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INSTALAÇÕES DE
COMBATE À
INCÊNDIO
FENÔMENO DA COMBUSTÃO
QUALQUER
SUBSTÂNCIA CAPAZ                                         substância que
DE PRODUZIR                                              alimenta
CALOR POR MEIO                                           a reação
DA REAÇÃO                                                química da
QUÍMICA                                                  combustão (o
                                                         oxigênio é
                                                         a mais
                                                         comum)




                   energia térmica que se transfere
                   de um sistema para outro em virtude da diferença
                   de temperatura entre os dois;
OBJETIVOS DA PREVENÇÃO
CONTRA INCÊNDIOS
• proteger a vida dos ocupantes das
  edificações e áreas de risco, em caso de
  incêndio;
• dificultar a propagação do incêndio,
  reduzindo danos ao meio ambiente e ao
  patrimônio;
• proporcionar meios de controle e extinção
  do incêndio;
• dar condições de acesso para as operações
  do Corpo de Bombeiros;
• proporcionar a continuidade dos serviços
  nas edificações e áreas de risco.
REGULAMENTAÇÃO
• No Brasil o Comitê Brasileiro de Segurança Contra Incêndio
  (ABNT/CB24) é o organismo responsável pela Normalização
  desses projetos. É o órgão de planejamento, coordenação e
  controle das atividades de elaboração de Normas relacionadas
  com os assuntos de Segurança Contra Incêndio.
• Também a consulta à Prefeitura Municipal, pois podem existir
  exigências locais.
• SUCOM –superintendência de controle e ordenamento do
  uso do solo;
• COBOM - Comando de Operações de Bombeiros Militares
PRINCIPAIS NORMAS
• NBR 10897 - Proteção contra Incêndio por Chuveiro
  Automático;
• NBR 11742 - Porta Corta-fogo para Saída de Emergência;
• NBR 12693 - Sistemas de Proteção por Extintores de Incêndio;
• NBR 13435: Sinalização de Segurança contra Incêndio e
  Pânico;
• NBR 13714: Instalações Hidráulicas contra Incêndio, sob
  comando, por Hidrantes e Mangotinhos;
• NBR 13523 - Instalações Prediais de Gás Liquefeito de
  Petróleo;
• NBR 9077 - Saídas de Emergência em Edificações;
• NBR 9441 - Sistemas de Detecção e Alarme de Incêndio;
MEDIDAS DE PROTEÇÃO
CONTRA INCÊNDIO
• PROTEÇÃO ATIVA -são medidas complementares
  aos de proteção passiva, e somente entram em
  ação quando da ocorrência de incêndio,
  dependendo para isso de acionamento manual
  ou automático.
• PROTEÇÃO PASSIVA - é conjunto de medidas de
  proteção contra incêndio incorporadas à
  construção do edifício e que devem, portanto,
  ser previstas e projetadas pelo arquiteto. Seu
  desempenho ao fogo independe de qualquer
  ação externa.
Constituem proteção passiva:
• Compartimentação (horizontal e vertical): é dividir o edifício
  em células que devem ser capazes de suportar o calor da
  queima dos materiais em seu interior por certo período de
  tempo, contendo o crescimento do fogo nesse ambiente.;
• A importância da compartimentação vertical em um edifício
  está no fato de se garantir o refúgio e fuga, apesar de as
  chamas terem tomado uma ou mais partes de um dos pisos,
  permitindo inclusive que os outros pavimentos sejam usados
  pelas equipes de combate contra o incêndio.
• A compartimentação horizontal se destina a impedir a
  propagação de incêndio no pavimento de origem para outros
  ambientes no plano horizontal.
COMPARTIMENTAÇÃO
SAÍDAS DE EMERGÊNCIA
• No caso de um incêndio, é necessário que os usuários tenham
  a possibilidade de sair do edifício por meios
  próprios, utilizando rotas de fuga seguras, livres dos efeitos
  do fogo (calor, fumaça e gases). Além de permitir a entrada
  da brigada de incêndio ou do Corpo de Bombeiros,
SAÍDAS DE EMERGÊNCIA-
ABNT 9077
• NÚMERO MÍNIMO DE SAÍDAS - é calculado em função do
  tipo de ocupação do edifício, da sua altura, dimensões em
  planta e características construtivas;

• A saída de emergência compreende o seguinte:
• a)acessos ou rotas de saídas horizontais, isto é, acessos às
  escadas, quando houver, e respectivas portas ou ao espaço
  livre exterior, nas edificações térreas;
• b)escadas ou rampas;
• c)descarga
DISTÂNCIA MÁXIMA A PERCORRER ATÉ UMA SAÍDA SEGURA -
consiste na distância entre o ponto mais afastado e o
acesso a uma saída segura/protegida
CONDIÇÕES DAS ESCADAS DE SEGURANÇA (ROTA DE FUGA VERTICAL)
E DOS CORREDORES E PASSAGENS (ROTAS DE FUGA HORIZONTAIS)


• - o número mínimo de pessoas que as escadas precisam
  comportar é calculado a partir da lotação da edificação ;
• A largura das saídas, isto é, dos acessos, escadas, descargas, e
  outros, é dada pela seguinte fórmula:
• N= P/C
       Onde:
• N =número de unidades de passagem, arredondado para
  número inteiro
• P =população, conforme coeficiente de uma Tabela ;
• C =capacidade da unidade de passagem, conforme Tabela
• LOCALIZAÇÃO DAS SAÍDAS E DAS ESCADAS DE SEGURANÇA -
  deve permitir um acesso rápido e seguro às mesmas. Estando
  suficientemente afastadas umas das outras, no caso de
  edifícios com mais de uma saída, para aumentar as chances
  de fuga dos usuários com
• DESCARGA DAS ESCADAS DE SEGURANÇA E SAÍDAS FINAIS -
  o ideal é que a descarga das escadas de segurança leve os
  usuários diretamente ao exterior, em pavimento ao nível da
  via pública, onde estes possam se afastar do edifício sem risco
  à vida e sem causar tumulto rotas alternativas;
• PROJETO E CONSTRUÇÃO DAS ESCADAS DE SEGURANÇA: São
  denominadas “escadas de segurança” aquelas enclausuradas
  por paredes resistentes ao fogo e portas corta-fogo
  (compartimentação) para evitar a propagação de calor e
  fumaça por meio da caixa da escada, além de proteger os seus
  usuários dos efeitos do incêndio.
• A largura mínima das escadas de segurança varia conforme as
  Normas Técnicas e os códigos; normalmente é de 2,20 m para
  hospitais e varia de 1,10 m a 1,20 m para as demais
  ocupações.
• ELEVADORES DE EMERGÊNCIA - os edifícios altos devem
  contar com elevadores de emergência. Estes devem ser
  alimentados por fonte e circuito independentes, concebidos
  de maneira a não serem afetados pelas ações de um incêndio.
PORTAS CORTA FOGO
• Seu papel é o de conter as chamas e o calor provenientes do fogo,
  deve existir nas saídas de emergência e nas escadas de incêndio,
  oferecendo um caminho seguro tanto para a fuga dos civis quanto
  para o acesso dos bombeiros que irão combater o fogo.
• Norma 11742 prevê:
• Que a porta seja instalada com três dobradiças. Elas podem variar
  de modelo (fechamento por gravidade ou por dispositivo hidráulico
  – mola), mas nunca de quantidade, além do uso da fechadura de
  sobrepor com trinco.
• A porta não pode apresentar cantos vivos cortantes que possam
  provocar ferimentos ao usuário, quando em sua utilização normal.
• Cada porta deve receber uma identificação indelével e permanente,
  por gravação ou por plaqueta metálica, com as seguintes
  informações:
       a) porta corta-fogo conforme esta Norma;
       b) identificação do fabricante
       c) classificação;
       d) Numero de ordem, data da fabricação.
Reação ao Fogo dos Materiais de
Acabamento e revestimento
• Os materiais utilizados nos acabamentos e
  revestimentos internos são de extrema
  importância para a segurança contra
  incêndio, pois dependendo de sua
  composição, podem contribuir, em maior ou
  menor grau, na evolução do fogo.
MATERIAIS




• Forro de teto        • Revestimento contra
  resistente ao fogo     Fogo em tubos de PVC
CURIOSO!
    A transmissão de calor da madeira é 12 vezes
    menor que a do concreto, 250 vezes menor
    que a do aço, e 1.500 vezes menor que a do
    alumínio.
Separação entre edificações
• As edificações
  verticalizadas devem ser
  separadas umas das outras
  para prevenir a propagação
  de edifício para edifício. A
  distância mínima de
  separação entre torres
  deve ser relacionada à
  natureza do revestimento
  externo e às áreas vazadas
  das fachadas. Quando as
  distâncias mínimas de
  separação não puderem
  ser atendidas deverão ser
  tomadas medidas
  alternativas de proteção;
Controle de fumaça
• O fenômeno da combustão num incêndio produz quatro
  elementos de perigo ao ser humano: calor, chamas, fumaça e
  insuficiência de oxigênio. Dentre os quatro, a fumaça é a
  maior responsável por mortes em situações de sinistro
• Abas de contenção: posicionadas nos tetos/forros, cuja
  função é reter a propagação horizontal da camada de fumaça.
  É efetiva até que a espessura (altura) da camada atinja a
  altura da aba;
CONTROLE DE FUMAÇA
CONTROLE DE FUMAÇA
• Exaustão natural ou
  mecânica:
• os dois casos objetivam
  retirar a fumaça do
  interior do edifício, com
  captação junto ou rente
  ao teto;
• Pressurização: evita, por
  diferença de pressão, que
  a fumaça entre em um
  determinado ambiente.
MEDIDAS DE PROTEÇÃO
ATIVA
• SISTEMAS DE DETECÇÃO E ALARME – NBR 9441: instalações
  prediais para detecção e alarme do incêndio (que dá o alerta
  para inicio da desocupação e o combate);
• Detector automático de incêndio: sensor que pode
  responder a anomalias no ambiente, tais como aumento de
  temperatura, presença de fumaça, gás ou chama;
DETECTOR AUTOMÁTICO DE
INCÊNDIO
Acionador manual ou botoeira
• destinado ao acionamento do sistema de alarme por
  qualquer usuário do edifício (deve transmitir um sinal para
  uma estação de controle, a partir da qual, as providências
  necessárias devem ser tomadas;
SISTEMA DE ILUMINAÇÃO DE
EMERGÊNCIA
• Para permitir uma saída fácil e
  segura da população do edifício
  no caso de um incêndio, a
  iluminação de emergência pode
  ser de dois tipos:
• Balizamento;
• Aclareamento.
• de balizamento
• associada à
  sinalização de
  indicação das rotas
  de fuga, permite a
  orientar os usuários
  no sentido e na
  direção, em caso de
  emergência;
ACLAREAMENTO
• •destina-se a
  iluminar o ambiente
  de permanência e as
  rotas de fuga,
  possibilitando aos
  ocupantes uma
  evacuação segura;
SINALIZAÇÃO
• A sinalização de segurança
  tem caráter de emergência,
  advertência, mandatário,
  de proibição e indicação de
  uso. Devem levar às rotas
  de escape, mostrar os
  riscos potenciais, requerer
  ações ou atividades que
  contribuam para
  segurança, evitar ações
  perigosas e indicar a
  localização e uso de
  equipamentos de alarme,
  comunicação e combate ao
  fogo.
SINALIZAÇÃO DE
EMERGÊNCIA
• A sinalização de emergência deve ser planejada, de forma a
  estar compatível com o projeto de comunicação visual da
  edificação, notando-se que existem padrões universais de
  caracteres e pictogramas, assim como de
  dimensionamento, adotados em normas e códigos de
  segurança contra incêndio
COMBATE AO FOGO




 CHUVEIROS AUTOMÁTICOS - “sprinklers”
sprinklers

• Pode-se dizer que, o sistema de chuveiros automáticos é
  a medida de proteção contra incêndio mais eficaz
  quando a água for o agente extintor mais adequado.
• De seu desempenho, espera-se que:
      a. atue com rapidez;
      b. extinga o incêndio em seu início;
      c. controle o incêndio no seu ambiente de origem,
      permitindo aos bombeiros a extinção do incêndio
      com relativa facilidade.
Sistema de hidrantes
• Componentes do sistema
• Os componentes de um sistema de hidrantes são:
       a. reservatório de água, que pode ser subterrâneo, ao
       nível do piso elevado;
       b. sistema de pressurização: O sistema de pressurização
       consiste normalmente em uma bomba de incêndio,
       dimensionada a propiciar um reforço de pressão e vazão,
       conforme o dimensionamento hidráulico de que o
       sistema necessitar.
Sistema de hidrantes
SISTEMA DE MANGOTINHOS
SISTEMA DE MANGOTINHOS
• Os mangotinhos apresentam a grande vantagem de poder ser
  operado de maneira rápida por uma única pessoa.
• Devido a vazões baixas de consumo, seu operador pode contar
  com grande autonomia do sistema.
• Por esses motivos os mangotinhos são recomendados pelos
  bombeiros, principalmente nos locais onde o manuseio do
  sistema é executado por pessoas não habilitadas (Ex.: uma
  dona de casa em um edifício residencial).
SISTEMA DE HIDRANTES




SISTEMA DE MANGOTINHO
EXTINTORES
• Extintores portáteis
  é um equipamento
  de combate ao fogo
  de acionamento
  manual, constituído
  por
  recipiente, acessório
  e agente extintor.
EXTINTORES
• extintor sobre
  rodas : é constituído
 pelos mesmos itens,
 com a adição de uma
 carreta para o
 manuseio, devido a
 seu peso elevado
 (por conter agente
 extintor em maior
 quantidade).
EXTINTORES
• A principal função dos extintores é combater o foco de um
  incêndio. Para que isso possa acontecer, é necessário que a
  operação do equipamento seja simples (qualquer usuário do
  edifício pode acioná-lo) e de preparação rápida (é necessário
  que o usuário não perca muito tempo preparando-o para o
  uso).
CLASSE DOS EXTINTORES
FONTES
• http://www.ppcifacil.com.br/StandardB.pdf;
• http://www.lmc.ep.usp.br/People/Valdir/livro/cbca/manual_p
  revencao_contra_incendio.pdf;
• http://www.cga.ind.br/IT%2020.pdf;
• http://www.ebah.com.br/content/ABAAAAMGQAC/nbr-9077-
  saidas-emergencia;
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  • 2. FENÔMENO DA COMBUSTÃO QUALQUER SUBSTÂNCIA CAPAZ substância que DE PRODUZIR alimenta CALOR POR MEIO a reação DA REAÇÃO química da QUÍMICA combustão (o oxigênio é a mais comum) energia térmica que se transfere de um sistema para outro em virtude da diferença de temperatura entre os dois;
  • 3. OBJETIVOS DA PREVENÇÃO CONTRA INCÊNDIOS • proteger a vida dos ocupantes das edificações e áreas de risco, em caso de incêndio; • dificultar a propagação do incêndio, reduzindo danos ao meio ambiente e ao patrimônio; • proporcionar meios de controle e extinção do incêndio; • dar condições de acesso para as operações do Corpo de Bombeiros; • proporcionar a continuidade dos serviços nas edificações e áreas de risco.
  • 4. REGULAMENTAÇÃO • No Brasil o Comitê Brasileiro de Segurança Contra Incêndio (ABNT/CB24) é o organismo responsável pela Normalização desses projetos. É o órgão de planejamento, coordenação e controle das atividades de elaboração de Normas relacionadas com os assuntos de Segurança Contra Incêndio. • Também a consulta à Prefeitura Municipal, pois podem existir exigências locais. • SUCOM –superintendência de controle e ordenamento do uso do solo; • COBOM - Comando de Operações de Bombeiros Militares
  • 5. PRINCIPAIS NORMAS • NBR 10897 - Proteção contra Incêndio por Chuveiro Automático; • NBR 11742 - Porta Corta-fogo para Saída de Emergência; • NBR 12693 - Sistemas de Proteção por Extintores de Incêndio; • NBR 13435: Sinalização de Segurança contra Incêndio e Pânico; • NBR 13714: Instalações Hidráulicas contra Incêndio, sob comando, por Hidrantes e Mangotinhos; • NBR 13523 - Instalações Prediais de Gás Liquefeito de Petróleo; • NBR 9077 - Saídas de Emergência em Edificações; • NBR 9441 - Sistemas de Detecção e Alarme de Incêndio;
  • 6. MEDIDAS DE PROTEÇÃO CONTRA INCÊNDIO • PROTEÇÃO ATIVA -são medidas complementares aos de proteção passiva, e somente entram em ação quando da ocorrência de incêndio, dependendo para isso de acionamento manual ou automático. • PROTEÇÃO PASSIVA - é conjunto de medidas de proteção contra incêndio incorporadas à construção do edifício e que devem, portanto, ser previstas e projetadas pelo arquiteto. Seu desempenho ao fogo independe de qualquer ação externa.
  • 7. Constituem proteção passiva: • Compartimentação (horizontal e vertical): é dividir o edifício em células que devem ser capazes de suportar o calor da queima dos materiais em seu interior por certo período de tempo, contendo o crescimento do fogo nesse ambiente.; • A importância da compartimentação vertical em um edifício está no fato de se garantir o refúgio e fuga, apesar de as chamas terem tomado uma ou mais partes de um dos pisos, permitindo inclusive que os outros pavimentos sejam usados pelas equipes de combate contra o incêndio. • A compartimentação horizontal se destina a impedir a propagação de incêndio no pavimento de origem para outros ambientes no plano horizontal.
  • 9. SAÍDAS DE EMERGÊNCIA • No caso de um incêndio, é necessário que os usuários tenham a possibilidade de sair do edifício por meios próprios, utilizando rotas de fuga seguras, livres dos efeitos do fogo (calor, fumaça e gases). Além de permitir a entrada da brigada de incêndio ou do Corpo de Bombeiros,
  • 10. SAÍDAS DE EMERGÊNCIA- ABNT 9077 • NÚMERO MÍNIMO DE SAÍDAS - é calculado em função do tipo de ocupação do edifício, da sua altura, dimensões em planta e características construtivas; • A saída de emergência compreende o seguinte: • a)acessos ou rotas de saídas horizontais, isto é, acessos às escadas, quando houver, e respectivas portas ou ao espaço livre exterior, nas edificações térreas; • b)escadas ou rampas; • c)descarga
  • 11. DISTÂNCIA MÁXIMA A PERCORRER ATÉ UMA SAÍDA SEGURA - consiste na distância entre o ponto mais afastado e o acesso a uma saída segura/protegida
  • 12. CONDIÇÕES DAS ESCADAS DE SEGURANÇA (ROTA DE FUGA VERTICAL) E DOS CORREDORES E PASSAGENS (ROTAS DE FUGA HORIZONTAIS) • - o número mínimo de pessoas que as escadas precisam comportar é calculado a partir da lotação da edificação ; • A largura das saídas, isto é, dos acessos, escadas, descargas, e outros, é dada pela seguinte fórmula: • N= P/C Onde: • N =número de unidades de passagem, arredondado para número inteiro • P =população, conforme coeficiente de uma Tabela ; • C =capacidade da unidade de passagem, conforme Tabela
  • 13. • LOCALIZAÇÃO DAS SAÍDAS E DAS ESCADAS DE SEGURANÇA - deve permitir um acesso rápido e seguro às mesmas. Estando suficientemente afastadas umas das outras, no caso de edifícios com mais de uma saída, para aumentar as chances de fuga dos usuários com • DESCARGA DAS ESCADAS DE SEGURANÇA E SAÍDAS FINAIS - o ideal é que a descarga das escadas de segurança leve os usuários diretamente ao exterior, em pavimento ao nível da via pública, onde estes possam se afastar do edifício sem risco à vida e sem causar tumulto rotas alternativas; • PROJETO E CONSTRUÇÃO DAS ESCADAS DE SEGURANÇA: São denominadas “escadas de segurança” aquelas enclausuradas por paredes resistentes ao fogo e portas corta-fogo (compartimentação) para evitar a propagação de calor e fumaça por meio da caixa da escada, além de proteger os seus usuários dos efeitos do incêndio.
  • 14. • A largura mínima das escadas de segurança varia conforme as Normas Técnicas e os códigos; normalmente é de 2,20 m para hospitais e varia de 1,10 m a 1,20 m para as demais ocupações.
  • 15. • ELEVADORES DE EMERGÊNCIA - os edifícios altos devem contar com elevadores de emergência. Estes devem ser alimentados por fonte e circuito independentes, concebidos de maneira a não serem afetados pelas ações de um incêndio.
  • 16. PORTAS CORTA FOGO • Seu papel é o de conter as chamas e o calor provenientes do fogo, deve existir nas saídas de emergência e nas escadas de incêndio, oferecendo um caminho seguro tanto para a fuga dos civis quanto para o acesso dos bombeiros que irão combater o fogo. • Norma 11742 prevê: • Que a porta seja instalada com três dobradiças. Elas podem variar de modelo (fechamento por gravidade ou por dispositivo hidráulico – mola), mas nunca de quantidade, além do uso da fechadura de sobrepor com trinco. • A porta não pode apresentar cantos vivos cortantes que possam provocar ferimentos ao usuário, quando em sua utilização normal. • Cada porta deve receber uma identificação indelével e permanente, por gravação ou por plaqueta metálica, com as seguintes informações: a) porta corta-fogo conforme esta Norma; b) identificação do fabricante c) classificação; d) Numero de ordem, data da fabricação.
  • 17.
  • 18. Reação ao Fogo dos Materiais de Acabamento e revestimento • Os materiais utilizados nos acabamentos e revestimentos internos são de extrema importância para a segurança contra incêndio, pois dependendo de sua composição, podem contribuir, em maior ou menor grau, na evolução do fogo.
  • 19. MATERIAIS • Forro de teto • Revestimento contra resistente ao fogo Fogo em tubos de PVC
  • 20. CURIOSO! A transmissão de calor da madeira é 12 vezes menor que a do concreto, 250 vezes menor que a do aço, e 1.500 vezes menor que a do alumínio.
  • 21. Separação entre edificações • As edificações verticalizadas devem ser separadas umas das outras para prevenir a propagação de edifício para edifício. A distância mínima de separação entre torres deve ser relacionada à natureza do revestimento externo e às áreas vazadas das fachadas. Quando as distâncias mínimas de separação não puderem ser atendidas deverão ser tomadas medidas alternativas de proteção;
  • 22. Controle de fumaça • O fenômeno da combustão num incêndio produz quatro elementos de perigo ao ser humano: calor, chamas, fumaça e insuficiência de oxigênio. Dentre os quatro, a fumaça é a maior responsável por mortes em situações de sinistro • Abas de contenção: posicionadas nos tetos/forros, cuja função é reter a propagação horizontal da camada de fumaça. É efetiva até que a espessura (altura) da camada atinja a altura da aba;
  • 24. CONTROLE DE FUMAÇA • Exaustão natural ou mecânica: • os dois casos objetivam retirar a fumaça do interior do edifício, com captação junto ou rente ao teto; • Pressurização: evita, por diferença de pressão, que a fumaça entre em um determinado ambiente.
  • 25. MEDIDAS DE PROTEÇÃO ATIVA • SISTEMAS DE DETECÇÃO E ALARME – NBR 9441: instalações prediais para detecção e alarme do incêndio (que dá o alerta para inicio da desocupação e o combate); • Detector automático de incêndio: sensor que pode responder a anomalias no ambiente, tais como aumento de temperatura, presença de fumaça, gás ou chama;
  • 27.
  • 28. Acionador manual ou botoeira • destinado ao acionamento do sistema de alarme por qualquer usuário do edifício (deve transmitir um sinal para uma estação de controle, a partir da qual, as providências necessárias devem ser tomadas;
  • 29. SISTEMA DE ILUMINAÇÃO DE EMERGÊNCIA • Para permitir uma saída fácil e segura da população do edifício no caso de um incêndio, a iluminação de emergência pode ser de dois tipos: • Balizamento; • Aclareamento.
  • 30. • de balizamento • associada à sinalização de indicação das rotas de fuga, permite a orientar os usuários no sentido e na direção, em caso de emergência;
  • 31. ACLAREAMENTO • •destina-se a iluminar o ambiente de permanência e as rotas de fuga, possibilitando aos ocupantes uma evacuação segura;
  • 32. SINALIZAÇÃO • A sinalização de segurança tem caráter de emergência, advertência, mandatário, de proibição e indicação de uso. Devem levar às rotas de escape, mostrar os riscos potenciais, requerer ações ou atividades que contribuam para segurança, evitar ações perigosas e indicar a localização e uso de equipamentos de alarme, comunicação e combate ao fogo.
  • 33. SINALIZAÇÃO DE EMERGÊNCIA • A sinalização de emergência deve ser planejada, de forma a estar compatível com o projeto de comunicação visual da edificação, notando-se que existem padrões universais de caracteres e pictogramas, assim como de dimensionamento, adotados em normas e códigos de segurança contra incêndio
  • 34. COMBATE AO FOGO CHUVEIROS AUTOMÁTICOS - “sprinklers”
  • 35. sprinklers • Pode-se dizer que, o sistema de chuveiros automáticos é a medida de proteção contra incêndio mais eficaz quando a água for o agente extintor mais adequado. • De seu desempenho, espera-se que: a. atue com rapidez; b. extinga o incêndio em seu início; c. controle o incêndio no seu ambiente de origem, permitindo aos bombeiros a extinção do incêndio com relativa facilidade.
  • 36. Sistema de hidrantes • Componentes do sistema • Os componentes de um sistema de hidrantes são: a. reservatório de água, que pode ser subterrâneo, ao nível do piso elevado; b. sistema de pressurização: O sistema de pressurização consiste normalmente em uma bomba de incêndio, dimensionada a propiciar um reforço de pressão e vazão, conforme o dimensionamento hidráulico de que o sistema necessitar.
  • 39. SISTEMA DE MANGOTINHOS • Os mangotinhos apresentam a grande vantagem de poder ser operado de maneira rápida por uma única pessoa. • Devido a vazões baixas de consumo, seu operador pode contar com grande autonomia do sistema. • Por esses motivos os mangotinhos são recomendados pelos bombeiros, principalmente nos locais onde o manuseio do sistema é executado por pessoas não habilitadas (Ex.: uma dona de casa em um edifício residencial).
  • 41. EXTINTORES • Extintores portáteis é um equipamento de combate ao fogo de acionamento manual, constituído por recipiente, acessório e agente extintor.
  • 42. EXTINTORES • extintor sobre rodas : é constituído pelos mesmos itens, com a adição de uma carreta para o manuseio, devido a seu peso elevado (por conter agente extintor em maior quantidade).
  • 43. EXTINTORES • A principal função dos extintores é combater o foco de um incêndio. Para que isso possa acontecer, é necessário que a operação do equipamento seja simples (qualquer usuário do edifício pode acioná-lo) e de preparação rápida (é necessário que o usuário não perca muito tempo preparando-o para o uso).
  • 45. FONTES • http://www.ppcifacil.com.br/StandardB.pdf; • http://www.lmc.ep.usp.br/People/Valdir/livro/cbca/manual_p revencao_contra_incendio.pdf; • http://www.cga.ind.br/IT%2020.pdf; • http://www.ebah.com.br/content/ABAAAAMGQAC/nbr-9077- saidas-emergencia; • http://www.ebah.com.br/content/ABAAAAMGQAC/nbr-9077- saidas-emergencia