Homens 6 313 591 3 550 1 357 447 368
Mulheres 6 601 525 3 344 1 788 565 380
Fonte: IBGE, Diretoria de Pesquisas, Coordenação de Trabalho e Rendimento, Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios 2013-
2014.
Ainda no item Educação, mas no quesito número médio de anos de estudo das pessoas de 10 anos
ou mais de idade, detectamos que as faixas etárias de 20 a 24 anos e 25 a 29 anos são as que mais
despendem o maior tempo em estudo – a primeira faixa varia de 9,3 a 10 anos de estudos, sendo
as mulheres as que mais ficam tempo – 10,9 anos em relação aos homens que ficam entre 8,8 e 10
anos. A faixa etária de 25 a 29 anos é a que possui a melhor média variando em 11 anos pra ala
feminina e entre 8,6 e 10, 5 anos para os homens. Dá pra perceber que é fase na qual estão
entrando nas universidades e em busca de colocação profissional.
5. 3 Educação
Tabela 3.3 - Número médio de anos de estudo das pessoas de 10 anos ou mais de idade,
por Grandes Regiões, segundo o sexo e os grupos de idade - 2013-2014
Sexo
e
grupos de idade
Número médio de anos de estudo das pessoas de 10 anos ou mais de idade
Brasil
Grandes Regiões
Norte Nordeste Sudeste Sul Centro-Oeste
2014
Total 7,7 7,2 6,6 8,4 8,0 8,0
10 a 14 anos 4,4 4,0 4,2 4,5 4,6 4,5
15 anos ou mais 8,1 7,6 6,9 8,7 8,4 8,4
15 a 17 anos 7,8 7,2 7,3 8,1 8,1 7,9
18 anos ou mais 8,1 7,7 6,9 8,8 8,4 8,4
18 ou 19 anos 9,4 8,8 8,8 9,8 9,7 9,5
20 anos ou mais 8,0 7,6 6,8 8,7 8,3 8,4
20 a 24 anos 10,1 9,5 9,3 10,6 10,3 10,5
25 anos ou mais 7,8 7,3 6,4 8,5 8,1 8,1
25 a 29 anos 10,1 9,4 9,1 10,8 10,6 10,3
30 a 39 anos 9,3 8,5 8,0 10,1 9,9 9,5
40 a 49 anos 8,2 7,7 6,7 9,0 8,8 8,6
50 a 59 anos 7,1 6,1 5,6 7,9 7,3 7,2
60 anos ou mais 4,8 3,8 3,3 5,7 5,1 4,8
Homens 7,5 6,8 6,2 8,3 7,9 7,7
10 a 14 anos 4,2 3,8 4,0 4,4 4,4 4,4
15 anos ou mais 7,8 7,2 6,5 8,6 8,3 8,1
15 a 17 anos 7,5 6,9 6,9 8,0 7,8 7,7
18 anos ou mais 7,9 7,2 6,5 8,7 8,3 8,1
18 ou 19 anos 9,1 8,5 8,4 9,6 9,3 9,2
20 anos ou mais 7,8 7,2 6,3 8,6 8,2 8,0
20 a 24 anos 9,7 9,1 8,8 10,2 10,0 10,0
25 anos ou mais 7,6 6,8 6,0 8,4 8,0 7,8
25 a 29 anos 9,8 9,1 8,6 10,5 10,3 9,9
30 a 39 anos 8,8 8,0 7,3 9,7 9,5 9,1
40 a 49 anos 7,8 7,1 6,0 8,7 8,6 8,1
50 a 59 anos 6,9 5,7 5,3 7,9 7,2 6,9
60 anos ou mais 4,9 3,7 3,1 6,0 5,3 4,7
Mulheres 8,0 7,6 7,0 8,5 8,2 8,3
10 a 14 anos 4,5 4,3 4,4 4,6 4,7 4,6
15 anos ou mais 8,3 8,0 7,3 8,8 8,5 8,7
15 a 17 anos 8,1 7,6 7,7 8,3 8,4 8,2
18 anos ou mais 8,3 8,1 7,3 8,8 8,5 8,7
18 ou 19 anos 9,7 9,1 9,3 10,0 10,1 9,8
20 anos ou mais 8,2 8,0 7,2 8,8 8,4 8,7
20 a 24 anos 10,5 9,8 9,8 10,9 10,7 10,9
25 anos ou mais 8,0 7,7 6,8 8,5 8,1 8,4
25 a 29 anos 10,5 9,7 9,6 11,1 10,8 10,8
30 a 39 anos 9,7 9,0 8,6 10,4 10,2 10,0
40 a 49 anos 8,6 8,3 7,4 9,2 9,0 9,1
50 a 59 anos 7,2 6,5 5,9 8,0 7,4 7,4
60 anos ou mais 4,7 4,0 3,5 5,4 5,0 4,8
Fonte: IBGE, Diretoria de Pesquisas, Coordenação de Trabalho e Rendimento, Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios 2013-
2014.
Nota: Exclusive as informações das pessoas com anos de estudo não determinados.
6. Quanto ao item Trabalho, tem a tabela sobre as pessoas em idade ativa com 15 anos ou mais de
idade na qual se apresenta que o País tem uma população total economicamente ativa de 105.875
(1000 pessoas) e esta representatividade vem das regiões Nordeste e Sudeste com 27.458 e 45.669
respectivamente – regiões que normalmente abrigam postos de trabalho e mão de obra ávida por
produzir, mas basta que haja mais incentivos.
Analisando a questão homens x mulheres e o nível de “ocupados” na tabela, ainda vemos que a
maioria da ala masculina está ocupada 56.040 contra 42.580 da ala feminina e as regiões Sudeste
e Nordeste são as melhores em números.
4 Trabalho
4.1 Pessoas em idade ativa
Tabela 4.1.1 - Pessoas de 15 anos ou mais de idade, por Grandes Regiões, segundo o sexo
e a condição de atividade e de ocupação na semana de referência - 2013-2014
Sexo e condição de atividade
e
de ocupação na semana de referência
Pessoas de 15 anos ou mais de idade (1 000 pessoas)
Brasil
Grandes Regiões
Norte Nordeste Sudeste Sul Centro-Oeste
2013
Total 156 597 12 188 42 098 67 550 23 077 11 684
Economicamente ativas 102 517 7 972 26 358 44 354 15 910 7 924
Ocupadas 95 880 7 389 24 277 41 462 15 277 7 475
Desocupadas 6 637 583 2 081 2 892 632 449
Já trabalharam antes 4 581 347 1 366 2 122 446 300
Nunca trabalharam 2 056 236 715 770 186 149
Não economicamente ativas 54 079 4 216 15 740 23 196 7 167 3 760
Homens 74 889 6 058 20 049 32 025 11 087 5 669
Economicamente ativas 57 868 4 754 15 185 24 660 8 739 4 531
Ocupadas 55 011 4 519 14 267 23 408 8 468 4 349
Desocupadas 2 857 235 918 1 252 271 182
Já trabalharam antes 2 043 149 649 929 189 126
Nunca trabalharam 815 86 268 323 82 56
Não economicamente ativas 17 021 1 305 4 864 7 365 2 348 1 138
Mulheres 81 708 6 129 22 049 35 525 11 990 6 015
Economicamente ativas 44 649 3 218 11 173 19 694 7 171 3 393
Ocupadas 40 870 2 870 10 010 18 054 6 810 3 126
Desocupadas 3 780 348 1 163 1 640 361 267
Já trabalharam antes 2 538 198 716 1 192 257 174
Nunca trabalharam 1 241 150 447 447 105 93
Não economicamente ativas 37 059 2 911 10 876 15 831 4 819 2 622
Fonte: IBGE, Diretoria de Pesquisas, Coordenação de Trabalho e Rendimento, Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios 2013-
2014.
7. Ainda no item Trabalho, mas no quesito faixa etária de pessoas de 15 anos ou mais de idade na
semana de referência mostra três faixas que merecem destaque - 20 a 24 anos, 25 a 29 anos e 30 a
39 anos porque se concentra a maior parte da população economicamente ativa, a força motriz do
País. Em números relativos, a primeira faixa fica em torno de 10,6% no total, já a faixa seguinte o
valor é de 12,1% e o interesse que esse número vale tanto para homens quanto mulheres e a
última faixa ficam nos 25,5%, média entre os gêneros.
Observando a faixa dos maiores de 60 anos de idade ou mais, temos um total de 8,2% ocupados,
sendo que os homens ainda são em maioria 9,2% contra 6,9% das mulheres ocupadas. Percebe-se
que os homens dessa faixa demoram pra sair do mercado de trabalho – ou eles ainda precisam
ficar por questões econômicas ou ainda se sentem capazes de produzir algo.
4 Trabalho
4.1 Pessoas em idade ativa
Tabela 4.1.3 - Pessoas de 15 anos ou mais de idade, ocupadas na semana de referência,
por Grandes Regiões, segundo o sexo e os grupos de idade - 2013-2014
Sexo
e
grupos de idade
Pessoas de 15 anos ou mais de idade, ocupadas na semana de referência
Brasil
Grandes Regiões
Norte Nordeste Sudeste Sul Centro-Oeste
2014
Números absolutos (1 000 pessoas)
Total 98 621 7 708 25 270 42 319 15 542 7 782
15 a 17 anos 2 434 250 719 845 425 195
18 e 19 anos 3 428 283 929 1 360 577 280
20 a 24 anos 10 413 872 2 668 4 404 1 622 847
25 a 29 anos 11 895 1 009 3 136 5 048 1 724 977
30 a 39 anos 25 185 2 090 6 446 10 818 3 766 2 065
40 a 49 anos 21 615 1 626 5 360 9 509 3 387 1 733
50 a 59 anos 15 539 1 049 3 767 6 982 2 611 1 130
60 anos ou mais 8 111 529 2 245 3 353 1 429 556
Homens 56 040 4 675 14 610 23 687 8 567 4 500
15 a 17 anos 1 559 178 492 505 250 133
18 e 19 anos 2 056 195 589 772 319 181
20 a 24 anos 6 032 541 1 608 2 485 896 503
25 a 29 anos 6 757 609 1 787 2 831 945 584
30 a 39 anos 13 759 1 206 3 580 5 828 2 020 1 123
40 a 49 anos 11 880 956 2 976 5 178 1 814 957
50 a 59 anos 8 829 627 2 138 3 963 1 460 641
60 anos ou mais 5 169 364 1 439 2 125 862 378
Mulheres 42 580 3 033 10 659 18 632 6 974 3 281
15 a 17 anos 875 72 227 340 175 62
18 e 19 anos 1 372 88 340 588 258 98
20 a 24 anos 4 381 332 1 060 1 919 726 344
25 a 29 anos 5 138 400 1 349 2 217 779 393
30 a 39 anos 11 426 884 2 865 4 990 1 746 941
40 a 49 anos 9 735 670 2 385 4 331 1 572 776
50 a 59 anos 6 710 422 1 629 3 019 1 151 489
60 anos ou mais 2 943 165 806 1 228 567 177
Números relativos (%)
8. Total 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0
15 a 17 anos 2,5 3,2 2,8 2,0 2,7 2,5
18 e 19 anos 3,5 3,7 3,7 3,2 3,7 3,6
20 a 24 anos 10,6 11,3 10,6 10,4 10,4 10,9
25 a 29 anos 12,1 13,1 12,4 11,9 11,1 12,6
30 a 39 anos 25,5 27,1 25,5 25,6 24,2 26,5
40 a 49 anos 21,9 21,1 21,2 22,5 21,8 22,3
50 a 59 anos 15,8 13,6 14,9 16,5 16,8 14,5
60 anos ou mais 8,2 6,9 8,9 7,9 9,2 7,1
Homens 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0
15 a 17 anos 2,8 3,8 3,4 2,1 2,9 3,0
18 e 19 anos 3,7 4,2 4,0 3,3 3,7 4,0
20 a 24 anos 10,8 11,6 11,0 10,5 10,5 11,2
25 a 29 anos 12,1 13,0 12,2 12,0 11,0 13,0
30 a 39 anos 24,6 25,8 24,5 24,6 23,6 25,0
40 a 49 anos 21,2 20,4 20,4 21,9 21,2 21,3
50 a 59 anos 15,8 13,4 14,6 16,7 17,0 14,2
60 anos ou mais 9,2 7,8 9,9 9,0 10,1 8,4
Mulheres 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0
15 a 17 anos 2,1 2,4 2,1 1,8 2,5 1,9
18 e 19 anos 3,2 2,9 3,2 3,2 3,7 3,0
20 a 24 anos 10,3 10,9 9,9 10,3 10,4 10,5
25 a 29 anos 12,1 13,2 12,7 11,9 11,2 12,0
30 a 39 anos 26,8 29,1 26,9 26,8 25,0 28,7
40 a 49 anos 22,9 22,1 22,4 23,2 22,5 23,7
50 a 59 anos 15,8 13,9 15,3 16,2 16,5 14,9
60 anos ou mais 6,9 5,4 7,6 6,6 8,1 5,4
Fonte: IBGE, Diretoria de Pesquisas, Coordenação de Trabalho e Rendimento, Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios 2013-
2014.