O documento discute como as relações familiares reproduzidas na escola impedem seu caráter criativo e vivo, levando a repetição de pedidos de afeto, ciúmes e rivalidades. Defende que a escola deve tratar os alunos como indivíduos e cidadãos, não como "filhos". Também aborda a importância do professor criar um clima estimulante que proporcione prazer no aprendizado, mediando a interação cognitiva dos alunos com o mundo.
2. • A reprodução das relações
familiares na escola impede que
ela seja viva e criativa.
• Há apenas repetição dos
pedidos de afeto, ciúmes e
rivalidades entre alunos ou
entre os profissionais da equipe
escolar.
• A escola é da ordem da cultura,
do social e deve tratar seus
alunos como indivíduos e
cidadãos.
3. • Oposição dos alunos às ordens do
“pai autoritário” e sedução da “mãe /
tia” que não assume seu lugar de
autoridade.
• Excesso de demandas dos alunos /
filhos e cobranças afetivas dos
educadores “pai / mãe”, pouco
capazes de ocupar seu lugar e função
como representantes da ordem social.
4. •Crescer é assumir jogar
um jogo de quem perde/
ganha.
•Perda dos prazeres de
fases ultrapassadas para
se ganhar novos prazeres
desafiantes, instigantes e
até surpreendentes.
5. • O aluno aceita perder, pelo menos
momentaneamente, o prazer que
lhe dá brincar, jogar, conversar
sobre preferências e desejos: está
pronto para se concentrar e
aprender.
• Pode desejar um novo prazer que é
o da descoberta e conhecimento
sobre o mundo e as produções do
ser humano.
6. • O professor deve propiciar um
clima de criatividade em suas
aulas para que haja prazer no
ensino / aprendizado.
• O professor é o mediador sócio-
interacionista e o desafiante do
aluno, promovendo a sua
interação cognitiva com o
mundo.
7. • O professor deve propiciar um
clima de criatividade em suas
aulas para que haja prazer no
ensino / aprendizado.
• O professor é o mediador sócio-
interacionista e o desafiante do
aluno, promovendo a sua
interação cognitiva com o
mundo.