SlideShare una empresa de Scribd logo
1 de 77
19/6/2012   João Pessoa- PB   1
Eu e o mundo
           social

19/6/2012   João Pessoa- PB   2
• Entre 1 e 6 anos, as
  crianças progridem a
  partir do despertar da
  consciência de que são
  independentes


19/6/2012   João Pessoa- PB   3
Iniciativa vs Culpa




19/6/2012       João Pessoa- PB   4
• Entusiasmo, esforço e
  auto-avaliação positivos
  caracterizam o período
  dos 3 aos 6 anos



19/6/2012   João Pessoa- PB   5
• A auto-estima das
  crianças pequenas é
  definida pelas
  habilidades e aptidões
  que demonstram sua
  independência e
  iniciativa.
19/6/2012   João Pessoa- PB   6
Autoconceito e
            consciência social



19/6/2012          João Pessoa- PB   7
• As crianças começam com a fase
  de negociação
• Dos 2 a 6 anos elas costumam ter
  uma impressão otimistas de si
  mesmas
• A autoconfiança está vinculada à
  competência e esta exige
  repetidas demonstrações de
  capacidade
19/6/2012     João Pessoa- PB    8
• Crianças de 2 ou 3 anos começam a
  reagir com culpa pelo fracasso em
  alguma tarefa




19/6/2012      João Pessoa- PB        9
Controle emocional




19/6/2012   João Pessoa- PB   10
• O controle emocional
  desenvolve-se em resposta às
  expectativas da sociedade de
  que os pré-escolares
  controlem a frustração e
  modulem a expansão emocional


19/6/2012    João Pessoa- PB   11
• Parte do controle
  emocional é neurológico
• A área do cérebro
  responsável pelas emoções
  nas crianças pré-escolares
  é imatura

19/6/2012   João Pessoa- PB    12
A aprendizagem e o
            controle emocional




19/6/2012          João Pessoa- PB   13
• A aprendizagem é essencial
  para o controle emocional
• Crianças de 3 ou 4 anos são
  sensíveis aos sentimentos
  dos pais


19/6/2012    João Pessoa- PB    14
• Os pesadelos aumentam nessa
  fase
• Os pais podem ajudar os filhos
  contando histórias




19/6/2012     João Pessoa- PB      15
Apego e controle
               emocional



19/6/2012         João Pessoa- PB   16
• Crianças bem criadas e que
  formam apegos seguros
  controlam suas próprias
  emoções e expressam
  compreensão
• A amizade também é uma
  expressão de controle
  emocional

19/6/2012     João Pessoa- PB   17
Comportamen
   to anti-social
    e pró-social
19/6/2012   João Pessoa- PB   18
• Emoções que sofrem maturação
  durante os anos pré-escolares
  conduzem ao comportamento pró-
  social
• Ações deliberadamente
  prejudiciais ou destrutivas
  conduzem ao comportamento anti-
  social

19/6/2012      João Pessoa- PB      19
Agressão



19/6/2012      João Pessoa- PB   20
• A agressividade é um modo de
  comportamento anti-social



• São 4 as formas de agressão:




19/6/2012       João Pessoa- PB   21
Agressão instrumental
Agressão reativa
Agressão relacional
Agressão ameaçadora




19/6/2012     João Pessoa- PB   22
19/6/2012   João Pessoa- PB   23
• É normal que as crianças entre
  3 e 6 anos se tornem mais pró-
  sociais e menos agressivas




19/6/2012     João Pessoa- PB      24
Aprendizagem das
       habilidades sociais
     através da brincadeira




19/6/2012     João Pessoa- PB   25
• A brincadeira é a atividade mais
  produtiva e mais adaptativa que
  as crianças podem empreender
• Crianças menores têm brincadeiras
  de jogos mais simples
• Crianças maiores preferem jogos
  mais sofisticados


19/6/2012      João Pessoa- PB    26
19/6/2012   João Pessoa- PB   27
Brincadeira de luta




19/6/2012           João Pessoa- PB   28
• É uma forma de atuação social
• É ao mesmo tempo divertida e
  construtiva
• É uma brincadeira universal




19/6/2012      João Pessoa- PB    29
O brincar sociodramático




19/6/2012    João Pessoa- PB   30
• As crianças desempenham
  diferentes papéis e temas criados
  por elas mesmas



• Pode proporcionar às crianças:
      Explorar e ensaiar os papéis
      Testar sua própria capacidade
      Controlar suas emoções
      Examinar os interesses pessoais


19/6/2012            João Pessoa- PB     31
• É frequente e complexo entre 3 e 6
  anos



• Meninas participam mais de jogos
  sociodramáticos do que os meninos



19/6/2012       João Pessoa- PB        32
Padrões de
    Parentalidad
         e
19/6/2012   João Pessoa- PB   33
O comportamento das
     crianças




19/6/2012      João Pessoa- PB   34
• Os padrões de parentalidade
  exercem grande influencia no
  caráter das crianças

• Há 3 estilos parentais basicos:



19/6/2012     João Pessoa- PB       35
• Autoritário- a palavra dos pais é
  lei e não pode ser questionada




19/6/2012       João Pessoa- PB       36
• Permissivo- os pais fazem poucas
  exigências aos filhos o que os
  torna mimados muitas vezes




19/6/2012       João Pessoa- PB      37
• Competentes- os pais estabelecem
  os limites, impondo normas ,ouvem
  as solicitações e perguntas dos
  filhos




19/6/2012       João Pessoa- PB       38
• Pais autoritários criam os filhos
  que tendem a ser conscienciosos,
  obedientes e calados, com tudo, as
  crianças não são felizes




19/6/2012       João Pessoa- PB        39
Punição



19/6/2012      João Pessoa- PB   40
• A disciplina deve ser mais pró-
  ativa do que punitiva

• Entre 2 e 6 anos as crianças
  aprendem a refletir sobre as
  consequências de suas ações e
  ficam mais alinhadas com as
  expectativas de suas famílias

19/6/2012      João Pessoa- PB      41
• Bater tem um efeito bumerang,
  ou seja, as crianças que são
  punidas fisicamente se tornam
  mais agressivas




19/6/2012    João Pessoa- PB      42
19/6/2012   João Pessoa- PB   43
Menino ou
    menina: E daí?


19/6/2012   João Pessoa- PB   44
• A identificação de homem ou mulher
  é uma importante característica
  do autoconhecimento durante a
  época das brincadeiras




19/6/2012      João Pessoa- PB     45
• Diferenças sexuais: são diferenças
  biológicas entre homens e
  mulheres

• Diferenças de gênero: são
  diferenças culturais nos papéis e
  comportamentos


19/6/2012       João Pessoa- PB       46
• As diferenças de gênero parecem
  mais significativas para as
  crianças do que para os adultos




19/6/2012      João Pessoa- PB      47
Progressão
            desenvolvimental da
            consciência de gênero




19/6/2012           João Pessoa- PB   48
• Aos 2 anos as crianças já sabem se
  são meninos ou meninas, podem
  identificar os adultos e aplicam
  rótulos de gênero




19/6/2012       João Pessoa- PB    49
• Aos 3 anos a simples consciência
  cognitiva torna-se um conhecimento
  rudimentar de que as diferenças
  entre homens e mulheres são para
  toda a vida




19/6/2012      João Pessoa- PB     50
• Aos 4 anos as crianças estão
  convencidas de que certos
  brinquedos e papéis são
  apropriados para um sexo e não
  para o outro




19/6/2012      João Pessoa- PB     51
• Aos 6 anos as crianças têm ideias
  formadas e também sabem qual
  sexo é melhor: o seu ou o do outro




19/6/2012       João Pessoa- PB        52
Teorias do
    desenvolvime
    nto do papel
      de gênero
19/6/2012   João Pessoa- PB   53
• Os especialistas nunca chegaram a
  uma concordância em relação às
  diferenças de gênero: biológica e
  ambiental




19/6/2012      João Pessoa- PB    54
A teoria psicanalítica




19/6/2012            João Pessoa- PB   55
• Fase Fálica: de 3 a 6 anos, onde
  segundo Freud o centro focal era o
  falo, antigo nome para descrever
  pênis




19/6/2012      João Pessoa- PB     56
Complexo de Édipo




19/6/2012         João Pessoa- PB   57
• O menino começa a sentir desejos
  sexuais em relação á mãe e ciúmes
  do pai




19/6/2012      João Pessoa- PB        58
• Os meninos enfrentam o sentimento
  de culpa e o temor por meio da
  identificação, um mecanismo de
  defesa que possibilita que uma
  pessoa se veja e refletida em
  outra




19/6/2012      João Pessoa- PB        59
• A obsessão de um homem adulto por
  crime e castigo pode ser produto de
  uma fase fálica mal resolvida




19/6/2012       João Pessoa- PB     60
Complexo de Electra




19/6/2012          João Pessoa- PB   61
• Muito parecido com o complexo de
  Édipo, envolve as meninas
• A menina deseja eliminar a mãe e
  se tornar íntima do pai




19/6/2012      João Pessoa- PB       62
A teoria da
            aprendizagem




19/6/2012       João Pessoa- PB   63
• Todos os papéis são aprendidos e
  são consequência da criação e não
  da natureza




19/6/2012      João Pessoa- PB        64
• O preconceito de gênero contra os
  meninos é mais forte do que o
  contra as meninas




19/6/2012      João Pessoa- PB        65
A teoria cognitiva




19/6/2012          João Pessoa- PB   66
• A teoria focaliza o conhecimento
  das crianças



• Vê homens e mulheres como seres
  completamente opostos



19/6/2012      João Pessoa- PB       67
• O dogma básico da teoria cognitiva
  é que o pensamento de uma pessoa
  determina a maneira como o mundo
  é percebido e como essa percepção
  é influenciada




19/6/2012       João Pessoa- PB    68
A teoria sociocultural




19/6/2012       João Pessoa- PB   69
• Observa a abrangente influência
  dos padrões culturais

• Cada sociedade tem valores e
  atitudes relativos a
  comportamentos preferidos para
  homens e mulheres


19/6/2012      João Pessoa- PB      70
• Conduz a uma ideia: a androgenia,
  no sentido de equilíbrio
• A androgenia não pode ser
  ensinada às crianças simplesmente
  por meio da cognição ou da
  imposição paterna



19/6/2012      João Pessoa- PB    71
A teoria dos sistemas
                epigenéticos




19/6/2012           João Pessoa- PB   72
• A teoria dos sistemas epigenéticos
  ressalta as tendências biológicas
  que são herdadas por meio de
  transmissão genética e explica de
  que maneira essas tendências
  podem afetar os padrões
  cerebrais da criança e outros
  aspectos do comportamento

19/6/2012       João Pessoa- PB        73
Conclusão: Gênero e
                  Destino




19/6/2012          João Pessoa- PB   74
• O conjunto dessas teorias sugere
  que a biologia e a sociedade são
  influências poderosas para as
  crianças.
• Entretanto, elas não especificam
  como os pais e as culturas devem
  tentar moldar as crianças


19/6/2012      João Pessoa- PB       75
• Embora toda criança tenha
  tendências inatas, essas
  tendências podem ser fortalecidas,
  dirigidas pela educação da
  criança




19/6/2012      João Pessoa- PB     76
19/6/2012   João Pessoa- PB   77

Más contenido relacionado

Destacado (6)

Piaget e o construtivismo
Piaget e o construtivismo  Piaget e o construtivismo
Piaget e o construtivismo
 
Assimilação
AssimilaçãoAssimilação
Assimilação
 
09 aula5 5º construtivismo jean piaget
09 aula5 5º construtivismo  jean piaget09 aula5 5º construtivismo  jean piaget
09 aula5 5º construtivismo jean piaget
 
Piaget construtivismo - silvia
Piaget   construtivismo - silviaPiaget   construtivismo - silvia
Piaget construtivismo - silvia
 
Construtivismo[1]
Construtivismo[1]Construtivismo[1]
Construtivismo[1]
 
Perfil da crianca 4 a 6 anos
Perfil da crianca 4 a 6 anosPerfil da crianca 4 a 6 anos
Perfil da crianca 4 a 6 anos
 

Similar a Anos escolares

A sexualidade dos 2 aos 10 ano snovo
A sexualidade dos 2 aos 10 ano snovoA sexualidade dos 2 aos 10 ano snovo
A sexualidade dos 2 aos 10 ano snovoVera Gama
 
106236962 educasexual2cicl-100211094855-phpapp01
106236962 educasexual2cicl-100211094855-phpapp01106236962 educasexual2cicl-100211094855-phpapp01
106236962 educasexual2cicl-100211094855-phpapp01Pelo Siro
 
106238433 educasexual2cicl-100211094855-phpapp01
106238433 educasexual2cicl-100211094855-phpapp01106238433 educasexual2cicl-100211094855-phpapp01
106238433 educasexual2cicl-100211094855-phpapp01Pelo Siro
 
Realidade e aspirações do público jovem 18 34 na região metropolitana de port...
Realidade e aspirações do público jovem 18 34 na região metropolitana de port...Realidade e aspirações do público jovem 18 34 na região metropolitana de port...
Realidade e aspirações do público jovem 18 34 na região metropolitana de port...João Pedro Krause
 
Adeus Infância - Educação
 Adeus Infância - Educação Adeus Infância - Educação
Adeus Infância - EducaçãoLiany Avila
 
Educação Sexual - 2º Ciclo
Educação Sexual - 2º CicloEducação Sexual - 2º Ciclo
Educação Sexual - 2º CicloJorge Barbosa
 
55662708 processo-de-socializacao-da-crianca-manual (1)
55662708 processo-de-socializacao-da-crianca-manual (1)55662708 processo-de-socializacao-da-crianca-manual (1)
55662708 processo-de-socializacao-da-crianca-manual (1)Welida Alves da Cruz
 
RelaçãO Entre Pais E Filhos
RelaçãO Entre Pais E FilhosRelaçãO Entre Pais E Filhos
RelaçãO Entre Pais E Filhosraquel
 
Aula 10 O adolescente na escola, na família e na sociedade
Aula 10 O adolescente na escola, na família e na sociedadeAula 10 O adolescente na escola, na família e na sociedade
Aula 10 O adolescente na escola, na família e na sociedadeAna Filadelfi
 
Artigo Liderança - Desenvolvimento moral de Piaget a Kohlberg
Artigo Liderança - Desenvolvimento moral de Piaget a KohlbergArtigo Liderança - Desenvolvimento moral de Piaget a Kohlberg
Artigo Liderança - Desenvolvimento moral de Piaget a KohlbergRoni Chittoni
 
Apresentação Artigo Adolescentes família drogas.pptx
Apresentação Artigo Adolescentes família drogas.pptxApresentação Artigo Adolescentes família drogas.pptx
Apresentação Artigo Adolescentes família drogas.pptxAddy Cunha, PMP®, ITIL®, MBA
 
1. AULA ADULTO JOVEM (1).pdf
1. AULA ADULTO JOVEM (1).pdf1. AULA ADULTO JOVEM (1).pdf
1. AULA ADULTO JOVEM (1).pdfAnaMariaMonteles
 
Desenvolvimento psicossocial na terceira infância
Desenvolvimento psicossocial na terceira infânciaDesenvolvimento psicossocial na terceira infância
Desenvolvimento psicossocial na terceira infânciaAdilson Rodrigues Furtado
 
Adolescência -> 15-16 anos
Adolescência -> 15-16 anosAdolescência -> 15-16 anos
Adolescência -> 15-16 anosKleverson Gomes
 
Desenvolvimento Cognitivo e da Personalidade na Adolescência
Desenvolvimento Cognitivo e da Personalidade na AdolescênciaDesenvolvimento Cognitivo e da Personalidade na Adolescência
Desenvolvimento Cognitivo e da Personalidade na AdolescênciaPsicologia_2015
 

Similar a Anos escolares (20)

Bee_Cap 12_edit.ppt
Bee_Cap 12_edit.pptBee_Cap 12_edit.ppt
Bee_Cap 12_edit.ppt
 
1284
12841284
1284
 
Aventu01
Aventu01Aventu01
Aventu01
 
A sexualidade dos 2 aos 10 ano snovo
A sexualidade dos 2 aos 10 ano snovoA sexualidade dos 2 aos 10 ano snovo
A sexualidade dos 2 aos 10 ano snovo
 
106236962 educasexual2cicl-100211094855-phpapp01
106236962 educasexual2cicl-100211094855-phpapp01106236962 educasexual2cicl-100211094855-phpapp01
106236962 educasexual2cicl-100211094855-phpapp01
 
106238433 educasexual2cicl-100211094855-phpapp01
106238433 educasexual2cicl-100211094855-phpapp01106238433 educasexual2cicl-100211094855-phpapp01
106238433 educasexual2cicl-100211094855-phpapp01
 
Realidade e aspirações do público jovem 18 34 na região metropolitana de port...
Realidade e aspirações do público jovem 18 34 na região metropolitana de port...Realidade e aspirações do público jovem 18 34 na região metropolitana de port...
Realidade e aspirações do público jovem 18 34 na região metropolitana de port...
 
Adeus Infância - Educação
 Adeus Infância - Educação Adeus Infância - Educação
Adeus Infância - Educação
 
Educação Sexual - 2º Ciclo
Educação Sexual - 2º CicloEducação Sexual - 2º Ciclo
Educação Sexual - 2º Ciclo
 
Trabalho solange
Trabalho solangeTrabalho solange
Trabalho solange
 
55662708 processo-de-socializacao-da-crianca-manual (1)
55662708 processo-de-socializacao-da-crianca-manual (1)55662708 processo-de-socializacao-da-crianca-manual (1)
55662708 processo-de-socializacao-da-crianca-manual (1)
 
RelaçãO Entre Pais E Filhos
RelaçãO Entre Pais E FilhosRelaçãO Entre Pais E Filhos
RelaçãO Entre Pais E Filhos
 
Aula 10 O adolescente na escola, na família e na sociedade
Aula 10 O adolescente na escola, na família e na sociedadeAula 10 O adolescente na escola, na família e na sociedade
Aula 10 O adolescente na escola, na família e na sociedade
 
Artigo Liderança - Desenvolvimento moral de Piaget a Kohlberg
Artigo Liderança - Desenvolvimento moral de Piaget a KohlbergArtigo Liderança - Desenvolvimento moral de Piaget a Kohlberg
Artigo Liderança - Desenvolvimento moral de Piaget a Kohlberg
 
Apresentação Artigo Adolescentes família drogas.pptx
Apresentação Artigo Adolescentes família drogas.pptxApresentação Artigo Adolescentes família drogas.pptx
Apresentação Artigo Adolescentes família drogas.pptx
 
Desenvolvimento infantil
Desenvolvimento infantilDesenvolvimento infantil
Desenvolvimento infantil
 
1. AULA ADULTO JOVEM (1).pdf
1. AULA ADULTO JOVEM (1).pdf1. AULA ADULTO JOVEM (1).pdf
1. AULA ADULTO JOVEM (1).pdf
 
Desenvolvimento psicossocial na terceira infância
Desenvolvimento psicossocial na terceira infânciaDesenvolvimento psicossocial na terceira infância
Desenvolvimento psicossocial na terceira infância
 
Adolescência -> 15-16 anos
Adolescência -> 15-16 anosAdolescência -> 15-16 anos
Adolescência -> 15-16 anos
 
Desenvolvimento Cognitivo e da Personalidade na Adolescência
Desenvolvimento Cognitivo e da Personalidade na AdolescênciaDesenvolvimento Cognitivo e da Personalidade na Adolescência
Desenvolvimento Cognitivo e da Personalidade na Adolescência
 

Más de Thais Benicio

Diabetes mellitus gestacional
Diabetes mellitus gestacionalDiabetes mellitus gestacional
Diabetes mellitus gestacionalThais Benicio
 
Slide síndrome de burnout e suas influências na vida pessoal desses profissi...
Slide  síndrome de burnout e suas influências na vida pessoal desses profissi...Slide  síndrome de burnout e suas influências na vida pessoal desses profissi...
Slide síndrome de burnout e suas influências na vida pessoal desses profissi...Thais Benicio
 
Princípios físicos da água
Princípios físicos da águaPrincípios físicos da água
Princípios físicos da águaThais Benicio
 
Neuralgia do Trigêmeo
Neuralgia do TrigêmeoNeuralgia do Trigêmeo
Neuralgia do TrigêmeoThais Benicio
 
Reabilitação através da Hidroterapia em paciente com AVE Isquêmico: Relato de...
Reabilitação através da Hidroterapia em paciente com AVE Isquêmico: Relato de...Reabilitação através da Hidroterapia em paciente com AVE Isquêmico: Relato de...
Reabilitação através da Hidroterapia em paciente com AVE Isquêmico: Relato de...Thais Benicio
 
Sinalizacoes cerebrais: apetite
Sinalizacoes cerebrais: apetiteSinalizacoes cerebrais: apetite
Sinalizacoes cerebrais: apetiteThais Benicio
 
Enfermidades específicas do joelho
Enfermidades específicas do joelhoEnfermidades específicas do joelho
Enfermidades específicas do joelhoThais Benicio
 
Ciclo celular mitose e meiose
Ciclo celular mitose e meiose  Ciclo celular mitose e meiose
Ciclo celular mitose e meiose Thais Benicio
 
Introdução á genética
Introdução á genéticaIntrodução á genética
Introdução á genéticaThais Benicio
 
Introducao histologia
Introducao histologia Introducao histologia
Introducao histologia Thais Benicio
 
Ciclo do ácido cítrico
Ciclo do ácido cítricoCiclo do ácido cítrico
Ciclo do ácido cítricoThais Benicio
 

Más de Thais Benicio (19)

Diabetes mellitus gestacional
Diabetes mellitus gestacionalDiabetes mellitus gestacional
Diabetes mellitus gestacional
 
Slide síndrome de burnout e suas influências na vida pessoal desses profissi...
Slide  síndrome de burnout e suas influências na vida pessoal desses profissi...Slide  síndrome de burnout e suas influências na vida pessoal desses profissi...
Slide síndrome de burnout e suas influências na vida pessoal desses profissi...
 
Acessibilidade
AcessibilidadeAcessibilidade
Acessibilidade
 
Hidrostática
HidrostáticaHidrostática
Hidrostática
 
Princípios físicos da água
Princípios físicos da águaPrincípios físicos da água
Princípios físicos da água
 
Neuralgia do Trigêmeo
Neuralgia do TrigêmeoNeuralgia do Trigêmeo
Neuralgia do Trigêmeo
 
Reabilitação através da Hidroterapia em paciente com AVE Isquêmico: Relato de...
Reabilitação através da Hidroterapia em paciente com AVE Isquêmico: Relato de...Reabilitação através da Hidroterapia em paciente com AVE Isquêmico: Relato de...
Reabilitação através da Hidroterapia em paciente com AVE Isquêmico: Relato de...
 
Sinalizacoes cerebrais: apetite
Sinalizacoes cerebrais: apetiteSinalizacoes cerebrais: apetite
Sinalizacoes cerebrais: apetite
 
Febre reumática
Febre reumáticaFebre reumática
Febre reumática
 
Enfermidades específicas do joelho
Enfermidades específicas do joelhoEnfermidades específicas do joelho
Enfermidades específicas do joelho
 
Ciclo celular mitose e meiose
Ciclo celular mitose e meiose  Ciclo celular mitose e meiose
Ciclo celular mitose e meiose
 
Introdução á genética
Introdução á genéticaIntrodução á genética
Introdução á genética
 
Cinética
CinéticaCinética
Cinética
 
Ciclos da marcha
Ciclos da marchaCiclos da marcha
Ciclos da marcha
 
Reflexos
ReflexosReflexos
Reflexos
 
Bobath
BobathBobath
Bobath
 
Histologia
HistologiaHistologia
Histologia
 
Introducao histologia
Introducao histologia Introducao histologia
Introducao histologia
 
Ciclo do ácido cítrico
Ciclo do ácido cítricoCiclo do ácido cítrico
Ciclo do ácido cítrico
 

Último

PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...azulassessoria9
 
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdfplanejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdfmaurocesarpaesalmeid
 
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de HotéisAbout Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéisines09cachapa
 
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)ElliotFerreira
 
Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptx
Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptxApresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptx
Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptxLusGlissonGud
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfLeloIurk1
 
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdfApresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdfcomercial400681
 
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.pptaula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.pptssuser2b53fe
 
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptxTeoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptxTailsonSantos1
 
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfProjeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfHELENO FAVACHO
 
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptxSlides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.Mary Alvarenga
 
apostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médioapostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médiorosenilrucks
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdfHELENO FAVACHO
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIA
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIAPROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIA
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIAHELENO FAVACHO
 
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Ilda Bicacro
 
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...azulassessoria9
 
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfPROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfHELENO FAVACHO
 
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfCurrículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfTutor de matemática Ícaro
 
Slide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptx
Slide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptxSlide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptx
Slide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptxedelon1
 

Último (20)

PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
 
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdfplanejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
 
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de HotéisAbout Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
 
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
 
Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptx
Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptxApresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptx
Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptx
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
 
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdfApresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
 
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.pptaula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
 
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptxTeoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
 
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfProjeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
 
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptxSlides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
 
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
 
apostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médioapostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médio
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIA
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIAPROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIA
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIA
 
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
 
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
 
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfPROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
 
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfCurrículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
 
Slide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptx
Slide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptxSlide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptx
Slide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptx
 

Anos escolares

  • 1. 19/6/2012 João Pessoa- PB 1
  • 2. Eu e o mundo social 19/6/2012 João Pessoa- PB 2
  • 3. • Entre 1 e 6 anos, as crianças progridem a partir do despertar da consciência de que são independentes 19/6/2012 João Pessoa- PB 3
  • 4. Iniciativa vs Culpa 19/6/2012 João Pessoa- PB 4
  • 5. • Entusiasmo, esforço e auto-avaliação positivos caracterizam o período dos 3 aos 6 anos 19/6/2012 João Pessoa- PB 5
  • 6. • A auto-estima das crianças pequenas é definida pelas habilidades e aptidões que demonstram sua independência e iniciativa. 19/6/2012 João Pessoa- PB 6
  • 7. Autoconceito e consciência social 19/6/2012 João Pessoa- PB 7
  • 8. • As crianças começam com a fase de negociação • Dos 2 a 6 anos elas costumam ter uma impressão otimistas de si mesmas • A autoconfiança está vinculada à competência e esta exige repetidas demonstrações de capacidade 19/6/2012 João Pessoa- PB 8
  • 9. • Crianças de 2 ou 3 anos começam a reagir com culpa pelo fracasso em alguma tarefa 19/6/2012 João Pessoa- PB 9
  • 10. Controle emocional 19/6/2012 João Pessoa- PB 10
  • 11. • O controle emocional desenvolve-se em resposta às expectativas da sociedade de que os pré-escolares controlem a frustração e modulem a expansão emocional 19/6/2012 João Pessoa- PB 11
  • 12. • Parte do controle emocional é neurológico • A área do cérebro responsável pelas emoções nas crianças pré-escolares é imatura 19/6/2012 João Pessoa- PB 12
  • 13. A aprendizagem e o controle emocional 19/6/2012 João Pessoa- PB 13
  • 14. • A aprendizagem é essencial para o controle emocional • Crianças de 3 ou 4 anos são sensíveis aos sentimentos dos pais 19/6/2012 João Pessoa- PB 14
  • 15. • Os pesadelos aumentam nessa fase • Os pais podem ajudar os filhos contando histórias 19/6/2012 João Pessoa- PB 15
  • 16. Apego e controle emocional 19/6/2012 João Pessoa- PB 16
  • 17. • Crianças bem criadas e que formam apegos seguros controlam suas próprias emoções e expressam compreensão • A amizade também é uma expressão de controle emocional 19/6/2012 João Pessoa- PB 17
  • 18. Comportamen to anti-social e pró-social 19/6/2012 João Pessoa- PB 18
  • 19. • Emoções que sofrem maturação durante os anos pré-escolares conduzem ao comportamento pró- social • Ações deliberadamente prejudiciais ou destrutivas conduzem ao comportamento anti- social 19/6/2012 João Pessoa- PB 19
  • 20. Agressão 19/6/2012 João Pessoa- PB 20
  • 21. • A agressividade é um modo de comportamento anti-social • São 4 as formas de agressão: 19/6/2012 João Pessoa- PB 21
  • 22. Agressão instrumental Agressão reativa Agressão relacional Agressão ameaçadora 19/6/2012 João Pessoa- PB 22
  • 23. 19/6/2012 João Pessoa- PB 23
  • 24. • É normal que as crianças entre 3 e 6 anos se tornem mais pró- sociais e menos agressivas 19/6/2012 João Pessoa- PB 24
  • 25. Aprendizagem das habilidades sociais através da brincadeira 19/6/2012 João Pessoa- PB 25
  • 26. • A brincadeira é a atividade mais produtiva e mais adaptativa que as crianças podem empreender • Crianças menores têm brincadeiras de jogos mais simples • Crianças maiores preferem jogos mais sofisticados 19/6/2012 João Pessoa- PB 26
  • 27. 19/6/2012 João Pessoa- PB 27
  • 28. Brincadeira de luta 19/6/2012 João Pessoa- PB 28
  • 29. • É uma forma de atuação social • É ao mesmo tempo divertida e construtiva • É uma brincadeira universal 19/6/2012 João Pessoa- PB 29
  • 30. O brincar sociodramático 19/6/2012 João Pessoa- PB 30
  • 31. • As crianças desempenham diferentes papéis e temas criados por elas mesmas • Pode proporcionar às crianças: Explorar e ensaiar os papéis Testar sua própria capacidade Controlar suas emoções Examinar os interesses pessoais 19/6/2012 João Pessoa- PB 31
  • 32. • É frequente e complexo entre 3 e 6 anos • Meninas participam mais de jogos sociodramáticos do que os meninos 19/6/2012 João Pessoa- PB 32
  • 33. Padrões de Parentalidad e 19/6/2012 João Pessoa- PB 33
  • 34. O comportamento das crianças 19/6/2012 João Pessoa- PB 34
  • 35. • Os padrões de parentalidade exercem grande influencia no caráter das crianças • Há 3 estilos parentais basicos: 19/6/2012 João Pessoa- PB 35
  • 36. • Autoritário- a palavra dos pais é lei e não pode ser questionada 19/6/2012 João Pessoa- PB 36
  • 37. • Permissivo- os pais fazem poucas exigências aos filhos o que os torna mimados muitas vezes 19/6/2012 João Pessoa- PB 37
  • 38. • Competentes- os pais estabelecem os limites, impondo normas ,ouvem as solicitações e perguntas dos filhos 19/6/2012 João Pessoa- PB 38
  • 39. • Pais autoritários criam os filhos que tendem a ser conscienciosos, obedientes e calados, com tudo, as crianças não são felizes 19/6/2012 João Pessoa- PB 39
  • 40. Punição 19/6/2012 João Pessoa- PB 40
  • 41. • A disciplina deve ser mais pró- ativa do que punitiva • Entre 2 e 6 anos as crianças aprendem a refletir sobre as consequências de suas ações e ficam mais alinhadas com as expectativas de suas famílias 19/6/2012 João Pessoa- PB 41
  • 42. • Bater tem um efeito bumerang, ou seja, as crianças que são punidas fisicamente se tornam mais agressivas 19/6/2012 João Pessoa- PB 42
  • 43. 19/6/2012 João Pessoa- PB 43
  • 44. Menino ou menina: E daí? 19/6/2012 João Pessoa- PB 44
  • 45. • A identificação de homem ou mulher é uma importante característica do autoconhecimento durante a época das brincadeiras 19/6/2012 João Pessoa- PB 45
  • 46. • Diferenças sexuais: são diferenças biológicas entre homens e mulheres • Diferenças de gênero: são diferenças culturais nos papéis e comportamentos 19/6/2012 João Pessoa- PB 46
  • 47. • As diferenças de gênero parecem mais significativas para as crianças do que para os adultos 19/6/2012 João Pessoa- PB 47
  • 48. Progressão desenvolvimental da consciência de gênero 19/6/2012 João Pessoa- PB 48
  • 49. • Aos 2 anos as crianças já sabem se são meninos ou meninas, podem identificar os adultos e aplicam rótulos de gênero 19/6/2012 João Pessoa- PB 49
  • 50. • Aos 3 anos a simples consciência cognitiva torna-se um conhecimento rudimentar de que as diferenças entre homens e mulheres são para toda a vida 19/6/2012 João Pessoa- PB 50
  • 51. • Aos 4 anos as crianças estão convencidas de que certos brinquedos e papéis são apropriados para um sexo e não para o outro 19/6/2012 João Pessoa- PB 51
  • 52. • Aos 6 anos as crianças têm ideias formadas e também sabem qual sexo é melhor: o seu ou o do outro 19/6/2012 João Pessoa- PB 52
  • 53. Teorias do desenvolvime nto do papel de gênero 19/6/2012 João Pessoa- PB 53
  • 54. • Os especialistas nunca chegaram a uma concordância em relação às diferenças de gênero: biológica e ambiental 19/6/2012 João Pessoa- PB 54
  • 55. A teoria psicanalítica 19/6/2012 João Pessoa- PB 55
  • 56. • Fase Fálica: de 3 a 6 anos, onde segundo Freud o centro focal era o falo, antigo nome para descrever pênis 19/6/2012 João Pessoa- PB 56
  • 57. Complexo de Édipo 19/6/2012 João Pessoa- PB 57
  • 58. • O menino começa a sentir desejos sexuais em relação á mãe e ciúmes do pai 19/6/2012 João Pessoa- PB 58
  • 59. • Os meninos enfrentam o sentimento de culpa e o temor por meio da identificação, um mecanismo de defesa que possibilita que uma pessoa se veja e refletida em outra 19/6/2012 João Pessoa- PB 59
  • 60. • A obsessão de um homem adulto por crime e castigo pode ser produto de uma fase fálica mal resolvida 19/6/2012 João Pessoa- PB 60
  • 61. Complexo de Electra 19/6/2012 João Pessoa- PB 61
  • 62. • Muito parecido com o complexo de Édipo, envolve as meninas • A menina deseja eliminar a mãe e se tornar íntima do pai 19/6/2012 João Pessoa- PB 62
  • 63. A teoria da aprendizagem 19/6/2012 João Pessoa- PB 63
  • 64. • Todos os papéis são aprendidos e são consequência da criação e não da natureza 19/6/2012 João Pessoa- PB 64
  • 65. • O preconceito de gênero contra os meninos é mais forte do que o contra as meninas 19/6/2012 João Pessoa- PB 65
  • 66. A teoria cognitiva 19/6/2012 João Pessoa- PB 66
  • 67. • A teoria focaliza o conhecimento das crianças • Vê homens e mulheres como seres completamente opostos 19/6/2012 João Pessoa- PB 67
  • 68. • O dogma básico da teoria cognitiva é que o pensamento de uma pessoa determina a maneira como o mundo é percebido e como essa percepção é influenciada 19/6/2012 João Pessoa- PB 68
  • 69. A teoria sociocultural 19/6/2012 João Pessoa- PB 69
  • 70. • Observa a abrangente influência dos padrões culturais • Cada sociedade tem valores e atitudes relativos a comportamentos preferidos para homens e mulheres 19/6/2012 João Pessoa- PB 70
  • 71. • Conduz a uma ideia: a androgenia, no sentido de equilíbrio • A androgenia não pode ser ensinada às crianças simplesmente por meio da cognição ou da imposição paterna 19/6/2012 João Pessoa- PB 71
  • 72. A teoria dos sistemas epigenéticos 19/6/2012 João Pessoa- PB 72
  • 73. • A teoria dos sistemas epigenéticos ressalta as tendências biológicas que são herdadas por meio de transmissão genética e explica de que maneira essas tendências podem afetar os padrões cerebrais da criança e outros aspectos do comportamento 19/6/2012 João Pessoa- PB 73
  • 74. Conclusão: Gênero e Destino 19/6/2012 João Pessoa- PB 74
  • 75. • O conjunto dessas teorias sugere que a biologia e a sociedade são influências poderosas para as crianças. • Entretanto, elas não especificam como os pais e as culturas devem tentar moldar as crianças 19/6/2012 João Pessoa- PB 75
  • 76. • Embora toda criança tenha tendências inatas, essas tendências podem ser fortalecidas, dirigidas pela educação da criança 19/6/2012 João Pessoa- PB 76
  • 77. 19/6/2012 João Pessoa- PB 77