SlideShare una empresa de Scribd logo
1 de 25
FASAR- COLÉGIO E FACULDADE SANTA RITA
        ENGENHARIA AMBIENTAL




           Ana Paula Gomes
          Tailane Alvim Duarte




          AULA PRÁTICA I
S.I.G-Noções básicas de Geoprocessamento




           Conselheiro Lafaiete
               14/09/2012
FASAR- COLÉGIO E FACULDADE SANTA RITA
        ENGENHARIA AMBIENTAL




          AULA PRÁTICA I
S.I.G-Noções básicas de Geoprocessamento

                  Trabalho desenvolvido para a disciplina de
                  S.I.G, como parte da avaliação referente ao 6°
                  Período do curso de Engenharia Ambiental.

                  Profesor(a): Giovanni Chagas Egg




           Conselheiro Lafaiete
               14/09/2012
SUMÁRIO


1.0    OBJETIVO                     03
2.0    INTRODUÇÃO                   04
3.0    MATERIAIS UTILIZADOS         05
4.0    METODOLOGIA                  06
      4.1   CBERS                   06
      4.2   IKONOS                  10
      4.3   LANDSAT                 12
      4.4   GEOEYE                  16
5.0    RESULTADOS E DISCUÇÕES       20
      5.1   CBERS                   20
      5.2   IKONOS                  20
      5.3   LANDSAT                 21
      5.4   GEOEYE                  22
6.0    CONCLUSÃO                    23
7.0    REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS   24
Noções básicas de Geoprocessamento

1.0 OBJETIVO

A aula prática no laboratório de informática tem como finalidade:
       Apresentar para os alunos os conceitos básicos relacionados ao Geoprocessamento e
       sua inserção junto aos Sistemas de Informação Geográfica, que é a matéria em estudo,
       através do software ArcGIS.
       Conhecer os processos de visualização de mapas no ArcMAP, explorar suas suas
       informações e trabalhar a forma de apresentação das mesmas.




                                            3
2.0 INTRODUÇÃO

Para realizar a aula prática é necessário aprender os conceitos de um Sistema de Informação
Geográfica (S.I.G).
O S.I.G é um sistema de hardware e software que correspondem às ferramentas computacionais de
Geoprocessamento, que realiza análises que permite integrar e criar dados georreferênciados.
No Geoprocessamento o foco é a visualização do território de maneira integrada, levando em
consideração as características físicas, humanas e técnicas. A tecnologia usada é avançada, entre elas
está a imagem de satélites e radar, como também conhecimentos de topografia.
Os dados obtidos podem ser usados no monitoramento topográfico da Terra e nas variações
climatológicas da atmosfera.
O ArcGis é um S.I.G com sistema escalonável que pode trabalhar em um único desktop ou em uma
rede heterogênia de computadores.Ele utiliza modelos de gráficos geográficos reais para estruturar
qualquer procedimento de GIS,possui todas as ferramentas necessárias para a criação e trabalho com
mapas. A seção trabalhada no software é o ArcMAp que é a primeira aplicação desktop mapping
para SIG . Onde tem a possibilidade de construir e analisar mapas, criar e editar dados
geográficos e criar e editar dados tabulares.




                                                  4
3.0 MATERIAIS UTILIZADOS

  1. Microcomputador
  2. Software ArcGis 9.3 no módulo ArcMAP.
  3. Imagens dos seguintes satélites:
     Satélite CBERS – Sensor HRC;
     Satélite LANDSAT 5 – Sensor TM;
     Satélite IKONOS – Sensor IKONOS II;
     Satélite GEOEYE – Sensor GEOEYE I.




                                         5
4.0 METODOLOGIA

4.1 CBERS:

Primeiramente foi seguido o seguinte caminho para acessar o ArcMap no ArcGIS:




                                Figura 01- Abrindo o aplicativo




                                               6
Em seguida foi habilitada as licenças do software ( 3d Analyst, ArcScan e Spatial Analyst):




                                              7
Figura 02- Habilitando as licenças
Estas licenças são disponibilizadas quando o programa é adquirido ou quando se compra um
módulo específico.
Os dados a serem utilizados no programa foram carregados, da seguinte forma: primeiro foi
clicado o ícone     na barra de ferramentas, onde apareceu a seguinte aba:




                           Figura 03- Carregando os dados

A pasta Aula04 foi selecionada e dentro dela foi escolhido a pasta CBERS e a imagem
CBERS_2B_HRC_20080719_151_C_123_4_L2_BAND1.tif foi selecionada e add.
Após a imagem carregar foi clicado com o botão direito sobre a aba layers e depois com o
botão direito sobre Properties, como na imagem:




Figura 04- Acessando propriedades da imagem CBERS



                                              8
O menu que se abriu foi:




           Figura 05- Características da imagem do satélite CBERS

Foi clicado sobre o ícone source, onde apareceu as características da imagem.




                   Figura 06- Cellsize e Pixel Depht( CBERS)




                                              9
Figura 07- Spatial Reference (CBERS)

4.2 IKONOS:


A imagem do IKONOS foi carregada clicando no ícone         , sobre a barra de ferramentas, e
o arquivo Ikonossad foi add.
Após a imagem carregar clique com o botão direito sobre a aba layers e depois com o botão
direito sobre properties, como na imagem:




Figura 08- Acessando propriedades da imagem Ikonossad




                                            10
O menu que se abriu foi:




               Figura 09- Cellsize e Pixel Depht ( ikonossad)




                   Figura 10- Spatial Reference ( iknossad)

Em seguida foi cliclado sobre o ícone source, onde apareceu as características da imagem.
Ainda na janela Layer Properties foi clicado na aba Symbology e deixado ativada apenas o
terceiro canal como mostra a figura 11 e em seguida clique em Apply.




                                            11
Figura 11- Ativando Banda


Ainda na aba Symbology foi clicado em Strecth e mudado o contraste para None (nenhum),
depois mudado para Maximo e mínimo.


4.3 LANDSAT:

A imagem do landsat foi carregada através da barra de ferramentas, clicando no ícone
    ,  a pasta landsat foi selecionada e todos seus arquivos carregados. Em seguida o Alerta de
Sistema de coordenadas geográficas (Geographic Coordinate Systems Warning) apareceu,
foi clicado em close para fechar.
Em seguida no item abaixo do item Layers apenas a banda 01 ficou ativada.




                                             12
Figura 12- Banda 01 ativada

Em seguida foi acessada sua Properties com dois cliques com o botão esquerdo do mouse.




                                           13
Figura 13- Cellsize e Pixel Depht (Banda 01 Landsat)




              Figura 14- Spatial Reference (Banda 01 Landsat)

Ainda em Properties foi clicado em Symbology e no Type None (nenhum).
Depois a imagem de None foi passada para Histogram Equalize e ela voltou a ser
pancromática.




                                            14
Utilizando agora abanda 01, 02 e 03 do sensor Ladsat, clique no ArcToolbox       , onde irá
aparecerá a barra:




              Figura 15- Barra do ArcToolbox




Clique em Search                                    e digite na janela de pesquisa habilitada (




                              ) composite e clique duas vezes sobre ele na aba tool.
Carregue as bandas 01, 02 e 03 do Satélite Landsat.




                                             15
Figura 16- Carregando as bandas


Com o nome landcomp, o arquivo composto gerado foi salvo na pasta aula 04.


4.4 GEOEYE:


Carregando a imagem Geoeye clicando no ícone      , add a imagem e clique em no na opção
que sucede a operação. Para uma melhor visualização da imagem o Zoom to Layer foi
utilizado. Usando o mesmo procedimento dos outro satélites, foi-se em Properties para colher
dados.




                                            16
Figura 17- Cellsize e Pixel Depht ( GEOEYE)




                Figura 18- Spatial Reference ( GEOEYE)

Para criar uma feição acessamos a parte do ArcToobox e pesquisamos Create Feature Class
na aba search, quando encontrado clique sobre o comando.
Em Feature Class Location a pasta Aula 04 foi escolhida.
Em Featre Class Name foi dado o nome de vias e em Geometry Type, foi habilitado Polyline.



                                           17
Figura 19 – Create Feature Class

O passo seguinte foi habilitar a aba editora, clicando em editor na barra de ferramentas e
clicando em Start Editing.




     Figura 20- Editor




                                              18
Em seguida uma quadra da imagem foi vetorizada.




                                          19
5.0 RESULTADOS E DISCUÇÕES

A seguir são apresentados os resultados e respostas das respectivas perguntas para os satélites.

5.1 CBERS
Qual a resolução espacial da imagem?
2,5 m
Qual a resolução radiométrica?
8 bits= 28= 256 ( varia de 0 á 255)
Em qual sistema de projeções se encontra a imagem?
UTM

5.2 IKONOS

Qual a resolução espacial da imagem?
1,1 m
Qual a resolução radiométrica?
11 bits= 211= 2048 ( varia de 0 á 2047)
Em qual sistema de projeções se encontra a imagem?
UTM


Com apenas a banda 03 ativada, foi perguntado: o que aconteceu?
A imagem apresentou apenas tonalidade azul pois somente a banda blue (azul) ficou ativada.




                           Figura 21- Comparando as imagens




                                              20
Figura 22- imagens sem alterações

Como mostra na imagem 22, quando muda para None a imagem fica pancromática e em
seguida quando aplica o máximo e mínimo ela não sofre alterações pois a mesma já havido
sido alterada e sofrido modificações, portanto o comando de máximo e mínimo sobre ela não
a modifica. .

5.3 LANDSAT
Qual a resolução espacial da imagem?
30 m
Qual a resolução radiométrica?
8 bits= 8 bits= 28= 256 ( varia de 0 á 255)
Em qual sistema de projeções se encontra a imagem?
UTM

Clicando no Type None a imagem perdeu a qualidade visual.




                 Figura 23- Banda 01 do Landsat com Type None


                                           21
Clicando no Histogram Equalize a imagem voltou a ser pancromática.




Figura 24- Banda 01 do Landsat com Histogram Equalize


 5.4 GEOEYE
Qual a resolução espacial da imagem?
0,5 m
Qual a resolução radiométrica?
8 bits= 8 bits= 28= 256 ( varia de 0 á 255)
Em qual sistema de projeções se encontra a imagem?
UTM

Por que a imagem não foi carregada do mesmo jeito que as outras?
Porque a imagem do GEOEYE foi carregada apenas com uma banda ativa, enquanto a do
LANDSAT foi carregada com 3 bandas ativas.

Imagem do GEOEYE vetorizada.




                   Figura 25- imagem vetorizada



                                          22
6.0 CONCLUSÃO

Durante a execução do trabalho foi possível compreender a eficácia e importância do
ArcGIS no curso de Engenharia Ambiental.
O trabalho proporcionou na prática o entendimento do ArcMAP e sua aplicação.
Foi observado que antes de trabalhar numa imagem, é necessário primeiro analisar seu destino
para sua utilização de forma correta.
Uma das principais dificuldades encontradas durante a formulação do trabalho foi a
inexperiência e inabilidade com o software trabalhado.
Conclui-se que o trabalho de forma geral atingiu sua expectativa, pois foi possível aprender
os conceitos básicos de geoprocessamento e sua inserção junto ao SIG e conhecer alguns
recursos do ArcMAP, como explorar e trabalhar informações de imagens de satélites.
7.0 REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS



RODRIGUES, M. Introdução ao Geoprocessamento. In: SIMPÓSIO BRASILEIRO DE
GEOPROCESSAMENTO, 1990, São Paulo. Anais. São Paulo: Universidade de São Paulo,
1990, 1-26p

ROSA, R. & BRITO, J. L. Introdução ao Geoprocessamento: Sistema de Informação
Geográfica. Uberlândia,
1996.

Más contenido relacionado

La actualidad más candente

CaracteríSticas Das Rochas MagmáTicas
CaracteríSticas Das Rochas MagmáTicasCaracteríSticas Das Rochas MagmáTicas
CaracteríSticas Das Rochas MagmáTicas
Arminda Malho
 
Plano de ensino unidade 1
Plano de ensino   unidade 1Plano de ensino   unidade 1
Plano de ensino unidade 1
VANESSAEAD
 
Aula Biologia: Origem da Vida [1° Ano Ensino Médio]
Aula Biologia: Origem da Vida [1° Ano Ensino Médio]Aula Biologia: Origem da Vida [1° Ano Ensino Médio]
Aula Biologia: Origem da Vida [1° Ano Ensino Médio]
Ronaldo Santana
 
Rochas sedimentares
Rochas sedimentaresRochas sedimentares
Rochas sedimentares
Tânia Reis
 
Biologia e metodo cientifico
Biologia e metodo cientificoBiologia e metodo cientifico
Biologia e metodo cientifico
Marcia Bantim
 

La actualidad más candente (20)

Morfologia spa i_2006
Morfologia spa i_2006Morfologia spa i_2006
Morfologia spa i_2006
 
Nome científico
Nome científicoNome científico
Nome científico
 
Engenharia de Requisitos
Engenharia de RequisitosEngenharia de Requisitos
Engenharia de Requisitos
 
Heurística de Nielsen
Heurística de NielsenHeurística de Nielsen
Heurística de Nielsen
 
CaracteríSticas Das Rochas MagmáTicas
CaracteríSticas Das Rochas MagmáTicasCaracteríSticas Das Rochas MagmáTicas
CaracteríSticas Das Rochas MagmáTicas
 
Usabilidade IHC
Usabilidade IHCUsabilidade IHC
Usabilidade IHC
 
Trabalho
TrabalhoTrabalho
Trabalho
 
Artigo sobre Saturnino de Brito
Artigo sobre Saturnino de BritoArtigo sobre Saturnino de Brito
Artigo sobre Saturnino de Brito
 
Dinâmica de Populações
Dinâmica de PopulaçõesDinâmica de Populações
Dinâmica de Populações
 
Implantação e Manutenção de Softwares
Implantação e Manutenção de SoftwaresImplantação e Manutenção de Softwares
Implantação e Manutenção de Softwares
 
Plano de ensino unidade 1
Plano de ensino   unidade 1Plano de ensino   unidade 1
Plano de ensino unidade 1
 
Aula Biologia: Origem da Vida [1° Ano Ensino Médio]
Aula Biologia: Origem da Vida [1° Ano Ensino Médio]Aula Biologia: Origem da Vida [1° Ano Ensino Médio]
Aula Biologia: Origem da Vida [1° Ano Ensino Médio]
 
Rochas sedimentares
Rochas sedimentaresRochas sedimentares
Rochas sedimentares
 
Análise, projeto e implementação de sistemas
Análise, projeto e implementação de sistemasAnálise, projeto e implementação de sistemas
Análise, projeto e implementação de sistemas
 
Intemperismo apresentação
Intemperismo apresentaçãoIntemperismo apresentação
Intemperismo apresentação
 
Biologia e metodo cientifico
Biologia e metodo cientificoBiologia e metodo cientifico
Biologia e metodo cientifico
 
Biogeografia - A extinção
Biogeografia - A extinçãoBiogeografia - A extinção
Biogeografia - A extinção
 
Qualidade e durabilidade das estruturas de concreto armado aspectos relativos...
Qualidade e durabilidade das estruturas de concreto armado aspectos relativos...Qualidade e durabilidade das estruturas de concreto armado aspectos relativos...
Qualidade e durabilidade das estruturas de concreto armado aspectos relativos...
 
Os Principais pontos da NBR-9050
Os Principais pontos da NBR-9050Os Principais pontos da NBR-9050
Os Principais pontos da NBR-9050
 
Geleiras
GeleirasGeleiras
Geleiras
 

Similar a Relatorio sig

Capitulo3 editando arcmap_part1de3
Capitulo3 editando arcmap_part1de3Capitulo3 editando arcmap_part1de3
Capitulo3 editando arcmap_part1de3
Robson Bastos
 
Apostila projeto geo 2005
Apostila projeto geo 2005Apostila projeto geo 2005
Apostila projeto geo 2005
Hudson Góis
 
Aula 1 introdução ao arc gis
Aula 1   introdução ao arc gisAula 1   introdução ao arc gis
Aula 1 introdução ao arc gis
Jean Michel
 
Manual paint net
Manual paint netManual paint net
Manual paint net
raul_m_c_f
 

Similar a Relatorio sig (20)

Apostila geoinformações
Apostila geoinformaçõesApostila geoinformações
Apostila geoinformações
 
Apostila geoinformações II
Apostila geoinformações IIApostila geoinformações II
Apostila geoinformações II
 
System of Coverage of Georeferenced Images
System of Coverage of Georeferenced ImagesSystem of Coverage of Georeferenced Images
System of Coverage of Georeferenced Images
 
Pré-processamento, Registro e Fusão de Bandas - Prática no ENVI
Pré-processamento, Registro e Fusão de Bandas - Prática no ENVIPré-processamento, Registro e Fusão de Bandas - Prática no ENVI
Pré-processamento, Registro e Fusão de Bandas - Prática no ENVI
 
Capitulo3 editando arcmap_part1de3
Capitulo3 editando arcmap_part1de3Capitulo3 editando arcmap_part1de3
Capitulo3 editando arcmap_part1de3
 
Estudo de-Funções-Quadráticas-Utilizando-o-Geogebra.
Estudo de-Funções-Quadráticas-Utilizando-o-Geogebra.Estudo de-Funções-Quadráticas-Utilizando-o-Geogebra.
Estudo de-Funções-Quadráticas-Utilizando-o-Geogebra.
 
Sensoriamento Remoto - Prática no Envi
Sensoriamento Remoto - Prática no EnviSensoriamento Remoto - Prática no Envi
Sensoriamento Remoto - Prática no Envi
 
Robótica: Reconhecimento de Padrões
Robótica: Reconhecimento de PadrõesRobótica: Reconhecimento de Padrões
Robótica: Reconhecimento de Padrões
 
Apostila projeto geo 2005
Apostila projeto geo 2005Apostila projeto geo 2005
Apostila projeto geo 2005
 
Delimitação de Bacias Hidrográficas, rede de drenagem e outros parâmetros uti...
Delimitação de Bacias Hidrográficas, rede de drenagem e outros parâmetros uti...Delimitação de Bacias Hidrográficas, rede de drenagem e outros parâmetros uti...
Delimitação de Bacias Hidrográficas, rede de drenagem e outros parâmetros uti...
 
Improvement of Image Using Fuzzy Techniques Networks
Improvement of Image Using Fuzzy Techniques Networks Improvement of Image Using Fuzzy Techniques Networks
Improvement of Image Using Fuzzy Techniques Networks
 
Aula 1 introdução ao arc gis
Aula 1   introdução ao arc gisAula 1   introdução ao arc gis
Aula 1 introdução ao arc gis
 
relatorio-pibiti-2012-william-soares
relatorio-pibiti-2012-william-soaresrelatorio-pibiti-2012-william-soares
relatorio-pibiti-2012-william-soares
 
Tutorial GeoGebra - Funções Quadraticas
Tutorial GeoGebra - Funções QuadraticasTutorial GeoGebra - Funções Quadraticas
Tutorial GeoGebra - Funções Quadraticas
 
Correção atmosférica envi 4.5
Correção atmosférica   envi 4.5Correção atmosférica   envi 4.5
Correção atmosférica envi 4.5
 
tutorial_global_mapper_15_07.pdf
tutorial_global_mapper_15_07.pdftutorial_global_mapper_15_07.pdf
tutorial_global_mapper_15_07.pdf
 
USO DO GEOGEBRA 3D PARA O ENSINO DE POLIEDROS
USO DO GEOGEBRA 3D PARA O ENSINO DE POLIEDROSUSO DO GEOGEBRA 3D PARA O ENSINO DE POLIEDROS
USO DO GEOGEBRA 3D PARA O ENSINO DE POLIEDROS
 
Introdução ao hfss
Introdução ao hfssIntrodução ao hfss
Introdução ao hfss
 
Análise espacial francisco javier cervigon ruckauer
Análise espacial francisco javier cervigon ruckauerAnálise espacial francisco javier cervigon ruckauer
Análise espacial francisco javier cervigon ruckauer
 
Manual paint net
Manual paint netManual paint net
Manual paint net
 

Último

Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptxTeoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
TailsonSantos1
 
matematica aula didatica prática e tecni
matematica aula didatica prática e tecnimatematica aula didatica prática e tecni
matematica aula didatica prática e tecni
CleidianeCarvalhoPer
 
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptxOs editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
TailsonSantos1
 
SSE_BQ_Matematica_4A_SR.pdfffffffffffffffffffffffffffffffffff
SSE_BQ_Matematica_4A_SR.pdfffffffffffffffffffffffffffffffffffSSE_BQ_Matematica_4A_SR.pdfffffffffffffffffffffffffffffffffff
SSE_BQ_Matematica_4A_SR.pdfffffffffffffffffffffffffffffffffff
NarlaAquino
 
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
LeloIurk1
 
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
LeloIurk1
 

Último (20)

COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteCOMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
 
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfPROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
 
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de HotéisAbout Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
 
P P P 2024 - *CIEJA Santana / Tucuruvi*
P P P 2024  - *CIEJA Santana / Tucuruvi*P P P 2024  - *CIEJA Santana / Tucuruvi*
P P P 2024 - *CIEJA Santana / Tucuruvi*
 
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptxTeoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
 
matematica aula didatica prática e tecni
matematica aula didatica prática e tecnimatematica aula didatica prática e tecni
matematica aula didatica prática e tecni
 
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdfProjeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
 
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
 
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptxOs editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
 
SSE_BQ_Matematica_4A_SR.pdfffffffffffffffffffffffffffffffffff
SSE_BQ_Matematica_4A_SR.pdfffffffffffffffffffffffffffffffffffSSE_BQ_Matematica_4A_SR.pdfffffffffffffffffffffffffffffffffff
SSE_BQ_Matematica_4A_SR.pdfffffffffffffffffffffffffffffffffff
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIA
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIAPROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIA
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIA
 
Seminário Biologia e desenvolvimento da matrinxa.pptx
Seminário Biologia e desenvolvimento da matrinxa.pptxSeminário Biologia e desenvolvimento da matrinxa.pptx
Seminário Biologia e desenvolvimento da matrinxa.pptx
 
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
 
migração e trabalho 2º ano.pptx fenomenos
migração e trabalho 2º ano.pptx fenomenosmigração e trabalho 2º ano.pptx fenomenos
migração e trabalho 2º ano.pptx fenomenos
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
 
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfProjeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
 
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
 
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
 
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfCurrículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
 
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
 

Relatorio sig

  • 1. FASAR- COLÉGIO E FACULDADE SANTA RITA ENGENHARIA AMBIENTAL Ana Paula Gomes Tailane Alvim Duarte AULA PRÁTICA I S.I.G-Noções básicas de Geoprocessamento Conselheiro Lafaiete 14/09/2012
  • 2. FASAR- COLÉGIO E FACULDADE SANTA RITA ENGENHARIA AMBIENTAL AULA PRÁTICA I S.I.G-Noções básicas de Geoprocessamento Trabalho desenvolvido para a disciplina de S.I.G, como parte da avaliação referente ao 6° Período do curso de Engenharia Ambiental. Profesor(a): Giovanni Chagas Egg Conselheiro Lafaiete 14/09/2012
  • 3. SUMÁRIO 1.0 OBJETIVO 03 2.0 INTRODUÇÃO 04 3.0 MATERIAIS UTILIZADOS 05 4.0 METODOLOGIA 06 4.1 CBERS 06 4.2 IKONOS 10 4.3 LANDSAT 12 4.4 GEOEYE 16 5.0 RESULTADOS E DISCUÇÕES 20 5.1 CBERS 20 5.2 IKONOS 20 5.3 LANDSAT 21 5.4 GEOEYE 22 6.0 CONCLUSÃO 23 7.0 REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS 24
  • 4. Noções básicas de Geoprocessamento 1.0 OBJETIVO A aula prática no laboratório de informática tem como finalidade: Apresentar para os alunos os conceitos básicos relacionados ao Geoprocessamento e sua inserção junto aos Sistemas de Informação Geográfica, que é a matéria em estudo, através do software ArcGIS. Conhecer os processos de visualização de mapas no ArcMAP, explorar suas suas informações e trabalhar a forma de apresentação das mesmas. 3
  • 5. 2.0 INTRODUÇÃO Para realizar a aula prática é necessário aprender os conceitos de um Sistema de Informação Geográfica (S.I.G). O S.I.G é um sistema de hardware e software que correspondem às ferramentas computacionais de Geoprocessamento, que realiza análises que permite integrar e criar dados georreferênciados. No Geoprocessamento o foco é a visualização do território de maneira integrada, levando em consideração as características físicas, humanas e técnicas. A tecnologia usada é avançada, entre elas está a imagem de satélites e radar, como também conhecimentos de topografia. Os dados obtidos podem ser usados no monitoramento topográfico da Terra e nas variações climatológicas da atmosfera. O ArcGis é um S.I.G com sistema escalonável que pode trabalhar em um único desktop ou em uma rede heterogênia de computadores.Ele utiliza modelos de gráficos geográficos reais para estruturar qualquer procedimento de GIS,possui todas as ferramentas necessárias para a criação e trabalho com mapas. A seção trabalhada no software é o ArcMAp que é a primeira aplicação desktop mapping para SIG . Onde tem a possibilidade de construir e analisar mapas, criar e editar dados geográficos e criar e editar dados tabulares. 4
  • 6. 3.0 MATERIAIS UTILIZADOS 1. Microcomputador 2. Software ArcGis 9.3 no módulo ArcMAP. 3. Imagens dos seguintes satélites: Satélite CBERS – Sensor HRC; Satélite LANDSAT 5 – Sensor TM; Satélite IKONOS – Sensor IKONOS II; Satélite GEOEYE – Sensor GEOEYE I. 5
  • 7. 4.0 METODOLOGIA 4.1 CBERS: Primeiramente foi seguido o seguinte caminho para acessar o ArcMap no ArcGIS: Figura 01- Abrindo o aplicativo 6
  • 8. Em seguida foi habilitada as licenças do software ( 3d Analyst, ArcScan e Spatial Analyst): 7
  • 9. Figura 02- Habilitando as licenças Estas licenças são disponibilizadas quando o programa é adquirido ou quando se compra um módulo específico. Os dados a serem utilizados no programa foram carregados, da seguinte forma: primeiro foi clicado o ícone na barra de ferramentas, onde apareceu a seguinte aba: Figura 03- Carregando os dados A pasta Aula04 foi selecionada e dentro dela foi escolhido a pasta CBERS e a imagem CBERS_2B_HRC_20080719_151_C_123_4_L2_BAND1.tif foi selecionada e add. Após a imagem carregar foi clicado com o botão direito sobre a aba layers e depois com o botão direito sobre Properties, como na imagem: Figura 04- Acessando propriedades da imagem CBERS 8
  • 10. O menu que se abriu foi: Figura 05- Características da imagem do satélite CBERS Foi clicado sobre o ícone source, onde apareceu as características da imagem. Figura 06- Cellsize e Pixel Depht( CBERS) 9
  • 11. Figura 07- Spatial Reference (CBERS) 4.2 IKONOS: A imagem do IKONOS foi carregada clicando no ícone , sobre a barra de ferramentas, e o arquivo Ikonossad foi add. Após a imagem carregar clique com o botão direito sobre a aba layers e depois com o botão direito sobre properties, como na imagem: Figura 08- Acessando propriedades da imagem Ikonossad 10
  • 12. O menu que se abriu foi: Figura 09- Cellsize e Pixel Depht ( ikonossad) Figura 10- Spatial Reference ( iknossad) Em seguida foi cliclado sobre o ícone source, onde apareceu as características da imagem. Ainda na janela Layer Properties foi clicado na aba Symbology e deixado ativada apenas o terceiro canal como mostra a figura 11 e em seguida clique em Apply. 11
  • 13. Figura 11- Ativando Banda Ainda na aba Symbology foi clicado em Strecth e mudado o contraste para None (nenhum), depois mudado para Maximo e mínimo. 4.3 LANDSAT: A imagem do landsat foi carregada através da barra de ferramentas, clicando no ícone , a pasta landsat foi selecionada e todos seus arquivos carregados. Em seguida o Alerta de Sistema de coordenadas geográficas (Geographic Coordinate Systems Warning) apareceu, foi clicado em close para fechar. Em seguida no item abaixo do item Layers apenas a banda 01 ficou ativada. 12
  • 14. Figura 12- Banda 01 ativada Em seguida foi acessada sua Properties com dois cliques com o botão esquerdo do mouse. 13
  • 15. Figura 13- Cellsize e Pixel Depht (Banda 01 Landsat) Figura 14- Spatial Reference (Banda 01 Landsat) Ainda em Properties foi clicado em Symbology e no Type None (nenhum). Depois a imagem de None foi passada para Histogram Equalize e ela voltou a ser pancromática. 14
  • 16. Utilizando agora abanda 01, 02 e 03 do sensor Ladsat, clique no ArcToolbox , onde irá aparecerá a barra: Figura 15- Barra do ArcToolbox Clique em Search e digite na janela de pesquisa habilitada ( ) composite e clique duas vezes sobre ele na aba tool. Carregue as bandas 01, 02 e 03 do Satélite Landsat. 15
  • 17. Figura 16- Carregando as bandas Com o nome landcomp, o arquivo composto gerado foi salvo na pasta aula 04. 4.4 GEOEYE: Carregando a imagem Geoeye clicando no ícone , add a imagem e clique em no na opção que sucede a operação. Para uma melhor visualização da imagem o Zoom to Layer foi utilizado. Usando o mesmo procedimento dos outro satélites, foi-se em Properties para colher dados. 16
  • 18. Figura 17- Cellsize e Pixel Depht ( GEOEYE) Figura 18- Spatial Reference ( GEOEYE) Para criar uma feição acessamos a parte do ArcToobox e pesquisamos Create Feature Class na aba search, quando encontrado clique sobre o comando. Em Feature Class Location a pasta Aula 04 foi escolhida. Em Featre Class Name foi dado o nome de vias e em Geometry Type, foi habilitado Polyline. 17
  • 19. Figura 19 – Create Feature Class O passo seguinte foi habilitar a aba editora, clicando em editor na barra de ferramentas e clicando em Start Editing. Figura 20- Editor 18
  • 20. Em seguida uma quadra da imagem foi vetorizada. 19
  • 21. 5.0 RESULTADOS E DISCUÇÕES A seguir são apresentados os resultados e respostas das respectivas perguntas para os satélites. 5.1 CBERS Qual a resolução espacial da imagem? 2,5 m Qual a resolução radiométrica? 8 bits= 28= 256 ( varia de 0 á 255) Em qual sistema de projeções se encontra a imagem? UTM 5.2 IKONOS Qual a resolução espacial da imagem? 1,1 m Qual a resolução radiométrica? 11 bits= 211= 2048 ( varia de 0 á 2047) Em qual sistema de projeções se encontra a imagem? UTM Com apenas a banda 03 ativada, foi perguntado: o que aconteceu? A imagem apresentou apenas tonalidade azul pois somente a banda blue (azul) ficou ativada. Figura 21- Comparando as imagens 20
  • 22. Figura 22- imagens sem alterações Como mostra na imagem 22, quando muda para None a imagem fica pancromática e em seguida quando aplica o máximo e mínimo ela não sofre alterações pois a mesma já havido sido alterada e sofrido modificações, portanto o comando de máximo e mínimo sobre ela não a modifica. . 5.3 LANDSAT Qual a resolução espacial da imagem? 30 m Qual a resolução radiométrica? 8 bits= 8 bits= 28= 256 ( varia de 0 á 255) Em qual sistema de projeções se encontra a imagem? UTM Clicando no Type None a imagem perdeu a qualidade visual. Figura 23- Banda 01 do Landsat com Type None 21
  • 23. Clicando no Histogram Equalize a imagem voltou a ser pancromática. Figura 24- Banda 01 do Landsat com Histogram Equalize 5.4 GEOEYE Qual a resolução espacial da imagem? 0,5 m Qual a resolução radiométrica? 8 bits= 8 bits= 28= 256 ( varia de 0 á 255) Em qual sistema de projeções se encontra a imagem? UTM Por que a imagem não foi carregada do mesmo jeito que as outras? Porque a imagem do GEOEYE foi carregada apenas com uma banda ativa, enquanto a do LANDSAT foi carregada com 3 bandas ativas. Imagem do GEOEYE vetorizada. Figura 25- imagem vetorizada 22
  • 24. 6.0 CONCLUSÃO Durante a execução do trabalho foi possível compreender a eficácia e importância do ArcGIS no curso de Engenharia Ambiental. O trabalho proporcionou na prática o entendimento do ArcMAP e sua aplicação. Foi observado que antes de trabalhar numa imagem, é necessário primeiro analisar seu destino para sua utilização de forma correta. Uma das principais dificuldades encontradas durante a formulação do trabalho foi a inexperiência e inabilidade com o software trabalhado. Conclui-se que o trabalho de forma geral atingiu sua expectativa, pois foi possível aprender os conceitos básicos de geoprocessamento e sua inserção junto ao SIG e conhecer alguns recursos do ArcMAP, como explorar e trabalhar informações de imagens de satélites.
  • 25. 7.0 REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS RODRIGUES, M. Introdução ao Geoprocessamento. In: SIMPÓSIO BRASILEIRO DE GEOPROCESSAMENTO, 1990, São Paulo. Anais. São Paulo: Universidade de São Paulo, 1990, 1-26p ROSA, R. & BRITO, J. L. Introdução ao Geoprocessamento: Sistema de Informação Geográfica. Uberlândia, 1996.