O documento discute conceitos fundamentais de logística e gestão da cadeia de suprimentos, incluindo logística integrada, sistemas de gerenciamento de armazéns e transportes, e conceitos como cadeia de valor, distribuição e logística colaborativa.
3. INDEX
Logística Integrada
TI na Gestão de Suprimentos
Planejamento de Cenários Logísticos
Fundamentos e Processos Logísticos
Logística Empresarial
Gestão Estratégica de Transportes
Gestão de Canais de Distribuição
Gestão da Tecnologia e Inovação
Gestão de Produção e Operações
Gestão de Estoques
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4. Lean Manufacturing
Traduzível como manufatura enxuta ou
manufatura esbelta, e também
chamado de Sistema Toyota de
Produção é uma filosofia de gestão
focada na redução dos sete tipos de
desperdícios (superprodução, tempo de
espera, transporte, excesso de
processamento, inventário, movimento
e defeitos).
Eliminando esses desperdícios, a
qualidade melhora e o tempo e custo
de produção diminuem.
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5. Qualidade total imediata - ir em busca do
"zero defeito", e detecção e solução dos
problemas em sua origem.
Minimização do desperdício - eliminação
de todas as atividades que não têm valor
agregado e redes de
segurança, otimização do uso dos recursos
escassos (capital, pessoas e espaço).
Melhoria contínua - redução de
custos, melhoria da qualidade, aumento
da produtividade e compartilhamento da
informação
Definições
6. Processos "pull" - os produtos são
retirados pelo cliente final, e não
empurrados para o fim da cadeia de
produção.
Flexibilidade - produzir rapidamente
diferentes lotes de grande variedade
de produtos, sem comprometer a
eficiência devido a volumes menores
de produção.
Construção e manutenção de uma
relação a longo prazo com os
fornecedores tomando acordos para
compartilhar o risco, os custos e a
informação.
Conceitos
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7. A globalização e o ciclo de vida curto
dos produtos obriga as empresas a
inovarem rapidamente as suas
técnicas de gestão. Os produtos
rapidamente se tornam
commodities, quer em termos de
características intrínsecas do próprio
produto, quer pelo preço, pelo que
cada vez mais a aposta na
diferenciação deve passar pela
optimização dos serviços, superando
a expectativa de seus clientes com
atendimentos rápidos e eficazes.
Logística Integrada
8. A Tecnologia de Informação
É a área de conhecimento responsável
por criar, administrar e manter a gestão
da informação através de dispositivos e
equipamentos para acesso, operação e
armazenamento dos dados, de forma a
gerar informações para tomada de
decisão.
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9. O desenvolvimento cada vez mais
rápido de novas tecnologias de
informação modificou as bibliotecas e
os centros de documentação
(principais locais de armazenamento
de informação), introduzindo novas
formas de organização e acesso aos
dados e obras armazenadas; reduziu
custos e acelerou a produção dos
jornais e possibilitou a formação
instantânea de redes televisivas de
âmbito mundial.
TI e Custos Logísticos
10. É a expressão utilizada para
descrever um Sistema seja ele
automatizado (que pode ser
denominado como Sistema de
Informação Computadorizado), ou
seja manual, que abrange
pessoas, máquinas, e/ou métodos
organizados para
coletar, processar, transmitir e
disseminar dados que representam
informação para o usuário e/ou
cliente.
Sistema de Informação
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11. no nível estratégico, quando uma
ação é suscetível de aumentar a
coerência entre a organização e o
meio envolvente, que por sua vez se
traduz num aumento de eficácia em
termos de cumprimento da missão
organizacional;
nos níveis operacional e
administrativo, quando existem
efeitos endógenos, traduzidos em
aumento da eficiência organizacional
em termos de opções estratégicas.
TI: Um recursos valioso
12. Custos Logísticos
São todos os custos
relacionados com a logística de
uma empresa, entre os quais
se podem destacar os custos
de armazenagem, custos de
estoque, custo de ruptura de
estoque, custos de
processamento de encomendas
e custos de transporte.
Os custos logísticos
são, geralmente, os segundos
mais importantes, só
ultrapassados pelos custos da
própria mercadoria.
13. As taxas de transporte refletem o risco
associado à movimentação de bens.
Há normalmente uma maior
probabilidade de danificação no caso
de produtos com maior valor em
relação à moeda.
Os custos de reembolso por parte da
empresa de transporte nestas
situações são também muito mais
elevados.
Custos de Transporte
14. Custos de Armazenagem
Aumentam igualmente com o
aumento do valor do produto.
Produtos de maior valor geralmente
significam maior capital investido nas
existências e custos de capital total
mais elevados.
Além disso, o fator de risco de
armazenagem associado a produtos
de maior valor aumenta a
possibilidade de obsolescência e
desvalorização.
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15. Densidade do Produto
Outro fator que afeta os custos
logísticos é a densidade do produto,
isto é, o seu peso/espaço. Um
produto que tenha um baixo peso em
relação ao espaço que ocupa tem um
baixo valor de densidade.
A densidade influencia os custos de
transporte e armazenagem: à medida
que a densidade do produto
aumenta, os custos logísticos
associados tendem a diminuir.
16. Suprimento
É o item
administrado, movimentado, armazenad
o, processado e transportado pela
logística. O termo nasceu junto com a
logística, derivado da palavra cadeia de
suprimentos utilizado para definir
diversos materiais.
17. Na logística os suprimentos são os
atores principais de toda a cadeia, são
com base nas características dos
suprimentos, que a logística define
seus parâmetros de lead time, tipos de
embalagem, as características dos
equipamentos de
movimentação, modais de
transporte, áreas de armazenamento e
os recursos humanos e financeiros
necessários.
Definições
18. Matérias-primas necessárias para
fabricação de um produto;
Equipamentos ou peças de
composição de um produto;
Peças de reposição de equipamentos;
Os produtos de um comércio/serviço;
Mix de produtos de um varejista;
Materiais de apoio da produção;
Informação;
Mão de Obra;
Alimentos;
Material para reciclagem;
Materiais não-produtivos; e
Classificações dos Suprimentos
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19. A globalização e o ciclo de vida curto
dos produtos obriga as empresas a
inovarem rapidamente as suas
técnicas de gestão. Os produtos
rapidamente se tornam
commodities, quer em termos de
características intrínsecas do próprio
produto, quer pelo preço, pelo que
cada vez mais a aposta na
diferenciação deve passar pela
optimização dos serviços, superando
a expectativa de seus clientes com
atendimentos rápidos e eficazes.
Logística Integrada
20. Cadeia de Valor
Representa o conjunto de atividades
desempenhadas por uma organização
desde as relações com os fornecedores
e ciclos de produção e de venda até à
fase da distribuição final.
Ao decompor uma organização nas suas
atividades de relevância
estratégica, torna-se possível analisar o
comportamento dos custos e as fontes
existentes assim como potenciais de
diferenciação em cada processo de
negócio, otimizando o valor final que o
seu produto representa para o cliente.
21. O termo logística vem do grego logos
(λόγος), significando
"discurso, razão, rácio, racionalidade, lingu
agem, frase", mais especificamente da
palavra grega logistiki
(λογιστική), significando contabilidade e
organização financeira.
Foi inicialmente usado para descrever a
ciência da movimentação, suprimento e
manutenção de forças militares no
terreno. Posteriormente foi usado para
descrever a gestão do fluxo de materiais
numa organização, desde a matéria-prima
até aos produtos acabados.
Definições
22. A globalização e o ciclo de vida curto
dos produtos obriga as empresas a
inovarem rapidamente as suas
técnicas de gestão. Os produtos
rapidamente se tornam
commodities, quer em termos de
características intrínsecas do próprio
produto, quer pelo preço, pelo que
cada vez mais a aposta na
diferenciação deve passar pela
optimização dos serviços, superando
a expectativa de seus clientes com
atendimentos rápidos e eficazes.
Logística Integrada
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23. O WMS- literalmente: sistema de
automação e gerenciamento de
depósitos, armazéns e linhas de
produção. O WMS é uma parte
importante da cadeia de suprimentos
(ou supply chain) e fornece a rotação
dirigida de estoques, diretivas
inteligentes de picking, consolidação
automática e cross-docking para
maximizar o uso do valioso espaço
do armazéns.
Warehouse Management System
24. TMS (Transportation Management System)
ou Sistema de Gerenciamento de
Transporte, é um software para
melhoria da qualidade e
produtividade de todo o processo
de distribuição.
Este sistema permite controlar toda
a operação e gestão de transportes
de forma integrada. O sistema é
desenvolvido em módulos que
podem ser adquiridos pelo
cliente, consoante as suas
necessidades.
25. Este sistema controla os processos
de um transportador, abrangendo
as áreas
comerciais, operacionais, sac, segu
ros, faturamento, financeira e
logística.
Um TMS visa ser integrado com um
sistema de ERP, desta forma ao
emitir um CT-e ou NFS-e, por
exemplo, a integração
financeira, fiscal e contábil ocorrerá
automaticamente
Definições
26. Identificar e controlar os custos
inerentes a cada operação, sendo
importante identificar e medir os
custos de cada elemento existente na
cadeia de transporte, a qual envolve
não só o veículo em si, mas também
a gestão dos recursos humanos e
materiais, o controle das cargas, os
custos de manutenção da frota e
índices de discrepâncias nas
entregas, bem como as diversas
tabelas de fretes existentes
(peso, valor, volume) apresentando o
modelo que melhor se ajusta..
Finalidades
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27. Manutenção
Suprimentos
Controle de fretes de terceiros
Operação
Faturamento do transporte
Custos
Controle de Manutenção de Frota
Controle de Estoque
Planejamento
Rastreamento
Expedição
Funcionalidades
28. Trade Marketing
É uma parte importante na
estratégia de marketing das
organizações que planejam
maximizar as vendas e a
diferenciação dos seus produtos e
serviços nos pontos-de-venda.
É uma disciplina de marketing que
orienta o desenvolvimento das
relações entre fabricantes, ou
prestadores de serviços, e os canais
de venda, pelo entendimento das
necessidades entre marcas, pontos-
de-venda e consumidores.
29. O trade marketing analisa os hábitos e
preferências dos consumidores para o
sucesso das estratégias de marketing e
vendas.
Define quais canais de mídias serão
utilizados, que produtos desenvolvidos e
que canais de comercialização para
atender as preferências de consumo do
público-alvo.
Definições
30. Um dos processos da logística
responsável pela administração dos
materiais a partir da saída do
produto da linha de produção até a
entrega do produto no destino final.
Após o produto pronto ele
tipicamente é encaminhado ao
distribuidor. O distribuidor por sua
vez vende o produto para um
varejista e em seguida aos
consumidores finais.
Distribuição
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31. O marketing vê que a Distribuição é
um dos processos mais críticos, pois
problemas como o atraso na entrega
são refletidos diretamente no cliente.
A partir do momento que o produto é
vendido a Distribuição se torna uma
atividade de front office e ela é capaz
de trazer benefícios e problemas
resultantes de sua atuação
Distribuição e Marketing
32. Logística Colaborativa
Os operadores logísticos trabalham
com o desafio constante de
desenvolver novos conceitos e
estratégias para satisfazer o cliente
com valores competitivos e dentro
da realidade de mercado,
oferecendo um serviço de alta
qualidade a um baixo custo.
Assim surge a Logística Colaborativa
que consiste na colaboração entre
os parceiros da cadeia logística,
sejam eles fornecedores, clientes ou
outros integrantes.
33. Todos trabalhando e colaborando no
projeto ou serviço em questão. Esta
parceria caracteriza-se pelo alto grau de
compromisso entre todos os
envolvidos, estando sempre focada na
eficácia dos serviços
prestados, eliminando desperdícios e
otimizando equipamentos, mão-de-obra e
recursos empregados.
Esta parceria é também caracterizada pela
ajuda mútua, sendo obtidas melhorias
significativas que são comuns a todos os
elos da cadeia colaborativa.
34. A logística tem a função de promover
uma perfeita coordenação de
atividades dentro da cadeia de valor
produzindo o lucro desejado.
A cadeia de abastecimento poderá
relacionar-se com fornecedores
tornando-se numa arma estratégica
muito significativa, pois cadeias de
abastecimento comprometidas com a
transparência dos negócios alcançam
reduções de custos, uma ampla
gestão das informações e diminuem
o tempo do fluxo financeiro do
sistema.
Cadeia de Abastecimento
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35. Produção Just in time
Estoques mínimos em processo
Fabrica e fornecedores próximos
Produção nivelada
Racionalização do processo
Especialização da mão-de-obra
Melhorias continuas
Princípios de Produção Enxuta
37. Sistema Toyota de Produção
Surgiu no Japão, na fábrica de
automóveis Toyota, logo após a
Segunda Guerra Mundial.
Naquela época a indústria japonesa
tinha uma produtividade muito
baixa e uma enorme falta de
recursos, o que a impedia de adotar
o modelo da produção em massa.
O Sistema Toyota de Produção
também é chamado de Produção
enxuta ou Lean Manufacturing.
38. A criação do Sistema Toyota de Produção
se deve, principalmente, a quatro
pessoas: O fundador da Toyota e mestre
de invenções, Sakichi Toyoda, seu filho
Kiichiro Toyoda, primo de Eiji Toyoda que
participou como o executivo impulsionador
do nascimento do STP (Sistema Toyota de
Produção) e o engenheiro chefe da Toyota
Motors Company, o chinês Taiichi Ohno. O
sistema objetiva aumentar a eficiência da
produção pela eliminação contínua de
desperdícios.
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39. O sistema de produção em massa
desenvolvido por Frederick Taylor e
Henry Ford no início do século XX
predominou no mundo até a década
de 90. Procurava reduzir os custos
unitários dos produtos através da
produção em larga
escala, especialização e divisão do
trabalho.
Entretanto este sistema tinha que
operar com estoques e lotes de
produção elevados. No início não
havia grande preocupação com a
qualidade do produto.
Conceito
40. Já no Sistema Toyota de Produção,
os lotes de produção são pequenos,
permitindo uma maior variedade de
produtos.
Os trabalhadores são multifuncionais,
ou seja, conhecem outras tarefas
além de sua própria e sabem operar
mais que uma única máquina. No
Sistema Toyota de Produção a
preocupação com a qualidade do
produto é extrema.
Controle de Qualidade
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41. A Logística reversa
É a área da logística que
trata, genericamente, do fluxo físico
de produtos, embalagens ou outros
materiais, desde o ponto de
consumo até ao local de origem.
Os processos de logística inversa
existem há tempos; entretanto, não
eram tratados e denominados como
tal. Como exemplos de logística
inversa, temos: o retorno das
garrafas (vasilhame),a recolha /
coleta de lixos e resíduos
recicláveis.
42. Atualmente é uma preocupação constante
para todas as empresas e organizações
públicas e privadas, tendo quatro grandes
pilares de sustentação: a conscientização
dos problemas ambientais; a sobrelotação
dos aterros; a escassez de matérias-
primas; as políticas e a legislação
ambiental.
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43. A logística inversa aborda a questão
da recuperação de produtos, parte
de
produtos, embalagens, materiais, de
entre outros, desde o ponto de
consumo até ao local de origem ou
de deposição em local seguro, com o
menor risco ambiental possível.
Assim, a logística inversa trata de
um tema bastante sensível e muito
oportuno, em que o desenvolvimento
sustentável e as politicas ambientais
são temas de relevo na atualidade.
Questões
44. Atualmente a logística não aborda somente os fluxos físicos e
informacionais tradicionais, desde o ponto de origem até o local de
consumo. É muito mais abrangente, envolvendo todos os fluxos
físicos, informacionais, toda a gestão de materiais e toda a
informação inerente, nos dois sentidos, direto.
Conceito
45. Armazenagem
É constituída por um conjunto de
funções de
recepção, descarga, carregamento,
arrumação e conservação de
matérias-primas, produtos acabados
ou semiacabados.
Uma vez que este processo envolve
mercadorias, este apenas produz
resultados quando é realizada uma
operação, nas existências em
trânsito, com o objetivo de lhes
acrescentar valor.
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46. Gestão de Estoques
A gestão de estoques é um conceito que
está presente em praticamente todo o tipo
de empresas, assim como na vida
cotidiana das pessoas.
Desde o início da sua história que a
humanidade tem usado estoques de
variados recursos, de modo a suportar o
seu desenvolvimento e sobrevivência, tais
como ferramentas e alimentos.
47. Podem-se constituir estoques com
uma finalidade especulativa,
comprando-se os mesmos a
baixos preços para os vender a
preços altos;
Para assegurar o consumo regular
de um produto em caso de a sua
produção ser irregular;
Geralmente, na compra de
grandes quantidades beneficia-se
de uma redução do preço
unitário;
Vantagens de estocar
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48. Fragilidade de certos produtos, que não possuem condições de
serem mantidos estocados ou poderão ser mantidos em períodos
muito curtos.
Custo de posse traduzido no facto de existir material não vendido
que vai acabar por imobilizar capital sem acrescentar valor;
Desvantagens da estocagem
49. Custos Logísticos
São todos os custos relacionados
com a logística de uma empresa,
entre os quais se podem destacar
os custos de armazenagem, custos
de existência (stock), custo de
ruptura de stock, custos de
processamento de encomendas e
custos de transporte.
50. Os custos logísticos são, geralmente, os segundos mais
importantes, só ultrapassados pelos custos da própria mercadoria.
Por isso, saber gerir esses custos pode ser crucial para a
sobrevivência da empresa.
Custos Logísticos
51. Gestão de Custos
A gestão destes custos é feita através do
planeamento de custo ou do pré-cálculo
de custo pois estes permitem determinar
os padrões de custo de produção ou
produto/mercadoria.
O gestor logístico é responsável pelo
percurso que as matérias-primas efetuam
até chegar ao cliente, sob a forma de
produtos acabados, assim como por toda
a informação e processos envolvidos. Este
deve procurar simplificar as operações de
processamento e marketing de forma a
obter o menor custo.
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52. A expressão Trade off pode ser
traduzida livremente como
"relação de compromisso" ou
"perde-e-ganha".
Um trade-off se refere,
geralmente, a perder uma
qualidade ou aspecto de algo,
mas ganhando em troca outra
qualidade ou aspecto. Isso implica
que uma decisão seja feita com
completa compreensão tanto do
lado bom, quanto do lado ruim de
uma escolha em particular.
Trade Off
53. A Gestão da Cadeia de Suprimentos
É o gerenciamento de uma rede
interligada de negócios envolvidos
na provisão final de pacotes
produto e serviço requeridos por
clientes finais.
Abrange todo o movimento e
armazenamento de matéria
prima, trabalho em processo de
inventário, e produtos acabados do
ponto de origem até o ponto de
consumo (cadeia de suprimentos).
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54. A logística de produção de uma indústria, também conhecida como
PPCP (Planeamento, Programação e Controle da Produção) é um
segmento da indústria automatizada, que trata da gestão e controle
de mão-de-obra, material e informação no processo produtivo.
Logística Produtiva
55. Planejamento e Controle
Devido à grande complexidade que as
grandes plataformas industriais
apresentam, dada à enorme quantidade
de materiais, operários e máquinas, a
gestão destes recursos é feita
maioritariamente por computador.
São estes processos logísticos contínuos
de controlo da produção e também das
encomendas, que se dá o nome de
logística de produção.
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56. Uma logística de produção
eficiente resulta em tempo e
dinheiro ganho na produção.
Esta área é, assim, essencial para
o sucesso de empresas na
economia de mercado global, que
hoje existe, uma vez que se
preocupa com o aperfeiçoamento
de tarefas fabris, quer pela adição
de processos mais eficazes, quer
pela eliminação de outros
desnecessários.
Sobre a área
57. Tópicos Especiais
de Logística Integrada
Este material apresenta o conceito de diversas ferramentas e
sistemas que podem auxiliar no gerenciamento de um processo
logístico mais eficiente, tais como a abordagem o gerenciamento
da cadeia baseado na demanda e a logística reversa.
Curso
LOGISTICA http://curtircursos.nossoscursos.com.br/
58. Conteúdo
Aula 1: Introdução à abordagem Lean na logística
Aula 2: Abordagem Lean na logística - ferramentas utilizadas
Aula 3: Logística reversa
Aula 4: Estabelecendo o relacionamento da logística com a demanda
Aula 5: Arquitetura da cadeia de suprimentos
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60. Aprenda com prazer!
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ASSINE JÁ
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61. A Gestão da Cadeia de
Suprimentos
Confira alguns dos nossos cursos :
Gestão de Logística e
Operações
Logística Empresarial
Gerenciamento De Custos E
Riscos
Gestão Dos Canais De
Distribuição
Logística: Fundamentos e
Processos
Gestão de Estoques e
Operações Industriais
Gestão Estratégica De
Transportes E Distribuição
Planejamento De Cenários
Logísticos