O documento discute princípios pedagógicos para a organização curricular na educação infantil, incluindo a importância de considerar as crianças em sua unidade e diversidade, organizar atividades em diálogo com as crianças e famílias, e transformar espaços físicos em ambientes pedagógicos significativos para as crianças.
1. Investigação do Currículo na Escola da
Educação Infantil.
Simone Helen Drumond Ischkanian
INVESTIGAÇÃO DO CURRÍCULO NA ESCOLA DA EDUCAÇÃO INFANTI.
Os aspectos voltados ao intelecto-cultural da criança se constroem e se explicita num espaço
que é socialmente construído. Somos seres unos, dotados de diversas possibilidades e nesse
contexto, a criança precisa ser visualizada não apenas na sua aparente UNIDADE, mas também
na sua DIVERSIDADE. As crianças não formam um conjunto social cujo principal atributo é o
de ser constituído por indivíduos pertencentes a certa fase da vida, mas como conjunto social
com atributos sociais que diferenciam os adultos. Esse lugar das culturas é continuamente
reelaborado pelas condições estruturais que definem as gerações em cada momento histórico
concreto e passa por tendências que devem focar no ser criança, respeitando sua
individualidade, sua diversidade e sua cultura.
OS PRINCÍPIOS E OS ASPECTOS PEDAGÓGICOS QUE DEFINEM A
ORGANIZAÇÃO CURRICULAR, DOS TEMPOS E DOS ESPAÇOS NA EDUCAÇÃO
INFANTIL, A PARTIR DA VISÃO DE CARMEM BARBOSA.
UM CURRÍCULO QUE PODE EMERGIR DO DIÁLOGO ENTRE CRIANÇAS, FAMÍLIAS
E DOCENTES: Um currículo que se organiza no diálogo entre crianças, famílias e docentes
apresenta como característica específica não se configurar apenas nos documentos, nos
discursos elaborados ou explicitados verbalmente, mas se manifestar, de modo prioritário, em
todas as interações do dia-a-dia. Nessa perspectiva, currículo são as ações que acontecem nos
estabelecimentos educacionais, e não apenas a ação de refletir, projetar e listar as intenções e os
conteúdos de aprendizagens. É preciso atenção aos aspectos organizacionais, pois é também na
configuração do cotidiano, nas escolhas, nas decisões e no planejamento de possibilidades
diárias que se manifesta o currículo.
O CONTEÚDO DA EDUCAÇÃO INFANTIL COMO PRÁTICA SOCIAL E LINGUAGENS:
Os campos de aprendizagem das crianças na educação infantil são as práticas sociais e as
linguagens. As ações de educação e cuidado que proporcionamos às crianças pequenas e as
práticas sociais que oferecemos em um estabelecimento educacional conformam sua primeira
experiência curricular. Assim, através de gestos, toques, palavras, modos de organização de
vida e ritmo cotidiano, ofereceram a elas sensações, ideias e experiências que são por elas
ativamente incorporadas em seus modos de olhar, balbuciar, escutar, imitar e que,
posteriormente, estarão presentes em seus cuidados pessoais, na sua alimentação, no seu
vocabulário e em outras escolhas que configurarão seu modo singular de viver e conviver em
grupo. Contudo, a vida em uma sociedade diversificada e a necessidade de as crianças
pequenas irem estabelecendo nexos de pertencimento com seu grupo de origem faz com que
cada uma delas tenha uma experiência própria, enraizada, por sua vez, na vida e na experiência
2. dos adultos que são por ela responsáveis. As linguagens nos permitem compreender o mundo e
produzir mundos: expressar sensações, ideias, sentimentos e compartilhar as produções
pessoais com os demais, participando da vida coletiva. As capacidades motoras e simbólicas
das crianças possibilitam a interação com diferentes sistemas de signos que configuram
especificidades como a oralidade, a escrita, o desenho, a pintura, a dramatização, a música, a
imitação, enfim as diferentes formas de linguagem. As linguagens são ações, geram confrontos,
intercâmbios, compartilhamento de ideias e de pensamentos. Assim, as formas de sentir o
mundo e de expressá-lo acontecem através de diferentes linguagens nos fazendo compreender
que as linguagens são performáticas, isto é, são composições de linguagem.
A GESTÃO DA EDUCAÇÃO INFANTIL: A gestão de uma escola de educação infantil
defronta-se com a exigência de considerá-la um estabelecimento de educação e cuidado em
todos os seus espaços e relações. A expectativa de que todas as pessoas envolvidas no processo
educacional, independente de seus cargos ou funções, tenham respeitado seu direito à
participação em um ambiente que vive e valoriza a democracia, tem como intenção enfrentar o
desafio de tanto garantir a diversidade pessoal, social e cultural quanto preservar e constituir
um espaço de pertencimento e construção de singularidade.
ORGANIZAÇÃO DA VIDA COTIDIANA: O principal desafio das escolas de educação
infantil é garantir e manter o compromisso com a infância na organização da vida cotidiana
alicerçada na participação democrática e na sustentabilidade. Ou seja, preocupa-se em
organizar espaços com definição pedagógica pautada em práticas específicas relacionadas ao
cuidado com as características das crianças, à ludicidade, à estética e à ética das relações entre
adultos e criança s e entre os pares tão importantes nessa fase da vida.
ENTRADAS, TRANSIÇÕES E SAÍDAS: Aos educadores cabem-lhes acolher as crianças,
encorajando-as em suas descobertas e invenções; ouvindo as em suas necessidades, desejos e
inquietações; apoiando-as em seus desafios e ensinando-as a conviver favorecendo o sucesso
das crianças. Durante o período em que as crianças estão na escola elas vivem vários momentos
de transições entre diferentes atividades ou espaços físicos. Estes momentos precisam ser
previstos para que não criem rupturas, desconfortos e ansiedade nas crianças. Também é
importante lembrar que as transições muitas vezes significam momentos onde as crianças
precisam fazer silencio ou permanecerem paradas. A participação das crianças no
planejamento, o controle que estabelecem sobre aquilo que vão realizar a possibilidade de
conversar ou brincar enquanto esperam a hora de uma refeição ou a chegada dos pais são
modos mais construtivos de lidar com estes tempos.
TRANSFORMANDO ESPAÇO EM AMBIENTE: A intencionalidade pedagógica transforma
espaços físicos em ambientes. Para compor um espaço educacional é preciso conhecer os seres
que o habitam. É preciso construir com eles uma experiência de vida temporal nele enraizada.
O ambiente envolve aspectos físicos, culturais, afetivos e sociais. Ao pensar no ambiente,
precisamos levar em conta os odores, as cores e tudo que se relaciona ao ser criança.
COMER, VESTIR, DORMIR, SONHAR: Nessas situações interativas com adultos e outras
crianças acontece a conquista da autonomia, da construção da identidade, das manifestações
corporais e expressivas da criança, da ludicidade, entre outras coisas que fundamentam a
pedagogia da educação infantil. Associada aos cuidados físicos está a importância do afeto e do
contato corporal, ou seja, a construção de vínculos para a promoção de um desenvolvimento
saudável dentro das instituições de educação infantil. No caso das crianças que estão nos
primeiros meses de vida, o contato corporal é, inclusive, muito importante para que conheçam
3. os limites do próprio corpo, fator fundamental para o desenvolvimento da sua identidade.
Enfim, até para a identificação de suas necessidades e desejos, a criança depende que o adulto
traduza a sua linguagem que, nessa fase, é prioritariamente corporal.
MATERIAIS, EQUIPAMENTOS E REPERTÓRIOS: Materiais nas mãos de crianças e adultos
curiosos são pequenos eventos que podem originar processos amplos e profundos de
aprendizagem. As matérias fornecem perguntas, os jogos estruturam relações e ambos
propiciam interações. Ao agir com os materiais e sobre os materiais as crianças ampliam suas
capacidades de concentrações. A estruturação do pensamento, a atuação de acordo com o
próprio ritmo. Com eles, se utilizam das mãos e de todo o corpo, criam a capacidade de
escolher, numa gama muito variada de objetos, aqueles que, por suas propriedades, lhes serão
mais úteis e também a terem o prazer do inesperado. Para que essas explorações aconteçam é
preciso um ambiente tranquilo e que propicie a concentração, a ação e o desenvolvimento da
comunicação com seus pares. Ao organizar a vida cotidiana através do espaço, do tempo, dos
materiais e da organização do grupo, a professora realiza uma observação sistemática das ações
dos grupos de crianças, conhece cada uma delas, dá oportunidade à imaginação e enriquece o
ambiente e aprende junto com as crianças a potencialidade de suas ações. As práticas
educativas da professora como: sentir, pensar, saber e fazer: intervenção se faz através da
criação e da transformação das condições materiais do espaço, da seleção de materialidades, da
proposição de situações que provoquem o desejo e a necessidade de aprender. A professora está
sempre implicada e ocupada com as crianças, mesmo quando está distante apenas observando.
Seu olhar atento, os gestos delicados, as palavras escolhidas, a oferta de ideias e materiais,
garante às crianças a segurança necessária para ir além do conhecido e experimentar o novo
Um olhar de aprovação torna-se então fundamental para dar sustentação e demonstrar a
confiança do adulto na criança. É também através do olhar e da voz que o professor demonstra
seu interesse pela singularidade de cada criança. Destacar em relação aos atos de observar,
registrar e documentar é que além de configurarem instrumentos didáticos também configuram
construções históricas dos modos de aprender, pensar e agir em nossa sociedade. As crianças
pequenas, ao assistirem e participarem das formas como a professora organiza e realiza seu
trabalho, aprendem também como as pessoas, em conjunto, podem construir ações e
conhecimentos em colaboração.
OBSERVAÇÃO E ESCUTA: Exercitar e praticar a escuta das crianças é perseguir a
compreensão de seus modos de sentir, pensar, fazer, perguntar, desejar, planejar. Ao valorizar a
observação e a escuta das crianças, estamos afirmando o reconhecimento delas como capazes
de propor e criar. É a presença sutil do adulto implicado, comprometido com a escuta da
criança e do grupo, e sensível aos momentos tensos de descobertas do outro. A observação das
crianças significa notar o sentido das suas ações, tendo em vista planejar o cotidiano com elas.
REGISTRO, MEMÓRIA E DOCUMENTAÇÃO: A observação pedagógica é uma ferramenta
que precisa ser bem apreendida e desenvolvida pelos professores, pois não basta olhar
rapidamente, sem sistematização. Realizar uma observação pedagógica é poder observar
atentamente um grupo, as suas relações, suas criações, suas culturas, realizando registros que
possam gerar reflexão ao serem retomados individualmente ou de maneira coletiva. Os
registros podem ser escritos, mas também podem incluir fotos, filmagens, desenhos. Há toda
uma tecnologia, cada vez mais acessível, que fornece recursos para observações cada vez mais
detalhadas e processuais das ações das crianças que podem participar registrando e
documentando acontecimentos e eventos cotidianos.
4. PENSAR, PROPOR E PLANEJAR: O professor pode e deve, no início do ano, definir, a partir
da proposta pedagógica da escola, da observação das crianças da turma e de suas histórias,
metas de longo prazo, porém, o dia-a-dia é que trará elementos para efetivar planejamento.
Garantir a intencionalidade educacional nos planejamentos e nas propostas é ajustar a
observação e a intervenção no momento em que está acontecendo, com sensibilidade e sutileza.
Como alguém que sabe acolher e potencializar o modo ativo, direto, implicado da criança
pequena. O planejamento precisa ser integrado tanto na organização das atividades, quanto na
ação dos diversos profissionais que atuam na instituição, especialmente, junto às crianças.
AS AÇÕES E AS EXPERIÊNCIAS: As ações realizadas no dia-a-dia oferecem experiências
complexas, pois a cultura, a ciência, ou mesmo a vida é composta de situações onde estão
presentes linguagens. A organização destas ações e experiências de aprendizagem podem ser
realizada de várias maneiras: por meio de projetos, de temas geradores, ou outros modos de
sistematização, afinal a pluralidade didática e a escolha docente precisam ser respeitadas. O
importante é que essa estratégia didática interrogue e promova a aprendizagem. Um fazer
pedagógico coerente com a concepção de criança e infância adotada, de democracia, com a
indissociação entre o cuidar e educar, com a ludicidade e a brincadeira e que, em sua realização
pressuponha processos de interação e colaboração sistemáticas, com base na escuta, no diálogo
e na negociação, e tenha em consideração a diversidade e o pertencimento.
ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO: Os instrumentos avaliativos da educação infantil,
em algumas situações são diferenciados daqueles utilizados nos demais níveis de ensino. Desde
a LDB/96 a avaliação das crianças na educação infantil não será classificatória nem poderá dar
margem à exclusão, mas será efetivada através de acompanhamento contínuo. Nesse sentido a
observação, o registro em suas diferentes modalidades-e a documentação são ferramentas
essenciais no processo avaliativo. A avaliação, além de não estar centrada no aspecto individual
das crianças, não pode enfatizar apenas aspectos cognitivos em situações de testagem. Ela
precisa deter-se nos processos e não apenas nos resultados. A avaliação na escola de educação
infantil precisa dar atenção as relações das crianças no grupo e suas aprendizagens, ainda é
necessário que a avaliação não seja apenas das crianças mas, que também, por meio de
reflexões sistemáticas,com uso de ferramentas especificas, se avalie o trabalho do professor e o
da instituição, a colaboração com pais e comunidade e a análise dos projetos desenvolvidos.
ÁREAS, HABILIDADES E MATERIAIS MEDIADORES DA ORGANIZAÇÃO
PEDAGÓGICA NA EDUCAÇÃO INFANTIL, A PARTIR DA VISÃO DE TIZUKO
KISHIMOTO.
A criança pode brincar com brinquedo industrializado, artesanal, construído por adultos e
crianças, além de outros feitos de materiais de sucata e da natureza. O brinquedo deve ser
utilizado, mas com responsabilidade.
A criança deve aprender a usar, limpar, guardar e a reutilizar materiais. Pode-se construir
mobiliário para organizar o ambiente de brincadeira junto com as crianças, com caixas de leite
de papelão, enchidas com jornal picado e amassado e presas com fita crepe, recobertas de
jornal picado e cola ou tecido. São muitos os brinquedos que, feitos com materiais de sucata,
divertem as crianças.
5. Respeitar o meio ambiente significa não jogar papéis e brinquedos pelo chão e aprender a
preservar os recursos naturais: usar os materiais sem desperdiçar, reutilizar materiais, como
caixas, copinhos de iogurte e garrafas de plástico para construir brinquedos. Ao brincar com
coisas que conhece, que aprendeu com a família e a amigos do seu grupo étnico/racial, a
criança aprende a construir sua identidade e compreende que outras crianças brincam de forma
diferente.
A criança explora o mundo, vendo casas, prédios, morros, florestas, árvores com flores e frutos,
pássaros, animais, nuvens, céu, plantações, rios e riachos, jardins, ruas, bueiros, lixos, fumaça
das fábricas, mangues, supermercado e carro s. E, dessa forma, brincando sozinha ou com seus
amigos, vai compreendendo o mundo em que vive, cuidando em preservar a natureza, sem
desperdício dos recursos naturais. Na comunidade indígena, a onça, o macaco, as aves e os
peixes estão presentes nos contos e brincadeiras coletivas e mostram os valores da cultura e sua
ligação com a natureza.
Brincar no rio, subir em árvores, construir brinquedos com sementes, frutos e galhos são
práticas que preservam valores e tradições, querem montam a tempos longínquos. As práticas
cotidianas garantem a memória do povo e a continuidade de sua cultura, por isso a língua
materna, a escrita, as músicas, os contos, os jogos e as brincadeiras indígenas devem fazer parte
do repertório de suas creches e pré-escolas. Se a mãe indígena carrega o bebê na tipóia presa a
o corpo durante os afazeres diários, é fundamental manter essa prática quando possível. A
professora deve garantir a continuidade do lar na creche, introduzir brincadeiras interativas com
o bebê, valendo-se de chocalhos de cascas e sementes de frutas e, gradativamente, jogos
coletivos, rituais e festas. introdução de brinquedos e brincadeiras na educação infantil implica
definir o que se pensa da criança. Quem é ela? Brinca ? O brincar é importante? A criança,
mesmo pequena, sabe muitas coisas: tom a decisões, escolhe o que quer fazer, interage com
pessoas, expressa o que sabe fazer e mostra, em seus gestos, em um olhar, uma palavra, como é
capaz de compreender o mundo. Entre as coisas de que a criança gosta está o brincar, que é um
dos seus direitos. O brincar é uma ação livre, que surge a qualquer hora, iniciada e conduzida
pela criança; dá prazer, não exige como condição um produto final; relaxa, envolve, ensina
regras, linguagens, desenvolve habilidades e introduz a criança no mundo imaginário.
Todo o período da educação infantil é importante para a introdução das brincadeiras. Pela
diversidade de formas de conceber o brincar, alguns tendem a focalizá-lo como característico
dos processos imitativos da criança, dando maior destaque apenas ao período posterior aos dois
anos de idade. O período anterior é visto como preparatório para o aparecimento do lúdico. No
entanto, temos clareza de que a opção pelo brincar desde o início da educação infantil é o que
garante a cidadania da criança e ações pedagógicas de maior qualidade.
Para a criança, o brincar é a atividade principal do dia-a-dia. É importante porque dá a ela o
poder de tomar decisões, expressar sentimentos e valores, conhecer a si, aos outros e o mundo,
de repetir ações prazerosas, de partilhar, expressar sua individualidade e identidade por meio de
diferentes linguagens, de usar o corpo, os sentidos, os movimentos, de solucionar problemas e
criar. Ao brincar, a criança experimenta o poder de explorar o mundo dos objetos, das pessoas,
da natureza e da cultura, para compreendê-lo e expressá-lo por meio de variadas linguagens.
Mas é no plano da imaginação que o brincar se destaca pela mobilização dos significados.
Enfim, sua importância se relaciona com a cultura da infância, que coloca a brincadeira como
ferramenta para a criança se expressar, aprender e se desenvolver.
A pouca qualidade da educação infantil pode estar relacionada com a oposição que alguns
estabelecem entre o brincar livre e o dirigido. É preciso desconstruir essa visão equivocada
para pensar na criança inteira, que, em sua subjetividade, aproveita a liberdade que tem para
escolher um brinquedo para brincar e a mediação do adulto ou de outra criança, para aprender
novas brincadeiras.
6. A criança não nasce sabendo brincar, ela precisa aprender, por meio das interações com outras
crianças e com os adultos. Ela descobre, em contato com objetos e brinquedos, certas formas de
uso desses materiais. Observando outras crianças e as intervenções da professora,ela aprende
novas brincadeiras e suas regras.
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:
BARBOSA, Carmem. Organização curricular da Ed. Infantil. Disponível em:
http://cefort.ufam.edu.br/posinfantil/mod/resource/view.php?id=714&redirect=1
Acessado em 18/05/2013
KISHIMOTO, TIZUKO. Dinâmica Pedagógica da Ed. Infantil. Disponível em:
http://cefort.ufam.edu.br/posinfantil/mod/resource/view.php?id=715&redirect=1.
Acessado em 18/05/2013
Vídeo: Conhecendo Reggio Emilia. Disponível em
http://www.youtube.com/watch?v=vEnTD8wOZz4. Acessado em 16/05/2013
Vídeo: Organização do Espaço e do Tempo. Disponível em:
http://www.youtube.com/watch?v=Gdg2j_Y-BsQ&feature=relmfu. Acessado em
16/05/2013