O documento discute o desenvolvimento social e de gênero de crianças entre 1 e 6 anos. Aborda tópicos como autoestima, controle emocional, comportamento pró-social e anti-social, padrões parentais, brincadeiras e teorias sobre o desenvolvimento do papel de gênero. Conclui que embora as crianças tenham tendências inatas, a educação pode fortalecer e direcionar essas tendências.
5. • Entusiasmo, esforço e
auto-avaliação positivos
caracterizam o período
dos 3 aos 6 anos
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6. • A auto-estima das
crianças pequenas é
definida pelas
habilidades e aptidões
que demonstram sua
independência e
iniciativa.
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7. Autoconceito e
consciência social
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8. • As crianças começam com a fase
de negociação
• Dos 2 a 6 anos elas costumam ter
uma impressão otimistas de si
mesmas
• A autoconfiança está vinculada à
competência e esta exige
repetidas demonstrações de
capacidade
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9. • Crianças de 2 ou 3 anos começam a
reagir com culpa pelo fracasso em
alguma tarefa
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11. • O controle emocional
desenvolve-se em resposta às
expectativas da sociedade de
que os pré-escolares
controlem a frustração e
modulem a expansão emocional
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12. • Parte do controle
emocional é neurológico
• A área do cérebro
responsável pelas emoções
nas crianças pré-escolares
é imatura
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13. A aprendizagem e o
controle emocional
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14. • A aprendizagem é essencial
para o controle emocional
• Crianças de 3 ou 4 anos são
sensíveis aos sentimentos
dos pais
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15. • Os pesadelos aumentam nessa
fase
• Os pais podem ajudar os filhos
contando histórias
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17. • Crianças bem criadas e que
formam apegos seguros
controlam suas próprias
emoções e expressam
compreensão
• A amizade também é uma
expressão de controle
emocional
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18. Comportamen
to anti-social
e pró-social
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19. • Emoções que sofrem maturação
durante os anos pré-escolares
conduzem ao comportamento pró-
social
• Ações deliberadamente
prejudiciais ou destrutivas
conduzem ao comportamento anti-
social
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24. • É normal que as crianças entre
3 e 6 anos se tornem mais pró-
sociais e menos agressivas
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25. Aprendizagem das
habilidades sociais
através da brincadeira
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26. • A brincadeira é a atividade mais
produtiva e mais adaptativa que
as crianças podem empreender
• Crianças menores têm brincadeiras
de jogos mais simples
• Crianças maiores preferem jogos
mais sofisticados
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31. • As crianças desempenham
diferentes papéis e temas criados
por elas mesmas
• Pode proporcionar às crianças:
Explorar e ensaiar os papéis
Testar sua própria capacidade
Controlar suas emoções
Examinar os interesses pessoais
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32. • É frequente e complexo entre 3 e 6
anos
• Meninas participam mais de jogos
sociodramáticos do que os meninos
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33. Padrões de
Parentalidad
e
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35. • Os padrões de parentalidade
exercem grande influencia no
caráter das crianças
• Há 3 estilos parentais basicos:
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36. • Autoritário- a palavra dos pais é
lei e não pode ser questionada
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37. • Permissivo- os pais fazem poucas
exigências aos filhos o que os
torna mimados muitas vezes
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38. • Competentes- os pais estabelecem
os limites, impondo normas ,ouvem
as solicitações e perguntas dos
filhos
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39. • Pais autoritários criam os filhos
que tendem a ser conscienciosos,
obedientes e calados, com tudo, as
crianças não são felizes
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41. • A disciplina deve ser mais pró-
ativa do que punitiva
• Entre 2 e 6 anos as crianças
aprendem a refletir sobre as
consequências de suas ações e
ficam mais alinhadas com as
expectativas de suas famílias
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42. • Bater tem um efeito bumerang,
ou seja, as crianças que são
punidas fisicamente se tornam
mais agressivas
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44. Menino ou
menina: E daí?
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45. • A identificação de homem ou mulher
é uma importante característica
do autoconhecimento durante a
época das brincadeiras
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46. • Diferenças sexuais: são diferenças
biológicas entre homens e
mulheres
• Diferenças de gênero: são
diferenças culturais nos papéis e
comportamentos
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47. • As diferenças de gênero parecem
mais significativas para as
crianças do que para os adultos
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48. Progressão
desenvolvimental da
consciência de gênero
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49. • Aos 2 anos as crianças já sabem se
são meninos ou meninas, podem
identificar os adultos e aplicam
rótulos de gênero
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50. • Aos 3 anos a simples consciência
cognitiva torna-se um conhecimento
rudimentar de que as diferenças
entre homens e mulheres são para
toda a vida
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51. • Aos 4 anos as crianças estão
convencidas de que certos
brinquedos e papéis são
apropriados para um sexo e não
para o outro
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52. • Aos 6 anos as crianças têm ideias
formadas e também sabem qual
sexo é melhor: o seu ou o do outro
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53. Teorias do
desenvolvime
nto do papel
de gênero
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54. • Os especialistas nunca chegaram a
uma concordância em relação às
diferenças de gênero: biológica e
ambiental
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58. • O menino começa a sentir desejos
sexuais em relação á mãe e ciúmes
do pai
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59. • Os meninos enfrentam o sentimento
de culpa e o temor por meio da
identificação, um mecanismo de
defesa que possibilita que uma
pessoa se veja e refletida em
outra
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60. • A obsessão de um homem adulto por
crime e castigo pode ser produto de
uma fase fálica mal resolvida
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62. • Muito parecido com o complexo de
Édipo, envolve as meninas
• A menina deseja eliminar a mãe e
se tornar íntima do pai
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63. A teoria da
aprendizagem
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64. • Todos os papéis são aprendidos e
são consequência da criação e não
da natureza
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65. • O preconceito de gênero contra os
meninos é mais forte do que o
contra as meninas
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67. • A teoria focaliza o conhecimento
das crianças
• Vê homens e mulheres como seres
completamente opostos
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68. • O dogma básico da teoria cognitiva
é que o pensamento de uma pessoa
determina a maneira como o mundo
é percebido e como essa percepção
é influenciada
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70. • Observa a abrangente influência
dos padrões culturais
• Cada sociedade tem valores e
atitudes relativos a
comportamentos preferidos para
homens e mulheres
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71. • Conduz a uma ideia: a androgenia,
no sentido de equilíbrio
• A androgenia não pode ser
ensinada às crianças simplesmente
por meio da cognição ou da
imposição paterna
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72. A teoria dos sistemas
epigenéticos
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73. • A teoria dos sistemas epigenéticos
ressalta as tendências biológicas
que são herdadas por meio de
transmissão genética e explica de
que maneira essas tendências
podem afetar os padrões
cerebrais da criança e outros
aspectos do comportamento
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75. • O conjunto dessas teorias sugere
que a biologia e a sociedade são
influências poderosas para as
crianças.
• Entretanto, elas não especificam
como os pais e as culturas devem
tentar moldar as crianças
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76. • Embora toda criança tenha
tendências inatas, essas
tendências podem ser fortalecidas,
dirigidas pela educação da
criança
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