O documento discute o fenômeno da chuva ácida, causado pela poluição da atmosfera com gases como dióxido de enxofre e nitrogênio. A chuva ácida pode danificar construções, solos e corpos d'água. Um acordo assinado em Oslo estabeleceu metas para reduzir as emissões destes gases.
1. Docentes: DANILLO FERNANDES COSTA;
IAN PEDRO SOARES CASTRO;
MARCELO DE SOUZA CARNEIRO;
STHEFANNY NUNES DE PINA;
WILLIAMS DA SILVA QUEIROZ
2.
3.
4. A água da chuva não é totalmente pura, pois sempre
carrega componentes da atmosfera, o próprio CO2 ao
se dissolver na água a torna um pouco ácida, com
um pH aproximadamente igual a 5,6. A reação da
água com o gás carbônico é:
A chuva ácida é um fenômeno causado pela poluição
da atmosfera. Ela pode acarretar muitos problemas
para as plantas, animais, solo, água, construções e
também às pessoas. Reage com metais e carbonatos
atacando muitos materiais usados na construção
civil, como mármore e calcários.
6. Em Oslo, teve um acordo onde representantes
de 26 nações do Canadá à Ucrânia, assinaram
o mesmo, que visa diminuir a chuva ácida,
diminuindo a emissão de Enxofre em 87% até
o ano de 2005. A decisão foi resultado de um
encontro de dois dias em Oslo que se tratava
de um esforço para reduzir os poluentes
ambientais. Outros países, Irlanda, Portugal e
Hungria, afirmaram que pretendiam assinar o
acordo. O pacto visa, reverter o quadro da
chuva ácida que ameaça a saúde humana.
7. Purificação do carvão mineral, antes de seu
uso;
Emprego de caldeiras com sistemas de
absorção de SO2;
Uso de petróleo de melhor qualidade e
purificação de seus derivados;
Construção de motores de carros mais
eficientes (que destruam os gases nocivos);
9. O intemperismo, também conhecido como
meteorização, consiste na alteração física e
química que levam à degradação e
enfraquecimento das rochas e de seus
minerais. É um importante agente no processo
de formação de solos e modelador do relevo.
10. O intemperismo consiste da transformação das
rochas em materiais mais estáveis em condições
físico-químicas diferentes daquelas em que elas se
originaram.
11. Intemperismo físico: Desagregação ou
desintegração do material de origem (rocha ou
sedimento) sem que haja alteração química dos
minerais constituintes. Ele, portanto, causa uma
desagregação de fragmentos cada vez
menores, conservando as características de
seus minerais, aumentando a superfície de
contato dos fragmentos, o que colabora com o
intemperismo químico. Em regiões desérticas e
de clima semiárido esse processo é mais
intenso.
12. Intemperismo químico: Quebra da
estrutura química dos minerais que
compõe a rocha ou sedimento (material de
origem). As rochas, então, sofrem um
processo de decomposição. A intensidade
deste intemperismo é relacionada com a
temperatura, pluviosidade e vegetação,
ocorrendo principalmente nas regiões
intertropicais.
13. Intemperismo Biológico: Ocorre através dos
seres vivo (plantas ou/e animais) onde
estes desempenham de forma direta ou
indireta o trabalho muito importante na
intemperização das rochas. Além disso,
produz os solos mais férteis do mundo,
sendo muito comum na Rússia e na
Ucrânia.
14. As chamadas rochas ígneas ou magmáticas (rochas
fundidas) formam-se pelo resfriamento do magma,
fundido nas profundezas da Terra. Por vezes, o magma
é expelido por vulcões ou fissuras na superfície terrestre
onde pode se resfriar. Porém, comumente, o
resfriamento e a solidificação do material magmático
ocorrem no interior da crosta. Em decorrência das altas
temperaturas
15. As rochas sedimentares são formadas através da
deposição e consolidação de sedimentos. Sedimentos
são materiais originados da destruição e alteração de
rochas pré-existentes. Assim, a formação de uma rocha
sedimentar decorre de uma sucessão de eventos, que
constituem o chamado ciclo sedimentar
27. Caso não haja um retrocesso na emissão de gases, esse
fenômeno ocasionará uma infinidade de modificações no
espaço natural e, automaticamente, na vida do homem.
Dentre muitas, as principais são:
• Mudanças climáticas drásticas, onde lugares de
temperaturas extremamente frias sofrem elevações e áreas
úmidas enfrentam períodos de estiagem. Além disso, o
fenômeno pode levar áreas cultiváveis e férteis a entrar em
um processo de desertificação.
• Aumento significativo na incidência de grandes
tempestades, furacões ou tufões e tornados.
• Perda de espécies da fauna e flora em distintos domínios
naturais do planeta.
• Contribuir para o derretimento das calotas de gelo
localizadas nos polos e, consequentemente, provocar uma
elevação global nos níveis dos oceanos.
31. Os principais gases que provocam esse
fenômeno são:
dióxido de carbono (CO2);
óxido nitroso (N2O);
metano (CH4);
cloro-fluor-carboneto (CFC);