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1

PLANEJAMENTO A SEQUÊNCIA DIDÁTICA
Simone Helen Drumond Ischkanian

GENERO TEXTUAL

NARRATIVAS
CANTADAS

CONCEITO
LINGUAGEM ORAL
O SAPO NÃO LAVA O PÉ
SAPO-CURURU
O sapo não lava o pé
Sapo-cururu
não lava porque não quer
Da beira do rio,
ele mora na lagoa,
Quando o sapo canta,
não lava o pé
ô maninha,
porque não quer.
É que está com frio...
Releia a música Sapo-cururu e responda:
1. Por que o sapo canta?
2. Onde vive este sapo?
3. Vamos reler e cantar a música “O sapo não lava o pé” e responda:
Este sapo mora no mesmo lugar do outro? Onde ele mora?

CIÊNCIAS NATURAIS
Quando uma criança ou adulto não lava o pé, o
que acontece? Será que esse sapo que não lava o
pé tem chulé? Aqui na sala alguém tem chulé?
Vamos aprender a cuidar do nosso chulé com
talco.

Obs. Pedir para as crianças tirarem os calçados,
observarem seus pés, contarem os dedos,
perceberem o odor (cheiro) de seus pés,
compreenderem e expressarem se os odores de
seus pés são agradáveis (cheirosos) ou
LINGUAGEM ESCRITA: Desenho interpretativo da canção – O SAPO fedorentos.
NÃO LAVA O PÉ.
CIÊNCIAS SOCIAIS
LINGUAGEM ARTISTICA: Construção de fantoche - O SAPO.
Quem aqui da classe mora (vive) a beira ou
próximo a um igarapé? Como é esse igarapé
MATEMÁTICA
(limpo ou sujo)? E o cheiro? É bom viver
Quantos sapos aparecem na canção “O sapo não lava o pé”? E na canção Sapo assim? Será que a lagoa ou rio dos sapos das
Cururu”? Quantos sapos podemos encontrar nas duas canções? Vamos contar? canções são poluídos? Por quê? Como você
percebeu isso?
Ao se cantar uma canção, remetemos ao que Piaget (1923) descreveu como linguagem egocêntrica, na qual as crianças conversam, com um pequeno interesse para
um destinatário. Elas simplesmente apreciam ouvi-las repetir. Pode ser que a necessidade pela linguagem egocêntrica realmente nunca nos deixe e é preenchida
particularmente pela música. Krashen (1985) sugere que esta repetição involuntária pode ser a manifestação do “processo de aquisição da língua de Chomsky”.
Parece que nosso cérebro tem uma condição natural a repetir o que ouvimos em nosso ambiente para nos habilitar à compreensão. As canções podem fortemente
ativar o mecanismo de repetição do processo de aquisição da língua. Certamente deve acontecer isso com as crianças, que aprendem canções quase sem esforço.
As canções, em geral, também usam uma simples linguagem conversacional, com bastante repetição, que é justamente o que muitos professores de línguas
procuram em textos simples. O fato de elas serem afetivas faz delas, muitas vezes, mais motivantes que outros textos. Embora geralmente simples, algumas canções
podem ser bastante complexas sintática, lexical e poeticamente, e podem ser analisadas da mesma maneira que outros aspectos literários.
http://simonehelendrumond.blogspot.com.br/2010/05/musica-cinco-patinhos-simone-helen.html
2
LINGUAGEM MUSICAL (MUSICA E MOVIMENTOS DRAMATIZADOS) E LINGUAGEM ARTÍSTICA – 5 PATINHOS DA XUXA
3
GENERO
TEXTUAL

CONCEITO
Adivinhas ou adivinhações? E até mesmo, o que é? O que é?
Esse contexto é compreendido como um conjunto de charadas desafiadoras que permitem as crianças refletirem sobre o contexto
tratado.
As adivinhas são elaboradas por pessoas e tais argumentações estão fincadas em nossa cultura popular brasileira, também conhecida
como cultura folclórica. As crianças gostam muito das atividades de adivinhas, mas há adultos que adoram brincar de descobrir.
Exemplos de adivinhas:

ADIVINHAS

LINGUAGEM ORAL:
1.
2.
3.
4.
5.
6.
7.

Todo mundo tem mas quando precisa vai buscar no armazém?
Branco por fora e amarelo por dentro?
Tem rabo, tem osso e voa por cima da casa?
Que a galinha foi fazer na igreja?
O que entra na água, mas não se molha?
Corre no sujo e quando chega no limpo para?
Que tem bico, mas não bica, tem asa mais não voa?

“As adivinhas estão intimamente relacionadas a: trava-línguas, crendices ou supertições, provérbios, brincadeiras, canções, lendas,
ditados populares, contos e parlendas”. (http://www.ensinar-aprender.com.br/2011/07/oque-sao-adivinhas.html)
4

PROJETO MEU LIVRO DE ADIVINHAS
Simone Helen Drmond Ischkanian
Projeto adaptado de CORREA, Tezinha Konzen. Disponível em http://cmeicampoalto.blogspot.com.br/2011/10/meu-livro-de-adivinhas.html
Objetivo: Compreender a importância de solucionar probleminhas relacionados ao contexto da matemática.
Objetivos específicos:




Revelar hipóteses para distinguir meios e assim projetar soluções para desafios propostos;
Resolver situações problemas por meio dos procedimentos metodológicos;
Opinar e projetar perspectivas relacionadas ao contexto de trabalho;

Justificativa
As adivinhas são perguntas enigmáticas. Ao serem lançadas proporciona as crianças um desafio. Instigadas pelo professor/educador levantam
hipóteses para resolver a situação desenvolvendo desta maneira pensamento, a elaboração e expressão de ideias. “A organização do pensamento
estrutura-se e aprimora-se a partir da fala, o que possibilita às crianças o estabelecimento de relações mentais cada vez mais complexas.” (Diretrizes
Curriculares para Educação Municipal de Curitiba; Educação Infantil, caderno objetivos de aprendizagem: uma discussão permanente apud
http://cmeicampoalto.blogspot.com.br/2011/10/meu-livro-de-adivinhas.html).
Adivinhas ou adivinhações? E até mesmo, o que é? O que é?
Esse contexto é compreendido como um conjunto de charadas desafiadoras que permitem as crianças refletirem sobre o contexto tratado.
As adivinhas são elaboradas por pessoas e tais argumentações estão fincadas em nossa cultura popular brasileira, também conhecida como cultura
folclórica. As crianças gostam muito das atividades de adivinhas, mas há adultos que adoram brincar de descobrir.
Exemplos de adivinhas:

Estratégia



Confeccionar junto às crianças um livro intitulado: “meu livro de adivinhas”.
Principiar com uma roda de conversa tendo como disparador “o livro”; nela será abordado os cuidados em relação ao objeto, o que está
registrado dentro dele, averiguar preferências de algum livro que tenham ouvido... .
5





Esclarecer sobre a confecção do livro e o que é uma adivinha. Num segundo momento faremos a confecção de cartaz na parte externa da sala
contendo a adivinha a ser apresentada no dia com o intuito de envolver as famílias no projeto. As famílias irão tentar resolver o enigma,
anotando em sulfite o seu palpite. Os palpites serão usados na apresentação dos enigmas para as crianças.
Proporcionar das adivinhas as crianças, incitando – os a descobrirem o que é. Assim que, adivinharem ou a resposta for dado, à criança fará o
registro da resposta em desenho.
A decorrência de ambas as atividades irá compor o livro. Também será feito um livro para o portfólio da turma.

Primeira adivinha
“Tem barba e não tem queixo, tem dentes, mas não tem boca, tem cabeça e não tem pés?”
Resposta: alho
Para esta adivinha será levado para sala uma cabeça de alho, o qual será colocado num saquinho de TNT para que possam cheirar e manusear. O
desenho será feito sobre o sulfite e giz de cera.
Segunda adivinha
“O que é que é, dois redondos e um cumprido, que entre as pernas anda metido?” Resposta: Bicicleta
Para esta adivinha será usado um recorte de revista para explicar a adivinha além de gestos como andar de bicicleta. O desenho será feito sobre sulfite
e giz de cera.
Terceira adivinha
“O que é uma coisa que tem pernas, tem costas e não é gente?”
Resposta: Cadeira
Para esta adivinha será usado as cadeiras da sala. O desenho será feito no sulfite e giz de cera.

Quarta adivinha
“É uma coisa de três bocas, tem pernas e não tem mãos; quem não a possuir dificilmente poderá sair?”
Resposta: calças
Para esta adivinha será usada uma calça. O desenho será feito com sulfite com lixa número 1 e giz de cera.
Quinta adivinha
“Não sou bonito por trás, mas sou bonito pela frente, pois estou sempre a mudar por que imito a muita gente. Quem sou?”
Resposta: espelho
Para esta adivinha utilizaremos um espelho dento de uma caixa. A técnica de desenho será o raspado (sulfite pintado de giz de cera diversas cores
coberto com tinta guache preta; como riscante palito de churrasco)
Sexta adivinha
“O que é que nós podemos tirar antes de termos?”
Resposta: Fotografia
6
Levar fotografias. Para o desenho utilizaremos sulfite e lápis de cor.
Sétima adivinha
“O que é o que é que nasce grande e morre pequeno?”
Resposta: Lápis
Mostrar lápis novo e usado de diferentes tamanhos. O desenho será feito no paint.
Oitava adivinha
“Qual é a parte do corpo que mais coça?”
Resposta: mão
Efetuar gestos com as mãos. Para o desenho usaremos sulfite e caneta hidrocor.
Nona adivinha
O que é o que é dá pulos e se veste de noiva?
Resposta: Pipoca
Levar pipoca sem estourar e estourada. Papel cartão ou cartolina preta, tinta guache branca e canudos. (desenho soprado).
Décima adivinha
“O que é que é tem capa, mas não é super homem, tem folha, mas não é árvore, tem orelha, mas não é gente?”
Resposta: livro
Mostrar livros. Para o desenho usaremos sulfite e caneta hidrocor
Saberes da criança



As crianças conseguiram resolver algum dos enigmas propostos?
Levantaram hipóteses?

Avaliação
Proporcionar as crianças um desafio como as adivinhas, que as fazem tentar descobrir a resposta, falar o que pensam e justificar a sua
resposta é recompensador, uma vez que a criança é capaz de revelar um pensamento estruturando e organizando.
7

REFERENCIA BIBLIOGRÁFICA:
TEXTO 1 – A LITERARTURA INFANTIL NA EDUCAÇÃO INFANTIL. Polyana Fernandes Pereira dos Santos e Marco Aurélio Gomes de Oliveira
TEXTO 2 - O LÚDICO NA EDUCAÇÃO INFANTIL-O APRENDER BRINCANDO – Vanda Maria C. Salmeron, Laís de Santana Araújo e Paula Tauana Santos.
TEXTO 3 – Vídeo: A FLOR MAIS GRANDE DO MUNDO – José Saramago
TEXTO 4 – PROJETOS PEDAGOGICOS DA EDUCAÇÃO INFANTIL – Disponível em: http://cefort.ufam.edu.br/posinfantil/mod/folder/view.php?id=972
TEXTO 5 - DRUMOND, Simone Helen Ischkanian. O lúdico jogos brinquedos e brincadeiras na construção do processo de aprendizagem na

educação infantil. Disponível em http://www.slideshare.net/SimoneHelenDrumond/o-ldico-jogos-brinquedos-e-brincadeiras-na-construo-do-processode-aprendizagem-na-educao-infantil-simone-helen-drumond
FORMAÇÃO PESSOAL E
SOCIAL
EIXOS DE TRABALHO

Identidade e Autonomia
 Conhecimento de
sentimentos,
valores,
idéias, costumes e papéis
sociais
do
universo
infantil.

HABILIDADES

Os primeiros anos da criança são
os
mais
importantes
na
construção de sua identidade,
auto-estima,
valores
e
conhecimentos.

CONTEÚDOS

Identidade – Quem sou eu?

PROCEDIMENTO METODOLÓGICO

8

Experimentar e utilizar os recursos de que
dispõem para a satisfação de suas necessidades
essenciais,
expressando
seus
desejos,
sentimentos, vontades e desagrados, e agindo
com progressiva autonomia.

Bons valores – como formador de
atitudes de ajuda, colaboração e
compartilhando em suas vivências
escolares e na comunidade que
Os valores e normas também são pertence.
Valer-se de cartazes em todos os contextos para
trabalhados com as crianças, pois
que os alunos possam fixar o contexto em
são essenciais para o convívio Cooperação – como formador das estudo, como:
social e respeito mútuo.
habilidades para autonomia infantil
1. Identidade.
2. Valores.
Solidariedade – como principio das
3. Cooperação.
Valorizar ações relacionadas a: ações infantis.
4. Solidariedade.
cooperação,
solidariedade,
5. Amizade.
amizade e Bons valores.
Amizade – como principio dos bons
valores e boa conduta social, pois no
mundo, precisamos viver em grupo e
saber conviver é um dom que
aprimora-se desde o contexto infantil
a até a fase adulta.
9
CONHECIMENTO DE
MUNDO
EIXOS DE TRABALHO
Movimento
 Expressividade
Equilíbrio e coordenação

Música
 O fazer musical
 Apreciação musical

HABILIDADES

CONTEÚDOS

Movimentar-se
livremente Movimentos livres.
demonstrando
suas
possibilidades com relação ao Jogos de correr, subir, descer
corpo e ao espaço.
escorregar, pendurar, rastejar, saltar,
rolar e engatilhar.
Proporcionar momentos que
favoreçam a desinibirão através
da dança e da música.
Ampliar o repertório musical.

Sessões de dança e brincadeiras
musicais.
Reprodução de músicas que
envolvam os temas das datas
comemorativas do mês de agosto.

PROCEDIMENTO METODOLÓGICO

Movimentos livres a partir de músicas;
passeios pela escola.
Participação em jogos: correr, subir, descer
escorregar, pendurar, rastejar, saltar, rolar e
engatilhar.
Ouvir e dançar musicas relacionada as datas
comemorativas do mês de agosto. CD datas
comemorativas.
Aprender coreografias de musicas
envolvam o esquema corporal: rock pop.

que

Vivência o silêncio.
Exploração do silêncio.

Incentivar e desenvolver o hábito
Artes visuais
de desenho, estimulando assim a
 O fazer artístico
 Apreciação em artes fantasia da criança.
visuais
Estimulação de confecção de
brinquedos e artes visuais,
através da sucata.
Estimular a coordenação motora
fina da criança e a criatividade
com o uso da massinha.

Artes: desenho livre e pintura.

Sucatas.

Descobrir os sons que o corpo pode produzir:
palmas, bater o pé, sons com a boca, e outros
que a professora descobrir.
Utilização de lápis, pincéis, cola com muito
incentivo, estimulando a criança através da
amabilidade.
Criação de desenhos livre, pinturas, rasgaduras e
colagens, modelagens (massa).

Massinha.
Valer-se de material de sucatas, para ampliar a
criatividade.

Promover momentos de modelagem livre e
dirigida.
10

Linguagem oral e escrita
4 a 5 anos:
 Falar e escutar
 Práticas de leitura
Práticas de escrita

Experimentar
materiais
variados, para produção de
imagens livres, dirigidas e
interpretativas.

Desenhos
livres,
interpretativos.

dirigidos

Respeito à produção e escrita
alheia.

Reconhecimento do próprio nome
(jogos com crachás).
Verbalização do próprio nome, da
professora e dos colegas.

e

Produção de desenhos e pinturas.

Observação da escrita da professora para
reconhecer e traçar o nome próprio de forma
adequada.
Jogos com crachás para reconhecimento da
escrita do nome próprio e nomes a partir das
letrinhas em estudo.

Favorecer a observação da
escrita livre no nome e das
palavras chaves das letras em
estudo silábicas Bb, Cc, Dd, Ff,
Gg, Hh, Jj, Ll, Mm, Nn, Pp, Qq,
Rr, Ss, Tt, Vv, Xx, Zz .

Letras - encontro de vogais e
Observação da escrita da professora de palavras
famílias silábicas Bb, Cc, Dd, Ff, Gg, contextualizadas (nome próprio, dos objetos da
Hh, Jj, Ll, Mm, Nn, Pp, Qq, Rr, Ss,
sala; nome das pessoas).
Tt, Vv, Xx, Zz.
Aulas dialogadas, vivenciadas, com auxílio de
materiais concretos, excursões, entrevistas,
atividades orais e escritas, dramatização e
Favorecer a expressão livre da Expressão
dos
desejos
e músicas envolvendo o contexto em estudo.
criança.
necessidades, a partir de cada palavra
chave das letras das silábicas Bb, Cc, Atividades gráficas que promovam o interesse
Dd, Ff, Gg, Hh, Jj, Ll, Mm, Nn, Pp, da criança.
Qq, Rr, Ss, Tt, Vv, Xx, Zz.
Trabalhar as vogais, encontro de vogais e
famílias silábicas com música e movimento.
Executar
exercícios Exercícios fonoarticulatórios: sopro,
fonoarticulatórios para favorecer bochecha, lábio e língua.
Trabalhar as noções do conteúdo no dia-a-dia da
a expressão da fala.
criança, explicando-a sempre que ocorrer
dúvidas.
Trabalhar também com jogos, brincadeira,
histórias e músicas. O lúdico estará presente em
todas as atividades.
11
CONHECIMENTO DE
MUNDO
EIXOS DE TRABALHO
Matemática
4 a 5 anos:
 Números e sistema
de numeração (contagem,
notação e escrita numéricas
e operações)
 Grandezas e
medidas
 Espaço e forma
Natureza e Sociedade
4 a 5 anos:
 Organização dos
grupos e seu modo de ser,
viver e trabalhar
 Os lugares e suas
paisagens
 Objetos e processos
de transformação
 Os seres vivos
 Os fenômenos da
natureza.

HABILIDADES
Estabelecendo relações entre os
conceitos em estudo, ampliando
assim o contexto cognitivo sobre
as estruturas lógicas e os
números em estudo.

CONTEÚDOS

PROCEDIMENTO METODOLÓGICO

Estruturas lógicas da linguagem
matemática:

Através do uso de material concreto (brinquedos,
sucatas, palitos de picolé, tampinhas e outros
palpáveis) promover a discriminação dos
1.Discriminar
semelhanças
e elementos, por meio da contagem um a um até o
diferenças.
número 13.
2.Comparação e identificação de
conjuntos envolvendo os números Contagem oral contextualizada (número de
em estudo.
colegas, salas, objetos de classe);
3.Correspondência um a um.
Identificar por meio da contagem 4.Cores primárias e secundarias.
Exercícios gráficos envolvendo os números de 1
e visualização os números de 1 a
a 13
Número de 1 a 13.
13.
Estimulação dos 5 sentidos, O corpo humano
Exercícios lúdicos, práticos e gráficos e que
desenvolvendo a capacidade de (os sentidos, hábitos de higiene e desenvolvam a visão, audição, tato, olfato e
auto-higiene e a identificação e partes do corpo).
gustação.
nomeação das partes do corpo.
Incentivar também o lavar as mãos, escovar os
Incentivar
a
importância
dentes sempre que necessário, através de
ecológica, através da jardinagem
músicas e histórias, que despertem o interesse da
e horticultura em sala de aula.
criança.
Apresentar a diferença entre A natureza
Plantar de mudas ou flores (se for mais viável,
campo/cidade
e
praia, (dia/noite/tempo,
água,
campo, fazer a germinação do feijão).
estabelecendo a noção de tempo. cidade, praia, seres vivos e não
vivos, plantas e animais).
Explorar o meio ambiente, por meio de livros e
Identificar a importância da água
revistas que auxiliam a explicação sobre a
para os seres vivos mostrando a
natureza.
diferenciação entre seres vivos e
não vivos.
Por meio das atividades gráficas e lúdicas,
nomear e reconhecer dia/noite/tempo, água,
campo, cidade, praia, seres vivos e não vivos,
plantas e animais.

Avaliação: 1.Observação - 2. Participação - 3. Socialização de saberes (de acordo com a maturação de cada aluno) – 4. Cooperação – 5 Efetivação das atividades.

Fonte: DRUMOND, Simone Helen Ischkanian. A arte de planejar na Educação Infantil. 2012
12

LEIAM A COLEÇÃO DE
PLANEJAMENTOS E ARTIGOS
DE
SIMONE HELEN
DRUMOND ISCHKANIAN
SOBRE A
EDUCAÇÃO INFANTIL

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  • 1. 1 PLANEJAMENTO A SEQUÊNCIA DIDÁTICA Simone Helen Drumond Ischkanian GENERO TEXTUAL NARRATIVAS CANTADAS CONCEITO LINGUAGEM ORAL O SAPO NÃO LAVA O PÉ SAPO-CURURU O sapo não lava o pé Sapo-cururu não lava porque não quer Da beira do rio, ele mora na lagoa, Quando o sapo canta, não lava o pé ô maninha, porque não quer. É que está com frio... Releia a música Sapo-cururu e responda: 1. Por que o sapo canta? 2. Onde vive este sapo? 3. Vamos reler e cantar a música “O sapo não lava o pé” e responda: Este sapo mora no mesmo lugar do outro? Onde ele mora? CIÊNCIAS NATURAIS Quando uma criança ou adulto não lava o pé, o que acontece? Será que esse sapo que não lava o pé tem chulé? Aqui na sala alguém tem chulé? Vamos aprender a cuidar do nosso chulé com talco. Obs. Pedir para as crianças tirarem os calçados, observarem seus pés, contarem os dedos, perceberem o odor (cheiro) de seus pés, compreenderem e expressarem se os odores de seus pés são agradáveis (cheirosos) ou LINGUAGEM ESCRITA: Desenho interpretativo da canção – O SAPO fedorentos. NÃO LAVA O PÉ. CIÊNCIAS SOCIAIS LINGUAGEM ARTISTICA: Construção de fantoche - O SAPO. Quem aqui da classe mora (vive) a beira ou próximo a um igarapé? Como é esse igarapé MATEMÁTICA (limpo ou sujo)? E o cheiro? É bom viver Quantos sapos aparecem na canção “O sapo não lava o pé”? E na canção Sapo assim? Será que a lagoa ou rio dos sapos das Cururu”? Quantos sapos podemos encontrar nas duas canções? Vamos contar? canções são poluídos? Por quê? Como você percebeu isso? Ao se cantar uma canção, remetemos ao que Piaget (1923) descreveu como linguagem egocêntrica, na qual as crianças conversam, com um pequeno interesse para um destinatário. Elas simplesmente apreciam ouvi-las repetir. Pode ser que a necessidade pela linguagem egocêntrica realmente nunca nos deixe e é preenchida particularmente pela música. Krashen (1985) sugere que esta repetição involuntária pode ser a manifestação do “processo de aquisição da língua de Chomsky”. Parece que nosso cérebro tem uma condição natural a repetir o que ouvimos em nosso ambiente para nos habilitar à compreensão. As canções podem fortemente ativar o mecanismo de repetição do processo de aquisição da língua. Certamente deve acontecer isso com as crianças, que aprendem canções quase sem esforço. As canções, em geral, também usam uma simples linguagem conversacional, com bastante repetição, que é justamente o que muitos professores de línguas procuram em textos simples. O fato de elas serem afetivas faz delas, muitas vezes, mais motivantes que outros textos. Embora geralmente simples, algumas canções podem ser bastante complexas sintática, lexical e poeticamente, e podem ser analisadas da mesma maneira que outros aspectos literários. http://simonehelendrumond.blogspot.com.br/2010/05/musica-cinco-patinhos-simone-helen.html
  • 2. 2 LINGUAGEM MUSICAL (MUSICA E MOVIMENTOS DRAMATIZADOS) E LINGUAGEM ARTÍSTICA – 5 PATINHOS DA XUXA
  • 3. 3 GENERO TEXTUAL CONCEITO Adivinhas ou adivinhações? E até mesmo, o que é? O que é? Esse contexto é compreendido como um conjunto de charadas desafiadoras que permitem as crianças refletirem sobre o contexto tratado. As adivinhas são elaboradas por pessoas e tais argumentações estão fincadas em nossa cultura popular brasileira, também conhecida como cultura folclórica. As crianças gostam muito das atividades de adivinhas, mas há adultos que adoram brincar de descobrir. Exemplos de adivinhas: ADIVINHAS LINGUAGEM ORAL: 1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. Todo mundo tem mas quando precisa vai buscar no armazém? Branco por fora e amarelo por dentro? Tem rabo, tem osso e voa por cima da casa? Que a galinha foi fazer na igreja? O que entra na água, mas não se molha? Corre no sujo e quando chega no limpo para? Que tem bico, mas não bica, tem asa mais não voa? “As adivinhas estão intimamente relacionadas a: trava-línguas, crendices ou supertições, provérbios, brincadeiras, canções, lendas, ditados populares, contos e parlendas”. (http://www.ensinar-aprender.com.br/2011/07/oque-sao-adivinhas.html)
  • 4. 4 PROJETO MEU LIVRO DE ADIVINHAS Simone Helen Drmond Ischkanian Projeto adaptado de CORREA, Tezinha Konzen. Disponível em http://cmeicampoalto.blogspot.com.br/2011/10/meu-livro-de-adivinhas.html Objetivo: Compreender a importância de solucionar probleminhas relacionados ao contexto da matemática. Objetivos específicos:    Revelar hipóteses para distinguir meios e assim projetar soluções para desafios propostos; Resolver situações problemas por meio dos procedimentos metodológicos; Opinar e projetar perspectivas relacionadas ao contexto de trabalho; Justificativa As adivinhas são perguntas enigmáticas. Ao serem lançadas proporciona as crianças um desafio. Instigadas pelo professor/educador levantam hipóteses para resolver a situação desenvolvendo desta maneira pensamento, a elaboração e expressão de ideias. “A organização do pensamento estrutura-se e aprimora-se a partir da fala, o que possibilita às crianças o estabelecimento de relações mentais cada vez mais complexas.” (Diretrizes Curriculares para Educação Municipal de Curitiba; Educação Infantil, caderno objetivos de aprendizagem: uma discussão permanente apud http://cmeicampoalto.blogspot.com.br/2011/10/meu-livro-de-adivinhas.html). Adivinhas ou adivinhações? E até mesmo, o que é? O que é? Esse contexto é compreendido como um conjunto de charadas desafiadoras que permitem as crianças refletirem sobre o contexto tratado. As adivinhas são elaboradas por pessoas e tais argumentações estão fincadas em nossa cultura popular brasileira, também conhecida como cultura folclórica. As crianças gostam muito das atividades de adivinhas, mas há adultos que adoram brincar de descobrir. Exemplos de adivinhas: Estratégia   Confeccionar junto às crianças um livro intitulado: “meu livro de adivinhas”. Principiar com uma roda de conversa tendo como disparador “o livro”; nela será abordado os cuidados em relação ao objeto, o que está registrado dentro dele, averiguar preferências de algum livro que tenham ouvido... .
  • 5. 5    Esclarecer sobre a confecção do livro e o que é uma adivinha. Num segundo momento faremos a confecção de cartaz na parte externa da sala contendo a adivinha a ser apresentada no dia com o intuito de envolver as famílias no projeto. As famílias irão tentar resolver o enigma, anotando em sulfite o seu palpite. Os palpites serão usados na apresentação dos enigmas para as crianças. Proporcionar das adivinhas as crianças, incitando – os a descobrirem o que é. Assim que, adivinharem ou a resposta for dado, à criança fará o registro da resposta em desenho. A decorrência de ambas as atividades irá compor o livro. Também será feito um livro para o portfólio da turma. Primeira adivinha “Tem barba e não tem queixo, tem dentes, mas não tem boca, tem cabeça e não tem pés?” Resposta: alho Para esta adivinha será levado para sala uma cabeça de alho, o qual será colocado num saquinho de TNT para que possam cheirar e manusear. O desenho será feito sobre o sulfite e giz de cera. Segunda adivinha “O que é que é, dois redondos e um cumprido, que entre as pernas anda metido?” Resposta: Bicicleta Para esta adivinha será usado um recorte de revista para explicar a adivinha além de gestos como andar de bicicleta. O desenho será feito sobre sulfite e giz de cera. Terceira adivinha “O que é uma coisa que tem pernas, tem costas e não é gente?” Resposta: Cadeira Para esta adivinha será usado as cadeiras da sala. O desenho será feito no sulfite e giz de cera. Quarta adivinha “É uma coisa de três bocas, tem pernas e não tem mãos; quem não a possuir dificilmente poderá sair?” Resposta: calças Para esta adivinha será usada uma calça. O desenho será feito com sulfite com lixa número 1 e giz de cera. Quinta adivinha “Não sou bonito por trás, mas sou bonito pela frente, pois estou sempre a mudar por que imito a muita gente. Quem sou?” Resposta: espelho Para esta adivinha utilizaremos um espelho dento de uma caixa. A técnica de desenho será o raspado (sulfite pintado de giz de cera diversas cores coberto com tinta guache preta; como riscante palito de churrasco) Sexta adivinha “O que é que nós podemos tirar antes de termos?” Resposta: Fotografia
  • 6. 6 Levar fotografias. Para o desenho utilizaremos sulfite e lápis de cor. Sétima adivinha “O que é o que é que nasce grande e morre pequeno?” Resposta: Lápis Mostrar lápis novo e usado de diferentes tamanhos. O desenho será feito no paint. Oitava adivinha “Qual é a parte do corpo que mais coça?” Resposta: mão Efetuar gestos com as mãos. Para o desenho usaremos sulfite e caneta hidrocor. Nona adivinha O que é o que é dá pulos e se veste de noiva? Resposta: Pipoca Levar pipoca sem estourar e estourada. Papel cartão ou cartolina preta, tinta guache branca e canudos. (desenho soprado). Décima adivinha “O que é que é tem capa, mas não é super homem, tem folha, mas não é árvore, tem orelha, mas não é gente?” Resposta: livro Mostrar livros. Para o desenho usaremos sulfite e caneta hidrocor Saberes da criança   As crianças conseguiram resolver algum dos enigmas propostos? Levantaram hipóteses? Avaliação Proporcionar as crianças um desafio como as adivinhas, que as fazem tentar descobrir a resposta, falar o que pensam e justificar a sua resposta é recompensador, uma vez que a criança é capaz de revelar um pensamento estruturando e organizando.
  • 7. 7 REFERENCIA BIBLIOGRÁFICA: TEXTO 1 – A LITERARTURA INFANTIL NA EDUCAÇÃO INFANTIL. Polyana Fernandes Pereira dos Santos e Marco Aurélio Gomes de Oliveira TEXTO 2 - O LÚDICO NA EDUCAÇÃO INFANTIL-O APRENDER BRINCANDO – Vanda Maria C. Salmeron, Laís de Santana Araújo e Paula Tauana Santos. TEXTO 3 – Vídeo: A FLOR MAIS GRANDE DO MUNDO – José Saramago TEXTO 4 – PROJETOS PEDAGOGICOS DA EDUCAÇÃO INFANTIL – Disponível em: http://cefort.ufam.edu.br/posinfantil/mod/folder/view.php?id=972 TEXTO 5 - DRUMOND, Simone Helen Ischkanian. O lúdico jogos brinquedos e brincadeiras na construção do processo de aprendizagem na educação infantil. Disponível em http://www.slideshare.net/SimoneHelenDrumond/o-ldico-jogos-brinquedos-e-brincadeiras-na-construo-do-processode-aprendizagem-na-educao-infantil-simone-helen-drumond
  • 8. FORMAÇÃO PESSOAL E SOCIAL EIXOS DE TRABALHO Identidade e Autonomia  Conhecimento de sentimentos, valores, idéias, costumes e papéis sociais do universo infantil. HABILIDADES Os primeiros anos da criança são os mais importantes na construção de sua identidade, auto-estima, valores e conhecimentos. CONTEÚDOS Identidade – Quem sou eu? PROCEDIMENTO METODOLÓGICO 8 Experimentar e utilizar os recursos de que dispõem para a satisfação de suas necessidades essenciais, expressando seus desejos, sentimentos, vontades e desagrados, e agindo com progressiva autonomia. Bons valores – como formador de atitudes de ajuda, colaboração e compartilhando em suas vivências escolares e na comunidade que Os valores e normas também são pertence. Valer-se de cartazes em todos os contextos para trabalhados com as crianças, pois que os alunos possam fixar o contexto em são essenciais para o convívio Cooperação – como formador das estudo, como: social e respeito mútuo. habilidades para autonomia infantil 1. Identidade. 2. Valores. Solidariedade – como principio das 3. Cooperação. Valorizar ações relacionadas a: ações infantis. 4. Solidariedade. cooperação, solidariedade, 5. Amizade. amizade e Bons valores. Amizade – como principio dos bons valores e boa conduta social, pois no mundo, precisamos viver em grupo e saber conviver é um dom que aprimora-se desde o contexto infantil a até a fase adulta.
  • 9. 9 CONHECIMENTO DE MUNDO EIXOS DE TRABALHO Movimento  Expressividade Equilíbrio e coordenação Música  O fazer musical  Apreciação musical HABILIDADES CONTEÚDOS Movimentar-se livremente Movimentos livres. demonstrando suas possibilidades com relação ao Jogos de correr, subir, descer corpo e ao espaço. escorregar, pendurar, rastejar, saltar, rolar e engatilhar. Proporcionar momentos que favoreçam a desinibirão através da dança e da música. Ampliar o repertório musical. Sessões de dança e brincadeiras musicais. Reprodução de músicas que envolvam os temas das datas comemorativas do mês de agosto. PROCEDIMENTO METODOLÓGICO Movimentos livres a partir de músicas; passeios pela escola. Participação em jogos: correr, subir, descer escorregar, pendurar, rastejar, saltar, rolar e engatilhar. Ouvir e dançar musicas relacionada as datas comemorativas do mês de agosto. CD datas comemorativas. Aprender coreografias de musicas envolvam o esquema corporal: rock pop. que Vivência o silêncio. Exploração do silêncio. Incentivar e desenvolver o hábito Artes visuais de desenho, estimulando assim a  O fazer artístico  Apreciação em artes fantasia da criança. visuais Estimulação de confecção de brinquedos e artes visuais, através da sucata. Estimular a coordenação motora fina da criança e a criatividade com o uso da massinha. Artes: desenho livre e pintura. Sucatas. Descobrir os sons que o corpo pode produzir: palmas, bater o pé, sons com a boca, e outros que a professora descobrir. Utilização de lápis, pincéis, cola com muito incentivo, estimulando a criança através da amabilidade. Criação de desenhos livre, pinturas, rasgaduras e colagens, modelagens (massa). Massinha. Valer-se de material de sucatas, para ampliar a criatividade. Promover momentos de modelagem livre e dirigida.
  • 10. 10 Linguagem oral e escrita 4 a 5 anos:  Falar e escutar  Práticas de leitura Práticas de escrita Experimentar materiais variados, para produção de imagens livres, dirigidas e interpretativas. Desenhos livres, interpretativos. dirigidos Respeito à produção e escrita alheia. Reconhecimento do próprio nome (jogos com crachás). Verbalização do próprio nome, da professora e dos colegas. e Produção de desenhos e pinturas. Observação da escrita da professora para reconhecer e traçar o nome próprio de forma adequada. Jogos com crachás para reconhecimento da escrita do nome próprio e nomes a partir das letrinhas em estudo. Favorecer a observação da escrita livre no nome e das palavras chaves das letras em estudo silábicas Bb, Cc, Dd, Ff, Gg, Hh, Jj, Ll, Mm, Nn, Pp, Qq, Rr, Ss, Tt, Vv, Xx, Zz . Letras - encontro de vogais e Observação da escrita da professora de palavras famílias silábicas Bb, Cc, Dd, Ff, Gg, contextualizadas (nome próprio, dos objetos da Hh, Jj, Ll, Mm, Nn, Pp, Qq, Rr, Ss, sala; nome das pessoas). Tt, Vv, Xx, Zz. Aulas dialogadas, vivenciadas, com auxílio de materiais concretos, excursões, entrevistas, atividades orais e escritas, dramatização e Favorecer a expressão livre da Expressão dos desejos e músicas envolvendo o contexto em estudo. criança. necessidades, a partir de cada palavra chave das letras das silábicas Bb, Cc, Atividades gráficas que promovam o interesse Dd, Ff, Gg, Hh, Jj, Ll, Mm, Nn, Pp, da criança. Qq, Rr, Ss, Tt, Vv, Xx, Zz. Trabalhar as vogais, encontro de vogais e famílias silábicas com música e movimento. Executar exercícios Exercícios fonoarticulatórios: sopro, fonoarticulatórios para favorecer bochecha, lábio e língua. Trabalhar as noções do conteúdo no dia-a-dia da a expressão da fala. criança, explicando-a sempre que ocorrer dúvidas. Trabalhar também com jogos, brincadeira, histórias e músicas. O lúdico estará presente em todas as atividades.
  • 11. 11 CONHECIMENTO DE MUNDO EIXOS DE TRABALHO Matemática 4 a 5 anos:  Números e sistema de numeração (contagem, notação e escrita numéricas e operações)  Grandezas e medidas  Espaço e forma Natureza e Sociedade 4 a 5 anos:  Organização dos grupos e seu modo de ser, viver e trabalhar  Os lugares e suas paisagens  Objetos e processos de transformação  Os seres vivos  Os fenômenos da natureza. HABILIDADES Estabelecendo relações entre os conceitos em estudo, ampliando assim o contexto cognitivo sobre as estruturas lógicas e os números em estudo. CONTEÚDOS PROCEDIMENTO METODOLÓGICO Estruturas lógicas da linguagem matemática: Através do uso de material concreto (brinquedos, sucatas, palitos de picolé, tampinhas e outros palpáveis) promover a discriminação dos 1.Discriminar semelhanças e elementos, por meio da contagem um a um até o diferenças. número 13. 2.Comparação e identificação de conjuntos envolvendo os números Contagem oral contextualizada (número de em estudo. colegas, salas, objetos de classe); 3.Correspondência um a um. Identificar por meio da contagem 4.Cores primárias e secundarias. Exercícios gráficos envolvendo os números de 1 e visualização os números de 1 a a 13 Número de 1 a 13. 13. Estimulação dos 5 sentidos, O corpo humano Exercícios lúdicos, práticos e gráficos e que desenvolvendo a capacidade de (os sentidos, hábitos de higiene e desenvolvam a visão, audição, tato, olfato e auto-higiene e a identificação e partes do corpo). gustação. nomeação das partes do corpo. Incentivar também o lavar as mãos, escovar os Incentivar a importância dentes sempre que necessário, através de ecológica, através da jardinagem músicas e histórias, que despertem o interesse da e horticultura em sala de aula. criança. Apresentar a diferença entre A natureza Plantar de mudas ou flores (se for mais viável, campo/cidade e praia, (dia/noite/tempo, água, campo, fazer a germinação do feijão). estabelecendo a noção de tempo. cidade, praia, seres vivos e não vivos, plantas e animais). Explorar o meio ambiente, por meio de livros e Identificar a importância da água revistas que auxiliam a explicação sobre a para os seres vivos mostrando a natureza. diferenciação entre seres vivos e não vivos. Por meio das atividades gráficas e lúdicas, nomear e reconhecer dia/noite/tempo, água, campo, cidade, praia, seres vivos e não vivos, plantas e animais. Avaliação: 1.Observação - 2. Participação - 3. Socialização de saberes (de acordo com a maturação de cada aluno) – 4. Cooperação – 5 Efetivação das atividades. Fonte: DRUMOND, Simone Helen Ischkanian. A arte de planejar na Educação Infantil. 2012
  • 12. 12 LEIAM A COLEÇÃO DE PLANEJAMENTOS E ARTIGOS DE SIMONE HELEN DRUMOND ISCHKANIAN SOBRE A EDUCAÇÃO INFANTIL