2. Eu achei a obra «Leandro, Rei
da Helíria» uma obra
interessante.
Trata-se de um texto dramático
de onde se pode tirar uma
lição de moral.
Umas palavras mal entendidas
podem dar grandes confusões
e aborrecimentos.
Ana Branquinho
Ano: 7º; TURMA: B; Nº 1
3. Eu achei o livro muito bonito e engraçado.
Então o bobo é que achei!
Foi mesmo bonito e mostrou provas de
amizade e de amor e quanto os pais
gostam de nós. Mostrou como é a vida. E
quando queremos uma coisa, luta-se por
ela até conseguir.
Nós gostámos todos muito do livro, ríamos
muito. E falámos do que achámos.
Foi mesmo muito divertido.
Ana Patrícia T. Bento
Ano: 7º; TURMA: B
4. Eu não gosto muito de ler, mas
este livro achei engraçado.
A personagem que gostei mais
foi o rei.
António Miguel
Ano: 7º; TURMA: B
5. O livro: “ Leandro, Rei da Helíria ” mostra-
nos que, às vezes, as palavras que
dizemos são mal interpretadas e como
isso nos pode prejudicar. É preciso que
nos deixem justificar o que dizemos.
Também é preciso dar ouvidos a quem
nos aconselha, principalmente as pessoas
que nunca nos abandonam nos momentos
mais difíceis, como o Bobo, que nunca
abandonou o seu rei.
Carmen Almeida Sousa
Ano: 7º; TURMA: B, Nº: 7
6. Acho que esta obra foi engraçada.
O que autor quer transmitir é que
existem várias maneiras de
mostrar que adoramos uma
pessoa.
E a Violeta queria muito bem a seu
pai.
Seu pai não tinha entendido Violeta,
como ela gostava dele. Foi
necessário que ela lhe desse
EMA
comida sem sal para ele perceber.
Ano: 7º; TURMA: B
7. Eu gostei da obra “ Leandro, Rei
De Helíria”, porque fala
sobre um rei e suas filhas. As
filhas do rei diziam-lhe que o
amavam muito. Acho que é
uma boa história, porque fala
do amor que têm pelo pai e
pelos seus amados.
Mariana Ferreira
Ano: 7º; TURMA: B; Nº: 11
8. Eu gostei da obra „Leandro, Rei de Helíria‟.
Achei interessante, havia momentos da
obra divertidos, e desta obra concluí que
o autor nos quer transmitir que „nem tudo
o que parece é‟, porque quando a
Violeta disse ao pai que o queria „ como
a comida quer ao sal‟, ele achou que ela
era a filha que menos gostava dele,
quando era a filha que mais o amava.
Marta
Ano: 7º; TURMA: B
9. Eu não costumo ler textos dramáticos, mas este revelou-se-
me interessante, pelo diálogo entre as personagens, o
humor, o sarcasmo e a ironia presentes na obra e a
história em si. É bastante divertido e fácil de
ler…contém uma moral (ou várias) que é apresentada
no final do livro: não devemos subestimar algo ou
alguém pela sua insignificância; até as coisas mais
pequenas e sem valor podem mostrar-se essenciais…e
são essas as coisas que nos fazem mais falta, e é claro
que, assim, notamos mais rapidamente a ausência delas
do que todas as outras, às quais chamamos de
„‟caprichos‟‟ fúteis.
Este livro é óptimo para uma leitura colectiva, e deu-me
curiosidade suficiente para nascer em mim uma
vontade de ver o próprio teatro ao vivo…
Ana Sofia Cardoso Maia
Ano: 7º; TURMA: B