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PROCESSOS DE
FABRICAÇÃO
MECÂNICA
Profª. Anastácia Santos
1
Equipe
• Bruno Fava
• Dante Justo
• Gabriel Xavier
• Ruan Macedo
• Taynara Domingues
• Victor Dias
2
Preparação de Juntas
• Problemas estruturais podem ocorrer durante o processo de
soldagem
• Aquecimento e resfriamento subsequentes
• Acumulo de material
• Podem empenar ou formar fissuras
3
Preparação de Juntas
• Principais falhas em soldagem de juntas:
Não interação entre o metal-base e o metal depositado
(incoerência na soldagem)
Queima ou oxidação do metal
Porosidade ou rugosidade na superfície da solda
Presenças de materiais não metálicos
Fissuras
Rebaixos - ranhura fundida no metal base adjacente ao pé da
solda.
4
Preparação de Juntas
• Caso a peça já apresente falha é possível tomar algumas
medidas corretivas, como:
Deformação da peça na mesma quantidade e em direção
contrária
Uma sequência de soldagem que corresponda a uma tensão
contrária à falha da peça
Prender a peça em maquinário específico, gerando pressão
Sendo o caso de cordões longos, deve-se dividir em seções
menores e soldar no sentido contrário
5
Preparação de Juntas
• Possível fazer uma preparação do material, reduzindo falhas:
Preaquecimento da peça antes do processo de soldagem
Recozimento das soldas de aço
Acumulo de soldas de camadas múltiplas, a fim de eliminar
fissuras
6
Preparação de Juntas
• Ensaios para verificação de qualidade
• Ensaios mecânicos
Tração, dobramento e fadiga
• Ensaios não destrutivos
Inspeção visual, pressão hidráulica e de ar, radiografia de
solda, ultrassom, entre ouras.
7
Simbologia da soldagem
• Os simbolos de Soldagem foram desenvolvidos por
American National Standards Institute (ANSI) e a
American Welding Society (AWS). No Brasil utiliza-se a
norma da ABNT NBR 5874, a qual copia integralmente a
norma AWS A2.1 e AWS A2.4
• Os símbolos de soldagem fornecem todas as informações
necessárias à soldagem tais como: geometria e
dimensões do chanfro, comprimento da solda, se a
soldador deve ser executada no campo, etc.
Compreender esses símbolos e de vital importância para
quem trabalha com soldagem em geral.
8
Simbologia Básica
9
Simbolos de Suplemento
Tipos Básicos de Soldas e Seus
Símbolos
10
• A falta de regulamentação nas diferentes etapas de um
processo de fabricação, pode ocasionar sérios acidentes, tanto
para os produtores, funcionários e como também pra
população.
• Por isso é de extrema importância seguir os códigos e normas,
para se ter melhor controle de qualidade, maior
rastreabilidade e possibilidade de correção de falhas em
produtos.
Normas e Qualificação em
Soldagem
11
• Uma das características mais importantes de um código é a
sua autoridade.
• É preciso ter um grau de autoridade suficiente para garantir
que as suas exigências sejam seguidas por seus usuários.
• Esta autoridade é assegurada geralmente por organizações
reguladoras internacionais, governamentais, industriais ou
consumidores.
Normas e Qualificação em
Soldagem
12
• Uma outra característica importante é a “interpretabilidade”
do código.O código deve ser escrito em uma terminologia
clara, concisa e não ambígua.
• Lembrando que um bom código , além de garantir a qualidade
da empresa, é uma forma de se obter importantes ganhos de
produtividade e de eficiência e de se reduzir custos.
Normas e Qualificação em
Soldagem
13
Caso específico das operações
de soldagem:
• A realização de soldas inadequadas durante a fabricação de
estruturas ou equipamentos, tais como navios, oleodutos,
componentes automotivos e vasos de pressão, pode resultar
em acidentes com perdas materiais, humanas e danos ao
meio ambiente.
14
Para minimizar essas ocorrências,
temos como exemplo de códigos e
especificações importantes ligados à
soldagem:
• Especificações diferentes de associações como a International
Organization for Standardization (ISO), American Welding Society
(AWS), British Standard Society (BS), Deustches Institute fur
Normung (DIN), Association Francaise de Normalisation (NF),
Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT), etc.
• ASME Boiler and Pressure Vessel Code (vasos de pressão
• API STD 1104, Standard for Welding Pipelines and Related
Facilities (tubulações e dutos na área de petróleo), 15
• As normas exigem que, antes da execução da soldagem de
produção, os procedimentos que serão adotados para a sua
execução sejam especificados e testados. Para assim poder
fazer a documentação e registros, para estudos , causa haja
alguma falha.
• Essa documentação é conhecida por EPS (Especificação de
Procedimento de Soldagem)
16
Especificação de Procedimento
de Soldagem:
17
Especificação de Procedimento
de Soldagem:
18
• A necessidade em aumentar a produtividade;
• Superar a escassez de trabalho qualificado;
• Aumento crescente das exigências de segurança.
Automação em Soldagem
ELEVARAM A DEMANDA PELA AUTOMAÇÃO
Superando muitos dos problemas do dia a dia da soldagem. 19
Bons Motivos para Pensar na
Automação da Soldagem
• A automação não representa a diminuição da oferta de empregos.
• Representa um aumento na produtividade e qualidade dos
processos ;
• As empresas se tornam mais competitivas, aumentando sua
possibilidade de atuar no mercado;
• Mesmo automatizados, os processos de soldagem necessitam da
supervisão de um operador.
20
Bons Motivos para Pensar na
Automação da Soldagem
• Para que a pessoa esteja apta a desenvolver esta atividade, ela deve
“saber soldar”.
• Portanto o que se vislumbra não é a redução da oferta de empregos,
mas uma maior qualificação da mão-de-obra, o que traz como
consequência, melhores rendimentos.
• Fomenta-se, também, a geração de recursos humanos especializados,
com conhecimentos científico-tecnológicos, os quais cada vez mais
propiciarão a agregação de valor aos produtos nacionais.
21
Ganhos com a Automação
A automação além de possibilitar melhoria sensível na
produtividade e qualidade, também oferece outros ganhos como
por exemplo:
• Melhoria significativa das condições de trabalho, diminuindo
ou eliminando a insalubridade.
• Elimina-se a necessidade dos EPI’s normalmente utilizados
pelos soldadores (máscara, touca e diversos artefatos de
raspa: luva, avental, mangotes e perneiras).
22
Melhoria na Produtividade
• Redução de custos operacionais, pois devido ao aumento
da velocidade de soldagem utilizamos uma menor
quantidade gás, menos gastos c/ salários e encargos,
• Menor quantidade de retrabalhos e refugos produzidos.
• Repetibilidade dos parâmetros de soldagem, permitindo
assim a constância das características dos cordões,
facilitando o controle de qualidade do processo.
23
Método de Aplicação dos Processos
de Soldagem
24
Soldagem Robotizada
• Por definição, automação significa:
“Operação de controle de um equipamento, processo ou de um
sistema, por meios mecânicos ou eletrônicos, substituindo a
observação, os esforços e a decisão humana”.
25
Características do Processo
• Para ser competitiva, a fabricação de equipamentos por
meio de soldagem requer um grau de automação maior
ou menor, dependendo das condições geométricas da
peça de trabalho, da disponibilidade de investimento e
da avaliação de objetivos. Existem desde equipamentos
simples, que são manipulados manualmente, até
sistemas sofisticados com controle numérico
computadorizado (CNC). A soldagem pode partir do
sistema manual e evoluir até o automatizado, este último
como uma característica diferenciada quando
comparado ao sistema automático.
26
Sistema Automático Vs. Sistema
Automatizado
• O sistema automático é aquele que caracteriza a capacidade
de realizar tarefas pré-definidas sem que ocorra a
interferência do homem.
• O sistema automatizado exige capacidade de decisão quando
as variáveis externas e de parâmetros durante a soldagem
estiverem desajustadas ou interferindo negativamente; isso
somente é possível graças a recursos sensoriais que
monitoram e informam o equipamento para que seja tomada
a decisão correta. Quando se deseja automatizar, os níveis de
evolução devem ser preferencialmente graduais para que não
ocorram frustrações e comprometimento de investimentos.
27
Dispositivos
• Os dispositivos e manipuladores mais comuns usados na
indústria são voltados para os processos TIG, MIG/MAG,
arame tubular e principalmente arcosubmerso; o
processo com eletrodo revestido é utilizado raramente.
Sempre que possível, aconselha-se a executar soldagens
na posição plana, pois é a mais favorável no que diz
respeito a melhores taxas de deposição por Kg/h,
significando tempos menores de execução.
28
29
30
Soldagem Robotizada -
Conceito
Robótica é um conjunto de conhecimentos teóricos e práticos
que permitem realizar, monitorar e automatizar sistemas
baseados em estruturas mecânicas poli-articuladas, dotados de
um determinado grau de inteligência e destinados à produção
industrial e ã substituição do homem em trabalhos repetitivos e
em diversas tarefas perigosas.
31
Principais características
• Implantação (especialistas);
• Produtividade;
• Qualidade;
• Flexibilidade;
• Confiabilidade (Análise do Processo).
32
Métodos de Soldagem
• Manual;
• Semi-automatizada;
• Mecanizada;
• Automatizada;
• Robotizada;
• Soldagem com controle adaptativo.
33
Manual
34
Semi-Automatizada
35
Robotizada
36
Processo de Usinagem
• Processos metalúrgicos, comumente:
Apresentam sobras e superfícies a serem trabalhadas;
Necessidade de acabamento;
Nem sempre viabilizam a confecção de peças com detalhes;
Algumas peças são inviáveis de serem produzidas.
• O processo de usinagem passa a ser a melhor escolha
37
Processo de Usinagem
• Características:
Acabamento de peças fundidas ou conformadas
mecanicamente;
Obtenção de peculiaridade;
Fabricação seriada de peças;
Fabricação de um pequeno lote de peças;
Processo de corte como principal característica;
Cavaco, como resíduo.
38
Processo de corte
• Vários processos, entre eles:
Torneamento
Aplainamento
Furação
Mandrilamento
Fresamento
Serramento
Brochamento
Roscamento
Retificação
39
Torneamento
• Base:
Rotação da peça e a retirada de volume, perifericamente,
moldando a peça da forma desejada
• Ferramenta:
Torno mecânico
• Tipos:
Manual;
Automatizado, aumento de segurança.
40
Aplainamento
• Base:
Ataque é direcionada a superfícies planas, podendo atuar
horizontalmente, verticalmente ou inclinada
• Ferramenta:
Plaina
• Tipos:
Limitadora – a ferramenta executa o movimento de vai e vem;
Mesa - a peça deve realizar o movimento de vai e vem, restando
à ferramenta apena o avanço para a concretização do corte.
41
Furação
• Base:
O objetivo é a inserção de furo na peça, variando seu diâmetro de
acordo com o que se deseja
• Ferramenta:
Broca
• Tipos:
Industrial;
Residencial;
Diferentes formas e materiais;
42
Mandrilamento
• Base:
Processo mecânico de usinagem de superfícies de revolução, com
o auxílio de uma ou mais ferramentas de corte;
• Ferramenta:
Barra de mandrilar
• Outros tipos:
Grande e pequena escala;
Interna e externamente.
43
Fresamento
• Base:
A ferramenta encontra-se em movimento rotacional e conta com
vários gumes responsáveis pela retirada de material da peça, à
cada rotação.
• Ferramenta:
Fresadoras
• Outros tipos:
Horizontais, verticais e universais.
44
Serramento
• Base:
Muito utilizada, já que o processo de corte é fundamentalmente
utilizada uma operação preliminar.
• Ferramenta:
Serra
• Outros tipos:
Máquina de serrar alternativas;
Máquina de serrar circulares (de disco);
Máquina de serrar de fita.
45
Brochamento
• Base:
• Consiste em arrancar linear e progressivamente o cavaco da
superfície da peça;
• Ferramenta:
Brochadeiras, brocha;
• Tipos:
Horizontais e verticais;
Interna e externa.
46
https://www.google.com.br/url?sa=i&rct=j&q=&esrc=s&source=images&cd=&cad=rja&uact=8&ved=0CAcQjRw&url=http%3A%2F%2Fwww.ebah.com.br%2Fcontent%2FABAAABcpYAI%2Fmandrilamento&ei=T35vVLD2B4yggwSF24PoDA&bvm=bv.80185997,d.eXY&psig=AFQjCNGkjaOstFCFVK0D5Ag7cOCF102Z5w&ust=1416
679313435424
https://www.google.com.br/url?sa=i&rct=j&q=&esrc=s&source=images&cd=&cad=rja&uact=8&ved=0CAcQjRw&url=http%3A%2F%2Fwww.ebah.com.br%2Fcontent%2FABAAABcpYAI%2Fmandrilamento&ei=T35vVLD2B4yggwSF24PoDA&bvm=bv.80185997,d.eXY&psig=AFQjCNGkjaOstFCFVK0D5Ag7cOCF102Z5w
&ust=1416679313435424
47
Roscamento
• Base:
Consiste em abrir filetes internos ou externos em peças
cilíndricas
A peça ou a ferramenta gira e uma delas se desloca a uma
trajetória retilínea paralela ou inclinada ao eixo de rotação.
• Ferramenta:
Macho (interno) e cossinete (externo)
• Tipos:
Roscamento interno (roscas)
Roscamento externo (parafusos).
48
https://www.google.com.br/url?sa=i&rct=j&q=&esrc=s&source=images&cd=&cad=rja&uact=8&ved=0CAcQjRw&url=http%3A%2F%2Ffaccini.com.br%2Ffotos%2F&ei=GZlvVPu1KsSlNu7Wg1A&bvm=bv.80185997,d.eXY&psig=AFQjCNFjvd7pD9u8_Gqcf3U3nTHdXfoX2w&ust=1416685383109614
49
Retificação
• Base:
Consiste em corrigir irregularidades da superfície da peça;
Auxílio de ferramenta abrasiva de revolução
Reduzir rugosidades ou saliências
Exatidão à superfície da peça
• Ferramenta:
Retificadora.
• Outros tipos:
Tangencial ou frontal.
50
https://www.google.com.br/url?sa=i&rct=j&q=&esrc=s&source=images&cd=&cad=rja&uact=8&ved=0CAcQjRw&url=%2Fur
l%3Fsa%3Di%26rct%3Dj%26q%3D%26esrc%3Ds%26source%3Dimages%26cd%3D%26cad%3Drja%26uact%3D8%26ved%3D0
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X2w&ust=1416685383109614
http://www.ebah.com.br/content/ABAAAAGfsAB/usinagem-por-retificacao
51
Obrigado!!
52
Referencias
• CHIAVERINI, Vicente. Tecnologia mecânica. Vicente
Chiaverini. 2ª edição. São Paulo. McGraw-Hill, 1986.
• http://www.infosolda.com.br/biblioteca-digital/livros-
senai/fundamentos/224-automacao-em-soldagem.html
• http://www.soldaautomatica.com.br/index_arquivos/Page151
6.htm
• http://www.ebah.com.br/content/ABAAAAgNkAA/automacao
-na-soldagem
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Apresentação Processos de Fabricação Mecânica

  • 2. Equipe • Bruno Fava • Dante Justo • Gabriel Xavier • Ruan Macedo • Taynara Domingues • Victor Dias 2
  • 3. Preparação de Juntas • Problemas estruturais podem ocorrer durante o processo de soldagem • Aquecimento e resfriamento subsequentes • Acumulo de material • Podem empenar ou formar fissuras 3
  • 4. Preparação de Juntas • Principais falhas em soldagem de juntas: Não interação entre o metal-base e o metal depositado (incoerência na soldagem) Queima ou oxidação do metal Porosidade ou rugosidade na superfície da solda Presenças de materiais não metálicos Fissuras Rebaixos - ranhura fundida no metal base adjacente ao pé da solda. 4
  • 5. Preparação de Juntas • Caso a peça já apresente falha é possível tomar algumas medidas corretivas, como: Deformação da peça na mesma quantidade e em direção contrária Uma sequência de soldagem que corresponda a uma tensão contrária à falha da peça Prender a peça em maquinário específico, gerando pressão Sendo o caso de cordões longos, deve-se dividir em seções menores e soldar no sentido contrário 5
  • 6. Preparação de Juntas • Possível fazer uma preparação do material, reduzindo falhas: Preaquecimento da peça antes do processo de soldagem Recozimento das soldas de aço Acumulo de soldas de camadas múltiplas, a fim de eliminar fissuras 6
  • 7. Preparação de Juntas • Ensaios para verificação de qualidade • Ensaios mecânicos Tração, dobramento e fadiga • Ensaios não destrutivos Inspeção visual, pressão hidráulica e de ar, radiografia de solda, ultrassom, entre ouras. 7
  • 8. Simbologia da soldagem • Os simbolos de Soldagem foram desenvolvidos por American National Standards Institute (ANSI) e a American Welding Society (AWS). No Brasil utiliza-se a norma da ABNT NBR 5874, a qual copia integralmente a norma AWS A2.1 e AWS A2.4 • Os símbolos de soldagem fornecem todas as informações necessárias à soldagem tais como: geometria e dimensões do chanfro, comprimento da solda, se a soldador deve ser executada no campo, etc. Compreender esses símbolos e de vital importância para quem trabalha com soldagem em geral. 8
  • 10. Simbolos de Suplemento Tipos Básicos de Soldas e Seus Símbolos 10
  • 11. • A falta de regulamentação nas diferentes etapas de um processo de fabricação, pode ocasionar sérios acidentes, tanto para os produtores, funcionários e como também pra população. • Por isso é de extrema importância seguir os códigos e normas, para se ter melhor controle de qualidade, maior rastreabilidade e possibilidade de correção de falhas em produtos. Normas e Qualificação em Soldagem 11
  • 12. • Uma das características mais importantes de um código é a sua autoridade. • É preciso ter um grau de autoridade suficiente para garantir que as suas exigências sejam seguidas por seus usuários. • Esta autoridade é assegurada geralmente por organizações reguladoras internacionais, governamentais, industriais ou consumidores. Normas e Qualificação em Soldagem 12
  • 13. • Uma outra característica importante é a “interpretabilidade” do código.O código deve ser escrito em uma terminologia clara, concisa e não ambígua. • Lembrando que um bom código , além de garantir a qualidade da empresa, é uma forma de se obter importantes ganhos de produtividade e de eficiência e de se reduzir custos. Normas e Qualificação em Soldagem 13
  • 14. Caso específico das operações de soldagem: • A realização de soldas inadequadas durante a fabricação de estruturas ou equipamentos, tais como navios, oleodutos, componentes automotivos e vasos de pressão, pode resultar em acidentes com perdas materiais, humanas e danos ao meio ambiente. 14
  • 15. Para minimizar essas ocorrências, temos como exemplo de códigos e especificações importantes ligados à soldagem: • Especificações diferentes de associações como a International Organization for Standardization (ISO), American Welding Society (AWS), British Standard Society (BS), Deustches Institute fur Normung (DIN), Association Francaise de Normalisation (NF), Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT), etc. • ASME Boiler and Pressure Vessel Code (vasos de pressão • API STD 1104, Standard for Welding Pipelines and Related Facilities (tubulações e dutos na área de petróleo), 15
  • 16. • As normas exigem que, antes da execução da soldagem de produção, os procedimentos que serão adotados para a sua execução sejam especificados e testados. Para assim poder fazer a documentação e registros, para estudos , causa haja alguma falha. • Essa documentação é conhecida por EPS (Especificação de Procedimento de Soldagem) 16
  • 19. • A necessidade em aumentar a produtividade; • Superar a escassez de trabalho qualificado; • Aumento crescente das exigências de segurança. Automação em Soldagem ELEVARAM A DEMANDA PELA AUTOMAÇÃO Superando muitos dos problemas do dia a dia da soldagem. 19
  • 20. Bons Motivos para Pensar na Automação da Soldagem • A automação não representa a diminuição da oferta de empregos. • Representa um aumento na produtividade e qualidade dos processos ; • As empresas se tornam mais competitivas, aumentando sua possibilidade de atuar no mercado; • Mesmo automatizados, os processos de soldagem necessitam da supervisão de um operador. 20
  • 21. Bons Motivos para Pensar na Automação da Soldagem • Para que a pessoa esteja apta a desenvolver esta atividade, ela deve “saber soldar”. • Portanto o que se vislumbra não é a redução da oferta de empregos, mas uma maior qualificação da mão-de-obra, o que traz como consequência, melhores rendimentos. • Fomenta-se, também, a geração de recursos humanos especializados, com conhecimentos científico-tecnológicos, os quais cada vez mais propiciarão a agregação de valor aos produtos nacionais. 21
  • 22. Ganhos com a Automação A automação além de possibilitar melhoria sensível na produtividade e qualidade, também oferece outros ganhos como por exemplo: • Melhoria significativa das condições de trabalho, diminuindo ou eliminando a insalubridade. • Elimina-se a necessidade dos EPI’s normalmente utilizados pelos soldadores (máscara, touca e diversos artefatos de raspa: luva, avental, mangotes e perneiras). 22
  • 23. Melhoria na Produtividade • Redução de custos operacionais, pois devido ao aumento da velocidade de soldagem utilizamos uma menor quantidade gás, menos gastos c/ salários e encargos, • Menor quantidade de retrabalhos e refugos produzidos. • Repetibilidade dos parâmetros de soldagem, permitindo assim a constância das características dos cordões, facilitando o controle de qualidade do processo. 23
  • 24. Método de Aplicação dos Processos de Soldagem 24
  • 25. Soldagem Robotizada • Por definição, automação significa: “Operação de controle de um equipamento, processo ou de um sistema, por meios mecânicos ou eletrônicos, substituindo a observação, os esforços e a decisão humana”. 25
  • 26. Características do Processo • Para ser competitiva, a fabricação de equipamentos por meio de soldagem requer um grau de automação maior ou menor, dependendo das condições geométricas da peça de trabalho, da disponibilidade de investimento e da avaliação de objetivos. Existem desde equipamentos simples, que são manipulados manualmente, até sistemas sofisticados com controle numérico computadorizado (CNC). A soldagem pode partir do sistema manual e evoluir até o automatizado, este último como uma característica diferenciada quando comparado ao sistema automático. 26
  • 27. Sistema Automático Vs. Sistema Automatizado • O sistema automático é aquele que caracteriza a capacidade de realizar tarefas pré-definidas sem que ocorra a interferência do homem. • O sistema automatizado exige capacidade de decisão quando as variáveis externas e de parâmetros durante a soldagem estiverem desajustadas ou interferindo negativamente; isso somente é possível graças a recursos sensoriais que monitoram e informam o equipamento para que seja tomada a decisão correta. Quando se deseja automatizar, os níveis de evolução devem ser preferencialmente graduais para que não ocorram frustrações e comprometimento de investimentos. 27
  • 28. Dispositivos • Os dispositivos e manipuladores mais comuns usados na indústria são voltados para os processos TIG, MIG/MAG, arame tubular e principalmente arcosubmerso; o processo com eletrodo revestido é utilizado raramente. Sempre que possível, aconselha-se a executar soldagens na posição plana, pois é a mais favorável no que diz respeito a melhores taxas de deposição por Kg/h, significando tempos menores de execução. 28
  • 29. 29
  • 30. 30
  • 31. Soldagem Robotizada - Conceito Robótica é um conjunto de conhecimentos teóricos e práticos que permitem realizar, monitorar e automatizar sistemas baseados em estruturas mecânicas poli-articuladas, dotados de um determinado grau de inteligência e destinados à produção industrial e ã substituição do homem em trabalhos repetitivos e em diversas tarefas perigosas. 31
  • 32. Principais características • Implantação (especialistas); • Produtividade; • Qualidade; • Flexibilidade; • Confiabilidade (Análise do Processo). 32
  • 33. Métodos de Soldagem • Manual; • Semi-automatizada; • Mecanizada; • Automatizada; • Robotizada; • Soldagem com controle adaptativo. 33
  • 37. Processo de Usinagem • Processos metalúrgicos, comumente: Apresentam sobras e superfícies a serem trabalhadas; Necessidade de acabamento; Nem sempre viabilizam a confecção de peças com detalhes; Algumas peças são inviáveis de serem produzidas. • O processo de usinagem passa a ser a melhor escolha 37
  • 38. Processo de Usinagem • Características: Acabamento de peças fundidas ou conformadas mecanicamente; Obtenção de peculiaridade; Fabricação seriada de peças; Fabricação de um pequeno lote de peças; Processo de corte como principal característica; Cavaco, como resíduo. 38
  • 39. Processo de corte • Vários processos, entre eles: Torneamento Aplainamento Furação Mandrilamento Fresamento Serramento Brochamento Roscamento Retificação 39
  • 40. Torneamento • Base: Rotação da peça e a retirada de volume, perifericamente, moldando a peça da forma desejada • Ferramenta: Torno mecânico • Tipos: Manual; Automatizado, aumento de segurança. 40
  • 41. Aplainamento • Base: Ataque é direcionada a superfícies planas, podendo atuar horizontalmente, verticalmente ou inclinada • Ferramenta: Plaina • Tipos: Limitadora – a ferramenta executa o movimento de vai e vem; Mesa - a peça deve realizar o movimento de vai e vem, restando à ferramenta apena o avanço para a concretização do corte. 41
  • 42. Furação • Base: O objetivo é a inserção de furo na peça, variando seu diâmetro de acordo com o que se deseja • Ferramenta: Broca • Tipos: Industrial; Residencial; Diferentes formas e materiais; 42
  • 43. Mandrilamento • Base: Processo mecânico de usinagem de superfícies de revolução, com o auxílio de uma ou mais ferramentas de corte; • Ferramenta: Barra de mandrilar • Outros tipos: Grande e pequena escala; Interna e externamente. 43
  • 44. Fresamento • Base: A ferramenta encontra-se em movimento rotacional e conta com vários gumes responsáveis pela retirada de material da peça, à cada rotação. • Ferramenta: Fresadoras • Outros tipos: Horizontais, verticais e universais. 44
  • 45. Serramento • Base: Muito utilizada, já que o processo de corte é fundamentalmente utilizada uma operação preliminar. • Ferramenta: Serra • Outros tipos: Máquina de serrar alternativas; Máquina de serrar circulares (de disco); Máquina de serrar de fita. 45
  • 46. Brochamento • Base: • Consiste em arrancar linear e progressivamente o cavaco da superfície da peça; • Ferramenta: Brochadeiras, brocha; • Tipos: Horizontais e verticais; Interna e externa. 46
  • 48. Roscamento • Base: Consiste em abrir filetes internos ou externos em peças cilíndricas A peça ou a ferramenta gira e uma delas se desloca a uma trajetória retilínea paralela ou inclinada ao eixo de rotação. • Ferramenta: Macho (interno) e cossinete (externo) • Tipos: Roscamento interno (roscas) Roscamento externo (parafusos). 48
  • 50. Retificação • Base: Consiste em corrigir irregularidades da superfície da peça; Auxílio de ferramenta abrasiva de revolução Reduzir rugosidades ou saliências Exatidão à superfície da peça • Ferramenta: Retificadora. • Outros tipos: Tangencial ou frontal. 50
  • 53. Referencias • CHIAVERINI, Vicente. Tecnologia mecânica. Vicente Chiaverini. 2ª edição. São Paulo. McGraw-Hill, 1986. • http://www.infosolda.com.br/biblioteca-digital/livros- senai/fundamentos/224-automacao-em-soldagem.html • http://www.soldaautomatica.com.br/index_arquivos/Page151 6.htm • http://www.ebah.com.br/content/ABAAAAgNkAA/automacao -na-soldagem 53