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Fenerbahçe SK
Em parceria com
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Caracterização do Adversário do SL Benfica
Meia-final da Liga Europa
Jogadores utilizados nas eliminatórias da Liga Europa
Nº Equipa Provável Nº
1 Volkan Demirel 48 Salih Uçan
2 Egemen Korkmaz 88 Caner Erkin
6 Joseph Yobo 38 Mehmet Topuz
33 Reto Ziegler 21 Selçuk Sahin
77 Gökhan Gönül 27 Miloš Krasić
5 Mehmet Topal 4 Bekir Irtegun
14 Raul Meireles
16 Cristian
7 Moussa Sow
11 Dirk Kuyt
99 Pierre Webó
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Em parceria com
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Em parceria com
Sistema de Jogo: 1-4-2-3-1
 O Fenerbahçe SK organiza-se numa defesa à zona partindo de um bloco preferencialmente médio/alto, mas
pouco pressionante e com pouca organização coletiva.
 Inicialmente, avançados e Cristian sobem linhas de modo a evitar passe curto do Guarda-Redes e provocar saída
longa. No entanto, o bloco não é muito compacto, principalmente em termos de profundidade, permitindo muito
espaço entre as suas 5/6 linhas. Se adversário opta por saída de bola longa, a linha defensiva baixa para próximo
da área, encurtando profundidade (Fig. 1). Neste momento os avançados ficam muito longe da equipa, pois
demoram a baixar. É possível ao adversário, após ganho de 2ª bola, ter apenas 6 jogadores do Fenerbahçe atrás da
linha da bola e com muito espaço nos corredores laterais. O Benfica nas suas saídas longas poderá usar
Cardozo para tocar em apoio para médios e rapidamente explorar os corredores laterais, expondo-os a
situações de 1x1 no defesa lateral, ou até 2x1. Cardozo não deverá tentar “pentear” para profundidade pois não
haverá espaço em profundidade.
 Mesmo com as linhas adiantadas é possível encontrar formas de sair curto, com um bom posicionamento da linha
defensiva (largura e profundidade) e confiança na construção. Aqui, Matic poderá baixar entre os centrais,
alargando a linha de saída de bola, promovendo a saída curta para ligação com os médios. Se isto acontecer,
a pressão que exercem é muito desorganizada e impulsiva: o jogador que está mais próximo do portador da bola
pressiona, mas quase sempre sozinho, sem timings colectivos e sem preocupação de fecho de espaços. Se o
adversário consegue alguma circulação atrás, facilmente se encontram espaços para a entrada da bola no interior
do bloco defensivo.
Em parceria comw w w. t a c t i c z o n e . c o m | w w w. v i d e o b s e r v e r. c o m
Em parceria com
Organização Defensiva
 Os principais espaços serão as costas dos alas, pois defendem numa linha mais adiantada que os médios Meireles
e Topal. Aqui serão importantes movimentos interiores dos alas do Benfica para receberem nesse espaço um
passe dos centrais ou de Matic. Também um dos avançados poderá ser importante fazendo movimentos de
aproximação em diagonal para esse espaço (Fig. 2).
 Se a bola entra nos médios, há normalmente um pressão individual rápida ao portador da bola, por parte de
Meireles ou Topal, mas sem ajuste da linha defensiva, criando-se um enorme espaço à frente dos defesas centrais
(Fig. 2). Nesta situação, o jogo entre linhas de Lima ou Cardozo poderá ser potenciado. Já as características
de Rodrigo podem ser mais importantes em outras situações do jogo.
 A linha defensiva não faz movimentos verticais para encurtar espaço para a linha média. Há medida que a bola vai
entrando no bloco a linha defensiva vai recuando – não tentam colocar adversários em offside e encurtam sempre
profundidade nas costas do centrais.
Em parceria com
Organização Defensiva
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 A linha defensiva mostra alguns problemas de ajuste da largura principalmente do lado esquerdo - Há
frequentemente espaço entre defesa lateral esquerdo e defesa central. Ziegler mostra limitações a defender
essa espaço, ficando mais aberto, ou porque procura uma referência individual, ou porque demora muito tempo a
fechar esse espaço. É neste momento do jogo em que Rodrigo, caso jogue, pode ser importante. Em
movimento de rutura, nas costas do lateral, enquadrando a partir daí e obrigando a sair um dos centrais.
Efetua bem este tipo de movimento. Recentemente no jogo frente ao Olhanense, Jorge Jesus, potenciou este
movimento de Rodrigo nas costas de Vasco Fernandes. Também Lima, tem características que lhe permitem
explorar o espaço nas costas de Ziegler. Recorde-se que no jogo em Guimarães, Jesus iniciou a 2ª parte
com Lima a explorar as costas de Kanú, obrigando sempre à saída de um dos centrais do Vitória.
 Após a entrada da bola no último terço ofensivo, em situação de cruzamento, apresentam um posicionamento com
boa proteção da baliza. No entanto lateral direito poderá ter algumas dificuldades em defender cruzamentos. Pode
haver espaço para um cruzamento atrasado, pois os médios nem sempre protegem o espaço à frente da linha
defensiva.
Organização Defensiva
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Em parceria com
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Figura 1
A linha defensiva baixa para
próximo da área, encurtando
profundidade.
Organização Defensiva
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Espaço
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Os espaços principais serão as
costas dos alas, pois defendem
numa linha mais adiantada que os
médios Meireles e Topal.
Se a bola entra nos médios, há
normalmente uma pressão
individual rápida ao portador da
bola, por parte de Meireles ou
Topal, mas sem ajuste da linha
defensiva, criando-se um espaço
enorme à frente dos defesas
centrais.
Organização Defensiva
Em parceria com
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Figura 2
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Espaço
Ziegler mostra limitações a
defender esse espaço, ficando
mais aberto, ou porque procura
uma referência individual, ou
porque demora muito tempo a
fechar esse espaço.
Organização Defensiva
Em parceria com
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Figura 3
Em parceria com
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 Procuram essencialmente sair apoiado ou tentar conservar a posse de bola. Não mostram muita capacidade para
explorar profundidade neste momento, para potenciar a velocidade de alguns jogadores.
 Quando em bloco baixo, normalmente procuram um passe em apoio para o avançado por dentro, com Cristian
sempre aproximar para combinar e alas rapidamente a tentarem largura.
 Quando conquistam em bloco médio ou alto, devido ao posicionamento mais adiantado dos seus alas, podem tentar
um passe longo em largura, sempre em apoio. Laterais são rápidos a dar largura ao jogo. Ziegler mostra grande
disponibilidade para abrir e dar profundidade rapidamente.
Transição Ofensiva
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 O Fenerbahçe SK ofensivamente organiza-se num jogo essencialmente de passes curto/médios, em apoio e
combinação, com alguma posse e circulação de bola e pouca profundidade.
 Se têm espaço atrás optam por um passe curto para os centrais, onde iniciam a construção de jogo. Normalmente
preferem uma saída de bola por Egeman Korkmaz, mais seguro e capaz na construção. Yobo sob pressão tem mais
dificuldades em construir, jogando direto ou errando passes. Benfica pode inicialmente baixar linhas e depois
condicionar saída de bola por Yobo e organizar pressão.
 Se não há pressão, circulam a bola entre centrais e médios “baixam” para construir. Meireles e Topal assumem a
construção de jogo desde trás (recebem de frente para o jogo, raramente entre linhas de costas) com laterais muito
abertos e profundos. Quando os médios baixarem para apoio frontal aos centrais, importante definir na estratégia
do Benfica quem sai para não deixar enquadrar. Poderá um dos médios, (talvez A. Gomes) sair no médio do
lado da bola, baixando o avançado do lado contrário, cortando a linha de passe para o 2º médio. E aqui o
papel de Rodrigo pode ser importante, se Jesus o utilizar, quando os adversários privilegiam início de construção
a partir da ligação central – médio.
Organização Ofensiva
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 Cristian também gosta de baixar para organizar jogo. Neste momento há circulação de bola com paciência até
encontrarem espaços para ligar o jogo de forma curta para zonas mais adiantadas. Apesar de haver circulação de
bola não correm riscos, se há pressão procuram um passe mais longo para jogadores mais adiantados.
 A entrada em zonas mais adiantadas acontece preferencialmente com um passe interior para um dos alas que
recebe “por dentro”. Sow quando recebe este tipo de passes é rápido a atacar espaço e conduzir bola. Tenta
acelerar jogo e tem capacidade de drible para criar desequilíbrios. Kuyt é menos agressivo no ataque em drible,
combinações mais rápidas, e desmarcação sem bola, conservando mais a bola. Ambos os alas apresentam muita
liberdade de movimentos. Partem inicialmente de zonas exteriores mas não se fixam aí, à medida que a bola vai
circulando procuram espaços interiores. É possível que apareçam em zonas próximas, quase sempre movem-se em
apoio e muito pouco em profundidade.
 Laterais, se pressionados, tentam voltar a jogar atrás para manter bola. Com espaço procuraram combinação com
passe para zona interior.
Organização Ofensiva
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 Após a linha de avançados ser ultrapassada fazem circulação em largura entre médios e laterais (profundos)
tentando entrar no último terço. Neste momento é frequente que Sow se junte a Webó funcionando como um
segundo avançado e Kuyt se mova livremente no espaço entre linhas.
 Nestas situações os dois jogadores mais avançados tentam receber em profundidade. Neste momento, é
importante o encurtamento da linha defensiva em largura, permitindo que os laterais possam sair nos
avançados, Sow e Kuyt, para não deixar enquadrar. Nos jogos anteriores da Liga Europa, o encurtamento da
linha defensiva do Benfica em largura tem sido alcançado com posicionamento interior de André Almeida e com os
extremos a baixarem muito em largura. Poderá beneficiar o Fenerbahçe se Kuyt jogar pela esquerda. Maxi tem
algumas dificuldades posicionais, para fechar bem por dentro. Se jogar pela direita, poderá solicitar mais vezes a
saída de Melgarejo para impedir enquadramento, o que normalmente faz bem (recorde-se a exibição em Braga
para o campeonato, onde nunca deixou enquadrar Alan).
Organização Ofensiva
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 Apresentam muita dificuldade de entrada no último terço e de ganho de profundidade. Exploram pouco a
profundidade nas costas dos laterais adversários. Alas privilegiam movimentos para dentro mesmo com bola. Topal
e Meireles podem tentar movimentos de rutura para essas zonas.
 Perante adversários organizados terão dificuldade em encontrar formas de entrar em profundidade em zona central.
Deste modo usam muitos cruzamentos, usando muito os laterais. Procuram frequentemente remate de meia
distância (Meireles e Cristian). Cristian joga sempre em apoio e prefere jogar de frente para o jogo. Webó apresenta
movimentos interessantes. Consegue baixar para jogar apoiado e dar linhas de passe, sendo capaz de realizar
algumas diagonais para tentar receber em profundidade.
 Quando há pressão do adversário na 1ª fase ou por opção estratégica (resultado, jogar fora), Volkan Demirel inicia
com um passe longo, alterando as zonas onde coloca a bola. Os jogadores mais procurados para este tipo de
passe são Webó e Kuyt. Não parecem muito eficazes na construção de jogo a partir deste tipo de situações.
Organização Ofensiva
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Organização Ofensiva
Em parceria com
Se não há pressão, circulam a
bola entre centrais e os médios
“baixam” para construir.
Meireles e Topal assumem a
construção de jogo desde trás
(recebem de frente para o
jogo, raramente entre linhas de
costas) com laterais muito
abertos e profundos.
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Figura 4
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Organização Ofensiva
Em parceria com
Quando há pressão do adversário
na 1ª fase ou por opção
estratégica (resultado, jogar fora),
Volkan Demirel inicia com um
passe longo, alterando as zonas
onde coloca a bola.
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Figura 5
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Organização Ofensiva
Em parceria com
Normalmente preferem uma saída
de bola por Egeman Korkmaz,
mais seguro e capaz na
construção.
Neste momento é frequente que
Sow se junte a Webó funcionando
como um segundo avançado e
Kuyt se mova livremente no
espaço entre linhas.
Figura 6
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Kyut
Sow
Sow
Cristian
Cristian
Kyut
Sow junta-se a Webó
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Reto Ziegler
Gökhan Gönül
Laterais – Zonas de cruzamento predominantes
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Sow
Webó
Cristian
Cruzamentos dos Laterais – neste caso Ziegler
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Ziegler
 Cantos Ofensivos
Têm várias situações e movimentos. Podem colocar um jogador perto para tentar canto curto. Kuyt fica sempre
numa zona recuada no lado contrário ao da bola. Podem bater para zona frontal, ou para o Kuyt (após movimento
de vários para o 1º poste para atrair defesas).
 Livres Laterais Ofensivos
Procuram cruzamentos para área, normalmente para zona frontal.
 Cantos Defensivos
Zona. Defendem com todos os jogadores. Embora posicionados zonalmente, podem colocar algum jogador em
marcação individual.
 Livres Defensivos Laterais
Mesma situação que nos cantos defensivos. Zona, mas podem definir uma marcação individual a um jogador.
 Lançamentos laterais
Podem colocar muito longo para a área.
Bolas Paradas
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Cantos Defensivos Livres Defensivos
Zona
Linha zonal
Podem colocar optar por um jogador (ou
mais???) a fazer marcação individual
Bolas Paradas Defensivas
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Cantos Ofensivos Cantos Ofensivos
16
11
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Bolas Paradas Ofensivas
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Livres Ofensivos Livres Ofensivos
16
16
Remate forte
Combinação
Bolas Paradas Ofensivas
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Lançamentos Longos
Bolas Paradas Ofensivas
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Análise ao Fenerbahçe - adversário do SL Benfica na meia final da Liga Europa

  • 1. Fenerbahçe SK Em parceria com w w w. t a c t i c z o n e . c o m | w w w. v i d e o b s e r v e r. c o m Caracterização do Adversário do SL Benfica Meia-final da Liga Europa
  • 2. Jogadores utilizados nas eliminatórias da Liga Europa Nº Equipa Provável Nº 1 Volkan Demirel 48 Salih Uçan 2 Egemen Korkmaz 88 Caner Erkin 6 Joseph Yobo 38 Mehmet Topuz 33 Reto Ziegler 21 Selçuk Sahin 77 Gökhan Gönül 27 Miloš Krasić 5 Mehmet Topal 4 Bekir Irtegun 14 Raul Meireles 16 Cristian 7 Moussa Sow 11 Dirk Kuyt 99 Pierre Webó w w w. t a c t i c z o n e . c o m | w w w. v i d e o b s e r v e r. c o m Em parceria com
  • 3. w w w. t a c t i c z o n e . c o m | w w w. v i d e o b s e r v e r. c o m Em parceria com Sistema de Jogo: 1-4-2-3-1
  • 4.  O Fenerbahçe SK organiza-se numa defesa à zona partindo de um bloco preferencialmente médio/alto, mas pouco pressionante e com pouca organização coletiva.  Inicialmente, avançados e Cristian sobem linhas de modo a evitar passe curto do Guarda-Redes e provocar saída longa. No entanto, o bloco não é muito compacto, principalmente em termos de profundidade, permitindo muito espaço entre as suas 5/6 linhas. Se adversário opta por saída de bola longa, a linha defensiva baixa para próximo da área, encurtando profundidade (Fig. 1). Neste momento os avançados ficam muito longe da equipa, pois demoram a baixar. É possível ao adversário, após ganho de 2ª bola, ter apenas 6 jogadores do Fenerbahçe atrás da linha da bola e com muito espaço nos corredores laterais. O Benfica nas suas saídas longas poderá usar Cardozo para tocar em apoio para médios e rapidamente explorar os corredores laterais, expondo-os a situações de 1x1 no defesa lateral, ou até 2x1. Cardozo não deverá tentar “pentear” para profundidade pois não haverá espaço em profundidade.  Mesmo com as linhas adiantadas é possível encontrar formas de sair curto, com um bom posicionamento da linha defensiva (largura e profundidade) e confiança na construção. Aqui, Matic poderá baixar entre os centrais, alargando a linha de saída de bola, promovendo a saída curta para ligação com os médios. Se isto acontecer, a pressão que exercem é muito desorganizada e impulsiva: o jogador que está mais próximo do portador da bola pressiona, mas quase sempre sozinho, sem timings colectivos e sem preocupação de fecho de espaços. Se o adversário consegue alguma circulação atrás, facilmente se encontram espaços para a entrada da bola no interior do bloco defensivo. Em parceria comw w w. t a c t i c z o n e . c o m | w w w. v i d e o b s e r v e r. c o m Em parceria com Organização Defensiva
  • 5.  Os principais espaços serão as costas dos alas, pois defendem numa linha mais adiantada que os médios Meireles e Topal. Aqui serão importantes movimentos interiores dos alas do Benfica para receberem nesse espaço um passe dos centrais ou de Matic. Também um dos avançados poderá ser importante fazendo movimentos de aproximação em diagonal para esse espaço (Fig. 2).  Se a bola entra nos médios, há normalmente um pressão individual rápida ao portador da bola, por parte de Meireles ou Topal, mas sem ajuste da linha defensiva, criando-se um enorme espaço à frente dos defesas centrais (Fig. 2). Nesta situação, o jogo entre linhas de Lima ou Cardozo poderá ser potenciado. Já as características de Rodrigo podem ser mais importantes em outras situações do jogo.  A linha defensiva não faz movimentos verticais para encurtar espaço para a linha média. Há medida que a bola vai entrando no bloco a linha defensiva vai recuando – não tentam colocar adversários em offside e encurtam sempre profundidade nas costas do centrais. Em parceria com Organização Defensiva w w w. t a c t i c z o n e . c o m | w w w. v i d e o b s e r v e r. c o m
  • 6.  A linha defensiva mostra alguns problemas de ajuste da largura principalmente do lado esquerdo - Há frequentemente espaço entre defesa lateral esquerdo e defesa central. Ziegler mostra limitações a defender essa espaço, ficando mais aberto, ou porque procura uma referência individual, ou porque demora muito tempo a fechar esse espaço. É neste momento do jogo em que Rodrigo, caso jogue, pode ser importante. Em movimento de rutura, nas costas do lateral, enquadrando a partir daí e obrigando a sair um dos centrais. Efetua bem este tipo de movimento. Recentemente no jogo frente ao Olhanense, Jorge Jesus, potenciou este movimento de Rodrigo nas costas de Vasco Fernandes. Também Lima, tem características que lhe permitem explorar o espaço nas costas de Ziegler. Recorde-se que no jogo em Guimarães, Jesus iniciou a 2ª parte com Lima a explorar as costas de Kanú, obrigando sempre à saída de um dos centrais do Vitória.  Após a entrada da bola no último terço ofensivo, em situação de cruzamento, apresentam um posicionamento com boa proteção da baliza. No entanto lateral direito poderá ter algumas dificuldades em defender cruzamentos. Pode haver espaço para um cruzamento atrasado, pois os médios nem sempre protegem o espaço à frente da linha defensiva. Organização Defensiva w w w. t a c t i c z o n e . c o m | w w w. v i d e o b s e r v e r. c o m Em parceria com
  • 7. 2 5 7 16 77633 11 14 99 1 Figura 1 A linha defensiva baixa para próximo da área, encurtando profundidade. Organização Defensiva Em parceria com w w w. t a c t i c z o n e . c o m | w w w. v i d e o b s e r v e r. c o m
  • 8. Espaço 1 2 5 7 16 776 33 11 14 99 Os espaços principais serão as costas dos alas, pois defendem numa linha mais adiantada que os médios Meireles e Topal. Se a bola entra nos médios, há normalmente uma pressão individual rápida ao portador da bola, por parte de Meireles ou Topal, mas sem ajuste da linha defensiva, criando-se um espaço enorme à frente dos defesas centrais. Organização Defensiva Em parceria com w w w. t a c t i c z o n e . c o m | w w w. v i d e o b s e r v e r. c o m Figura 2
  • 9. 1 2 5 7 16 77 6 33 11 14 99 Espaço Ziegler mostra limitações a defender esse espaço, ficando mais aberto, ou porque procura uma referência individual, ou porque demora muito tempo a fechar esse espaço. Organização Defensiva Em parceria com w w w. t a c t i c z o n e . c o m | w w w. v i d e o b s e r v e r. c o m Figura 3
  • 10. Em parceria com w w w. t a c t i c z o n e . c o m | w w w. v i d e o b s e r v e r. c o m  Procuram essencialmente sair apoiado ou tentar conservar a posse de bola. Não mostram muita capacidade para explorar profundidade neste momento, para potenciar a velocidade de alguns jogadores.  Quando em bloco baixo, normalmente procuram um passe em apoio para o avançado por dentro, com Cristian sempre aproximar para combinar e alas rapidamente a tentarem largura.  Quando conquistam em bloco médio ou alto, devido ao posicionamento mais adiantado dos seus alas, podem tentar um passe longo em largura, sempre em apoio. Laterais são rápidos a dar largura ao jogo. Ziegler mostra grande disponibilidade para abrir e dar profundidade rapidamente. Transição Ofensiva
  • 11. Em parceria com w w w. t a c t i c z o n e . c o m | w w w. v i d e o b s e r v e r. c o m  O Fenerbahçe SK ofensivamente organiza-se num jogo essencialmente de passes curto/médios, em apoio e combinação, com alguma posse e circulação de bola e pouca profundidade.  Se têm espaço atrás optam por um passe curto para os centrais, onde iniciam a construção de jogo. Normalmente preferem uma saída de bola por Egeman Korkmaz, mais seguro e capaz na construção. Yobo sob pressão tem mais dificuldades em construir, jogando direto ou errando passes. Benfica pode inicialmente baixar linhas e depois condicionar saída de bola por Yobo e organizar pressão.  Se não há pressão, circulam a bola entre centrais e médios “baixam” para construir. Meireles e Topal assumem a construção de jogo desde trás (recebem de frente para o jogo, raramente entre linhas de costas) com laterais muito abertos e profundos. Quando os médios baixarem para apoio frontal aos centrais, importante definir na estratégia do Benfica quem sai para não deixar enquadrar. Poderá um dos médios, (talvez A. Gomes) sair no médio do lado da bola, baixando o avançado do lado contrário, cortando a linha de passe para o 2º médio. E aqui o papel de Rodrigo pode ser importante, se Jesus o utilizar, quando os adversários privilegiam início de construção a partir da ligação central – médio. Organização Ofensiva
  • 12. Em parceria com w w w. t a c t i c z o n e . c o m | w w w. v i d e o b s e r v e r. c o m  Cristian também gosta de baixar para organizar jogo. Neste momento há circulação de bola com paciência até encontrarem espaços para ligar o jogo de forma curta para zonas mais adiantadas. Apesar de haver circulação de bola não correm riscos, se há pressão procuram um passe mais longo para jogadores mais adiantados.  A entrada em zonas mais adiantadas acontece preferencialmente com um passe interior para um dos alas que recebe “por dentro”. Sow quando recebe este tipo de passes é rápido a atacar espaço e conduzir bola. Tenta acelerar jogo e tem capacidade de drible para criar desequilíbrios. Kuyt é menos agressivo no ataque em drible, combinações mais rápidas, e desmarcação sem bola, conservando mais a bola. Ambos os alas apresentam muita liberdade de movimentos. Partem inicialmente de zonas exteriores mas não se fixam aí, à medida que a bola vai circulando procuram espaços interiores. É possível que apareçam em zonas próximas, quase sempre movem-se em apoio e muito pouco em profundidade.  Laterais, se pressionados, tentam voltar a jogar atrás para manter bola. Com espaço procuraram combinação com passe para zona interior. Organização Ofensiva
  • 13. Em parceria com w w w. t a c t i c z o n e . c o m | w w w. v i d e o b s e r v e r. c o m  Após a linha de avançados ser ultrapassada fazem circulação em largura entre médios e laterais (profundos) tentando entrar no último terço. Neste momento é frequente que Sow se junte a Webó funcionando como um segundo avançado e Kuyt se mova livremente no espaço entre linhas.  Nestas situações os dois jogadores mais avançados tentam receber em profundidade. Neste momento, é importante o encurtamento da linha defensiva em largura, permitindo que os laterais possam sair nos avançados, Sow e Kuyt, para não deixar enquadrar. Nos jogos anteriores da Liga Europa, o encurtamento da linha defensiva do Benfica em largura tem sido alcançado com posicionamento interior de André Almeida e com os extremos a baixarem muito em largura. Poderá beneficiar o Fenerbahçe se Kuyt jogar pela esquerda. Maxi tem algumas dificuldades posicionais, para fechar bem por dentro. Se jogar pela direita, poderá solicitar mais vezes a saída de Melgarejo para impedir enquadramento, o que normalmente faz bem (recorde-se a exibição em Braga para o campeonato, onde nunca deixou enquadrar Alan). Organização Ofensiva
  • 14. Em parceria com w w w. t a c t i c z o n e . c o m | w w w. v i d e o b s e r v e r. c o m  Apresentam muita dificuldade de entrada no último terço e de ganho de profundidade. Exploram pouco a profundidade nas costas dos laterais adversários. Alas privilegiam movimentos para dentro mesmo com bola. Topal e Meireles podem tentar movimentos de rutura para essas zonas.  Perante adversários organizados terão dificuldade em encontrar formas de entrar em profundidade em zona central. Deste modo usam muitos cruzamentos, usando muito os laterais. Procuram frequentemente remate de meia distância (Meireles e Cristian). Cristian joga sempre em apoio e prefere jogar de frente para o jogo. Webó apresenta movimentos interessantes. Consegue baixar para jogar apoiado e dar linhas de passe, sendo capaz de realizar algumas diagonais para tentar receber em profundidade.  Quando há pressão do adversário na 1ª fase ou por opção estratégica (resultado, jogar fora), Volkan Demirel inicia com um passe longo, alterando as zonas onde coloca a bola. Os jogadores mais procurados para este tipo de passe são Webó e Kuyt. Não parecem muito eficazes na construção de jogo a partir deste tipo de situações. Organização Ofensiva
  • 15. 1 2 5 7 16 77 6 33 11 14 99 Organização Ofensiva Em parceria com Se não há pressão, circulam a bola entre centrais e os médios “baixam” para construir. Meireles e Topal assumem a construção de jogo desde trás (recebem de frente para o jogo, raramente entre linhas de costas) com laterais muito abertos e profundos. w w w. t a c t i c z o n e . c o m | w w w. v i d e o b s e r v e r. c o m Figura 4
  • 16. 1 2 5 7 16 77 6 33 11 14 99 Organização Ofensiva Em parceria com Quando há pressão do adversário na 1ª fase ou por opção estratégica (resultado, jogar fora), Volkan Demirel inicia com um passe longo, alterando as zonas onde coloca a bola. w w w. t a c t i c z o n e . c o m | w w w. v i d e o b s e r v e r. c o m Figura 5
  • 17. 1 2 5 7 16 77 6 33 11 14 99 Organização Ofensiva Em parceria com Normalmente preferem uma saída de bola por Egeman Korkmaz, mais seguro e capaz na construção. Neste momento é frequente que Sow se junte a Webó funcionando como um segundo avançado e Kuyt se mova livremente no espaço entre linhas. Figura 6 w w w. t a c t i c z o n e . c o m | w w w. v i d e o b s e r v e r. c o m
  • 18. 2 5 7 16 77 6 33 11 14 99 1 Kyut Sow Sow Cristian Cristian Kyut Sow junta-se a Webó Em parceria com w w w. t a c t i c z o n e . c o m | w w w. v i d e o b s e r v e r. c o m
  • 19. Reto Ziegler Gökhan Gönül Laterais – Zonas de cruzamento predominantes Em parceria com w w w. t a c t i c z o n e . c o m | w w w. v i d e o b s e r v e r. c o m
  • 20. Sow Webó Cristian Cruzamentos dos Laterais – neste caso Ziegler Em parceria com w w w. t a c t i c z o n e . c o m | w w w. v i d e o b s e r v e r. c o m Ziegler
  • 21.  Cantos Ofensivos Têm várias situações e movimentos. Podem colocar um jogador perto para tentar canto curto. Kuyt fica sempre numa zona recuada no lado contrário ao da bola. Podem bater para zona frontal, ou para o Kuyt (após movimento de vários para o 1º poste para atrair defesas).  Livres Laterais Ofensivos Procuram cruzamentos para área, normalmente para zona frontal.  Cantos Defensivos Zona. Defendem com todos os jogadores. Embora posicionados zonalmente, podem colocar algum jogador em marcação individual.  Livres Defensivos Laterais Mesma situação que nos cantos defensivos. Zona, mas podem definir uma marcação individual a um jogador.  Lançamentos laterais Podem colocar muito longo para a área. Bolas Paradas Em parceria com w w w. t a c t i c z o n e . c o m | w w w. v i d e o b s e r v e r. c o m
  • 22. Cantos Defensivos Livres Defensivos Zona Linha zonal Podem colocar optar por um jogador (ou mais???) a fazer marcação individual Bolas Paradas Defensivas Em parceria com w w w. t a c t i c z o n e . c o m | w w w. v i d e o b s e r v e r. c o m
  • 23. Cantos Ofensivos Cantos Ofensivos 16 11 16 Bolas Paradas Ofensivas Em parceria com w w w. t a c t i c z o n e . c o m | w w w. v i d e o b s e r v e r. c o m
  • 24. Livres Ofensivos Livres Ofensivos 16 16 Remate forte Combinação Bolas Paradas Ofensivas Em parceria com w w w. t a c t i c z o n e . c o m | w w w. v i d e o b s e r v e r. c o m
  • 25. Lançamentos Longos Bolas Paradas Ofensivas Em parceria com w w w. t a c t i c z o n e . c o m | w w w. v i d e o b s e r v e r. c o m