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Currículo e interdisciplinaridade:
a construção de conhecimento
de forma integrada
Seminário Inicial
Polo 4 – Treze Tílias
Formadores:
Carla Cristofolini
José Antônio Gonçalves
Lisete Hahn Kaufmann
Coordenadora: Clara Bewian
Agosto de 2015
Haudrey Fernanda Bronner Foltran Cordeiro
Magaly Quintana Pouzo Minatel
Ramolise do Rocio Pieruccini
Valéria Mattos Kasim
Caderno 3 – p 22-33
• a interdisciplinaridade permite a
integração de saberes, rompendo com a
ideia de que o tempo escolar deveria ser
dividido em áreas do conhecimento.
• “é importante que o trabalho pedagó
gico com as crianças de seis anos de
idade, nos anos/séries iniciais do ensi
no fundamental, garanta o estudo arti
culado das Ciências Sociais, das Ciên
cias Naturais, das Noções Lógico-Ma-
temáticas e das Linguagens”
•
(CORSINO, apud CORDEIRO e cols, 2015, p 22)
• [...] é fundamental também que os diferentes
componentes curriculares sejam contemplados
na rotina escolar, de modo articulado, atenden-
do a princípios didáticos gerais, tais como:
escolha de temáticas relevantes para a vida das
crianças, valorização dos conhecimentos prévios
dos alunos, estímulo à reflexão, promoção de
situações de interação propícias às aprendi-
zagens, favorecimento da sistematização dos
conhecimentos, diversificação de estratégias
didáticas.
(LIMA, TELES e LEAL apud CORDEIRO e cols, 2015, p 22)
Como é possível trabalhar com
os diferentes componentes
curriculares, das diferentes
áreas do conhecimento, de
forma interdisciplinar, sem
deixar de considerar as
especificidades de cada um
deles?
INTERDISCI-
PLINARIDADE
currículo
disciplina
Direitos de
aprendizagem
Currículo:
• não é lista de conteúdos;
• “construção e seleção de conhecimentos e práticas
produzidas em contextos concretos e em dinâmicas
sociais, políticas e culturais, intelectuais e
pedagógicas”. (LIMA, apud CORDEIRO e cols, 2015, p 22)
• instrumento de formação humana.
A palavra “currículo”, vem do latim curriculum,
“pista de corrida”, assim podemos dizer que no
curso desta “corrida” que o currículo acabamos
de nos tornar o que somos. (...) Nas discussões
cotidianas, quando pensamos em currículo
pensamos apenas em conhecimento, esque-
cendo-nos de que o conhecimento que consti-
tui o currículo está inextricavelmente, cen-
tralmente, vitalmente, envolvido naquilo que
somos, naquilo que nos tornamos: na nossa
identidade, na nossa subjetividade”.
(SILVA, 2003, p. 15)
Direitos de aprendizagem:
• apontam um caminho a ser percorrido, de forma a
garantir que todas as crianças sejam alfabetizadas,
considerando-se os diferentes conhecimentos e capa
cidades básicas para seu desenvolvimento pleno.
(CORDEIRO e cols, 2015, p 22)
Relato de experiência
A partir do que foi relatado pela
professora Maria Helena, é possível
perceber que o direcionador do
planejamento não é “Ou isto, ou
aquilo”, como Cecília Meireles reflete
em seu poema, mas, sim, “isto MAIS
aquilo”! É encontrar o fio condutor
para um trabalho reflexivo e
significativo para os estudantes.
Interdisciplinaridade
Análise Sistematização Flexibilidade
 análise cuidadosa
dos conteúdos espe-
cíficos e dos objetivos
a serem atingidos
 possibilidade de
efetivação de uma
prática interdisci-
plinar, pois nem todo
conteúdo poderá ser
explorado dessa
forma
 apresentação e apro
fundamento dos con-
teúdos específicos
das áreas do conheci-
mento
 disciplinaridade
num contexto inter-
disciplinar
 evita a prática de
atividades justapos-
tas
 interação pedagógi-
ca que influencias as
formas de encaminha
mento
 dinamismo  espon-
taneismo
 revisão e aprimora-
mento do planejamen
to
“Ao associarmos temáticas que permeiam
diferentes áreas do conhecimento às práticas
de componentes curriculares (...), fazemos com
que os alunos percebam que os conteúdos não
são aprendidos isoladamente, mas, na verdade,
eles são interdependentes e se complementam
nas relações entre diferentes vivências.”
(CORDEIRO e cols, 2015, p 27)
 Nesse sentido, é preciso considerar a sala de aula
como tempo/espaço de interação. Nela, a relação
dialógica entre professores e alunos produz intera-
ções sociais que levam ambos a refletir constante-
mente sobre o conhecimento. E essa reflexão não se
dá de forma isolada, pensando-se em cada compo-
nente curricular, mas de forma holística, integrada.
 Entretanto, para que não façamos das práticas
interdisciplinares práticas vazias no que concerne
aos aspectos dos conteúdos disciplinares, cabe
observarmos o devido respeito às especificidades
exigidas em cada componente curricular.
(CORDEIRO e cols, 2015, p 27)
“Assim sendo, a composição de um
planejamento criterioso em relação ao
trabalho interdisciplinar com vistas à
coerência e à reciprocidade entre os
diferentes conteúdos exigirá a definição de
objetivos a longo, a médio e a curto prazos,
em um movimento cíclico e flexível, o qual
promova o redimensionamento das práticas
pedagógicas, de forma contínua, formativa
e mediadora, garantindo os diferentes
direitos de aprendizagem das crianças.”
(CORDEIRO e cols, 2015, p 27)
Relato de experiência
“Partindo do pressuposto de que o
trabalho com Língua Portuguesa
tem como objeto de estudo o texto,
mais especificamente o gênero
textual, ela [a professora] utilizou o
gênero bilhete como fio condutor
de seu trabalho, fazendo com que
as crianças compreendessem a
função social desse gênero. (...) Por
meio das atividades, ela integrou
diferentes saberes (...)”
(CORDEIRO e cols, 2015, p 31)
Relatos Interdisciplinaridade
Superação Integração Interação
 apontaram um ca-
minho à superação
de duas tendências
ainda presentes na
organização curricu-
lar: planejamento
focado no conteúdo
científico a ser
ensinado x planeja-
mento subordinado
ao universo sociocul-
tural das crianças
 o currículo é pensa-
do em uma perspec-
tiva de superação da
fragmentação cientí-
fica, organizando o
tempo escolar de for-
ma interdisciplinar e
considerando a crian-
ça como centro do
processo de ensino e
aprendizagem
 entre pares
 entre as crianças e
os objetos do conheci
mento
 mediação
Como é possível trabalhar com
os diferentes componentes
curriculares, das diferentes
áreas do conhecimento, de
forma interdisciplinar, sem
deixar de considerar as
especificidades de cada um
deles?
“Nos anos iniciais, a aprendizagem da leitura e da escrita
não ocorre apenas em Língua Portuguesa. Também se
aprende a ler e escrever no trato didático dos demais
componentes curriculares. Por outro lado, tanto as coisas
da natureza como as contagens e operações estão
integradas à comunicação oral e, consequentemente, ao
desenvolvimento da escrita. Desse modo, não se pode
conceber que o domínio da leitura e da escrita seja pré-
requisito para a aprendizagem de variados conteúdos,
nem se deve acreditar que se aprende a ler e escrever
apenas em “aulas destinadas ao ensino da Língua
Portuguesa”. Pode-se, portanto, estruturar um apren-
dizado em contexto, no qual representações pictóricas,
gráficas e escritas, bem como a localização geográfica e
social são articuladas com foco na produção e
interpretação de informações .”
(MENEZES, apud CORDEIRO e cols, 2015, p 32)
Assim, um planejamento interdisciplinar
sempre precisará contemplar, além dos
conteúdos específicos de cada área, o
desenvolvimento de atividades coletivas,
comunicativas e argumentativas, as quais
favorecerão o desenvolvimento do
conhecimento científico inter-relacionado
ao letramento crítico.
(CORDEIRO e cols, 2015, p 33)
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
• SILVA, Tomaz Tadeu da. Documentos de Identi-
dade: uma introdução às teorias do currículo.
Belo Horizonte: Autêntica, 2003.

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Currículo e interdisciplinaridade

  • 1. Currículo e interdisciplinaridade: a construção de conhecimento de forma integrada Seminário Inicial Polo 4 – Treze Tílias Formadores: Carla Cristofolini José Antônio Gonçalves Lisete Hahn Kaufmann Coordenadora: Clara Bewian Agosto de 2015 Haudrey Fernanda Bronner Foltran Cordeiro Magaly Quintana Pouzo Minatel Ramolise do Rocio Pieruccini Valéria Mattos Kasim Caderno 3 – p 22-33
  • 2. • a interdisciplinaridade permite a integração de saberes, rompendo com a ideia de que o tempo escolar deveria ser dividido em áreas do conhecimento. • “é importante que o trabalho pedagó gico com as crianças de seis anos de idade, nos anos/séries iniciais do ensi no fundamental, garanta o estudo arti culado das Ciências Sociais, das Ciên cias Naturais, das Noções Lógico-Ma- temáticas e das Linguagens” • (CORSINO, apud CORDEIRO e cols, 2015, p 22)
  • 3. • [...] é fundamental também que os diferentes componentes curriculares sejam contemplados na rotina escolar, de modo articulado, atenden- do a princípios didáticos gerais, tais como: escolha de temáticas relevantes para a vida das crianças, valorização dos conhecimentos prévios dos alunos, estímulo à reflexão, promoção de situações de interação propícias às aprendi- zagens, favorecimento da sistematização dos conhecimentos, diversificação de estratégias didáticas. (LIMA, TELES e LEAL apud CORDEIRO e cols, 2015, p 22)
  • 4. Como é possível trabalhar com os diferentes componentes curriculares, das diferentes áreas do conhecimento, de forma interdisciplinar, sem deixar de considerar as especificidades de cada um deles?
  • 6. Currículo: • não é lista de conteúdos; • “construção e seleção de conhecimentos e práticas produzidas em contextos concretos e em dinâmicas sociais, políticas e culturais, intelectuais e pedagógicas”. (LIMA, apud CORDEIRO e cols, 2015, p 22) • instrumento de formação humana.
  • 7. A palavra “currículo”, vem do latim curriculum, “pista de corrida”, assim podemos dizer que no curso desta “corrida” que o currículo acabamos de nos tornar o que somos. (...) Nas discussões cotidianas, quando pensamos em currículo pensamos apenas em conhecimento, esque- cendo-nos de que o conhecimento que consti- tui o currículo está inextricavelmente, cen- tralmente, vitalmente, envolvido naquilo que somos, naquilo que nos tornamos: na nossa identidade, na nossa subjetividade”. (SILVA, 2003, p. 15)
  • 8. Direitos de aprendizagem: • apontam um caminho a ser percorrido, de forma a garantir que todas as crianças sejam alfabetizadas, considerando-se os diferentes conhecimentos e capa cidades básicas para seu desenvolvimento pleno. (CORDEIRO e cols, 2015, p 22)
  • 9. Relato de experiência A partir do que foi relatado pela professora Maria Helena, é possível perceber que o direcionador do planejamento não é “Ou isto, ou aquilo”, como Cecília Meireles reflete em seu poema, mas, sim, “isto MAIS aquilo”! É encontrar o fio condutor para um trabalho reflexivo e significativo para os estudantes.
  • 10. Interdisciplinaridade Análise Sistematização Flexibilidade  análise cuidadosa dos conteúdos espe- cíficos e dos objetivos a serem atingidos  possibilidade de efetivação de uma prática interdisci- plinar, pois nem todo conteúdo poderá ser explorado dessa forma  apresentação e apro fundamento dos con- teúdos específicos das áreas do conheci- mento  disciplinaridade num contexto inter- disciplinar  evita a prática de atividades justapos- tas  interação pedagógi- ca que influencias as formas de encaminha mento  dinamismo  espon- taneismo  revisão e aprimora- mento do planejamen to
  • 11. “Ao associarmos temáticas que permeiam diferentes áreas do conhecimento às práticas de componentes curriculares (...), fazemos com que os alunos percebam que os conteúdos não são aprendidos isoladamente, mas, na verdade, eles são interdependentes e se complementam nas relações entre diferentes vivências.” (CORDEIRO e cols, 2015, p 27)
  • 12.  Nesse sentido, é preciso considerar a sala de aula como tempo/espaço de interação. Nela, a relação dialógica entre professores e alunos produz intera- ções sociais que levam ambos a refletir constante- mente sobre o conhecimento. E essa reflexão não se dá de forma isolada, pensando-se em cada compo- nente curricular, mas de forma holística, integrada.  Entretanto, para que não façamos das práticas interdisciplinares práticas vazias no que concerne aos aspectos dos conteúdos disciplinares, cabe observarmos o devido respeito às especificidades exigidas em cada componente curricular. (CORDEIRO e cols, 2015, p 27)
  • 13. “Assim sendo, a composição de um planejamento criterioso em relação ao trabalho interdisciplinar com vistas à coerência e à reciprocidade entre os diferentes conteúdos exigirá a definição de objetivos a longo, a médio e a curto prazos, em um movimento cíclico e flexível, o qual promova o redimensionamento das práticas pedagógicas, de forma contínua, formativa e mediadora, garantindo os diferentes direitos de aprendizagem das crianças.” (CORDEIRO e cols, 2015, p 27)
  • 14. Relato de experiência “Partindo do pressuposto de que o trabalho com Língua Portuguesa tem como objeto de estudo o texto, mais especificamente o gênero textual, ela [a professora] utilizou o gênero bilhete como fio condutor de seu trabalho, fazendo com que as crianças compreendessem a função social desse gênero. (...) Por meio das atividades, ela integrou diferentes saberes (...)” (CORDEIRO e cols, 2015, p 31)
  • 15. Relatos Interdisciplinaridade Superação Integração Interação  apontaram um ca- minho à superação de duas tendências ainda presentes na organização curricu- lar: planejamento focado no conteúdo científico a ser ensinado x planeja- mento subordinado ao universo sociocul- tural das crianças  o currículo é pensa- do em uma perspec- tiva de superação da fragmentação cientí- fica, organizando o tempo escolar de for- ma interdisciplinar e considerando a crian- ça como centro do processo de ensino e aprendizagem  entre pares  entre as crianças e os objetos do conheci mento  mediação
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  • 17. Como é possível trabalhar com os diferentes componentes curriculares, das diferentes áreas do conhecimento, de forma interdisciplinar, sem deixar de considerar as especificidades de cada um deles?
  • 18. “Nos anos iniciais, a aprendizagem da leitura e da escrita não ocorre apenas em Língua Portuguesa. Também se aprende a ler e escrever no trato didático dos demais componentes curriculares. Por outro lado, tanto as coisas da natureza como as contagens e operações estão integradas à comunicação oral e, consequentemente, ao desenvolvimento da escrita. Desse modo, não se pode conceber que o domínio da leitura e da escrita seja pré- requisito para a aprendizagem de variados conteúdos, nem se deve acreditar que se aprende a ler e escrever apenas em “aulas destinadas ao ensino da Língua Portuguesa”. Pode-se, portanto, estruturar um apren- dizado em contexto, no qual representações pictóricas, gráficas e escritas, bem como a localização geográfica e social são articuladas com foco na produção e interpretação de informações .” (MENEZES, apud CORDEIRO e cols, 2015, p 32)
  • 19. Assim, um planejamento interdisciplinar sempre precisará contemplar, além dos conteúdos específicos de cada área, o desenvolvimento de atividades coletivas, comunicativas e argumentativas, as quais favorecerão o desenvolvimento do conhecimento científico inter-relacionado ao letramento crítico. (CORDEIRO e cols, 2015, p 33)
  • 20. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS • SILVA, Tomaz Tadeu da. Documentos de Identi- dade: uma introdução às teorias do currículo. Belo Horizonte: Autêntica, 2003.