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CENTRO DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE TERESINA
FACULDADE TECNOLÓGICA DE TERESINA – CET
CURSO: BACHARELADO EM ENFERMAGEM / TARDE
DISCIPLINA: SAÚDE DA CRIANÇA
PROFESSOR (A): FERNANDO GUEDES
AUTISMO E TRANTORNO DO DÉFICIT DE
ATENÇÃO COM PSICOMOTRICIDADE
TERESINA(PI)
MAIO/2013
COMPONENTE
• SOLANGE MARIA LEITE DE SÁ
AUTISMO
• O autismo é um transtorno de desenvolvimento,
manifestado antes dos três anos de idade;
• É caracterizado por um comprometimento de
todo desenvolvimento psiconeurológico;
• Afeta a comunicação e o convívio social;
• Compromete áreas de cognição (CARNIEL;
SALDANHA; FENSTERSEIFER, 2010).
EPIDEMIOLOGIA
• A síndrome é quatro vezes mais comum no
sexo masculino ;
• estima-se quatro sujeitos com autismo para
cada 10.000 nascimentos.
• A Associação Brasileira de Autismo calcula
que existam em torno de 600.000 pessoas
com autismo no Brasil (CARNIEL; SALDANHA;
FENSTERSEIFER, 2010).
CAUSAS
• Influência Genética
• Vírus
• Toxinas e poluição.
• desordens metabólicas
• Intolerância imunológica
• Infecções virais e grandes doses de
antibióticos nos primeiros 3 anos.
• Metais pesados
SINTOMAS
 Sintomas específicos observáveis no diagnóstico para Síndrome do
Autismo, são eles:
• Não se misturam com outras crianças;
• Age como se fosse surdo;
• Resiste ao aprendizado;
• Não demonstra medo a perigos reais;
• Resiste a mudanças de rotina;
• Usa pessoas como ferramentas;
• Risos e movimentos não apropriados;
• Durante a amamentação,a criança com
com autismo não interage com a mãe;
SINTOMAS
• Resiste ao contato físico;
• Acentuada hiperatividade física;
• Não mantém contato visual;
• Apego não apropriado a objetos;
• Gira objetos de maneira bizarra e peculiar;
• Ás vezes agressivo e destrutivo; modo de
comportamento indiferente e arredio.
TRATAMENTOS
• Visa ajudá-los a alcançar independência para
atividades diárias, como vestir-se e se
higienizar (MONTEIRO et al, 2008).
• Usa-se a hipoterapia, a musicoterapia, a
terapia da fala,a natação, o contato com
animais, o apóio em casa e com especialistas
e muitas outras abordagens.
CUIDADOS DE ENFERMAGEM
O enfermeiro tem como principal papel:
• Ser um agente educador (CARNIEL;
SALDANHA; FENSTERSEIFER, 2010).
• Diagnóstico das alterações, apóio à família,
tratamento e acompanhamento da criança;
• Pesquisas e estudos sobre as causas da
doença.
Transtorno do Déficit de
Atenção com Hiperatividade
É um transtorno neurobiológico, caracterizando-
se como uma síndrome de conduta,tendo como
sintoma primordial a atividade motora excessiva
e o déficit de atenção.
EPIDEMIOLOGIA
• Há um grande número de crianças com a
doença,(OMS).
• Cerca de 3% a 5% das crianças brasileiras
sofrem de TDAH, 60% a 85% permanecem
com o transtorno na adolescência, (ABDA).
ETIOLOGIA
• Abrange alterações neurológicas facilmente
confundidas com distúrbios emocionais
específicos e autismo.
CAUSAS
• Hereditariedade;
• Problemas durante a gravidez ou no parto;
• Exposição a determinadas substâncias
(chumbo);
• Problemas familiares como: um
funcionamento familiar caótico, alto grau de
discórdia conjugal; baixa instrução, baixo nível
sócio – econômico e famílias com apenas um
dos pais.
TIPOS
• Predomínio de sintomas de atenção;
• Predomínio de sintomas de hiperatividade /
impulsividade;
• Misto.
SINTOMAS
• Agitação ;
• dificuldades para manter atenção em
atividades muito longas, repetitivas;
• Age com impulsividade;
• Dificuldade em pensar e se organizar;
• Menina x menino.
LIÇÃO ESCOLAR
MOVIMENTAÇÃO CONSTANTE
(HIPERATIVIDADE)
DESATENÇÃO
PERDA DO FOCO DAS ATIVIDADES
PERDA DE OBJETOS
PASSEIOS E BRINCADEIRAS
IMPULSIVIDADE
IMPACIÊNCIA
TRATAMENTO
 FARMACOLOGIA PARA O TDAH:
• Lis – dexanfetamina;
• Metilfenidato (ação curta).
• Metilfenidato (ação prolongada).
• Atomexetina;
• Imipramina;
• Nortriptilina;
• Bupropiona;
• Clonidina;
• Modafilina.
CUIDADOS DE ENFERMAGEM
• Administração de medicamentos;
• Monitorar a eficácia das doses dos
medicamentos;
• Avaliar a resposta da criança à droga.
LEMBRAR QUE...
As crianças hiperativas necessitarão de muito
apoio, compreensão, carinho, e, sobretudo
muita paciência para que pouco a pouco
consigam desenvolver seu dia-a-dia com
normalidade.
REFERÊNCIAS
CARNIEL, E. L.; SALDANHA, L. B.; FENSTERSEIFER, L. M. A atuação do enfermeiro frente à criança autista.
Pediatria (São Paulo) 2010;32(4):255-60.
GONÇALVES, Adriana Garcia. Transtorno do déficit de atenção/hiperatividade: influência dos Padrões motores e de
equilíbrio. Revista Científica Eletrônica de Pedagogia, Editora FAEF, Garça/SP, 2008.
MONTEIRO, C. F. S. et al. Vivências maternas na realidade de ter um filho autista: uma compreensão pela
enfermagem. Rev. bras. enfermagem. vol.61 no.3 Brasília May/June 2008.
www.fonoaudiologia.4mg.com/artigo2.html.>Acesso em 02/05/2013 às 14:00h.

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  • 1. CENTRO DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE TERESINA FACULDADE TECNOLÓGICA DE TERESINA – CET CURSO: BACHARELADO EM ENFERMAGEM / TARDE DISCIPLINA: SAÚDE DA CRIANÇA PROFESSOR (A): FERNANDO GUEDES AUTISMO E TRANTORNO DO DÉFICIT DE ATENÇÃO COM PSICOMOTRICIDADE TERESINA(PI) MAIO/2013
  • 3. AUTISMO • O autismo é um transtorno de desenvolvimento, manifestado antes dos três anos de idade; • É caracterizado por um comprometimento de todo desenvolvimento psiconeurológico; • Afeta a comunicação e o convívio social; • Compromete áreas de cognição (CARNIEL; SALDANHA; FENSTERSEIFER, 2010).
  • 4. EPIDEMIOLOGIA • A síndrome é quatro vezes mais comum no sexo masculino ; • estima-se quatro sujeitos com autismo para cada 10.000 nascimentos. • A Associação Brasileira de Autismo calcula que existam em torno de 600.000 pessoas com autismo no Brasil (CARNIEL; SALDANHA; FENSTERSEIFER, 2010).
  • 5. CAUSAS • Influência Genética • Vírus • Toxinas e poluição. • desordens metabólicas • Intolerância imunológica • Infecções virais e grandes doses de antibióticos nos primeiros 3 anos. • Metais pesados
  • 6. SINTOMAS  Sintomas específicos observáveis no diagnóstico para Síndrome do Autismo, são eles: • Não se misturam com outras crianças; • Age como se fosse surdo; • Resiste ao aprendizado; • Não demonstra medo a perigos reais; • Resiste a mudanças de rotina; • Usa pessoas como ferramentas; • Risos e movimentos não apropriados; • Durante a amamentação,a criança com com autismo não interage com a mãe;
  • 7. SINTOMAS • Resiste ao contato físico; • Acentuada hiperatividade física; • Não mantém contato visual; • Apego não apropriado a objetos; • Gira objetos de maneira bizarra e peculiar; • Ás vezes agressivo e destrutivo; modo de comportamento indiferente e arredio.
  • 8. TRATAMENTOS • Visa ajudá-los a alcançar independência para atividades diárias, como vestir-se e se higienizar (MONTEIRO et al, 2008). • Usa-se a hipoterapia, a musicoterapia, a terapia da fala,a natação, o contato com animais, o apóio em casa e com especialistas e muitas outras abordagens.
  • 9. CUIDADOS DE ENFERMAGEM O enfermeiro tem como principal papel: • Ser um agente educador (CARNIEL; SALDANHA; FENSTERSEIFER, 2010). • Diagnóstico das alterações, apóio à família, tratamento e acompanhamento da criança; • Pesquisas e estudos sobre as causas da doença.
  • 10. Transtorno do Déficit de Atenção com Hiperatividade É um transtorno neurobiológico, caracterizando- se como uma síndrome de conduta,tendo como sintoma primordial a atividade motora excessiva e o déficit de atenção.
  • 11. EPIDEMIOLOGIA • Há um grande número de crianças com a doença,(OMS). • Cerca de 3% a 5% das crianças brasileiras sofrem de TDAH, 60% a 85% permanecem com o transtorno na adolescência, (ABDA).
  • 12. ETIOLOGIA • Abrange alterações neurológicas facilmente confundidas com distúrbios emocionais específicos e autismo.
  • 13. CAUSAS • Hereditariedade; • Problemas durante a gravidez ou no parto; • Exposição a determinadas substâncias (chumbo); • Problemas familiares como: um funcionamento familiar caótico, alto grau de discórdia conjugal; baixa instrução, baixo nível sócio – econômico e famílias com apenas um dos pais.
  • 14. TIPOS • Predomínio de sintomas de atenção; • Predomínio de sintomas de hiperatividade / impulsividade; • Misto.
  • 15. SINTOMAS • Agitação ; • dificuldades para manter atenção em atividades muito longas, repetitivas; • Age com impulsividade; • Dificuldade em pensar e se organizar; • Menina x menino.
  • 19. PERDA DO FOCO DAS ATIVIDADES
  • 24. TRATAMENTO  FARMACOLOGIA PARA O TDAH: • Lis – dexanfetamina; • Metilfenidato (ação curta). • Metilfenidato (ação prolongada). • Atomexetina; • Imipramina; • Nortriptilina; • Bupropiona; • Clonidina; • Modafilina.
  • 25. CUIDADOS DE ENFERMAGEM • Administração de medicamentos; • Monitorar a eficácia das doses dos medicamentos; • Avaliar a resposta da criança à droga.
  • 26. LEMBRAR QUE... As crianças hiperativas necessitarão de muito apoio, compreensão, carinho, e, sobretudo muita paciência para que pouco a pouco consigam desenvolver seu dia-a-dia com normalidade.
  • 27. REFERÊNCIAS CARNIEL, E. L.; SALDANHA, L. B.; FENSTERSEIFER, L. M. A atuação do enfermeiro frente à criança autista. Pediatria (São Paulo) 2010;32(4):255-60. GONÇALVES, Adriana Garcia. Transtorno do déficit de atenção/hiperatividade: influência dos Padrões motores e de equilíbrio. Revista Científica Eletrônica de Pedagogia, Editora FAEF, Garça/SP, 2008. MONTEIRO, C. F. S. et al. Vivências maternas na realidade de ter um filho autista: uma compreensão pela enfermagem. Rev. bras. enfermagem. vol.61 no.3 Brasília May/June 2008. www.fonoaudiologia.4mg.com/artigo2.html.>Acesso em 02/05/2013 às 14:00h.