SlideShare una empresa de Scribd logo
1 de 148
CONTEÚDO DA AULA (13/06)
POPULAÇÃO BRASILEIRA E
CONDIÇÕES DE VIDA
• Mortalidade InfantilMortalidade Infantil
• Saneamento BásicoSaneamento Básico
• Crescimento vegetativoCrescimento vegetativo
* Taxa de natalidade – Taxa de mortalidade = Crescimento vegetativo* Taxa de natalidade – Taxa de mortalidade = Crescimento vegetativo
• Expectativa de vida (Esperança de vida)Expectativa de vida (Esperança de vida)
• 3 principais teorias populacionais:3 principais teorias populacionais:
* Teoria malthusiana* Teoria malthusiana
* Teoria neo-malthusiana* Teoria neo-malthusiana
* Teoria populacional marxista* Teoria populacional marxista
• Todas as regiões brasileiras apresentaram queda na taxa de mortalidade de crianças de atéTodas as regiões brasileiras apresentaram queda na taxa de mortalidade de crianças de até
1 ano de idade1 ano de idade
• Todas as regiões brasileiras apresentaram queda na taxa de mortalidade de crianças de atéTodas as regiões brasileiras apresentaram queda na taxa de mortalidade de crianças de até
1 ano de idade1 ano de idade
• Em 1991, morriam, em média, 45,3 a cada grupo de 1000 crianças nascidas vivas.Em 1991, morriam, em média, 45,3 a cada grupo de 1000 crianças nascidas vivas.
• Todas as regiões brasileiras apresentaram queda na taxa de mortalidade de crianças de atéTodas as regiões brasileiras apresentaram queda na taxa de mortalidade de crianças de até
1 ano de idade1 ano de idade
• Em 1991, morriam, em média, 45,3 a cada grupo de 1000 crianças nascidas vivas.Em 1991, morriam, em média, 45,3 a cada grupo de 1000 crianças nascidas vivas.
• Ou seja, 4,5 % das crianças que nasceram entre 1986 e 1991, morriam antes de chegar atéOu seja, 4,5 % das crianças que nasceram entre 1986 e 1991, morriam antes de chegar até
os 1 ano de idade.os 1 ano de idade.
• Todas as regiões brasileiras apresentaram queda na taxa de mortalidade de crianças de atéTodas as regiões brasileiras apresentaram queda na taxa de mortalidade de crianças de até
1 ano de idade1 ano de idade
• Em 1991, morriam, em média, 45,3 a cada grupo de 1000 crianças nascidas vivas.Em 1991, morriam, em média, 45,3 a cada grupo de 1000 crianças nascidas vivas.
• Ou seja, 4,5 % das crianças que nasceram entre 1986 e 1991, morriam antes de chegar atéOu seja, 4,5 % das crianças que nasceram entre 1986 e 1991, morriam antes de chegar até
os 1 ano de idade.os 1 ano de idade.
• No ano 2000 essa média caiu para 29,6 a cada grupo de 1000 crianças nascidas vivas. IssoNo ano 2000 essa média caiu para 29,6 a cada grupo de 1000 crianças nascidas vivas. Isso
significa que 2,9% (menos de 3%) das crianças que nasciam entre 1995 e o ano 2000significa que 2,9% (menos de 3%) das crianças que nasciam entre 1995 e o ano 2000
morriam antes de completar 1 ano.morriam antes de completar 1 ano.
• Todas as regiões brasileiras apresentaram queda na taxa de mortalidade de crianças de atéTodas as regiões brasileiras apresentaram queda na taxa de mortalidade de crianças de até
1 ano de idade1 ano de idade
• Em 1991, morriam, em média, 45,3 a cada grupo de 1000 crianças nascidas vivas.Em 1991, morriam, em média, 45,3 a cada grupo de 1000 crianças nascidas vivas.
• Ou seja, 4,5 % das crianças que nasceram entre 1986 e 1991, morriam antes de chegar atéOu seja, 4,5 % das crianças que nasceram entre 1986 e 1991, morriam antes de chegar até
os 1 ano de idade.os 1 ano de idade.
• No ano 2000 essa média caiu para 29,6 a cada grupo de 1000 crianças nascidas vivas. IssoNo ano 2000 essa média caiu para 29,6 a cada grupo de 1000 crianças nascidas vivas. Isso
significa que 2,9% (menos de 3%) das crianças que nasciam entre 1995 e o ano 2000significa que 2,9% (menos de 3%) das crianças que nasciam entre 1995 e o ano 2000
morriam antes de completar 1 ano.morriam antes de completar 1 ano.
• Em 2010 essa média caiu ainda mais, para 15,6 crianças a cada grupo de 1000 nascidasEm 2010 essa média caiu ainda mais, para 15,6 crianças a cada grupo de 1000 nascidas
vivas. Podemos dizer que cerca de 1,5% das crianças que nasceram entre 2005 e 2010vivas. Podemos dizer que cerca de 1,5% das crianças que nasceram entre 2005 e 2010
morreram antes de completar 1 ano.morreram antes de completar 1 ano.
• Todas as regiões brasileiras apresentaram queda na taxa de mortalidade de crianças de atéTodas as regiões brasileiras apresentaram queda na taxa de mortalidade de crianças de até
1 ano de idade1 ano de idade
• Em 1991, morriam, em média, 45,3 a cada grupo de 1000 crianças nascidas vivas.Em 1991, morriam, em média, 45,3 a cada grupo de 1000 crianças nascidas vivas.
• Ou seja, 4,5 % das crianças que nasceram entre 1986 e 1991, morriam antes de chegar atéOu seja, 4,5 % das crianças que nasceram entre 1986 e 1991, morriam antes de chegar até
os 1 ano de idade.os 1 ano de idade.
• No ano 2000 essa média caiu para 29,6 a cada grupo de 1000 crianças nascidas vivas. IssoNo ano 2000 essa média caiu para 29,6 a cada grupo de 1000 crianças nascidas vivas. Isso
significa que 2,9% (menos de 3%) das crianças que nasciam entre 1995 e o ano 2000significa que 2,9% (menos de 3%) das crianças que nasciam entre 1995 e o ano 2000
morriam antes de completar 1 ano.morriam antes de completar 1 ano.
• Em 2010 essa média caiu ainda mais, para 15,6 crianças a cada grupo de 1000 nascidasEm 2010 essa média caiu ainda mais, para 15,6 crianças a cada grupo de 1000 nascidas
vivas. Podemos dizer que cerca de 1,5% das crianças que nasceram entre 2005 e 2010vivas. Podemos dizer que cerca de 1,5% das crianças que nasceram entre 2005 e 2010
morreram antes de completar 1 ano.morreram antes de completar 1 ano.
• É uma excelente redução, a taxa, porém, ainda está muito alta. Principalmente seÉ uma excelente redução, a taxa, porém, ainda está muito alta. Principalmente se
comparada a outros países considerados desenvolvidos.comparada a outros países considerados desenvolvidos.
0
5
10
15
20
25
30
35
40
45
50
1991 2000 2010
BRASIL -
Média nacional
0
2
4
6
8
10
12
14
16
2005-2010
Singapura (1°)
Islândia (2°)
Luxemburgo
(3°)
Suécia (4°)
Japão (5°)
EUA (34°)
Brasil (107°)
• A melhoria nos serviços de saneamento básico e saúde também é responsável pela quedaA melhoria nos serviços de saneamento básico e saúde também é responsável pela queda
nas taxas de mortalidade infantil.nas taxas de mortalidade infantil.
• A melhoria nos serviços de saneamento básico e saúde também é responsável pela quedaA melhoria nos serviços de saneamento básico e saúde também é responsável pela queda
nas taxas de mortalidade infantil.nas taxas de mortalidade infantil.
• Segundo dados do censo 2000 do IBGE, 52,5% dos municípios brasileiros contavam comSegundo dados do censo 2000 do IBGE, 52,5% dos municípios brasileiros contavam com
rede de coleta de esgoto. Em 2008, já eram 55,2% dos municípios. Houve um aumento.rede de coleta de esgoto. Em 2008, já eram 55,2% dos municípios. Houve um aumento.
• A melhoria nos serviços de saneamento básico e saúde também é responsável pela quedaA melhoria nos serviços de saneamento básico e saúde também é responsável pela queda
nas taxas de mortalidade infantil.nas taxas de mortalidade infantil.
• Segundo dados do censo 2000 do IBGE, 52,5% dos municípios brasileiros contavam comSegundo dados do censo 2000 do IBGE, 52,5% dos municípios brasileiros contavam com
rede de coleta de esgoto. Em 2008, já eram 55,2% dos municípios. Houve um aumento.rede de coleta de esgoto. Em 2008, já eram 55,2% dos municípios. Houve um aumento.
• Os demais municípios utilizam fossas sépticas, fossas secas, valas abertas ou lançamOs demais municípios utilizam fossas sépticas, fossas secas, valas abertas ou lançam
esgoto em lagos e rios.esgoto em lagos e rios.
• A melhoria nos serviços de saneamento básico e saúde também é responsável pela quedaA melhoria nos serviços de saneamento básico e saúde também é responsável pela queda
nas taxas de mortalidade infantil.nas taxas de mortalidade infantil.
• Segundo dados do censo 2000 do IBGE, 52,5% dos municípios brasileiros contavam comSegundo dados do censo 2000 do IBGE, 52,5% dos municípios brasileiros contavam com
rede de coleta de esgoto. Em 2008, já eram 55,2% dos municípios. Houve um aumento.rede de coleta de esgoto. Em 2008, já eram 55,2% dos municípios. Houve um aumento.
• Os demais municípios utilizam fossas sépticas, fossas secas, valas abertas ou lançamOs demais municípios utilizam fossas sépticas, fossas secas, valas abertas ou lançam
esgoto em lagos e rios.esgoto em lagos e rios.
• Segundo a PNAD (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios), do IBGE, feita em 2001,Segundo a PNAD (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios), do IBGE, feita em 2001,
dentre os serviços essenciais nos domicílios, o que alcançou maior cobertura foi o dedentre os serviços essenciais nos domicílios, o que alcançou maior cobertura foi o de
iluminação elétrica, que atingiu 96% em 2001.iluminação elétrica, que atingiu 96% em 2001.
• A melhoria nos serviços de saneamento básico e saúde também é responsável pela quedaA melhoria nos serviços de saneamento básico e saúde também é responsável pela queda
nas taxas de mortalidade infantil.nas taxas de mortalidade infantil.
• Segundo dados do censo 2000 do IBGE, 52,5% dos municípios brasileiros contavam comSegundo dados do censo 2000 do IBGE, 52,5% dos municípios brasileiros contavam com
rede de coleta de esgoto. Em 2008, já eram 55,2% dos municípios. Houve um aumento.rede de coleta de esgoto. Em 2008, já eram 55,2% dos municípios. Houve um aumento.
• Os demais municípios utilizam fossas sépticas, fossas secas, valas abertas ou lançamOs demais municípios utilizam fossas sépticas, fossas secas, valas abertas ou lançam
esgoto em lagos e rios.esgoto em lagos e rios.
• Segundo a PNAD (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios), do IBGE, feita em 2001,Segundo a PNAD (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios), do IBGE, feita em 2001,
dentre os serviços essenciais nos domicílios, o que alcançou maior cobertura foi o dedentre os serviços essenciais nos domicílios, o que alcançou maior cobertura foi o de
iluminação elétrica, que atingiu 96% em 2001.iluminação elétrica, que atingiu 96% em 2001.
• A proporção de residências atendidas por serviço de coleta de lixo passou de 73,3% emA proporção de residências atendidas por serviço de coleta de lixo passou de 73,3% em
1996 para 82,2% em 2001.1996 para 82,2% em 2001.
• A melhoria nos serviços de saneamento básico e saúde também é responsável pela quedaA melhoria nos serviços de saneamento básico e saúde também é responsável pela queda
nas taxas de mortalidade infantil.nas taxas de mortalidade infantil.
• Segundo dados do censo 2000 do IBGE, 52,5% dos municípios brasileiros contavam comSegundo dados do censo 2000 do IBGE, 52,5% dos municípios brasileiros contavam com
rede de coleta de esgoto. Em 2008, já eram 55,2% dos municípios. Houve um aumento.rede de coleta de esgoto. Em 2008, já eram 55,2% dos municípios. Houve um aumento.
• Os demais municípios utilizam fossas sépticas, fossas secas, valas abertas ou lançamOs demais municípios utilizam fossas sépticas, fossas secas, valas abertas ou lançam
esgoto em lagos e rios.esgoto em lagos e rios.
• Segundo a PNAD (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios), do IBGE, feita em 2001,Segundo a PNAD (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios), do IBGE, feita em 2001,
dentre os serviços essenciais nos domicílios, o que alcançou maior cobertura foi o dedentre os serviços essenciais nos domicílios, o que alcançou maior cobertura foi o de
iluminação elétrica, que atingiu 96% em 2001.iluminação elétrica, que atingiu 96% em 2001.
• A proporção de residências atendidas por serviço de coleta de lixo passou de 73,3% emA proporção de residências atendidas por serviço de coleta de lixo passou de 73,3% em
1996 para 82,2% em 2001.1996 para 82,2% em 2001.
• No mesmo ano (2001), o abastecimento de água por rede geral alcançou 81,1% dasNo mesmo ano (2001), o abastecimento de água por rede geral alcançou 81,1% das
moradias, enquanto cerca de dois terços (2/3, ou 66,8%) das residências possuíammoradias, enquanto cerca de dois terços (2/3, ou 66,8%) das residências possuíam
esgotamento sanitário adequado (rede coletora de esgoto ou fossa séptica).esgotamento sanitário adequado (rede coletora de esgoto ou fossa séptica).
0
10
20
30
40
50
60
70
80
90
100
Água Lixo Esgoto
Norte
Nordeste
Sudeste
Sul
Centro-Oeste
BRASIL (Média
nacional)
• As regiões que concentram as menores taxas de mortalidade infantil são as que têmAs regiões que concentram as menores taxas de mortalidade infantil são as que têm
melhor atendimento de infra-estrutura.melhor atendimento de infra-estrutura.
• As regiões que concentram as menores taxas de mortalidade infantil são as que têmAs regiões que concentram as menores taxas de mortalidade infantil são as que têm
melhor atendimento de infra-estrutura.melhor atendimento de infra-estrutura.
• Nas áreas urbanas, a tendência é que aumentem os índices de atendimento dos serviçosNas áreas urbanas, a tendência é que aumentem os índices de atendimento dos serviços
de infra-estrutura básica.de infra-estrutura básica.
• As regiões que concentram as menores taxas de mortalidade infantil são as que têmAs regiões que concentram as menores taxas de mortalidade infantil são as que têm
melhor atendimento de infra-estrutura.melhor atendimento de infra-estrutura.
• Nas áreas urbanas, a tendência é que aumentem os índices de atendimento dos serviçosNas áreas urbanas, a tendência é que aumentem os índices de atendimento dos serviços
de infra-estrutura básica.de infra-estrutura básica.
• Veja no mapa na página seguinte, o serviço de atendimento de água e esgoto nosVeja no mapa na página seguinte, o serviço de atendimento de água e esgoto nos
domicílios urbanos do Brasil, por Estado.domicílios urbanos do Brasil, por Estado.
• A subnutrição também é uma das causas do alto índice de mortalidade infantil.A subnutrição também é uma das causas do alto índice de mortalidade infantil.
• A subnutrição também é uma das causas do alto índice de mortalidade infantil.A subnutrição também é uma das causas do alto índice de mortalidade infantil.
• Segundo o jornal britânicoSegundo o jornal britânico “Financial Times”, de 31 de Janeiro de 2003, “No Brasil, cerca“Financial Times”, de 31 de Janeiro de 2003, “No Brasil, cerca
de 10 milhões de pessoas são consideradas subnutridas e 45 milhões estariam abaixo dade 10 milhões de pessoas são consideradas subnutridas e 45 milhões estariam abaixo da
linha de pobreza”linha de pobreza”
• A subnutrição também é uma das causas do alto índice de mortalidade infantil.A subnutrição também é uma das causas do alto índice de mortalidade infantil.
• Segundo o jornal britânicoSegundo o jornal britânico “Financial Times”, de 31 de Janeiro de 2003, “No Brasil, cerca“Financial Times”, de 31 de Janeiro de 2003, “No Brasil, cerca
de 10 milhões de pessoas são consideradas subnutridas e 45 milhões estariam abaixo dade 10 milhões de pessoas são consideradas subnutridas e 45 milhões estariam abaixo da
linha de pobreza”linha de pobreza”
• Segundo o Almanaque Abril do ano de 2003, página 195,Segundo o Almanaque Abril do ano de 2003, página 195, “Em geral a desnutrição infantil é“Em geral a desnutrição infantil é
consequencia da desnutrição da mãe. Segundo a Organização das Nações Unidas paraconsequencia da desnutrição da mãe. Segundo a Organização das Nações Unidas para
Agricultura e Alimentação (FAO), entre 11% e 19% da população brasileira sofre de máAgricultura e Alimentação (FAO), entre 11% e 19% da população brasileira sofre de má
nutrição. A falta de acesso a uma alimentação equilibrada torna a criança suscetível anutrição. A falta de acesso a uma alimentação equilibrada torna a criança suscetível a
doenças e aumenta em duas vezes o risco de mortalidade na infância”doenças e aumenta em duas vezes o risco de mortalidade na infância”..
• Além da redução na taxa de natalidade, também há queda na taxa de mortalidade, o queAlém da redução na taxa de natalidade, também há queda na taxa de mortalidade, o que
resulta numa redução na taxa de crescimento vegetativo do país.resulta numa redução na taxa de crescimento vegetativo do país.
Na tabela abaixo, o número de nascidos e falecidos por grupo de 1000 pessoas ao ano.Na tabela abaixo, o número de nascidos e falecidos por grupo de 1000 pessoas ao ano.
0
5
10
15
20
25
30
35
40
45
40's 50's 60's 70's 80's 90's
Taxa de
Natalidade
Taxa de
Mortalidade
Crescimento
Vegetativo
• Além disso, percebemos que há um incremento populacional nas faixas etárias acima dosAlém disso, percebemos que há um incremento populacional nas faixas etárias acima dos
20 anos, tanto para os homens, como para as mulheres.20 anos, tanto para os homens, como para as mulheres.
• Além disso, percebemos que há um incremento populacional nas faixas etárias acima dosAlém disso, percebemos que há um incremento populacional nas faixas etárias acima dos
20 anos, tanto para os homens, como para as mulheres.20 anos, tanto para os homens, como para as mulheres.
• Outra constatação positiva é que a esperança ou expectativa de vida do brasileiro estáOutra constatação positiva é que a esperança ou expectativa de vida do brasileiro está
aumentando.aumentando.
• Além disso, percebemos que há um incremento populacional nas faixas etárias acima dosAlém disso, percebemos que há um incremento populacional nas faixas etárias acima dos
20 anos, tanto para os homens, como para as mulheres.20 anos, tanto para os homens, como para as mulheres.
• Outra constatação positiva é que a esperança ou expectativa de vida do brasileiro estáOutra constatação positiva é que a esperança ou expectativa de vida do brasileiro está
aumentando.aumentando.
• Basta comparar os dados dos topos das pirâmides etárias.Basta comparar os dados dos topos das pirâmides etárias.
• Além disso, percebemos que há um incremento populacional nas faixas etárias acima dosAlém disso, percebemos que há um incremento populacional nas faixas etárias acima dos
20 anos, tanto para os homens, como para as mulheres.20 anos, tanto para os homens, como para as mulheres.
• Outra constatação positiva é que a esperança ou expectativa de vida do brasileiro estáOutra constatação positiva é que a esperança ou expectativa de vida do brasileiro está
aumentando.aumentando.
• Basta comparar os dados dos topos das pirâmides etárias.Basta comparar os dados dos topos das pirâmides etárias.
• Em 1996 a expectativa média de vida do brasileiro era de 67,58 anos.Em 1996 a expectativa média de vida do brasileiro era de 67,58 anos.
• Além disso, percebemos que há um incremento populacional nas faixas etárias acima dosAlém disso, percebemos que há um incremento populacional nas faixas etárias acima dos
20 anos, tanto para os homens, como para as mulheres.20 anos, tanto para os homens, como para as mulheres.
• Outra constatação positiva é que a esperança ou expectativa de vida do brasileiro estáOutra constatação positiva é que a esperança ou expectativa de vida do brasileiro está
aumentando.aumentando.
• Basta comparar os dados dos topos das pirâmides etárias.Basta comparar os dados dos topos das pirâmides etárias.
• Em 1996 a expectativa média de vida do brasileiro era de 67,58 anos.Em 1996 a expectativa média de vida do brasileiro era de 67,58 anos.
• Em apenas 4 anos, subiu para 68,55 anos.Em apenas 4 anos, subiu para 68,55 anos.
• Além disso, percebemos que há um incremento populacional nas faixas etárias acima dosAlém disso, percebemos que há um incremento populacional nas faixas etárias acima dos
20 anos, tanto para os homens, como para as mulheres.20 anos, tanto para os homens, como para as mulheres.
• Outra constatação positiva é que a esperança ou expectativa de vida do brasileiro estáOutra constatação positiva é que a esperança ou expectativa de vida do brasileiro está
aumentando.aumentando.
• Basta comparar os dados dos topos das pirâmides etárias.Basta comparar os dados dos topos das pirâmides etárias.
• Em 1996 a expectativa média de vida do brasileiro era de 67,58 anos.Em 1996 a expectativa média de vida do brasileiro era de 67,58 anos.
• Em apenas 4 anos, subiu para 68,55 anos.Em apenas 4 anos, subiu para 68,55 anos.
• E em 2010 atingiu 73,1 anos. Em pouco mais de 14 anos, o brasileiro ganhou umaE em 2010 atingiu 73,1 anos. Em pouco mais de 14 anos, o brasileiro ganhou uma
expectativa de 5,5 anos a mais de vida.expectativa de 5,5 anos a mais de vida.
• Além disso, percebemos que há um incremento populacional nas faixas etárias acima dosAlém disso, percebemos que há um incremento populacional nas faixas etárias acima dos
20 anos, tanto para os homens, como para as mulheres.20 anos, tanto para os homens, como para as mulheres.
• Outra constatação positiva é que a esperança ou expectativa de vida do brasileiro estáOutra constatação positiva é que a esperança ou expectativa de vida do brasileiro está
aumentando.aumentando.
• Basta comparar os dados dos topos das pirâmides etárias.Basta comparar os dados dos topos das pirâmides etárias.
• Em 1996 a expectativa média de vida do brasileiro era de 67,58 anos.Em 1996 a expectativa média de vida do brasileiro era de 67,58 anos.
• Em apenas 4 anos, subiu para 68,55 anos.Em apenas 4 anos, subiu para 68,55 anos.
• E em 2010 atingiu 73,1 anos. Em pouco mais de 14 anos, o brasileiro ganhou umaE em 2010 atingiu 73,1 anos. Em pouco mais de 14 anos, o brasileiro ganhou uma
expectativa de 5,5 anos a mais de vida.expectativa de 5,5 anos a mais de vida.
• Ao analisar as tabelas e gráficos nas páginas seguintes, perceberemos que na região SulAo analisar as tabelas e gráficos nas páginas seguintes, perceberemos que na região Sul
há a mais elevada taxa de esperança de vida, enquanto no Nordeste se encontram as médiashá a mais elevada taxa de esperança de vida, enquanto no Nordeste se encontram as médias
mais baixas.mais baixas.
• Além disso, percebemos que há um incremento populacional nas faixas etárias acima dosAlém disso, percebemos que há um incremento populacional nas faixas etárias acima dos
20 anos, tanto para os homens, como para as mulheres.20 anos, tanto para os homens, como para as mulheres.
• Outra constatação positiva é que a esperança ou expectativa de vida do brasileiro estáOutra constatação positiva é que a esperança ou expectativa de vida do brasileiro está
aumentando.aumentando.
• Basta comparar os dados dos topos das pirâmides etárias.Basta comparar os dados dos topos das pirâmides etárias.
• Em 1996 a expectativa média de vida do brasileiro era de 67,58 anos.Em 1996 a expectativa média de vida do brasileiro era de 67,58 anos.
• Em apenas 4 anos, subiu para 68,55 anos.Em apenas 4 anos, subiu para 68,55 anos.
• E em 2010 atingiu 73,1 anos. Em pouco mais de 14 anos, o brasileiro ganhou umaE em 2010 atingiu 73,1 anos. Em pouco mais de 14 anos, o brasileiro ganhou uma
expectativa de 5,5 anos a mais de vida.expectativa de 5,5 anos a mais de vida.
• Ao analisar as tabelas e gráficos nas páginas seguintes, perceberemos que na região SulAo analisar as tabelas e gráficos nas páginas seguintes, perceberemos que na região Sul
há a mais elevada taxa de esperança de vida, enquanto no Nordeste se encontram as médiashá a mais elevada taxa de esperança de vida, enquanto no Nordeste se encontram as médias
mais baixas.mais baixas.
• Mas veremos também o quando a expectativa aumentou muito, de 2000 para 2010.Mas veremos também o quando a expectativa aumentou muito, de 2000 para 2010.
Expectativa de vida por região (2000)
REGIÃO HOMENS MULHERES GERAL
Norte 65,6 anos 71,7 anos 68,4 anos
Nordeste 62,7 anos 68,8 anos 65,7 anos
Sudeste 65,1 anos 74,3 anos 69,5 anos
Sul 67,2 anos 75,0 anos 71,0 anos
Centro-Oeste 66,2 anos 72,9 anos 69,4 anos
BRASIL 64,7 anos 72,5 anos 68,5 anos
Expectativa de vida por região (2010)
REGIÃO HOMENS MULHERES GERAL
Norte 69,3 anos 75,1 anos 72,2 anos
Nordeste 66,9 anos 74,1 anos 70,4 anos
Sudeste 70,7 anos 78,7 anos 74,6 anos
Sul 71,9 anos 78,7 anos 75,2 anos
Centro-Oeste 70,9 anos 77,8 anos 74,3 anos
BRASIL 69,4 anos 77,0 anos 73,1 anos
60
62
64
66
68
70
72
74
76
2000 2010
Norte
Nordeste
Sudeste
Sul
Centro-Oeste
BRASIL
• Importante ressaltar que na região Nordeste, no ano 2000, havia uma elevada taxa deImportante ressaltar que na região Nordeste, no ano 2000, havia uma elevada taxa de
mortalidade bruta (contando todas as faixas etárias), que era de 7,2 pessoas para cadamortalidade bruta (contando todas as faixas etárias), que era de 7,2 pessoas para cada
grupo de 1000, e que em 2008 já estava em 6,0 pessoas.grupo de 1000, e que em 2008 já estava em 6,0 pessoas.
Norte Nordeste Sudeste Sul Centro-Oeste Brasil
4,8 6,0 6,5 6,3 5,3 6,1
• Importante ressaltar que na região Nordeste, no ano 2000, havia uma elevada taxa deImportante ressaltar que na região Nordeste, no ano 2000, havia uma elevada taxa de
mortalidade bruta (contando todas as faixas etárias), que era de 7,2 pessoas para cadamortalidade bruta (contando todas as faixas etárias), que era de 7,2 pessoas para cada
grupo de 1000, e que em 2008 já estava em 6,0 pessoas.grupo de 1000, e que em 2008 já estava em 6,0 pessoas.
• O que justificava tal situação eram as péssimas condições de vida de parte da populaçãoO que justificava tal situação eram as péssimas condições de vida de parte da população
local, acolhida por parcos serviços de infra-estrutura (água tratada e saneamento básico), elocal, acolhida por parcos serviços de infra-estrutura (água tratada e saneamento básico), e
de saúde, e acossada pelas chamadas “causas naturais”, como as secas no sertãode saúde, e acossada pelas chamadas “causas naturais”, como as secas no sertão
nordestino.nordestino.
Norte Nordeste Sudeste Sul Centro-Oeste Brasil
4,8 6,0 6,5 6,3 5,3 6,1
• Importante ressaltar que na região Nordeste, no ano 2000, havia uma elevada taxa deImportante ressaltar que na região Nordeste, no ano 2000, havia uma elevada taxa de
mortalidade bruta (contando todas as faixas etárias), que era de 7,2 pessoas para cadamortalidade bruta (contando todas as faixas etárias), que era de 7,2 pessoas para cada
grupo de 1000, e que em 2008 já estava em 6,0 pessoas.grupo de 1000, e que em 2008 já estava em 6,0 pessoas.
• O que justificava tal situação eram as péssimas condições de vida de parte da populaçãoO que justificava tal situação eram as péssimas condições de vida de parte da população
local, acolhida por parcos serviços de infra-estrutura (água tratada e saneamento básico), elocal, acolhida por parcos serviços de infra-estrutura (água tratada e saneamento básico), e
de saúde, e acossada pelas chamadas “causas naturais”, como as secas no sertãode saúde, e acossada pelas chamadas “causas naturais”, como as secas no sertão
nordestino.nordestino.
• Porém a taxa bruta de mortalidade no Nordeste de hoje está dentro da média de outrasPorém a taxa bruta de mortalidade no Nordeste de hoje está dentro da média de outras
regiões do país, conforme mostra a tabela abaixo:regiões do país, conforme mostra a tabela abaixo:
Norte Nordeste Sudeste Sul Centro-Oeste Brasil
4,8 6,0 6,5 6,3 5,3 6,1
• Como explicar essa diminuição na taxa bruta de mortalidade no Nordeste? De acima de 7,2Como explicar essa diminuição na taxa bruta de mortalidade no Nordeste? De acima de 7,2
mortes para cada grupo de 1000 pessoas para cerca de 6,0 pessoas para cada grupo demortes para cada grupo de 1000 pessoas para cerca de 6,0 pessoas para cada grupo de
1000 pessoas?1000 pessoas?
• Como explicar essa diminuição na taxa bruta de mortalidade no Nordeste? De acima de 7,2Como explicar essa diminuição na taxa bruta de mortalidade no Nordeste? De acima de 7,2
mortes para cada grupo de 1000 pessoas para cerca de 6,0 pessoas para cada grupo demortes para cada grupo de 1000 pessoas para cerca de 6,0 pessoas para cada grupo de
1000 pessoas?1000 pessoas?
• As melhores condições de acesso à renda, melhor alimentação, aumento no acesso áAs melhores condições de acesso à renda, melhor alimentação, aumento no acesso á
serviços públicos de saúde e infra-estrutura de saneamento básico ajudaram a reduzir essaserviços públicos de saúde e infra-estrutura de saneamento básico ajudaram a reduzir essa
taxa ao longo da primeira década do Século XXI.taxa ao longo da primeira década do Século XXI.
• Como explicar essa diminuição na taxa bruta de mortalidade no Nordeste? De acima de 7,2Como explicar essa diminuição na taxa bruta de mortalidade no Nordeste? De acima de 7,2
mortes para cada grupo de 1000 pessoas para cerca de 6,0 pessoas para cada grupo demortes para cada grupo de 1000 pessoas para cerca de 6,0 pessoas para cada grupo de
1000 pessoas?1000 pessoas?
• As melhores condições de acesso à renda, melhor alimentação, aumento no acesso áAs melhores condições de acesso à renda, melhor alimentação, aumento no acesso á
serviços públicos de saúde e infra-estrutura de saneamento básico ajudaram a reduzir essaserviços públicos de saúde e infra-estrutura de saneamento básico ajudaram a reduzir essa
taxa ao longo da primeira década do Século XXI.taxa ao longo da primeira década do Século XXI.
• O Nordeste ainda está longe do ideal, ainda é a região com menor expectativa de vida seO Nordeste ainda está longe do ideal, ainda é a região com menor expectativa de vida se
comparada às demais regiões, mas está no rumo de diminuir as diferenças para outrascomparada às demais regiões, mas está no rumo de diminuir as diferenças para outras
regiões do país.regiões do país.
• A continuarem as atuais tendências demográficas, as “pirâmides” etárias brasileiras entreA continuarem as atuais tendências demográficas, as “pirâmides” etárias brasileiras entre
2020 e 2040 projetam uma estrutura típica de países tidos como “desenvolvidos”.2020 e 2040 projetam uma estrutura típica de países tidos como “desenvolvidos”.
• A continuarem as atuais tendências demográficas, as “pirâmides” etárias brasileiras entreA continuarem as atuais tendências demográficas, as “pirâmides” etárias brasileiras entre
2020 e 2040 projetam uma estrutura típica de países tidos como “desenvolvidos”.2020 e 2040 projetam uma estrutura típica de países tidos como “desenvolvidos”.
• Com diminuição da taxa de natalidade e aumento da expectativa de vida.Com diminuição da taxa de natalidade e aumento da expectativa de vida.
• A continuarem as atuais tendências demográficas, as “pirâmides” etárias brasileiras entreA continuarem as atuais tendências demográficas, as “pirâmides” etárias brasileiras entre
2020 e 2040 projetam uma estrutura típica de países tidos como “desenvolvidos”.2020 e 2040 projetam uma estrutura típica de países tidos como “desenvolvidos”.
• Com diminuição da taxa de natalidade e aumento da expectativa de vida.Com diminuição da taxa de natalidade e aumento da expectativa de vida.
• Se confirmada tais projeções, o Brasil precisará se precaver contra os riscos doSe confirmada tais projeções, o Brasil precisará se precaver contra os riscos do
envelhecimento da população.envelhecimento da população.
• A continuarem as atuais tendências demográficas, as “pirâmides” etárias brasileiras entreA continuarem as atuais tendências demográficas, as “pirâmides” etárias brasileiras entre
2020 e 2040 projetam uma estrutura típica de países tidos como “desenvolvidos”.2020 e 2040 projetam uma estrutura típica de países tidos como “desenvolvidos”.
• Com diminuição da taxa de natalidade e aumento da expectativa de vida.Com diminuição da taxa de natalidade e aumento da expectativa de vida.
• Se confirmada tais projeções, o Brasil precisará se precaver contra os riscos doSe confirmada tais projeções, o Brasil precisará se precaver contra os riscos do
envelhecimento da população.envelhecimento da população.
• A diminuição das taxas de nascimentos, concomitante a uma melhoria nos padrões de vidaA diminuição das taxas de nascimentos, concomitante a uma melhoria nos padrões de vida
que leve a população a viver mais tempo, faz com que, no futuro, comecem a faltar pessoasque leve a população a viver mais tempo, faz com que, no futuro, comecem a faltar pessoas
economicamente ativas.economicamente ativas.
• A continuarem as atuais tendências demográficas, as “pirâmides” etárias brasileiras entreA continuarem as atuais tendências demográficas, as “pirâmides” etárias brasileiras entre
2020 e 2040 projetam uma estrutura típica de países tidos como “desenvolvidos”.2020 e 2040 projetam uma estrutura típica de países tidos como “desenvolvidos”.
• Com diminuição da taxa de natalidade e aumento da expectativa de vida.Com diminuição da taxa de natalidade e aumento da expectativa de vida.
• Se confirmada tais projeções, o Brasil precisará se precaver contra os riscos doSe confirmada tais projeções, o Brasil precisará se precaver contra os riscos do
envelhecimento da população.envelhecimento da população.
• A diminuição das taxas de nascimentos, concomitante a uma melhoria nos padrões de vidaA diminuição das taxas de nascimentos, concomitante a uma melhoria nos padrões de vida
que leve a população a viver mais tempo, faz com que, no futuro, comecem a faltar pessoasque leve a população a viver mais tempo, faz com que, no futuro, comecem a faltar pessoas
economicamente ativas.economicamente ativas.
• É o que ocorre hoje em vários países europeus, alguns chegando a ter crescimentoÉ o que ocorre hoje em vários países europeus, alguns chegando a ter crescimento
vegetativo negativo, ou seja, nascem menos pessoas do que morrem.vegetativo negativo, ou seja, nascem menos pessoas do que morrem.
• A continuarem as atuais tendências demográficas, as “pirâmides” etárias brasileiras entreA continuarem as atuais tendências demográficas, as “pirâmides” etárias brasileiras entre
2020 e 2040 projetam uma estrutura típica de países tidos como “desenvolvidos”.2020 e 2040 projetam uma estrutura típica de países tidos como “desenvolvidos”.
• Com diminuição da taxa de natalidade e aumento da expectativa de vida.Com diminuição da taxa de natalidade e aumento da expectativa de vida.
• Se confirmada tais projeções, o Brasil precisará se precaver contra os riscos doSe confirmada tais projeções, o Brasil precisará se precaver contra os riscos do
envelhecimento da população.envelhecimento da população.
• A diminuição das taxas de nascimentos, concomitante a uma melhoria nos padrões de vidaA diminuição das taxas de nascimentos, concomitante a uma melhoria nos padrões de vida
que leve a população a viver mais tempo, faz com que, no futuro, comecem a faltar pessoasque leve a população a viver mais tempo, faz com que, no futuro, comecem a faltar pessoas
economicamente ativas.economicamente ativas.
• É o que ocorre hoje em vários países europeus, alguns chegando a ter crescimentoÉ o que ocorre hoje em vários países europeus, alguns chegando a ter crescimento
vegetativo negativo, ou seja, nascem menos pessoas do que morrem.vegetativo negativo, ou seja, nascem menos pessoas do que morrem.
• Podemos citar como exemplos de países europeus com crescimento vegetativo negativo aPodemos citar como exemplos de países europeus com crescimento vegetativo negativo a
Itália e a Rússia.Itália e a Rússia.
• Veja os dados de faixa etária na tabela abaixo:Veja os dados de faixa etária na tabela abaixo:
Proporção de idosos 5,87% em 2000 8,61% em 2020 (projeção)
Esperança de vida 1940: 41,5 anos 2010: 73,1 anos
Menores que 20 anos: Em 1940: 58,0% Em 2010: 33,1%
• Veja os dados de faixa etária na tabela abaixo:Veja os dados de faixa etária na tabela abaixo:
• A redução nas taxas de crescimento da população revela um esforço governamental paraA redução nas taxas de crescimento da população revela um esforço governamental para
controle, o equilíbrio populacional.controle, o equilíbrio populacional.
Proporção de idosos 5,87% em 2000 8,61% em 2020 (projeção)
Esperança de vida 1940: 41,5 anos 2010: 73,1 anos
Menores que 20 anos: Em 1940: 58,0% Em 2010: 33,1%
• Veja os dados de faixa etária na tabela abaixo:Veja os dados de faixa etária na tabela abaixo:
• A redução nas taxas de crescimento da população revela um esforço governamental paraA redução nas taxas de crescimento da população revela um esforço governamental para
controle, o equilíbrio populacional.controle, o equilíbrio populacional.
• Desde o século XVIII (18, de 1701-1800), há uma intensa discussão e produção teórica aDesde o século XVIII (18, de 1701-1800), há uma intensa discussão e produção teórica a
respeito da relação entre população e manutenção do sistema social.respeito da relação entre população e manutenção do sistema social.
Proporção de idosos 5,87% em 2000 8,61% em 2020 (projeção)
Esperança de vida 1940: 41,5 anos 2010: 73,1 anos
Menores que 20 anos: Em 1940: 58,0% Em 2010: 33,1%
• Veja os dados de faixa etária na tabela abaixo:Veja os dados de faixa etária na tabela abaixo:
• A redução nas taxas de crescimento da população revela um esforço governamental paraA redução nas taxas de crescimento da população revela um esforço governamental para
controle, o equilíbrio populacional.controle, o equilíbrio populacional.
• Desde o século XVIII (18, de 1701-1800), há uma intensa discussão e produção teórica aDesde o século XVIII (18, de 1701-1800), há uma intensa discussão e produção teórica a
respeito da relação entre população e manutenção do sistema social.respeito da relação entre população e manutenção do sistema social.
• Atualmente, a discussão vai além: aborda a própria sustentabilidade do planeta, e reforça oAtualmente, a discussão vai além: aborda a própria sustentabilidade do planeta, e reforça o
debate sobre as formas de organização e de produção da vida humana.debate sobre as formas de organização e de produção da vida humana.
Proporção de idosos 5,87% em 2000 8,61% em 2020 (projeção)
Esperança de vida 1940: 41,5 anos 2010: 73,1 anos
Menores que 20 anos: Em 1940: 58,0% Em 2010: 33,1%
• As principais características do capitalismo no momento histórico em que vivemos e oAs principais características do capitalismo no momento histórico em que vivemos e o
modo de vida dos mais de 7 bilhões de habitantes do planeta (alto grau de consumo;modo de vida dos mais de 7 bilhões de habitantes do planeta (alto grau de consumo;
coexistência de tecnologia de produção de alimentos por um lado e fome de milhões decoexistência de tecnologia de produção de alimentos por um lado e fome de milhões de
pessoas por outro) tornam essencial o debate acerca das teorias e políticas populacionais.pessoas por outro) tornam essencial o debate acerca das teorias e políticas populacionais.
• As principais características do capitalismo no momento histórico em que vivemos e oAs principais características do capitalismo no momento histórico em que vivemos e o
modo de vida dos mais de 7 bilhões de habitantes do planeta (alto grau de consumo;modo de vida dos mais de 7 bilhões de habitantes do planeta (alto grau de consumo;
coexistência de tecnologia de produção de alimentos por um lado e fome de milhões decoexistência de tecnologia de produção de alimentos por um lado e fome de milhões de
pessoas por outro) tornam essencial o debate acerca das teorias e políticas populacionais.pessoas por outro) tornam essencial o debate acerca das teorias e políticas populacionais.
• As teorias de população revelam modos de interpretação da sociedade e dos processosAs teorias de população revelam modos de interpretação da sociedade e dos processos
históricos.históricos.
• As principais características do capitalismo no momento histórico em que vivemos e oAs principais características do capitalismo no momento histórico em que vivemos e o
modo de vida dos mais de 7 bilhões de habitantes do planeta (alto grau de consumo;modo de vida dos mais de 7 bilhões de habitantes do planeta (alto grau de consumo;
coexistência de tecnologia de produção de alimentos por um lado e fome de milhões decoexistência de tecnologia de produção de alimentos por um lado e fome de milhões de
pessoas por outro) tornam essencial o debate acerca das teorias e políticas populacionais.pessoas por outro) tornam essencial o debate acerca das teorias e políticas populacionais.
• As teorias de população revelam modos de interpretação da sociedade e dos processosAs teorias de população revelam modos de interpretação da sociedade e dos processos
históricos.históricos.
• Políticas populacionais são delineadas pelos governos e por organizações internacionaisPolíticas populacionais são delineadas pelos governos e por organizações internacionais
como a ONU (Organização das Nações Unidas).como a ONU (Organização das Nações Unidas).
• As principais características do capitalismo no momento histórico em que vivemos e oAs principais características do capitalismo no momento histórico em que vivemos e o
modo de vida dos mais de 7 bilhões de habitantes do planeta (alto grau de consumo;modo de vida dos mais de 7 bilhões de habitantes do planeta (alto grau de consumo;
coexistência de tecnologia de produção de alimentos por um lado e fome de milhões decoexistência de tecnologia de produção de alimentos por um lado e fome de milhões de
pessoas por outro) tornam essencial o debate acerca das teorias e políticas populacionais.pessoas por outro) tornam essencial o debate acerca das teorias e políticas populacionais.
• As teorias de população revelam modos de interpretação da sociedade e dos processosAs teorias de população revelam modos de interpretação da sociedade e dos processos
históricos.históricos.
• Políticas populacionais são delineadas pelos governos e por organizações internacionaisPolíticas populacionais são delineadas pelos governos e por organizações internacionais
como a ONU (Organização das Nações Unidas).como a ONU (Organização das Nações Unidas).
• Vamos verificar mais adiante as três grandes teorias populacionais. O objetivo é a reflexãoVamos verificar mais adiante as três grandes teorias populacionais. O objetivo é a reflexão
sobre os argumentos e imaginar sua vida sendo regida por cada uma delas.sobre os argumentos e imaginar sua vida sendo regida por cada uma delas.
• As principais características do capitalismo no momento histórico em que vivemos e oAs principais características do capitalismo no momento histórico em que vivemos e o
modo de vida dos mais de 7 bilhões de habitantes do planeta (alto grau de consumo;modo de vida dos mais de 7 bilhões de habitantes do planeta (alto grau de consumo;
coexistência de tecnologia de produção de alimentos por um lado e fome de milhões decoexistência de tecnologia de produção de alimentos por um lado e fome de milhões de
pessoas por outro) tornam essencial o debate acerca das teorias e políticas populacionais.pessoas por outro) tornam essencial o debate acerca das teorias e políticas populacionais.
• As teorias de população revelam modos de interpretação da sociedade e dos processosAs teorias de população revelam modos de interpretação da sociedade e dos processos
históricos.históricos.
• Políticas populacionais são delineadas pelos governos e por organizações internacionaisPolíticas populacionais são delineadas pelos governos e por organizações internacionais
como a ONU (Organização das Nações Unidas).como a ONU (Organização das Nações Unidas).
• Vamos verificar mais adiante as três grandes teorias populacionais. O objetivo é a reflexãoVamos verificar mais adiante as três grandes teorias populacionais. O objetivo é a reflexão
sobre os argumentos e imaginar sua vida sendo regida por cada uma delas.sobre os argumentos e imaginar sua vida sendo regida por cada uma delas.
• Verifique se você identifica a situação brasileira com alguma delas.Verifique se você identifica a situação brasileira com alguma delas.
• O nome “Malthusiana” deriva do nome de quem o teorizou: Thomas Robert Malthus.O nome “Malthusiana” deriva do nome de quem o teorizou: Thomas Robert Malthus.
• O nome “Malthusiana” deriva do nome de quem o teorizou: Thomas Robert Malthus.O nome “Malthusiana” deriva do nome de quem o teorizou: Thomas Robert Malthus.
• Thomas Robert Malthus era um inglês, pastor protestante e viveu entre os Séculos XVIII eThomas Robert Malthus era um inglês, pastor protestante e viveu entre os Séculos XVIII e
XIX (1766-1834).XIX (1766-1834).
• O nome “Malthusiana” deriva do nome de quem o teorizou: Thomas Robert Malthus.O nome “Malthusiana” deriva do nome de quem o teorizou: Thomas Robert Malthus.
• Thomas Robert Malthus era um inglês, pastor protestante e viveu entre os Séculos XVIII eThomas Robert Malthus era um inglês, pastor protestante e viveu entre os Séculos XVIII e
XIX (1766-1834).XIX (1766-1834).
• Conservador e ligado à oligarquia rural inglesa, Malthus vivia em uma Inglaterra queConservador e ligado à oligarquia rural inglesa, Malthus vivia em uma Inglaterra que
passava por uma grande transformação decorrente da Revolução Industrial.passava por uma grande transformação decorrente da Revolução Industrial.
• O nome “Malthusiana” deriva do nome de quem o teorizou: Thomas Robert Malthus.O nome “Malthusiana” deriva do nome de quem o teorizou: Thomas Robert Malthus.
• Thomas Robert Malthus era um inglês, pastor protestante e viveu entre os Séculos XVIII eThomas Robert Malthus era um inglês, pastor protestante e viveu entre os Séculos XVIII e
XIX (1766-1834).XIX (1766-1834).
• Conservador e ligado à oligarquia rural inglesa, Malthus vivia em uma Inglaterra queConservador e ligado à oligarquia rural inglesa, Malthus vivia em uma Inglaterra que
passava por uma grande transformação decorrente da Revolução Industrial.passava por uma grande transformação decorrente da Revolução Industrial.
• Inglaterra dos Séculos XVIII e XIX:Inglaterra dos Séculos XVIII e XIX:
• O nome “Malthusiana” deriva do nome de quem o teorizou: Thomas Robert Malthus.O nome “Malthusiana” deriva do nome de quem o teorizou: Thomas Robert Malthus.
• Thomas Robert Malthus era um inglês, pastor protestante e viveu entre os Séculos XVIII eThomas Robert Malthus era um inglês, pastor protestante e viveu entre os Séculos XVIII e
XIX (1766-1834).XIX (1766-1834).
• Conservador e ligado à oligarquia rural inglesa, Malthus vivia em uma Inglaterra queConservador e ligado à oligarquia rural inglesa, Malthus vivia em uma Inglaterra que
passava por uma grande transformação decorrente da Revolução Industrial.passava por uma grande transformação decorrente da Revolução Industrial.
• Inglaterra dos Séculos XVIII e XIX:Inglaterra dos Séculos XVIII e XIX:
- A oligarquia rural perdia espaço para a oligarquia industrial.- A oligarquia rural perdia espaço para a oligarquia industrial.
• O nome “Malthusiana” deriva do nome de quem o teorizou: Thomas Robert Malthus.O nome “Malthusiana” deriva do nome de quem o teorizou: Thomas Robert Malthus.
• Thomas Robert Malthus era um inglês, pastor protestante e viveu entre os Séculos XVIII eThomas Robert Malthus era um inglês, pastor protestante e viveu entre os Séculos XVIII e
XIX (1766-1834).XIX (1766-1834).
• Conservador e ligado à oligarquia rural inglesa, Malthus vivia em uma Inglaterra queConservador e ligado à oligarquia rural inglesa, Malthus vivia em uma Inglaterra que
passava por uma grande transformação decorrente da Revolução Industrial.passava por uma grande transformação decorrente da Revolução Industrial.
• Inglaterra dos Séculos XVIII e XIX:Inglaterra dos Séculos XVIII e XIX:
- A oligarquia rural perdia espaço para a oligarquia industrial.- A oligarquia rural perdia espaço para a oligarquia industrial.
- As máquinas substituíam a manufatura.- As máquinas substituíam a manufatura.
• O nome “Malthusiana” deriva do nome de quem o teorizou: Thomas Robert Malthus.O nome “Malthusiana” deriva do nome de quem o teorizou: Thomas Robert Malthus.
• Thomas Robert Malthus era um inglês, pastor protestante e viveu entre os Séculos XVIII eThomas Robert Malthus era um inglês, pastor protestante e viveu entre os Séculos XVIII e
XIX (1766-1834).XIX (1766-1834).
• Conservador e ligado à oligarquia rural inglesa, Malthus vivia em uma Inglaterra queConservador e ligado à oligarquia rural inglesa, Malthus vivia em uma Inglaterra que
passava por uma grande transformação decorrente da Revolução Industrial.passava por uma grande transformação decorrente da Revolução Industrial.
• Inglaterra dos Séculos XVIII e XIX:Inglaterra dos Séculos XVIII e XIX:
- A oligarquia rural perdia espaço para a oligarquia industrial.- A oligarquia rural perdia espaço para a oligarquia industrial.
- As máquinas substituíam a manufatura.- As máquinas substituíam a manufatura.
- Se intensificava o o desemprego- Se intensificava o o desemprego
• O nome “Malthusiana” deriva do nome de quem o teorizou: Thomas Robert Malthus.O nome “Malthusiana” deriva do nome de quem o teorizou: Thomas Robert Malthus.
• Thomas Robert Malthus era um inglês, pastor protestante e viveu entre os Séculos XVIII eThomas Robert Malthus era um inglês, pastor protestante e viveu entre os Séculos XVIII e
XIX (1766-1834).XIX (1766-1834).
• Conservador e ligado à oligarquia rural inglesa, Malthus vivia em uma Inglaterra queConservador e ligado à oligarquia rural inglesa, Malthus vivia em uma Inglaterra que
passava por uma grande transformação decorrente da Revolução Industrial.passava por uma grande transformação decorrente da Revolução Industrial.
• Inglaterra dos Séculos XVIII e XIX:Inglaterra dos Séculos XVIII e XIX:
- A oligarquia rural perdia espaço para a oligarquia industrial.- A oligarquia rural perdia espaço para a oligarquia industrial.
- As máquinas substituíam a manufatura.- As máquinas substituíam a manufatura.
- Se intensificava o o desemprego- Se intensificava o o desemprego
- A vida familiar se transformava, mulheres e crianças trabalhando- A vida familiar se transformava, mulheres e crianças trabalhando
• O nome “Malthusiana” deriva do nome de quem o teorizou: Thomas Robert Malthus.O nome “Malthusiana” deriva do nome de quem o teorizou: Thomas Robert Malthus.
• Thomas Robert Malthus era um inglês, pastor protestante e viveu entre os Séculos XVIII eThomas Robert Malthus era um inglês, pastor protestante e viveu entre os Séculos XVIII e
XIX (1766-1834).XIX (1766-1834).
• Conservador e ligado à oligarquia rural inglesa, Malthus vivia em uma Inglaterra queConservador e ligado à oligarquia rural inglesa, Malthus vivia em uma Inglaterra que
passava por uma grande transformação decorrente da Revolução Industrial.passava por uma grande transformação decorrente da Revolução Industrial.
• Inglaterra dos Séculos XVIII e XIX:Inglaterra dos Séculos XVIII e XIX:
- A oligarquia rural perdia espaço para a oligarquia industrial.- A oligarquia rural perdia espaço para a oligarquia industrial.
- As máquinas substituíam a manufatura.- As máquinas substituíam a manufatura.
- Se intensificava o o desemprego- Se intensificava o o desemprego
- A vida familiar se transformava, mulheres e crianças trabalhando- A vida familiar se transformava, mulheres e crianças trabalhando
- Desgaste físico pelo acúmulo de horas trabalhadas- Desgaste físico pelo acúmulo de horas trabalhadas
• O nome “Malthusiana” deriva do nome de quem o teorizou: Thomas Robert Malthus.O nome “Malthusiana” deriva do nome de quem o teorizou: Thomas Robert Malthus.
• Thomas Robert Malthus era um inglês, pastor protestante e viveu entre os Séculos XVIII eThomas Robert Malthus era um inglês, pastor protestante e viveu entre os Séculos XVIII e
XIX (1766-1834).XIX (1766-1834).
• Conservador e ligado à oligarquia rural inglesa, Malthus vivia em uma Inglaterra queConservador e ligado à oligarquia rural inglesa, Malthus vivia em uma Inglaterra que
passava por uma grande transformação decorrente da Revolução Industrial.passava por uma grande transformação decorrente da Revolução Industrial.
• Inglaterra dos Séculos XVIII e XIX:Inglaterra dos Séculos XVIII e XIX:
- A oligarquia rural perdia espaço para a oligarquia industrial.- A oligarquia rural perdia espaço para a oligarquia industrial.
- As máquinas substituíam a manufatura.- As máquinas substituíam a manufatura.
- Se intensificava o o desemprego- Se intensificava o o desemprego
- A vida familiar se transformava, mulheres e crianças trabalhando- A vida familiar se transformava, mulheres e crianças trabalhando
- Desgaste físico pelo acúmulo de horas trabalhadas- Desgaste físico pelo acúmulo de horas trabalhadas
• Surgiram revoltas na população local, pois...Surgiram revoltas na população local, pois...
• O nome “Malthusiana” deriva do nome de quem o teorizou: Thomas Robert Malthus.O nome “Malthusiana” deriva do nome de quem o teorizou: Thomas Robert Malthus.
• Thomas Robert Malthus era um inglês, pastor protestante e viveu entre os Séculos XVIII eThomas Robert Malthus era um inglês, pastor protestante e viveu entre os Séculos XVIII e
XIX (1766-1834).XIX (1766-1834).
• Conservador e ligado à oligarquia rural inglesa, Malthus vivia em uma Inglaterra queConservador e ligado à oligarquia rural inglesa, Malthus vivia em uma Inglaterra que
passava por uma grande transformação decorrente da Revolução Industrial.passava por uma grande transformação decorrente da Revolução Industrial.
• Inglaterra dos Séculos XVIII e XIX:Inglaterra dos Séculos XVIII e XIX:
- A oligarquia rural perdia espaço para a oligarquia industrial.- A oligarquia rural perdia espaço para a oligarquia industrial.
- As máquinas substituíam a manufatura.- As máquinas substituíam a manufatura.
- Se intensificava o o desemprego- Se intensificava o o desemprego
- A vida familiar se transformava, mulheres e crianças trabalhando- A vida familiar se transformava, mulheres e crianças trabalhando
- Desgaste físico pelo acúmulo de horas trabalhadas- Desgaste físico pelo acúmulo de horas trabalhadas
• Surgiram revoltas na população local, pois...Surgiram revoltas na população local, pois...
...ao mesmo tempo que aumentava o desemprego urbano......ao mesmo tempo que aumentava o desemprego urbano...
• O nome “Malthusiana” deriva do nome de quem o teorizou: Thomas Robert Malthus.O nome “Malthusiana” deriva do nome de quem o teorizou: Thomas Robert Malthus.
• Thomas Robert Malthus era um inglês, pastor protestante e viveu entre os Séculos XVIII eThomas Robert Malthus era um inglês, pastor protestante e viveu entre os Séculos XVIII e
XIX (1766-1834).XIX (1766-1834).
• Conservador e ligado à oligarquia rural inglesa, Malthus vivia em uma Inglaterra queConservador e ligado à oligarquia rural inglesa, Malthus vivia em uma Inglaterra que
passava por uma grande transformação decorrente da Revolução Industrial.passava por uma grande transformação decorrente da Revolução Industrial.
• Inglaterra dos Séculos XVIII e XIX:Inglaterra dos Séculos XVIII e XIX:
- A oligarquia rural perdia espaço para a oligarquia industrial.- A oligarquia rural perdia espaço para a oligarquia industrial.
- As máquinas substituíam a manufatura.- As máquinas substituíam a manufatura.
- Se intensificava o o desemprego- Se intensificava o o desemprego
- A vida familiar se transformava, mulheres e crianças trabalhando- A vida familiar se transformava, mulheres e crianças trabalhando
- Desgaste físico pelo acúmulo de horas trabalhadas- Desgaste físico pelo acúmulo de horas trabalhadas
• Surgiram revoltas na população local, pois...Surgiram revoltas na população local, pois...
...ao mesmo tempo que aumentava o desemprego urbano......ao mesmo tempo que aumentava o desemprego urbano...
...quem estava empregado geralmente recebia salários baixos......quem estava empregado geralmente recebia salários baixos...
• O nome “Malthusiana” deriva do nome de quem o teorizou: Thomas Robert Malthus.O nome “Malthusiana” deriva do nome de quem o teorizou: Thomas Robert Malthus.
• Thomas Robert Malthus era um inglês, pastor protestante e viveu entre os Séculos XVIII eThomas Robert Malthus era um inglês, pastor protestante e viveu entre os Séculos XVIII e
XIX (1766-1834).XIX (1766-1834).
• Conservador e ligado à oligarquia rural inglesa, Malthus vivia em uma Inglaterra queConservador e ligado à oligarquia rural inglesa, Malthus vivia em uma Inglaterra que
passava por uma grande transformação decorrente da Revolução Industrial.passava por uma grande transformação decorrente da Revolução Industrial.
• Inglaterra dos Séculos XVIII e XIX:Inglaterra dos Séculos XVIII e XIX:
- A oligarquia rural perdia espaço para a oligarquia industrial.- A oligarquia rural perdia espaço para a oligarquia industrial.
- As máquinas substituíam a manufatura.- As máquinas substituíam a manufatura.
- Se intensificava o o desemprego- Se intensificava o o desemprego
- A vida familiar se transformava, mulheres e crianças trabalhando- A vida familiar se transformava, mulheres e crianças trabalhando
- Desgaste físico pelo acúmulo de horas trabalhadas- Desgaste físico pelo acúmulo de horas trabalhadas
• Surgiram revoltas na população local, pois...Surgiram revoltas na população local, pois...
...ao mesmo tempo que aumentava o desemprego urbano......ao mesmo tempo que aumentava o desemprego urbano...
...quem estava empregado geralmente recebia salários baixos......quem estava empregado geralmente recebia salários baixos...
...e também enfrentava péssimas condições de trabalho....e também enfrentava péssimas condições de trabalho.
• O nome “Malthusiana” deriva do nome de quem o teorizou: Thomas Robert Malthus.O nome “Malthusiana” deriva do nome de quem o teorizou: Thomas Robert Malthus.
• Thomas Robert Malthus era um inglês, pastor protestante e viveu entre os Séculos XVIII eThomas Robert Malthus era um inglês, pastor protestante e viveu entre os Séculos XVIII e
XIX (1766-1834).XIX (1766-1834).
• Conservador e ligado à oligarquia rural inglesa, Malthus vivia em uma Inglaterra queConservador e ligado à oligarquia rural inglesa, Malthus vivia em uma Inglaterra que
passava por uma grande transformação decorrente da Revolução Industrial.passava por uma grande transformação decorrente da Revolução Industrial.
• Inglaterra dos Séculos XVIII e XIX:Inglaterra dos Séculos XVIII e XIX:
- A oligarquia rural perdia espaço para a oligarquia industrial.- A oligarquia rural perdia espaço para a oligarquia industrial.
- As máquinas substituíam a manufatura.- As máquinas substituíam a manufatura.
- Se intensificava o o desemprego- Se intensificava o o desemprego
- A vida familiar se transformava, mulheres e crianças trabalhando- A vida familiar se transformava, mulheres e crianças trabalhando
- Desgaste físico pelo acúmulo de horas trabalhadas- Desgaste físico pelo acúmulo de horas trabalhadas
• Surgiram revoltas na população local, pois...Surgiram revoltas na população local, pois...
...ao mesmo tempo que aumentava o desemprego urbano......ao mesmo tempo que aumentava o desemprego urbano...
...quem estava empregado geralmente recebia salários baixos......quem estava empregado geralmente recebia salários baixos...
...e também enfrentava péssimas condições de trabalho....e também enfrentava péssimas condições de trabalho.
- Houve aumento da mortalidade, inclusive infantil.- Houve aumento da mortalidade, inclusive infantil.
• Como houve aumento da exploração da mão-de-obra industrialComo houve aumento da exploração da mão-de-obra industrial
nesse período, levou ao empobrecimento da população.nesse período, levou ao empobrecimento da população.
• Como houve aumento da exploração da mão-de-obra industrialComo houve aumento da exploração da mão-de-obra industrial
nesse período, levou ao empobrecimento da população.nesse período, levou ao empobrecimento da população.
• Houve rebeliões com atos de destruição de máquinas.Houve rebeliões com atos de destruição de máquinas.
• Como houve aumento da exploração da mão-de-obra industrialComo houve aumento da exploração da mão-de-obra industrial
nesse período, levou ao empobrecimento da população.nesse período, levou ao empobrecimento da população.
• Houve rebeliões com atos de destruição de máquinas.Houve rebeliões com atos de destruição de máquinas.
• Em um contexto de “luta de classes”, Malthus fez seus estudos.Em um contexto de “luta de classes”, Malthus fez seus estudos.
• Como houve aumento da exploração da mão-de-obra industrialComo houve aumento da exploração da mão-de-obra industrial
nesse período, levou ao empobrecimento da população.nesse período, levou ao empobrecimento da população.
• Houve rebeliões com atos de destruição de máquinas.Houve rebeliões com atos de destruição de máquinas.
• Em um contexto de “luta de classes”, Malthus fez seus estudos.Em um contexto de “luta de classes”, Malthus fez seus estudos.
• Para Malthus:Para Malthus:
• Como houve aumento da exploração da mão-de-obra industrialComo houve aumento da exploração da mão-de-obra industrial
nesse período, levou ao empobrecimento da população.nesse período, levou ao empobrecimento da população.
• Houve rebeliões com atos de destruição de máquinas.Houve rebeliões com atos de destruição de máquinas.
• Em um contexto de “luta de classes”, Malthus fez seus estudos.Em um contexto de “luta de classes”, Malthus fez seus estudos.
• Para Malthus:Para Malthus:
- Uma sociedade igualitária seria inviável, pois estimularia os nascimentos- Uma sociedade igualitária seria inviável, pois estimularia os nascimentos
• Como houve aumento da exploração da mão-de-obra industrialComo houve aumento da exploração da mão-de-obra industrial
nesse período, levou ao empobrecimento da população.nesse período, levou ao empobrecimento da população.
• Houve rebeliões com atos de destruição de máquinas.Houve rebeliões com atos de destruição de máquinas.
• Em um contexto de “luta de classes”, Malthus fez seus estudos.Em um contexto de “luta de classes”, Malthus fez seus estudos.
• Para Malthus:Para Malthus:
- Uma sociedade igualitária seria inviável, pois estimularia os nascimentos- Uma sociedade igualitária seria inviável, pois estimularia os nascimentos
- Não deveria haver assistência social por parte do Estado.- Não deveria haver assistência social por parte do Estado.
• Como houve aumento da exploração da mão-de-obra industrialComo houve aumento da exploração da mão-de-obra industrial
nesse período, levou ao empobrecimento da população.nesse período, levou ao empobrecimento da população.
• Houve rebeliões com atos de destruição de máquinas.Houve rebeliões com atos de destruição de máquinas.
• Em um contexto de “luta de classes”, Malthus fez seus estudos.Em um contexto de “luta de classes”, Malthus fez seus estudos.
• Para Malthus:Para Malthus:
- Uma sociedade igualitária seria inviável, pois estimularia os nascimentos- Uma sociedade igualitária seria inviável, pois estimularia os nascimentos
- Não deveria haver assistência social por parte do Estado.- Não deveria haver assistência social por parte do Estado.
- Igualitarismo e assistência social favoreceria o casamento e procriação- Igualitarismo e assistência social favoreceria o casamento e procriação
• Como houve aumento da exploração da mão-de-obra industrialComo houve aumento da exploração da mão-de-obra industrial
nesse período, levou ao empobrecimento da população.nesse período, levou ao empobrecimento da população.
• Houve rebeliões com atos de destruição de máquinas.Houve rebeliões com atos de destruição de máquinas.
• Em um contexto de “luta de classes”, Malthus fez seus estudos.Em um contexto de “luta de classes”, Malthus fez seus estudos.
• Para Malthus:Para Malthus:
- Uma sociedade igualitária seria inviável, pois estimularia os nascimentos- Uma sociedade igualitária seria inviável, pois estimularia os nascimentos
- Não deveria haver assistência social por parte do Estado.- Não deveria haver assistência social por parte do Estado.
- Igualitarismo e assistência social favoreceria o casamento e procriação- Igualitarismo e assistência social favoreceria o casamento e procriação
- A divisão entre proprietários e trabalhadores não gerava miséria.- A divisão entre proprietários e trabalhadores não gerava miséria.
• Como houve aumento da exploração da mão-de-obra industrialComo houve aumento da exploração da mão-de-obra industrial
nesse período, levou ao empobrecimento da população.nesse período, levou ao empobrecimento da população.
• Houve rebeliões com atos de destruição de máquinas.Houve rebeliões com atos de destruição de máquinas.
• Em um contexto de “luta de classes”, Malthus fez seus estudos.Em um contexto de “luta de classes”, Malthus fez seus estudos.
• Para Malthus:Para Malthus:
- Uma sociedade igualitária seria inviável, pois estimularia os nascimentos- Uma sociedade igualitária seria inviável, pois estimularia os nascimentos
- Não deveria haver assistência social por parte do Estado.- Não deveria haver assistência social por parte do Estado.
- Igualitarismo e assistência social favoreceria o casamento e procriação- Igualitarismo e assistência social favoreceria o casamento e procriação
- A divisão entre proprietários e trabalhadores não gerava miséria.- A divisão entre proprietários e trabalhadores não gerava miséria.
- Havendo miséria em uma parte da sociedade, Malthus alegava que seria positivo para ela- Havendo miséria em uma parte da sociedade, Malthus alegava que seria positivo para ela
como um todo, pois serviria como um obstáculo ao crescimento populacional, equilibrandocomo um todo, pois serviria como um obstáculo ao crescimento populacional, equilibrando
o ritmo de procriação.o ritmo de procriação.
• Como houve aumento da exploração da mão-de-obra industrialComo houve aumento da exploração da mão-de-obra industrial
nesse período, levou ao empobrecimento da população.nesse período, levou ao empobrecimento da população.
• Houve rebeliões com atos de destruição de máquinas.Houve rebeliões com atos de destruição de máquinas.
• Em um contexto de “luta de classes”, Malthus fez seus estudos.Em um contexto de “luta de classes”, Malthus fez seus estudos.
• Para Malthus:Para Malthus:
- Uma sociedade igualitária seria inviável, pois estimularia os nascimentos- Uma sociedade igualitária seria inviável, pois estimularia os nascimentos
- Não deveria haver assistência social por parte do Estado.- Não deveria haver assistência social por parte do Estado.
- Igualitarismo e assistência social favoreceria o casamento e procriação- Igualitarismo e assistência social favoreceria o casamento e procriação
- A divisão entre proprietários e trabalhadores não gerava miséria.- A divisão entre proprietários e trabalhadores não gerava miséria.
- Havendo miséria em uma parte da sociedade, Malthus alegava que seria positivo para ela- Havendo miséria em uma parte da sociedade, Malthus alegava que seria positivo para ela
como um todo, pois serviria como um obstáculo ao crescimento populacional, equilibrandocomo um todo, pois serviria como um obstáculo ao crescimento populacional, equilibrando
o ritmo de procriação.o ritmo de procriação.
- O ritmo de crescimento populacional deveria ser relativo à produção dos meios de- O ritmo de crescimento populacional deveria ser relativo à produção dos meios de
subsistência.subsistência.
• Como houve aumento da exploração da mão-de-obra industrialComo houve aumento da exploração da mão-de-obra industrial
nesse período, levou ao empobrecimento da população.nesse período, levou ao empobrecimento da população.
• Houve rebeliões com atos de destruição de máquinas.Houve rebeliões com atos de destruição de máquinas.
• Em um contexto de “luta de classes”, Malthus fez seus estudos.Em um contexto de “luta de classes”, Malthus fez seus estudos.
• Para Malthus:Para Malthus:
- Uma sociedade igualitária seria inviável, pois estimularia os nascimentos- Uma sociedade igualitária seria inviável, pois estimularia os nascimentos
- Não deveria haver assistência social por parte do Estado.- Não deveria haver assistência social por parte do Estado.
- Igualitarismo e assistência social favoreceria o casamento e procriação- Igualitarismo e assistência social favoreceria o casamento e procriação
- A divisão entre proprietários e trabalhadores não gerava miséria.- A divisão entre proprietários e trabalhadores não gerava miséria.
- Havendo miséria em uma parte da sociedade, Malthus alegava que seria positivo para ela- Havendo miséria em uma parte da sociedade, Malthus alegava que seria positivo para ela
como um todo, pois serviria como um obstáculo ao crescimento populacional, equilibrandocomo um todo, pois serviria como um obstáculo ao crescimento populacional, equilibrando
o ritmo de procriação.o ritmo de procriação.
- O ritmo de crescimento populacional deveria ser relativo à produção dos meios de- O ritmo de crescimento populacional deveria ser relativo à produção dos meios de
subsistência.subsistência.
- A população crescia em progressão geométrica, enquanto a produção de alimentos cresce- A população crescia em progressão geométrica, enquanto a produção de alimentos cresce
em progressão aritimética.em progressão aritimética.
• Um exemplo da diferença entre progressão geométrica e progressão aritimética:Um exemplo da diferença entre progressão geométrica e progressão aritimética:
Progressão
geométrica
Exemplo:
Quociente = 2
2 4 8 16 32 64 128 256
Progressão
aritimética
Exemplo:
Razão = 2
2 4 6 8 10 12 14 16
• Um exemplo da diferença entre progressão geométrica e progressão aritimética:Um exemplo da diferença entre progressão geométrica e progressão aritimética:
• Para Malthus, o ritmo de produção de alimentos (aritimético)Para Malthus, o ritmo de produção de alimentos (aritimético)
não acompanha o ritmo de crescimento da população (geométrico).não acompanha o ritmo de crescimento da população (geométrico).
Progressão
geométrica
Exemplo:
Quociente = 2
2 4 8 16 32 64 128 256
Progressão
aritimética
Exemplo:
Razão = 2
2 4 6 8 10 12 14 16
• Um exemplo da diferença entre progressão geométrica e progressão aritimética:Um exemplo da diferença entre progressão geométrica e progressão aritimética:
• Para Malthus, o ritmo de produção de alimentos (aritimético)Para Malthus, o ritmo de produção de alimentos (aritimético)
não acompanha o ritmo de crescimento da população (geométrico).não acompanha o ritmo de crescimento da população (geométrico).
• Para a produção de alimentos, é necessário haver disponibilidade dePara a produção de alimentos, é necessário haver disponibilidade de
áreas férteis propícias ao cultivo e de produtores aptos ao exercício da atividade agrícola.áreas férteis propícias ao cultivo e de produtores aptos ao exercício da atividade agrícola.
Progressão
geométrica
Exemplo:
Quociente = 2
2 4 8 16 32 64 128 256
Progressão
aritimética
Exemplo:
Razão = 2
2 4 6 8 10 12 14 16
• Um exemplo da diferença entre progressão geométrica e progressão aritimética:Um exemplo da diferença entre progressão geométrica e progressão aritimética:
• Para Malthus, o ritmo de produção de alimentos (aritimético)Para Malthus, o ritmo de produção de alimentos (aritimético)
não acompanha o ritmo de crescimento da população (geométrico).não acompanha o ritmo de crescimento da população (geométrico).
• Para a produção de alimentos, é necessário haver disponibilidade dePara a produção de alimentos, é necessário haver disponibilidade de
áreas férteis propícias ao cultivo e de produtores aptos ao exercício da atividade agrícola.áreas férteis propícias ao cultivo e de produtores aptos ao exercício da atividade agrícola.
• O aumento da área de produção agrícola não reduziria a relação entre crescimentoO aumento da área de produção agrícola não reduziria a relação entre crescimento
populacional e produção de alimentos.populacional e produção de alimentos.
Progressão
geométrica
Exemplo:
Quociente = 2
2 4 8 16 32 64 128 256
Progressão
aritimética
Exemplo:
Razão = 2
2 4 6 8 10 12 14 16
• Um exemplo da diferença entre progressão geométrica e progressão aritimética:Um exemplo da diferença entre progressão geométrica e progressão aritimética:
• Para Malthus, o ritmo de produção de alimentos (aritimético)Para Malthus, o ritmo de produção de alimentos (aritimético)
não acompanha o ritmo de crescimento da população (geométrico).não acompanha o ritmo de crescimento da população (geométrico).
• Para a produção de alimentos, é necessário haver disponibilidade dePara a produção de alimentos, é necessário haver disponibilidade de
áreas férteis propícias ao cultivo e de produtores aptos ao exercício da atividade agrícola.áreas férteis propícias ao cultivo e de produtores aptos ao exercício da atividade agrícola.
• O aumento da área de produção agrícola não reduziria a relação entre crescimentoO aumento da área de produção agrícola não reduziria a relação entre crescimento
populacional e produção de alimentos.populacional e produção de alimentos.
• Mesmo que aumentasse o ingresso de trabalhadores no processo de cultivo, com o intuitoMesmo que aumentasse o ingresso de trabalhadores no processo de cultivo, com o intuito
de aumentar a produção, esse incremento produtivo seria INFERIOR à demanda.de aumentar a produção, esse incremento produtivo seria INFERIOR à demanda.
Progressão
geométrica
Exemplo:
Quociente = 2
2 4 8 16 32 64 128 256
Progressão
aritimética
Exemplo:
Razão = 2
2 4 6 8 10 12 14 16
• Um exemplo da diferença entre progressão geométrica e progressão aritimética:Um exemplo da diferença entre progressão geométrica e progressão aritimética:
• Para Malthus, o ritmo de produção de alimentos (aritimético)Para Malthus, o ritmo de produção de alimentos (aritimético)
não acompanha o ritmo de crescimento da população (geométrico).não acompanha o ritmo de crescimento da população (geométrico).
• Para a produção de alimentos, é necessário haver disponibilidade dePara a produção de alimentos, é necessário haver disponibilidade de
áreas férteis propícias ao cultivo e de produtores aptos ao exercício da atividade agrícola.áreas férteis propícias ao cultivo e de produtores aptos ao exercício da atividade agrícola.
• O aumento da área de produção agrícola não reduziria a relação entre crescimentoO aumento da área de produção agrícola não reduziria a relação entre crescimento
populacional e produção de alimentos.populacional e produção de alimentos.
• Mesmo que aumentasse o ingresso de trabalhadores no processo de cultivo, com o intuitoMesmo que aumentasse o ingresso de trabalhadores no processo de cultivo, com o intuito
de aumentar a produção, esse incremento produtivo seria INFERIOR à demanda.de aumentar a produção, esse incremento produtivo seria INFERIOR à demanda.
- Para Malthus esse processo é chamado de “Lei dos rendimentos decrescentes”- Para Malthus esse processo é chamado de “Lei dos rendimentos decrescentes”
Progressão
geométrica
Exemplo:
Quociente = 2
2 4 8 16 32 64 128 256
Progressão
aritimética
Exemplo:
Razão = 2
2 4 6 8 10 12 14 16
• Ainda segundo Malthus:Ainda segundo Malthus:
• Ainda segundo Malthus:Ainda segundo Malthus:
- Para se manter o equilíbrio populacional, somente poderiam ter filhos os proprietários de- Para se manter o equilíbrio populacional, somente poderiam ter filhos os proprietários de
terras.terras.
• Ainda segundo Malthus:Ainda segundo Malthus:
- Para se manter o equilíbrio populacional, somente poderiam ter filhos os proprietários de- Para se manter o equilíbrio populacional, somente poderiam ter filhos os proprietários de
terras.terras.
- Podendo plantar, os proprietários de terras teriam como manter a prole.- Podendo plantar, os proprietários de terras teriam como manter a prole.
• Ainda segundo Malthus:Ainda segundo Malthus:
- Para se manter o equilíbrio populacional, somente poderiam ter filhos os proprietários de- Para se manter o equilíbrio populacional, somente poderiam ter filhos os proprietários de
terras.terras.
- Podendo plantar, os proprietários de terras teriam como manter a prole.- Podendo plantar, os proprietários de terras teriam como manter a prole.
- A causa da miséria é a grande quantidade de pessoas em relação à área que ocupam.- A causa da miséria é a grande quantidade de pessoas em relação à área que ocupam.
• Ainda segundo Malthus:Ainda segundo Malthus:
- Para se manter o equilíbrio populacional, somente poderiam ter filhos os proprietários de- Para se manter o equilíbrio populacional, somente poderiam ter filhos os proprietários de
terras.terras.
- Podendo plantar, os proprietários de terras teriam como manter a prole.- Podendo plantar, os proprietários de terras teriam como manter a prole.
- A causa da miséria é a grande quantidade de pessoas em relação à área que ocupam.- A causa da miséria é a grande quantidade de pessoas em relação à área que ocupam.
- A tendência de crescimento industrial atrairia trabalhadores do campo para as cidades,- A tendência de crescimento industrial atrairia trabalhadores do campo para as cidades,
diminuindo a produção agrícola.diminuindo a produção agrícola.
• Ainda segundo Malthus:Ainda segundo Malthus:
- Para se manter o equilíbrio populacional, somente poderiam ter filhos os proprietários de- Para se manter o equilíbrio populacional, somente poderiam ter filhos os proprietários de
terras.terras.
- Podendo plantar, os proprietários de terras teriam como manter a prole.- Podendo plantar, os proprietários de terras teriam como manter a prole.
- A causa da miséria é a grande quantidade de pessoas em relação à área que ocupam.- A causa da miséria é a grande quantidade de pessoas em relação à área que ocupam.
- A tendência de crescimento industrial atrairia trabalhadores do campo para as cidades,- A tendência de crescimento industrial atrairia trabalhadores do campo para as cidades,
diminuindo a produção agrícola.diminuindo a produção agrícola.
• Porém, na época de Malthus não se imaginava que o desenvolvimento tecnológico poderiaPorém, na época de Malthus não se imaginava que o desenvolvimento tecnológico poderia
levar ao aumento de produtividade agrícola.levar ao aumento de produtividade agrícola.
• Ainda segundo Malthus:Ainda segundo Malthus:
- Para se manter o equilíbrio populacional, somente poderiam ter filhos os proprietários de- Para se manter o equilíbrio populacional, somente poderiam ter filhos os proprietários de
terras.terras.
- Podendo plantar, os proprietários de terras teriam como manter a prole.- Podendo plantar, os proprietários de terras teriam como manter a prole.
- A causa da miséria é a grande quantidade de pessoas em relação à área que ocupam.- A causa da miséria é a grande quantidade de pessoas em relação à área que ocupam.
- A tendência de crescimento industrial atrairia trabalhadores do campo para as cidades,- A tendência de crescimento industrial atrairia trabalhadores do campo para as cidades,
diminuindo a produção agrícola.diminuindo a produção agrícola.
• Porém, na época de Malthus não se imaginava que o desenvolvimento tecnológico poderiaPorém, na época de Malthus não se imaginava que o desenvolvimento tecnológico poderia
levar ao aumento de produtividade agrícola.levar ao aumento de produtividade agrícola.
• Alguns especialistas em tecnologias de produção agrícola alegam que no estágio deAlguns especialistas em tecnologias de produção agrícola alegam que no estágio de
desenvolvimento atual do mundo seria capaz de produzir alimentos suficientes para 9desenvolvimento atual do mundo seria capaz de produzir alimentos suficientes para 9
bilhões de pessoas.bilhões de pessoas.
• Ainda segundo Malthus:Ainda segundo Malthus:
- Para se manter o equilíbrio populacional, somente poderiam ter filhos os proprietários de- Para se manter o equilíbrio populacional, somente poderiam ter filhos os proprietários de
terras.terras.
- Podendo plantar, os proprietários de terras teriam como manter a prole.- Podendo plantar, os proprietários de terras teriam como manter a prole.
- A causa da miséria é a grande quantidade de pessoas em relação à área que ocupam.- A causa da miséria é a grande quantidade de pessoas em relação à área que ocupam.
- A tendência de crescimento industrial atrairia trabalhadores do campo para as cidades,- A tendência de crescimento industrial atrairia trabalhadores do campo para as cidades,
diminuindo a produção agrícola.diminuindo a produção agrícola.
• Porém, na época de Malthus não se imaginava que o desenvolvimento tecnológico poderiaPorém, na época de Malthus não se imaginava que o desenvolvimento tecnológico poderia
levar ao aumento de produtividade agrícola.levar ao aumento de produtividade agrícola.
• Alguns especialistas em tecnologias de produção agrícola alegam que no estágio deAlguns especialistas em tecnologias de produção agrícola alegam que no estágio de
desenvolvimento atual do mundo seria capaz de produzir alimentos suficientes para 9desenvolvimento atual do mundo seria capaz de produzir alimentos suficientes para 9
bilhões de pessoas.bilhões de pessoas.
• A população atual do Planeta Terra é de 7 bilhões.A população atual do Planeta Terra é de 7 bilhões.
• Ainda segundo Malthus:Ainda segundo Malthus:
- Para se manter o equilíbrio populacional, somente poderiam ter filhos os proprietários de- Para se manter o equilíbrio populacional, somente poderiam ter filhos os proprietários de
terras.terras.
- Podendo plantar, os proprietários de terras teriam como manter a prole.- Podendo plantar, os proprietários de terras teriam como manter a prole.
- A causa da miséria é a grande quantidade de pessoas em relação à área que ocupam.- A causa da miséria é a grande quantidade de pessoas em relação à área que ocupam.
- A tendência de crescimento industrial atrairia trabalhadores do campo para as cidades,- A tendência de crescimento industrial atrairia trabalhadores do campo para as cidades,
diminuindo a produção agrícola.diminuindo a produção agrícola.
• Porém, na época de Malthus não se imaginava que o desenvolvimento tecnológico poderiaPorém, na época de Malthus não se imaginava que o desenvolvimento tecnológico poderia
levar ao aumento de produtividade agrícola.levar ao aumento de produtividade agrícola.
• Alguns especialistas em tecnologias de produção agrícola alegam que no estágio deAlguns especialistas em tecnologias de produção agrícola alegam que no estágio de
desenvolvimento atual do mundo seria capaz de produzir alimentos suficientes para 9desenvolvimento atual do mundo seria capaz de produzir alimentos suficientes para 9
bilhões de pessoas.bilhões de pessoas.
• A população atual do Planeta Terra é de 7 bilhões.A população atual do Planeta Terra é de 7 bilhões.
• Na época de Malthus, o planeta atingiu 1 bilhão de habitantes (1802).Na época de Malthus, o planeta atingiu 1 bilhão de habitantes (1802).
• Ainda segundo Malthus:Ainda segundo Malthus:
- Para se manter o equilíbrio populacional, somente poderiam ter filhos os proprietários de- Para se manter o equilíbrio populacional, somente poderiam ter filhos os proprietários de
terras.terras.
- Podendo plantar, os proprietários de terras teriam como manter a prole.- Podendo plantar, os proprietários de terras teriam como manter a prole.
- A causa da miséria é a grande quantidade de pessoas em relação à área que ocupam.- A causa da miséria é a grande quantidade de pessoas em relação à área que ocupam.
- A tendência de crescimento industrial atrairia trabalhadores do campo para as cidades,- A tendência de crescimento industrial atrairia trabalhadores do campo para as cidades,
diminuindo a produção agrícola.diminuindo a produção agrícola.
• Porém, na época de Malthus não se imaginava que o desenvolvimento tecnológico poderiaPorém, na época de Malthus não se imaginava que o desenvolvimento tecnológico poderia
levar ao aumento de produtividade agrícola.levar ao aumento de produtividade agrícola.
• Alguns especialistas em tecnologias de produção agrícola alegam que no estágio deAlguns especialistas em tecnologias de produção agrícola alegam que no estágio de
desenvolvimento atual do mundo seria capaz de produzir alimentos suficientes para 9desenvolvimento atual do mundo seria capaz de produzir alimentos suficientes para 9
bilhões de pessoas.bilhões de pessoas.
• A população atual do Planeta Terra é de 7 bilhões.A população atual do Planeta Terra é de 7 bilhões.
• Na época de Malthus, o planeta atingiu 1 bilhão de habitantes (1802).Na época de Malthus, o planeta atingiu 1 bilhão de habitantes (1802).
• As ideias de Malthus influenciaram pensadores e governantes no século XIX, e aindaAs ideias de Malthus influenciaram pensadores e governantes no século XIX, e ainda
influenciaram no século XX, com algumas modificações, na “Teoria Neo-malthusiana”.influenciaram no século XX, com algumas modificações, na “Teoria Neo-malthusiana”.
• Os aspectos demográficos e vários argumentos da teoria malthusiana foram utilizadosOs aspectos demográficos e vários argumentos da teoria malthusiana foram utilizados
para construir uma nova teoria populacional: a neo-malthusiana.para construir uma nova teoria populacional: a neo-malthusiana.
• Os aspectos demográficos e vários argumentos da teoria malthusiana foram utilizadosOs aspectos demográficos e vários argumentos da teoria malthusiana foram utilizados
para construir uma nova teoria populacional: a neo-malthusiana.para construir uma nova teoria populacional: a neo-malthusiana.
• A teoria neo-malthusiana deu embasamento à políticas populacionais em vários paísesA teoria neo-malthusiana deu embasamento à políticas populacionais em vários países
durante a 2ª metade do Século XX (1950-2000).durante a 2ª metade do Século XX (1950-2000).
• Os aspectos demográficos e vários argumentos da teoria malthusiana foram utilizadosOs aspectos demográficos e vários argumentos da teoria malthusiana foram utilizados
para construir uma nova teoria populacional: a neo-malthusiana.para construir uma nova teoria populacional: a neo-malthusiana.
• A teoria neo-malthusiana deu embasamento à políticas populacionais em vários paísesA teoria neo-malthusiana deu embasamento à políticas populacionais em vários países
durante a 2ª metade do Século XX (1950-2000).durante a 2ª metade do Século XX (1950-2000).
• Após a 2ª Guerra Mundial, a ONU promoveu uma conferência para discussão de estratégiasApós a 2ª Guerra Mundial, a ONU promoveu uma conferência para discussão de estratégias
de desenvolvimento que garantissem a paz internacional.de desenvolvimento que garantissem a paz internacional.
• Os aspectos demográficos e vários argumentos da teoria malthusiana foram utilizadosOs aspectos demográficos e vários argumentos da teoria malthusiana foram utilizados
para construir uma nova teoria populacional: a neo-malthusiana.para construir uma nova teoria populacional: a neo-malthusiana.
• A teoria neo-malthusiana deu embasamento à políticas populacionais em vários paísesA teoria neo-malthusiana deu embasamento à políticas populacionais em vários países
durante a 2ª metade do Século XX (1950-2000).durante a 2ª metade do Século XX (1950-2000).
• Após a 2ª Guerra Mundial, a ONU promoveu uma conferência para discussão de estratégiasApós a 2ª Guerra Mundial, a ONU promoveu uma conferência para discussão de estratégias
de desenvolvimento que garantissem a paz internacional.de desenvolvimento que garantissem a paz internacional.
• Por consenso na conferência havia a defesa de minimizar as desigualdades sociais entrePor consenso na conferência havia a defesa de minimizar as desigualdades sociais entre
os países.os países.
• Os aspectos demográficos e vários argumentos da teoria malthusiana foram utilizadosOs aspectos demográficos e vários argumentos da teoria malthusiana foram utilizados
para construir uma nova teoria populacional: a neo-malthusiana.para construir uma nova teoria populacional: a neo-malthusiana.
• A teoria neo-malthusiana deu embasamento à políticas populacionais em vários paísesA teoria neo-malthusiana deu embasamento à políticas populacionais em vários países
durante a 2ª metade do Século XX (1950-2000).durante a 2ª metade do Século XX (1950-2000).
• Após a 2ª Guerra Mundial, a ONU promoveu uma conferência para discussão de estratégiasApós a 2ª Guerra Mundial, a ONU promoveu uma conferência para discussão de estratégias
de desenvolvimento que garantissem a paz internacional.de desenvolvimento que garantissem a paz internacional.
• Por consenso na conferência havia a defesa de minimizar as desigualdades sociais entrePor consenso na conferência havia a defesa de minimizar as desigualdades sociais entre
os países.os países.
• Se seguiram diagnósticos indicando que as causas da pobreza se relacionavamSe seguiram diagnósticos indicando que as causas da pobreza se relacionavam
diretamente ao número de habitantes nos países pobres.diretamente ao número de habitantes nos países pobres.
• Os aspectos demográficos e vários argumentos da teoria malthusiana foram utilizadosOs aspectos demográficos e vários argumentos da teoria malthusiana foram utilizados
para construir uma nova teoria populacional: a neo-malthusiana.para construir uma nova teoria populacional: a neo-malthusiana.
• A teoria neo-malthusiana deu embasamento à políticas populacionais em vários paísesA teoria neo-malthusiana deu embasamento à políticas populacionais em vários países
durante a 2ª metade do Século XX (1950-2000).durante a 2ª metade do Século XX (1950-2000).
• Após a 2ª Guerra Mundial, a ONU promoveu uma conferência para discussão de estratégiasApós a 2ª Guerra Mundial, a ONU promoveu uma conferência para discussão de estratégias
de desenvolvimento que garantissem a paz internacional.de desenvolvimento que garantissem a paz internacional.
• Por consenso na conferência havia a defesa de minimizar as desigualdades sociais entrePor consenso na conferência havia a defesa de minimizar as desigualdades sociais entre
os países.os países.
• Se seguiram diagnósticos indicando que as causas da pobreza se relacionavamSe seguiram diagnósticos indicando que as causas da pobreza se relacionavam
diretamente ao número de habitantes nos países pobres.diretamente ao número de habitantes nos países pobres.
• Surgiram índices socio-econômicos para medir o nível de desenvolvimento dos países,Surgiram índices socio-econômicos para medir o nível de desenvolvimento dos países,
classificando-os como “desenvolvidos” ou “sub-desenvolvidos”.classificando-os como “desenvolvidos” ou “sub-desenvolvidos”.
• A proposta dos neo-malthusianos adota medidas de controle do crescimento populacional,A proposta dos neo-malthusianos adota medidas de controle do crescimento populacional,
pois supõe que a quantidade de pessoas é o problema dos países pobres.pois supõe que a quantidade de pessoas é o problema dos países pobres.
• A proposta dos neo-malthusianos adota medidas de controle do crescimento populacional,A proposta dos neo-malthusianos adota medidas de controle do crescimento populacional,
pois supõe que a quantidade de pessoas é o problema dos países pobres.pois supõe que a quantidade de pessoas é o problema dos países pobres.
• Como atos gerados a partir da proposta neo-malthusiana, surgiram as campanhas deComo atos gerados a partir da proposta neo-malthusiana, surgiram as campanhas de
métodos contraceptivos (anticoncepcional), com vistas ao controle das taxas de natalidade.métodos contraceptivos (anticoncepcional), com vistas ao controle das taxas de natalidade.
• A proposta dos neo-malthusianos adota medidas de controle do crescimento populacional,A proposta dos neo-malthusianos adota medidas de controle do crescimento populacional,
pois supõe que a quantidade de pessoas é o problema dos países pobres.pois supõe que a quantidade de pessoas é o problema dos países pobres.
• Como atos gerados a partir da proposta neo-malthusiana, surgiram as campanhas deComo atos gerados a partir da proposta neo-malthusiana, surgiram as campanhas de
métodos contraceptivos (anticoncepcional), com vistas ao controle das taxas de natalidade.métodos contraceptivos (anticoncepcional), com vistas ao controle das taxas de natalidade.
• Para os defensores da proposta neo-malthusiana, a numerosa população jovem dos paísesPara os defensores da proposta neo-malthusiana, a numerosa população jovem dos países
subdesenvolvidos requer altos investimentos governamentais nos setores de saúde esubdesenvolvidos requer altos investimentos governamentais nos setores de saúde e
educação.educação.
• A proposta dos neo-malthusianos adota medidas de controle do crescimento populacional,A proposta dos neo-malthusianos adota medidas de controle do crescimento populacional,
pois supõe que a quantidade de pessoas é o problema dos países pobres.pois supõe que a quantidade de pessoas é o problema dos países pobres.
• Como atos gerados a partir da proposta neo-malthusiana, surgiram as campanhas deComo atos gerados a partir da proposta neo-malthusiana, surgiram as campanhas de
métodos contraceptivos (anticoncepcional), com vistas ao controle das taxas de natalidade.métodos contraceptivos (anticoncepcional), com vistas ao controle das taxas de natalidade.
• Para os defensores da proposta neo-malthusiana, a numerosa população jovem dos paísesPara os defensores da proposta neo-malthusiana, a numerosa população jovem dos países
subdesenvolvidos requer altos investimentos governamentais nos setores de saúde esubdesenvolvidos requer altos investimentos governamentais nos setores de saúde e
educação.educação.
• Com maior investimentos em saúde e educação, pode haver menos investimentos nosCom maior investimentos em saúde e educação, pode haver menos investimentos nos
setores produtivos (agricultura e indústria), obstruindo o desenvolvimento econômico.setores produtivos (agricultura e indústria), obstruindo o desenvolvimento econômico.
• A proposta dos neo-malthusianos adota medidas de controle do crescimento populacional,A proposta dos neo-malthusianos adota medidas de controle do crescimento populacional,
pois supõe que a quantidade de pessoas é o problema dos países pobres.pois supõe que a quantidade de pessoas é o problema dos países pobres.
• Como atos gerados a partir da proposta neo-malthusiana, surgiram as campanhas deComo atos gerados a partir da proposta neo-malthusiana, surgiram as campanhas de
métodos contraceptivos (anticoncepcional), com vistas ao controle das taxas de natalidade.métodos contraceptivos (anticoncepcional), com vistas ao controle das taxas de natalidade.
• Para os defensores da proposta neo-malthusiana, a numerosa população jovem dos paísesPara os defensores da proposta neo-malthusiana, a numerosa população jovem dos países
subdesenvolvidos requer altos investimentos governamentais nos setores de saúde esubdesenvolvidos requer altos investimentos governamentais nos setores de saúde e
educação.educação.
• Com maior investimentos em saúde e educação, pode haver menos investimentos nosCom maior investimentos em saúde e educação, pode haver menos investimentos nos
setores produtivos (agricultura e indústria), obstruindo o desenvolvimento econômico.setores produtivos (agricultura e indústria), obstruindo o desenvolvimento econômico.
• Segundo essa lógica: Quanto maior o número de pessoas no país, mais dificuldade essaSegundo essa lógica: Quanto maior o número de pessoas no país, mais dificuldade essa
nação terá para promover uma melhor distribuição de renda.nação terá para promover uma melhor distribuição de renda.
População Brasileira e Condições de Vida
População Brasileira e Condições de Vida
População Brasileira e Condições de Vida
População Brasileira e Condições de Vida
População Brasileira e Condições de Vida
População Brasileira e Condições de Vida
População Brasileira e Condições de Vida
População Brasileira e Condições de Vida
População Brasileira e Condições de Vida
População Brasileira e Condições de Vida
População Brasileira e Condições de Vida
População Brasileira e Condições de Vida
População Brasileira e Condições de Vida
População Brasileira e Condições de Vida
População Brasileira e Condições de Vida
População Brasileira e Condições de Vida
População Brasileira e Condições de Vida
População Brasileira e Condições de Vida
População Brasileira e Condições de Vida
População Brasileira e Condições de Vida
População Brasileira e Condições de Vida
População Brasileira e Condições de Vida
População Brasileira e Condições de Vida
População Brasileira e Condições de Vida
População Brasileira e Condições de Vida
População Brasileira e Condições de Vida
População Brasileira e Condições de Vida
População Brasileira e Condições de Vida
População Brasileira e Condições de Vida
População Brasileira e Condições de Vida
População Brasileira e Condições de Vida
População Brasileira e Condições de Vida
População Brasileira e Condições de Vida
População Brasileira e Condições de Vida
População Brasileira e Condições de Vida
População Brasileira e Condições de Vida

Más contenido relacionado

La actualidad más candente

População e povoamento
População e povoamentoPopulação e povoamento
População e povoamentoFilomenaMorais3
 
Efeito Copacabana - Os efeitos do rápido envelhecimento populacional no Brasil!
Efeito Copacabana - Os efeitos do rápido envelhecimento populacional no Brasil!Efeito Copacabana - Os efeitos do rápido envelhecimento populacional no Brasil!
Efeito Copacabana - Os efeitos do rápido envelhecimento populacional no Brasil!Fernando Cembranelli
 
Fatores de risco e tendências das taxas de mortalidade infantil e da prevalên...
Fatores de risco e tendências das taxas de mortalidade infantil e da prevalên...Fatores de risco e tendências das taxas de mortalidade infantil e da prevalên...
Fatores de risco e tendências das taxas de mortalidade infantil e da prevalên...Fundação de Economia e Estatística
 
O ENVELHECIMENTO DA POPULAÇÃO MUNDIAL. UM DESAFIO NOVO.
O ENVELHECIMENTO DA POPULAÇÃO MUNDIAL. UM DESAFIO NOVO. O ENVELHECIMENTO DA POPULAÇÃO MUNDIAL. UM DESAFIO NOVO.
O ENVELHECIMENTO DA POPULAÇÃO MUNDIAL. UM DESAFIO NOVO. Gláucia Castro
 
Redução mortalidade infância no Brasil e no Mundo 1990-2012 -UNICEF
Redução mortalidade infância no Brasil e no Mundo 1990-2012 -UNICEF Redução mortalidade infância no Brasil e no Mundo 1990-2012 -UNICEF
Redução mortalidade infância no Brasil e no Mundo 1990-2012 -UNICEF Paulo Bonilha
 

La actualidad más candente (8)

População e povoamento
População e povoamentoPopulação e povoamento
População e povoamento
 
1º Va Grupo 03
1º Va   Grupo 031º Va   Grupo 03
1º Va Grupo 03
 
Taxa de natalidade
Taxa de natalidadeTaxa de natalidade
Taxa de natalidade
 
Efeito Copacabana - Os efeitos do rápido envelhecimento populacional no Brasil!
Efeito Copacabana - Os efeitos do rápido envelhecimento populacional no Brasil!Efeito Copacabana - Os efeitos do rápido envelhecimento populacional no Brasil!
Efeito Copacabana - Os efeitos do rápido envelhecimento populacional no Brasil!
 
Fatores de risco e tendências das taxas de mortalidade infantil e da prevalên...
Fatores de risco e tendências das taxas de mortalidade infantil e da prevalên...Fatores de risco e tendências das taxas de mortalidade infantil e da prevalên...
Fatores de risco e tendências das taxas de mortalidade infantil e da prevalên...
 
Matéria lecionada
Matéria lecionadaMatéria lecionada
Matéria lecionada
 
O ENVELHECIMENTO DA POPULAÇÃO MUNDIAL. UM DESAFIO NOVO.
O ENVELHECIMENTO DA POPULAÇÃO MUNDIAL. UM DESAFIO NOVO. O ENVELHECIMENTO DA POPULAÇÃO MUNDIAL. UM DESAFIO NOVO.
O ENVELHECIMENTO DA POPULAÇÃO MUNDIAL. UM DESAFIO NOVO.
 
Redução mortalidade infância no Brasil e no Mundo 1990-2012 -UNICEF
Redução mortalidade infância no Brasil e no Mundo 1990-2012 -UNICEF Redução mortalidade infância no Brasil e no Mundo 1990-2012 -UNICEF
Redução mortalidade infância no Brasil e no Mundo 1990-2012 -UNICEF
 

Similar a População Brasileira e Condições de Vida

20140217 globalização eos_paises
20140217 globalização eos_paises20140217 globalização eos_paises
20140217 globalização eos_paiseshugobichara
 
Desigualdade social e distribuição de renda
Desigualdade social e distribuição de rendaDesigualdade social e distribuição de renda
Desigualdade social e distribuição de rendaFernando Pinto Coelho
 
Geografia - População, Demografia, Migração.
Geografia - População, Demografia, Migração.Geografia - População, Demografia, Migração.
Geografia - População, Demografia, Migração.Carson Souza
 
Expedições Fiocruz 2012 5/5
Expedições Fiocruz 2012 5/5Expedições Fiocruz 2012 5/5
Expedições Fiocruz 2012 5/5nextfiocruz
 
População , Demográfica ,IDH, Pib
População , Demográfica ,IDH, Pib População , Demográfica ,IDH, Pib
População , Demográfica ,IDH, Pib Ricardo Diniz campos
 
População Brasileira
População BrasileiraPopulação Brasileira
População BrasileiraVanessa Silva
 
Quem vive no brasil aula de população
Quem vive no brasil aula de populaçãoQuem vive no brasil aula de população
Quem vive no brasil aula de populaçãoNilberte Correia
 
Aaaaasssshjuccnkknvnuigbnmkkknnnnnnnbnnnnnn
AaaaasssshjuccnkknvnuigbnmkkknnnnnnnbnnnnnnAaaaasssshjuccnkknvnuigbnmkkknnnnnnnbnnnnnn
Aaaaasssshjuccnkknvnuigbnmkkknnnnnnnbnnnnnnvanessa270433
 
Os números da População Indígena no B
Os números da População Indígena no BOs números da População Indígena no B
Os números da População Indígena no BErique Neto
 
Apresentação dos ODM
Apresentação dos ODM Apresentação dos ODM
Apresentação dos ODM Ana Paulo
 

Similar a População Brasileira e Condições de Vida (20)

20140217 globalização eos_paises
20140217 globalização eos_paises20140217 globalização eos_paises
20140217 globalização eos_paises
 
Efeito Copabana
Efeito CopabanaEfeito Copabana
Efeito Copabana
 
Enfermagem do idoso aula 1
Enfermagem do idoso aula 1Enfermagem do idoso aula 1
Enfermagem do idoso aula 1
 
Desigualdade social e distribuição de renda
Desigualdade social e distribuição de rendaDesigualdade social e distribuição de renda
Desigualdade social e distribuição de renda
 
1º Va Grupo 03
1º Va   Grupo 031º Va   Grupo 03
1º Va Grupo 03
 
Demografia
DemografiaDemografia
Demografia
 
Demografia
DemografiaDemografia
Demografia
 
Geografia - População, Demografia, Migração.
Geografia - População, Demografia, Migração.Geografia - População, Demografia, Migração.
Geografia - População, Demografia, Migração.
 
Expedições Fiocruz 2012 5/5
Expedições Fiocruz 2012 5/5Expedições Fiocruz 2012 5/5
Expedições Fiocruz 2012 5/5
 
Br guiagestantebebe
Br guiagestantebebeBr guiagestantebebe
Br guiagestantebebe
 
População , Demográfica ,IDH, Pib
População , Demográfica ,IDH, Pib População , Demográfica ,IDH, Pib
População , Demográfica ,IDH, Pib
 
População Brasileira
População BrasileiraPopulação Brasileira
População Brasileira
 
Apresentação sem título.pptx
Apresentação sem título.pptxApresentação sem título.pptx
Apresentação sem título.pptx
 
População Brasileira
População BrasileiraPopulação Brasileira
População Brasileira
 
Quem vive no brasil aula de população
Quem vive no brasil aula de populaçãoQuem vive no brasil aula de população
Quem vive no brasil aula de população
 
Aaaaasssshjuccnkknvnuigbnmkkknnnnnnnbnnnnnn
AaaaasssshjuccnkknvnuigbnmkkknnnnnnnbnnnnnnAaaaasssshjuccnkknvnuigbnmkkknnnnnnnbnnnnnn
Aaaaasssshjuccnkknvnuigbnmkkknnnnnnnbnnnnnn
 
Os números da População Indígena no B
Os números da População Indígena no BOs números da População Indígena no B
Os números da População Indígena no B
 
CENSO 2000-2010
CENSO 2000-2010CENSO 2000-2010
CENSO 2000-2010
 
Lançamento da 4ª Mostra de Responsabilidade
Lançamento da 4ª Mostra de Responsabilidade Lançamento da 4ª Mostra de Responsabilidade
Lançamento da 4ª Mostra de Responsabilidade
 
Apresentação dos ODM
Apresentação dos ODM Apresentação dos ODM
Apresentação dos ODM
 

Más de Antonio Pessoa

Aula industrialização e_transformações-territoriais_do_brasil_13-11-2013
Aula industrialização e_transformações-territoriais_do_brasil_13-11-2013Aula industrialização e_transformações-territoriais_do_brasil_13-11-2013
Aula industrialização e_transformações-territoriais_do_brasil_13-11-2013Antonio Pessoa
 
Aula europa 1-03-08-2012
Aula europa 1-03-08-2012Aula europa 1-03-08-2012
Aula europa 1-03-08-2012Antonio Pessoa
 
Aula europa 10-08-2012_europa_mediterranea
Aula europa 10-08-2012_europa_mediterraneaAula europa 10-08-2012_europa_mediterranea
Aula europa 10-08-2012_europa_mediterraneaAntonio Pessoa
 
Aula europa 1-03-08-2012
Aula europa 1-03-08-2012Aula europa 1-03-08-2012
Aula europa 1-03-08-2012Antonio Pessoa
 
Aula europa 10-08-2012_europa_mediterranea
Aula europa 10-08-2012_europa_mediterraneaAula europa 10-08-2012_europa_mediterranea
Aula europa 10-08-2012_europa_mediterraneaAntonio Pessoa
 
Aula europa 10-08-2012_religioes_metropolesregioes
Aula europa 10-08-2012_religioes_metropolesregioesAula europa 10-08-2012_religioes_metropolesregioes
Aula europa 10-08-2012_religioes_metropolesregioesAntonio Pessoa
 
Aula oriente médio_30-05-2012_parte-2
Aula oriente médio_30-05-2012_parte-2Aula oriente médio_30-05-2012_parte-2
Aula oriente médio_30-05-2012_parte-2Antonio Pessoa
 
Aula américa latina_30-11-2012
Aula américa latina_30-11-2012Aula américa latina_30-11-2012
Aula américa latina_30-11-2012Antonio Pessoa
 
Aula oriente médio_30-05-2012_parte-2
Aula oriente médio_30-05-2012_parte-2Aula oriente médio_30-05-2012_parte-2
Aula oriente médio_30-05-2012_parte-2Antonio Pessoa
 
Aula áfrica 20-06-2012
Aula áfrica 20-06-2012Aula áfrica 20-06-2012
Aula áfrica 20-06-2012Antonio Pessoa
 
Aula europa 10-08-2012_europa_mediterranea
Aula europa 10-08-2012_europa_mediterraneaAula europa 10-08-2012_europa_mediterranea
Aula europa 10-08-2012_europa_mediterraneaAntonio Pessoa
 
Aula europa 10-08-2012_europa_oceanica
Aula europa 10-08-2012_europa_oceanicaAula europa 10-08-2012_europa_oceanica
Aula europa 10-08-2012_europa_oceanicaAntonio Pessoa
 
Aula oriente médio_30-05-2012_parte-3
Aula oriente médio_30-05-2012_parte-3Aula oriente médio_30-05-2012_parte-3
Aula oriente médio_30-05-2012_parte-3Antonio Pessoa
 
Aula europa 10-08-2012_religioes_metropolesregioes
Aula europa 10-08-2012_religioes_metropolesregioesAula europa 10-08-2012_religioes_metropolesregioes
Aula europa 10-08-2012_religioes_metropolesregioesAntonio Pessoa
 
Aula dominios morfoclimaticos_do_brasil_16-05-2012_parte2
Aula dominios morfoclimaticos_do_brasil_16-05-2012_parte2Aula dominios morfoclimaticos_do_brasil_16-05-2012_parte2
Aula dominios morfoclimaticos_do_brasil_16-05-2012_parte2Antonio Pessoa
 
Aula 03 04-2013 - sistemas tecnicos
Aula 03 04-2013 - sistemas tecnicosAula 03 04-2013 - sistemas tecnicos
Aula 03 04-2013 - sistemas tecnicosAntonio Pessoa
 
Aula américa latina_30-11-2012
Aula américa latina_30-11-2012Aula américa latina_30-11-2012
Aula américa latina_30-11-2012Antonio Pessoa
 
Aula industrialização e_transformações-territoriais_do_brasil_09-11-2012
Aula industrialização e_transformações-territoriais_do_brasil_09-11-2012Aula industrialização e_transformações-territoriais_do_brasil_09-11-2012
Aula industrialização e_transformações-territoriais_do_brasil_09-11-2012Antonio Pessoa
 
Aula oriente médio_30-05-2012_parte-2
Aula oriente médio_30-05-2012_parte-2Aula oriente médio_30-05-2012_parte-2
Aula oriente médio_30-05-2012_parte-2Antonio Pessoa
 
Aula oriente médio_23-05-2012_parte2
Aula oriente médio_23-05-2012_parte2Aula oriente médio_23-05-2012_parte2
Aula oriente médio_23-05-2012_parte2Antonio Pessoa
 

Más de Antonio Pessoa (20)

Aula industrialização e_transformações-territoriais_do_brasil_13-11-2013
Aula industrialização e_transformações-territoriais_do_brasil_13-11-2013Aula industrialização e_transformações-territoriais_do_brasil_13-11-2013
Aula industrialização e_transformações-territoriais_do_brasil_13-11-2013
 
Aula europa 1-03-08-2012
Aula europa 1-03-08-2012Aula europa 1-03-08-2012
Aula europa 1-03-08-2012
 
Aula europa 10-08-2012_europa_mediterranea
Aula europa 10-08-2012_europa_mediterraneaAula europa 10-08-2012_europa_mediterranea
Aula europa 10-08-2012_europa_mediterranea
 
Aula europa 1-03-08-2012
Aula europa 1-03-08-2012Aula europa 1-03-08-2012
Aula europa 1-03-08-2012
 
Aula europa 10-08-2012_europa_mediterranea
Aula europa 10-08-2012_europa_mediterraneaAula europa 10-08-2012_europa_mediterranea
Aula europa 10-08-2012_europa_mediterranea
 
Aula europa 10-08-2012_religioes_metropolesregioes
Aula europa 10-08-2012_religioes_metropolesregioesAula europa 10-08-2012_religioes_metropolesregioes
Aula europa 10-08-2012_religioes_metropolesregioes
 
Aula oriente médio_30-05-2012_parte-2
Aula oriente médio_30-05-2012_parte-2Aula oriente médio_30-05-2012_parte-2
Aula oriente médio_30-05-2012_parte-2
 
Aula américa latina_30-11-2012
Aula américa latina_30-11-2012Aula américa latina_30-11-2012
Aula américa latina_30-11-2012
 
Aula oriente médio_30-05-2012_parte-2
Aula oriente médio_30-05-2012_parte-2Aula oriente médio_30-05-2012_parte-2
Aula oriente médio_30-05-2012_parte-2
 
Aula áfrica 20-06-2012
Aula áfrica 20-06-2012Aula áfrica 20-06-2012
Aula áfrica 20-06-2012
 
Aula europa 10-08-2012_europa_mediterranea
Aula europa 10-08-2012_europa_mediterraneaAula europa 10-08-2012_europa_mediterranea
Aula europa 10-08-2012_europa_mediterranea
 
Aula europa 10-08-2012_europa_oceanica
Aula europa 10-08-2012_europa_oceanicaAula europa 10-08-2012_europa_oceanica
Aula europa 10-08-2012_europa_oceanica
 
Aula oriente médio_30-05-2012_parte-3
Aula oriente médio_30-05-2012_parte-3Aula oriente médio_30-05-2012_parte-3
Aula oriente médio_30-05-2012_parte-3
 
Aula europa 10-08-2012_religioes_metropolesregioes
Aula europa 10-08-2012_religioes_metropolesregioesAula europa 10-08-2012_religioes_metropolesregioes
Aula europa 10-08-2012_religioes_metropolesregioes
 
Aula dominios morfoclimaticos_do_brasil_16-05-2012_parte2
Aula dominios morfoclimaticos_do_brasil_16-05-2012_parte2Aula dominios morfoclimaticos_do_brasil_16-05-2012_parte2
Aula dominios morfoclimaticos_do_brasil_16-05-2012_parte2
 
Aula 03 04-2013 - sistemas tecnicos
Aula 03 04-2013 - sistemas tecnicosAula 03 04-2013 - sistemas tecnicos
Aula 03 04-2013 - sistemas tecnicos
 
Aula américa latina_30-11-2012
Aula américa latina_30-11-2012Aula américa latina_30-11-2012
Aula américa latina_30-11-2012
 
Aula industrialização e_transformações-territoriais_do_brasil_09-11-2012
Aula industrialização e_transformações-territoriais_do_brasil_09-11-2012Aula industrialização e_transformações-territoriais_do_brasil_09-11-2012
Aula industrialização e_transformações-territoriais_do_brasil_09-11-2012
 
Aula oriente médio_30-05-2012_parte-2
Aula oriente médio_30-05-2012_parte-2Aula oriente médio_30-05-2012_parte-2
Aula oriente médio_30-05-2012_parte-2
 
Aula oriente médio_23-05-2012_parte2
Aula oriente médio_23-05-2012_parte2Aula oriente médio_23-05-2012_parte2
Aula oriente médio_23-05-2012_parte2
 

Último

Programa de Intervenção com Habilidades Motoras
Programa de Intervenção com Habilidades MotorasPrograma de Intervenção com Habilidades Motoras
Programa de Intervenção com Habilidades MotorasCassio Meira Jr.
 
trabalho wanda rocha ditadura
trabalho wanda rocha ditaduratrabalho wanda rocha ditadura
trabalho wanda rocha ditaduraAdryan Luiz
 
COMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEM
COMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEMCOMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEM
COMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEMVanessaCavalcante37
 
Guia completo da Previdênci a - Reforma .pdf
Guia completo da Previdênci a - Reforma .pdfGuia completo da Previdênci a - Reforma .pdf
Guia completo da Previdênci a - Reforma .pdfEyshilaKelly1
 
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptxSlides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
Aula - 2º Ano - Cultura e Sociedade - Conceitos-chave
Aula - 2º Ano - Cultura e Sociedade - Conceitos-chaveAula - 2º Ano - Cultura e Sociedade - Conceitos-chave
Aula - 2º Ano - Cultura e Sociedade - Conceitos-chaveaulasgege
 
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptxAD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptxkarinedarozabatista
 
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdfWilliam J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdfAdrianaCunha84
 
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024Jeanoliveira597523
 
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptxPedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptxleandropereira983288
 
Regência Nominal e Verbal português .pdf
Regência Nominal e Verbal português .pdfRegência Nominal e Verbal português .pdf
Regência Nominal e Verbal português .pdfmirandadudu08
 
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)Mary Alvarenga
 
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolaresALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolaresLilianPiola
 
A Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
A Arte de Escrever Poemas - Dia das MãesA Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
A Arte de Escrever Poemas - Dia das MãesMary Alvarenga
 
Prova uniasselvi tecnologias da Informação.pdf
Prova uniasselvi tecnologias da Informação.pdfProva uniasselvi tecnologias da Informação.pdf
Prova uniasselvi tecnologias da Informação.pdfArthurRomanof1
 
Cultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdf
Cultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdfCultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdf
Cultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdfaulasgege
 
Gerenciando a Aprendizagem Organizacional
Gerenciando a Aprendizagem OrganizacionalGerenciando a Aprendizagem Organizacional
Gerenciando a Aprendizagem OrganizacionalJacqueline Cerqueira
 
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e Tani
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e TaniModelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e Tani
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e TaniCassio Meira Jr.
 
Bullying - Texto e cruzadinha
Bullying        -     Texto e cruzadinhaBullying        -     Texto e cruzadinha
Bullying - Texto e cruzadinhaMary Alvarenga
 
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃOLEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃOColégio Santa Teresinha
 

Último (20)

Programa de Intervenção com Habilidades Motoras
Programa de Intervenção com Habilidades MotorasPrograma de Intervenção com Habilidades Motoras
Programa de Intervenção com Habilidades Motoras
 
trabalho wanda rocha ditadura
trabalho wanda rocha ditaduratrabalho wanda rocha ditadura
trabalho wanda rocha ditadura
 
COMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEM
COMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEMCOMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEM
COMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEM
 
Guia completo da Previdênci a - Reforma .pdf
Guia completo da Previdênci a - Reforma .pdfGuia completo da Previdênci a - Reforma .pdf
Guia completo da Previdênci a - Reforma .pdf
 
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptxSlides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
 
Aula - 2º Ano - Cultura e Sociedade - Conceitos-chave
Aula - 2º Ano - Cultura e Sociedade - Conceitos-chaveAula - 2º Ano - Cultura e Sociedade - Conceitos-chave
Aula - 2º Ano - Cultura e Sociedade - Conceitos-chave
 
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptxAD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
 
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdfWilliam J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
 
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024
 
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptxPedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
 
Regência Nominal e Verbal português .pdf
Regência Nominal e Verbal português .pdfRegência Nominal e Verbal português .pdf
Regência Nominal e Verbal português .pdf
 
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
 
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolaresALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
 
A Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
A Arte de Escrever Poemas - Dia das MãesA Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
A Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
 
Prova uniasselvi tecnologias da Informação.pdf
Prova uniasselvi tecnologias da Informação.pdfProva uniasselvi tecnologias da Informação.pdf
Prova uniasselvi tecnologias da Informação.pdf
 
Cultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdf
Cultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdfCultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdf
Cultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdf
 
Gerenciando a Aprendizagem Organizacional
Gerenciando a Aprendizagem OrganizacionalGerenciando a Aprendizagem Organizacional
Gerenciando a Aprendizagem Organizacional
 
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e Tani
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e TaniModelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e Tani
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e Tani
 
Bullying - Texto e cruzadinha
Bullying        -     Texto e cruzadinhaBullying        -     Texto e cruzadinha
Bullying - Texto e cruzadinha
 
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃOLEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
 

População Brasileira e Condições de Vida

  • 1.
  • 2. CONTEÚDO DA AULA (13/06) POPULAÇÃO BRASILEIRA E CONDIÇÕES DE VIDA • Mortalidade InfantilMortalidade Infantil • Saneamento BásicoSaneamento Básico • Crescimento vegetativoCrescimento vegetativo * Taxa de natalidade – Taxa de mortalidade = Crescimento vegetativo* Taxa de natalidade – Taxa de mortalidade = Crescimento vegetativo • Expectativa de vida (Esperança de vida)Expectativa de vida (Esperança de vida) • 3 principais teorias populacionais:3 principais teorias populacionais: * Teoria malthusiana* Teoria malthusiana * Teoria neo-malthusiana* Teoria neo-malthusiana * Teoria populacional marxista* Teoria populacional marxista
  • 3. • Todas as regiões brasileiras apresentaram queda na taxa de mortalidade de crianças de atéTodas as regiões brasileiras apresentaram queda na taxa de mortalidade de crianças de até 1 ano de idade1 ano de idade
  • 4. • Todas as regiões brasileiras apresentaram queda na taxa de mortalidade de crianças de atéTodas as regiões brasileiras apresentaram queda na taxa de mortalidade de crianças de até 1 ano de idade1 ano de idade • Em 1991, morriam, em média, 45,3 a cada grupo de 1000 crianças nascidas vivas.Em 1991, morriam, em média, 45,3 a cada grupo de 1000 crianças nascidas vivas.
  • 5. • Todas as regiões brasileiras apresentaram queda na taxa de mortalidade de crianças de atéTodas as regiões brasileiras apresentaram queda na taxa de mortalidade de crianças de até 1 ano de idade1 ano de idade • Em 1991, morriam, em média, 45,3 a cada grupo de 1000 crianças nascidas vivas.Em 1991, morriam, em média, 45,3 a cada grupo de 1000 crianças nascidas vivas. • Ou seja, 4,5 % das crianças que nasceram entre 1986 e 1991, morriam antes de chegar atéOu seja, 4,5 % das crianças que nasceram entre 1986 e 1991, morriam antes de chegar até os 1 ano de idade.os 1 ano de idade.
  • 6. • Todas as regiões brasileiras apresentaram queda na taxa de mortalidade de crianças de atéTodas as regiões brasileiras apresentaram queda na taxa de mortalidade de crianças de até 1 ano de idade1 ano de idade • Em 1991, morriam, em média, 45,3 a cada grupo de 1000 crianças nascidas vivas.Em 1991, morriam, em média, 45,3 a cada grupo de 1000 crianças nascidas vivas. • Ou seja, 4,5 % das crianças que nasceram entre 1986 e 1991, morriam antes de chegar atéOu seja, 4,5 % das crianças que nasceram entre 1986 e 1991, morriam antes de chegar até os 1 ano de idade.os 1 ano de idade. • No ano 2000 essa média caiu para 29,6 a cada grupo de 1000 crianças nascidas vivas. IssoNo ano 2000 essa média caiu para 29,6 a cada grupo de 1000 crianças nascidas vivas. Isso significa que 2,9% (menos de 3%) das crianças que nasciam entre 1995 e o ano 2000significa que 2,9% (menos de 3%) das crianças que nasciam entre 1995 e o ano 2000 morriam antes de completar 1 ano.morriam antes de completar 1 ano.
  • 7. • Todas as regiões brasileiras apresentaram queda na taxa de mortalidade de crianças de atéTodas as regiões brasileiras apresentaram queda na taxa de mortalidade de crianças de até 1 ano de idade1 ano de idade • Em 1991, morriam, em média, 45,3 a cada grupo de 1000 crianças nascidas vivas.Em 1991, morriam, em média, 45,3 a cada grupo de 1000 crianças nascidas vivas. • Ou seja, 4,5 % das crianças que nasceram entre 1986 e 1991, morriam antes de chegar atéOu seja, 4,5 % das crianças que nasceram entre 1986 e 1991, morriam antes de chegar até os 1 ano de idade.os 1 ano de idade. • No ano 2000 essa média caiu para 29,6 a cada grupo de 1000 crianças nascidas vivas. IssoNo ano 2000 essa média caiu para 29,6 a cada grupo de 1000 crianças nascidas vivas. Isso significa que 2,9% (menos de 3%) das crianças que nasciam entre 1995 e o ano 2000significa que 2,9% (menos de 3%) das crianças que nasciam entre 1995 e o ano 2000 morriam antes de completar 1 ano.morriam antes de completar 1 ano. • Em 2010 essa média caiu ainda mais, para 15,6 crianças a cada grupo de 1000 nascidasEm 2010 essa média caiu ainda mais, para 15,6 crianças a cada grupo de 1000 nascidas vivas. Podemos dizer que cerca de 1,5% das crianças que nasceram entre 2005 e 2010vivas. Podemos dizer que cerca de 1,5% das crianças que nasceram entre 2005 e 2010 morreram antes de completar 1 ano.morreram antes de completar 1 ano.
  • 8. • Todas as regiões brasileiras apresentaram queda na taxa de mortalidade de crianças de atéTodas as regiões brasileiras apresentaram queda na taxa de mortalidade de crianças de até 1 ano de idade1 ano de idade • Em 1991, morriam, em média, 45,3 a cada grupo de 1000 crianças nascidas vivas.Em 1991, morriam, em média, 45,3 a cada grupo de 1000 crianças nascidas vivas. • Ou seja, 4,5 % das crianças que nasceram entre 1986 e 1991, morriam antes de chegar atéOu seja, 4,5 % das crianças que nasceram entre 1986 e 1991, morriam antes de chegar até os 1 ano de idade.os 1 ano de idade. • No ano 2000 essa média caiu para 29,6 a cada grupo de 1000 crianças nascidas vivas. IssoNo ano 2000 essa média caiu para 29,6 a cada grupo de 1000 crianças nascidas vivas. Isso significa que 2,9% (menos de 3%) das crianças que nasciam entre 1995 e o ano 2000significa que 2,9% (menos de 3%) das crianças que nasciam entre 1995 e o ano 2000 morriam antes de completar 1 ano.morriam antes de completar 1 ano. • Em 2010 essa média caiu ainda mais, para 15,6 crianças a cada grupo de 1000 nascidasEm 2010 essa média caiu ainda mais, para 15,6 crianças a cada grupo de 1000 nascidas vivas. Podemos dizer que cerca de 1,5% das crianças que nasceram entre 2005 e 2010vivas. Podemos dizer que cerca de 1,5% das crianças que nasceram entre 2005 e 2010 morreram antes de completar 1 ano.morreram antes de completar 1 ano. • É uma excelente redução, a taxa, porém, ainda está muito alta. Principalmente seÉ uma excelente redução, a taxa, porém, ainda está muito alta. Principalmente se comparada a outros países considerados desenvolvidos.comparada a outros países considerados desenvolvidos.
  • 11. • A melhoria nos serviços de saneamento básico e saúde também é responsável pela quedaA melhoria nos serviços de saneamento básico e saúde também é responsável pela queda nas taxas de mortalidade infantil.nas taxas de mortalidade infantil.
  • 12. • A melhoria nos serviços de saneamento básico e saúde também é responsável pela quedaA melhoria nos serviços de saneamento básico e saúde também é responsável pela queda nas taxas de mortalidade infantil.nas taxas de mortalidade infantil. • Segundo dados do censo 2000 do IBGE, 52,5% dos municípios brasileiros contavam comSegundo dados do censo 2000 do IBGE, 52,5% dos municípios brasileiros contavam com rede de coleta de esgoto. Em 2008, já eram 55,2% dos municípios. Houve um aumento.rede de coleta de esgoto. Em 2008, já eram 55,2% dos municípios. Houve um aumento.
  • 13. • A melhoria nos serviços de saneamento básico e saúde também é responsável pela quedaA melhoria nos serviços de saneamento básico e saúde também é responsável pela queda nas taxas de mortalidade infantil.nas taxas de mortalidade infantil. • Segundo dados do censo 2000 do IBGE, 52,5% dos municípios brasileiros contavam comSegundo dados do censo 2000 do IBGE, 52,5% dos municípios brasileiros contavam com rede de coleta de esgoto. Em 2008, já eram 55,2% dos municípios. Houve um aumento.rede de coleta de esgoto. Em 2008, já eram 55,2% dos municípios. Houve um aumento. • Os demais municípios utilizam fossas sépticas, fossas secas, valas abertas ou lançamOs demais municípios utilizam fossas sépticas, fossas secas, valas abertas ou lançam esgoto em lagos e rios.esgoto em lagos e rios.
  • 14. • A melhoria nos serviços de saneamento básico e saúde também é responsável pela quedaA melhoria nos serviços de saneamento básico e saúde também é responsável pela queda nas taxas de mortalidade infantil.nas taxas de mortalidade infantil. • Segundo dados do censo 2000 do IBGE, 52,5% dos municípios brasileiros contavam comSegundo dados do censo 2000 do IBGE, 52,5% dos municípios brasileiros contavam com rede de coleta de esgoto. Em 2008, já eram 55,2% dos municípios. Houve um aumento.rede de coleta de esgoto. Em 2008, já eram 55,2% dos municípios. Houve um aumento. • Os demais municípios utilizam fossas sépticas, fossas secas, valas abertas ou lançamOs demais municípios utilizam fossas sépticas, fossas secas, valas abertas ou lançam esgoto em lagos e rios.esgoto em lagos e rios. • Segundo a PNAD (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios), do IBGE, feita em 2001,Segundo a PNAD (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios), do IBGE, feita em 2001, dentre os serviços essenciais nos domicílios, o que alcançou maior cobertura foi o dedentre os serviços essenciais nos domicílios, o que alcançou maior cobertura foi o de iluminação elétrica, que atingiu 96% em 2001.iluminação elétrica, que atingiu 96% em 2001.
  • 15. • A melhoria nos serviços de saneamento básico e saúde também é responsável pela quedaA melhoria nos serviços de saneamento básico e saúde também é responsável pela queda nas taxas de mortalidade infantil.nas taxas de mortalidade infantil. • Segundo dados do censo 2000 do IBGE, 52,5% dos municípios brasileiros contavam comSegundo dados do censo 2000 do IBGE, 52,5% dos municípios brasileiros contavam com rede de coleta de esgoto. Em 2008, já eram 55,2% dos municípios. Houve um aumento.rede de coleta de esgoto. Em 2008, já eram 55,2% dos municípios. Houve um aumento. • Os demais municípios utilizam fossas sépticas, fossas secas, valas abertas ou lançamOs demais municípios utilizam fossas sépticas, fossas secas, valas abertas ou lançam esgoto em lagos e rios.esgoto em lagos e rios. • Segundo a PNAD (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios), do IBGE, feita em 2001,Segundo a PNAD (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios), do IBGE, feita em 2001, dentre os serviços essenciais nos domicílios, o que alcançou maior cobertura foi o dedentre os serviços essenciais nos domicílios, o que alcançou maior cobertura foi o de iluminação elétrica, que atingiu 96% em 2001.iluminação elétrica, que atingiu 96% em 2001. • A proporção de residências atendidas por serviço de coleta de lixo passou de 73,3% emA proporção de residências atendidas por serviço de coleta de lixo passou de 73,3% em 1996 para 82,2% em 2001.1996 para 82,2% em 2001.
  • 16. • A melhoria nos serviços de saneamento básico e saúde também é responsável pela quedaA melhoria nos serviços de saneamento básico e saúde também é responsável pela queda nas taxas de mortalidade infantil.nas taxas de mortalidade infantil. • Segundo dados do censo 2000 do IBGE, 52,5% dos municípios brasileiros contavam comSegundo dados do censo 2000 do IBGE, 52,5% dos municípios brasileiros contavam com rede de coleta de esgoto. Em 2008, já eram 55,2% dos municípios. Houve um aumento.rede de coleta de esgoto. Em 2008, já eram 55,2% dos municípios. Houve um aumento. • Os demais municípios utilizam fossas sépticas, fossas secas, valas abertas ou lançamOs demais municípios utilizam fossas sépticas, fossas secas, valas abertas ou lançam esgoto em lagos e rios.esgoto em lagos e rios. • Segundo a PNAD (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios), do IBGE, feita em 2001,Segundo a PNAD (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios), do IBGE, feita em 2001, dentre os serviços essenciais nos domicílios, o que alcançou maior cobertura foi o dedentre os serviços essenciais nos domicílios, o que alcançou maior cobertura foi o de iluminação elétrica, que atingiu 96% em 2001.iluminação elétrica, que atingiu 96% em 2001. • A proporção de residências atendidas por serviço de coleta de lixo passou de 73,3% emA proporção de residências atendidas por serviço de coleta de lixo passou de 73,3% em 1996 para 82,2% em 2001.1996 para 82,2% em 2001. • No mesmo ano (2001), o abastecimento de água por rede geral alcançou 81,1% dasNo mesmo ano (2001), o abastecimento de água por rede geral alcançou 81,1% das moradias, enquanto cerca de dois terços (2/3, ou 66,8%) das residências possuíammoradias, enquanto cerca de dois terços (2/3, ou 66,8%) das residências possuíam esgotamento sanitário adequado (rede coletora de esgoto ou fossa séptica).esgotamento sanitário adequado (rede coletora de esgoto ou fossa séptica).
  • 18. • As regiões que concentram as menores taxas de mortalidade infantil são as que têmAs regiões que concentram as menores taxas de mortalidade infantil são as que têm melhor atendimento de infra-estrutura.melhor atendimento de infra-estrutura.
  • 19. • As regiões que concentram as menores taxas de mortalidade infantil são as que têmAs regiões que concentram as menores taxas de mortalidade infantil são as que têm melhor atendimento de infra-estrutura.melhor atendimento de infra-estrutura. • Nas áreas urbanas, a tendência é que aumentem os índices de atendimento dos serviçosNas áreas urbanas, a tendência é que aumentem os índices de atendimento dos serviços de infra-estrutura básica.de infra-estrutura básica.
  • 20. • As regiões que concentram as menores taxas de mortalidade infantil são as que têmAs regiões que concentram as menores taxas de mortalidade infantil são as que têm melhor atendimento de infra-estrutura.melhor atendimento de infra-estrutura. • Nas áreas urbanas, a tendência é que aumentem os índices de atendimento dos serviçosNas áreas urbanas, a tendência é que aumentem os índices de atendimento dos serviços de infra-estrutura básica.de infra-estrutura básica. • Veja no mapa na página seguinte, o serviço de atendimento de água e esgoto nosVeja no mapa na página seguinte, o serviço de atendimento de água e esgoto nos domicílios urbanos do Brasil, por Estado.domicílios urbanos do Brasil, por Estado.
  • 21.
  • 22. • A subnutrição também é uma das causas do alto índice de mortalidade infantil.A subnutrição também é uma das causas do alto índice de mortalidade infantil.
  • 23. • A subnutrição também é uma das causas do alto índice de mortalidade infantil.A subnutrição também é uma das causas do alto índice de mortalidade infantil. • Segundo o jornal britânicoSegundo o jornal britânico “Financial Times”, de 31 de Janeiro de 2003, “No Brasil, cerca“Financial Times”, de 31 de Janeiro de 2003, “No Brasil, cerca de 10 milhões de pessoas são consideradas subnutridas e 45 milhões estariam abaixo dade 10 milhões de pessoas são consideradas subnutridas e 45 milhões estariam abaixo da linha de pobreza”linha de pobreza”
  • 24. • A subnutrição também é uma das causas do alto índice de mortalidade infantil.A subnutrição também é uma das causas do alto índice de mortalidade infantil. • Segundo o jornal britânicoSegundo o jornal britânico “Financial Times”, de 31 de Janeiro de 2003, “No Brasil, cerca“Financial Times”, de 31 de Janeiro de 2003, “No Brasil, cerca de 10 milhões de pessoas são consideradas subnutridas e 45 milhões estariam abaixo dade 10 milhões de pessoas são consideradas subnutridas e 45 milhões estariam abaixo da linha de pobreza”linha de pobreza” • Segundo o Almanaque Abril do ano de 2003, página 195,Segundo o Almanaque Abril do ano de 2003, página 195, “Em geral a desnutrição infantil é“Em geral a desnutrição infantil é consequencia da desnutrição da mãe. Segundo a Organização das Nações Unidas paraconsequencia da desnutrição da mãe. Segundo a Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação (FAO), entre 11% e 19% da população brasileira sofre de máAgricultura e Alimentação (FAO), entre 11% e 19% da população brasileira sofre de má nutrição. A falta de acesso a uma alimentação equilibrada torna a criança suscetível anutrição. A falta de acesso a uma alimentação equilibrada torna a criança suscetível a doenças e aumenta em duas vezes o risco de mortalidade na infância”doenças e aumenta em duas vezes o risco de mortalidade na infância”..
  • 25. • Além da redução na taxa de natalidade, também há queda na taxa de mortalidade, o queAlém da redução na taxa de natalidade, também há queda na taxa de mortalidade, o que resulta numa redução na taxa de crescimento vegetativo do país.resulta numa redução na taxa de crescimento vegetativo do país. Na tabela abaixo, o número de nascidos e falecidos por grupo de 1000 pessoas ao ano.Na tabela abaixo, o número de nascidos e falecidos por grupo de 1000 pessoas ao ano. 0 5 10 15 20 25 30 35 40 45 40's 50's 60's 70's 80's 90's Taxa de Natalidade Taxa de Mortalidade Crescimento Vegetativo
  • 26. • Além disso, percebemos que há um incremento populacional nas faixas etárias acima dosAlém disso, percebemos que há um incremento populacional nas faixas etárias acima dos 20 anos, tanto para os homens, como para as mulheres.20 anos, tanto para os homens, como para as mulheres.
  • 27. • Além disso, percebemos que há um incremento populacional nas faixas etárias acima dosAlém disso, percebemos que há um incremento populacional nas faixas etárias acima dos 20 anos, tanto para os homens, como para as mulheres.20 anos, tanto para os homens, como para as mulheres. • Outra constatação positiva é que a esperança ou expectativa de vida do brasileiro estáOutra constatação positiva é que a esperança ou expectativa de vida do brasileiro está aumentando.aumentando.
  • 28. • Além disso, percebemos que há um incremento populacional nas faixas etárias acima dosAlém disso, percebemos que há um incremento populacional nas faixas etárias acima dos 20 anos, tanto para os homens, como para as mulheres.20 anos, tanto para os homens, como para as mulheres. • Outra constatação positiva é que a esperança ou expectativa de vida do brasileiro estáOutra constatação positiva é que a esperança ou expectativa de vida do brasileiro está aumentando.aumentando. • Basta comparar os dados dos topos das pirâmides etárias.Basta comparar os dados dos topos das pirâmides etárias.
  • 29. • Além disso, percebemos que há um incremento populacional nas faixas etárias acima dosAlém disso, percebemos que há um incremento populacional nas faixas etárias acima dos 20 anos, tanto para os homens, como para as mulheres.20 anos, tanto para os homens, como para as mulheres. • Outra constatação positiva é que a esperança ou expectativa de vida do brasileiro estáOutra constatação positiva é que a esperança ou expectativa de vida do brasileiro está aumentando.aumentando. • Basta comparar os dados dos topos das pirâmides etárias.Basta comparar os dados dos topos das pirâmides etárias. • Em 1996 a expectativa média de vida do brasileiro era de 67,58 anos.Em 1996 a expectativa média de vida do brasileiro era de 67,58 anos.
  • 30. • Além disso, percebemos que há um incremento populacional nas faixas etárias acima dosAlém disso, percebemos que há um incremento populacional nas faixas etárias acima dos 20 anos, tanto para os homens, como para as mulheres.20 anos, tanto para os homens, como para as mulheres. • Outra constatação positiva é que a esperança ou expectativa de vida do brasileiro estáOutra constatação positiva é que a esperança ou expectativa de vida do brasileiro está aumentando.aumentando. • Basta comparar os dados dos topos das pirâmides etárias.Basta comparar os dados dos topos das pirâmides etárias. • Em 1996 a expectativa média de vida do brasileiro era de 67,58 anos.Em 1996 a expectativa média de vida do brasileiro era de 67,58 anos. • Em apenas 4 anos, subiu para 68,55 anos.Em apenas 4 anos, subiu para 68,55 anos.
  • 31. • Além disso, percebemos que há um incremento populacional nas faixas etárias acima dosAlém disso, percebemos que há um incremento populacional nas faixas etárias acima dos 20 anos, tanto para os homens, como para as mulheres.20 anos, tanto para os homens, como para as mulheres. • Outra constatação positiva é que a esperança ou expectativa de vida do brasileiro estáOutra constatação positiva é que a esperança ou expectativa de vida do brasileiro está aumentando.aumentando. • Basta comparar os dados dos topos das pirâmides etárias.Basta comparar os dados dos topos das pirâmides etárias. • Em 1996 a expectativa média de vida do brasileiro era de 67,58 anos.Em 1996 a expectativa média de vida do brasileiro era de 67,58 anos. • Em apenas 4 anos, subiu para 68,55 anos.Em apenas 4 anos, subiu para 68,55 anos. • E em 2010 atingiu 73,1 anos. Em pouco mais de 14 anos, o brasileiro ganhou umaE em 2010 atingiu 73,1 anos. Em pouco mais de 14 anos, o brasileiro ganhou uma expectativa de 5,5 anos a mais de vida.expectativa de 5,5 anos a mais de vida.
  • 32. • Além disso, percebemos que há um incremento populacional nas faixas etárias acima dosAlém disso, percebemos que há um incremento populacional nas faixas etárias acima dos 20 anos, tanto para os homens, como para as mulheres.20 anos, tanto para os homens, como para as mulheres. • Outra constatação positiva é que a esperança ou expectativa de vida do brasileiro estáOutra constatação positiva é que a esperança ou expectativa de vida do brasileiro está aumentando.aumentando. • Basta comparar os dados dos topos das pirâmides etárias.Basta comparar os dados dos topos das pirâmides etárias. • Em 1996 a expectativa média de vida do brasileiro era de 67,58 anos.Em 1996 a expectativa média de vida do brasileiro era de 67,58 anos. • Em apenas 4 anos, subiu para 68,55 anos.Em apenas 4 anos, subiu para 68,55 anos. • E em 2010 atingiu 73,1 anos. Em pouco mais de 14 anos, o brasileiro ganhou umaE em 2010 atingiu 73,1 anos. Em pouco mais de 14 anos, o brasileiro ganhou uma expectativa de 5,5 anos a mais de vida.expectativa de 5,5 anos a mais de vida. • Ao analisar as tabelas e gráficos nas páginas seguintes, perceberemos que na região SulAo analisar as tabelas e gráficos nas páginas seguintes, perceberemos que na região Sul há a mais elevada taxa de esperança de vida, enquanto no Nordeste se encontram as médiashá a mais elevada taxa de esperança de vida, enquanto no Nordeste se encontram as médias mais baixas.mais baixas.
  • 33. • Além disso, percebemos que há um incremento populacional nas faixas etárias acima dosAlém disso, percebemos que há um incremento populacional nas faixas etárias acima dos 20 anos, tanto para os homens, como para as mulheres.20 anos, tanto para os homens, como para as mulheres. • Outra constatação positiva é que a esperança ou expectativa de vida do brasileiro estáOutra constatação positiva é que a esperança ou expectativa de vida do brasileiro está aumentando.aumentando. • Basta comparar os dados dos topos das pirâmides etárias.Basta comparar os dados dos topos das pirâmides etárias. • Em 1996 a expectativa média de vida do brasileiro era de 67,58 anos.Em 1996 a expectativa média de vida do brasileiro era de 67,58 anos. • Em apenas 4 anos, subiu para 68,55 anos.Em apenas 4 anos, subiu para 68,55 anos. • E em 2010 atingiu 73,1 anos. Em pouco mais de 14 anos, o brasileiro ganhou umaE em 2010 atingiu 73,1 anos. Em pouco mais de 14 anos, o brasileiro ganhou uma expectativa de 5,5 anos a mais de vida.expectativa de 5,5 anos a mais de vida. • Ao analisar as tabelas e gráficos nas páginas seguintes, perceberemos que na região SulAo analisar as tabelas e gráficos nas páginas seguintes, perceberemos que na região Sul há a mais elevada taxa de esperança de vida, enquanto no Nordeste se encontram as médiashá a mais elevada taxa de esperança de vida, enquanto no Nordeste se encontram as médias mais baixas.mais baixas. • Mas veremos também o quando a expectativa aumentou muito, de 2000 para 2010.Mas veremos também o quando a expectativa aumentou muito, de 2000 para 2010.
  • 34. Expectativa de vida por região (2000) REGIÃO HOMENS MULHERES GERAL Norte 65,6 anos 71,7 anos 68,4 anos Nordeste 62,7 anos 68,8 anos 65,7 anos Sudeste 65,1 anos 74,3 anos 69,5 anos Sul 67,2 anos 75,0 anos 71,0 anos Centro-Oeste 66,2 anos 72,9 anos 69,4 anos BRASIL 64,7 anos 72,5 anos 68,5 anos
  • 35. Expectativa de vida por região (2010) REGIÃO HOMENS MULHERES GERAL Norte 69,3 anos 75,1 anos 72,2 anos Nordeste 66,9 anos 74,1 anos 70,4 anos Sudeste 70,7 anos 78,7 anos 74,6 anos Sul 71,9 anos 78,7 anos 75,2 anos Centro-Oeste 70,9 anos 77,8 anos 74,3 anos BRASIL 69,4 anos 77,0 anos 73,1 anos
  • 37.
  • 38. • Importante ressaltar que na região Nordeste, no ano 2000, havia uma elevada taxa deImportante ressaltar que na região Nordeste, no ano 2000, havia uma elevada taxa de mortalidade bruta (contando todas as faixas etárias), que era de 7,2 pessoas para cadamortalidade bruta (contando todas as faixas etárias), que era de 7,2 pessoas para cada grupo de 1000, e que em 2008 já estava em 6,0 pessoas.grupo de 1000, e que em 2008 já estava em 6,0 pessoas. Norte Nordeste Sudeste Sul Centro-Oeste Brasil 4,8 6,0 6,5 6,3 5,3 6,1
  • 39. • Importante ressaltar que na região Nordeste, no ano 2000, havia uma elevada taxa deImportante ressaltar que na região Nordeste, no ano 2000, havia uma elevada taxa de mortalidade bruta (contando todas as faixas etárias), que era de 7,2 pessoas para cadamortalidade bruta (contando todas as faixas etárias), que era de 7,2 pessoas para cada grupo de 1000, e que em 2008 já estava em 6,0 pessoas.grupo de 1000, e que em 2008 já estava em 6,0 pessoas. • O que justificava tal situação eram as péssimas condições de vida de parte da populaçãoO que justificava tal situação eram as péssimas condições de vida de parte da população local, acolhida por parcos serviços de infra-estrutura (água tratada e saneamento básico), elocal, acolhida por parcos serviços de infra-estrutura (água tratada e saneamento básico), e de saúde, e acossada pelas chamadas “causas naturais”, como as secas no sertãode saúde, e acossada pelas chamadas “causas naturais”, como as secas no sertão nordestino.nordestino. Norte Nordeste Sudeste Sul Centro-Oeste Brasil 4,8 6,0 6,5 6,3 5,3 6,1
  • 40. • Importante ressaltar que na região Nordeste, no ano 2000, havia uma elevada taxa deImportante ressaltar que na região Nordeste, no ano 2000, havia uma elevada taxa de mortalidade bruta (contando todas as faixas etárias), que era de 7,2 pessoas para cadamortalidade bruta (contando todas as faixas etárias), que era de 7,2 pessoas para cada grupo de 1000, e que em 2008 já estava em 6,0 pessoas.grupo de 1000, e que em 2008 já estava em 6,0 pessoas. • O que justificava tal situação eram as péssimas condições de vida de parte da populaçãoO que justificava tal situação eram as péssimas condições de vida de parte da população local, acolhida por parcos serviços de infra-estrutura (água tratada e saneamento básico), elocal, acolhida por parcos serviços de infra-estrutura (água tratada e saneamento básico), e de saúde, e acossada pelas chamadas “causas naturais”, como as secas no sertãode saúde, e acossada pelas chamadas “causas naturais”, como as secas no sertão nordestino.nordestino. • Porém a taxa bruta de mortalidade no Nordeste de hoje está dentro da média de outrasPorém a taxa bruta de mortalidade no Nordeste de hoje está dentro da média de outras regiões do país, conforme mostra a tabela abaixo:regiões do país, conforme mostra a tabela abaixo: Norte Nordeste Sudeste Sul Centro-Oeste Brasil 4,8 6,0 6,5 6,3 5,3 6,1
  • 41. • Como explicar essa diminuição na taxa bruta de mortalidade no Nordeste? De acima de 7,2Como explicar essa diminuição na taxa bruta de mortalidade no Nordeste? De acima de 7,2 mortes para cada grupo de 1000 pessoas para cerca de 6,0 pessoas para cada grupo demortes para cada grupo de 1000 pessoas para cerca de 6,0 pessoas para cada grupo de 1000 pessoas?1000 pessoas?
  • 42. • Como explicar essa diminuição na taxa bruta de mortalidade no Nordeste? De acima de 7,2Como explicar essa diminuição na taxa bruta de mortalidade no Nordeste? De acima de 7,2 mortes para cada grupo de 1000 pessoas para cerca de 6,0 pessoas para cada grupo demortes para cada grupo de 1000 pessoas para cerca de 6,0 pessoas para cada grupo de 1000 pessoas?1000 pessoas? • As melhores condições de acesso à renda, melhor alimentação, aumento no acesso áAs melhores condições de acesso à renda, melhor alimentação, aumento no acesso á serviços públicos de saúde e infra-estrutura de saneamento básico ajudaram a reduzir essaserviços públicos de saúde e infra-estrutura de saneamento básico ajudaram a reduzir essa taxa ao longo da primeira década do Século XXI.taxa ao longo da primeira década do Século XXI.
  • 43. • Como explicar essa diminuição na taxa bruta de mortalidade no Nordeste? De acima de 7,2Como explicar essa diminuição na taxa bruta de mortalidade no Nordeste? De acima de 7,2 mortes para cada grupo de 1000 pessoas para cerca de 6,0 pessoas para cada grupo demortes para cada grupo de 1000 pessoas para cerca de 6,0 pessoas para cada grupo de 1000 pessoas?1000 pessoas? • As melhores condições de acesso à renda, melhor alimentação, aumento no acesso áAs melhores condições de acesso à renda, melhor alimentação, aumento no acesso á serviços públicos de saúde e infra-estrutura de saneamento básico ajudaram a reduzir essaserviços públicos de saúde e infra-estrutura de saneamento básico ajudaram a reduzir essa taxa ao longo da primeira década do Século XXI.taxa ao longo da primeira década do Século XXI. • O Nordeste ainda está longe do ideal, ainda é a região com menor expectativa de vida seO Nordeste ainda está longe do ideal, ainda é a região com menor expectativa de vida se comparada às demais regiões, mas está no rumo de diminuir as diferenças para outrascomparada às demais regiões, mas está no rumo de diminuir as diferenças para outras regiões do país.regiões do país.
  • 44. • A continuarem as atuais tendências demográficas, as “pirâmides” etárias brasileiras entreA continuarem as atuais tendências demográficas, as “pirâmides” etárias brasileiras entre 2020 e 2040 projetam uma estrutura típica de países tidos como “desenvolvidos”.2020 e 2040 projetam uma estrutura típica de países tidos como “desenvolvidos”.
  • 45. • A continuarem as atuais tendências demográficas, as “pirâmides” etárias brasileiras entreA continuarem as atuais tendências demográficas, as “pirâmides” etárias brasileiras entre 2020 e 2040 projetam uma estrutura típica de países tidos como “desenvolvidos”.2020 e 2040 projetam uma estrutura típica de países tidos como “desenvolvidos”. • Com diminuição da taxa de natalidade e aumento da expectativa de vida.Com diminuição da taxa de natalidade e aumento da expectativa de vida.
  • 46. • A continuarem as atuais tendências demográficas, as “pirâmides” etárias brasileiras entreA continuarem as atuais tendências demográficas, as “pirâmides” etárias brasileiras entre 2020 e 2040 projetam uma estrutura típica de países tidos como “desenvolvidos”.2020 e 2040 projetam uma estrutura típica de países tidos como “desenvolvidos”. • Com diminuição da taxa de natalidade e aumento da expectativa de vida.Com diminuição da taxa de natalidade e aumento da expectativa de vida. • Se confirmada tais projeções, o Brasil precisará se precaver contra os riscos doSe confirmada tais projeções, o Brasil precisará se precaver contra os riscos do envelhecimento da população.envelhecimento da população.
  • 47. • A continuarem as atuais tendências demográficas, as “pirâmides” etárias brasileiras entreA continuarem as atuais tendências demográficas, as “pirâmides” etárias brasileiras entre 2020 e 2040 projetam uma estrutura típica de países tidos como “desenvolvidos”.2020 e 2040 projetam uma estrutura típica de países tidos como “desenvolvidos”. • Com diminuição da taxa de natalidade e aumento da expectativa de vida.Com diminuição da taxa de natalidade e aumento da expectativa de vida. • Se confirmada tais projeções, o Brasil precisará se precaver contra os riscos doSe confirmada tais projeções, o Brasil precisará se precaver contra os riscos do envelhecimento da população.envelhecimento da população. • A diminuição das taxas de nascimentos, concomitante a uma melhoria nos padrões de vidaA diminuição das taxas de nascimentos, concomitante a uma melhoria nos padrões de vida que leve a população a viver mais tempo, faz com que, no futuro, comecem a faltar pessoasque leve a população a viver mais tempo, faz com que, no futuro, comecem a faltar pessoas economicamente ativas.economicamente ativas.
  • 48. • A continuarem as atuais tendências demográficas, as “pirâmides” etárias brasileiras entreA continuarem as atuais tendências demográficas, as “pirâmides” etárias brasileiras entre 2020 e 2040 projetam uma estrutura típica de países tidos como “desenvolvidos”.2020 e 2040 projetam uma estrutura típica de países tidos como “desenvolvidos”. • Com diminuição da taxa de natalidade e aumento da expectativa de vida.Com diminuição da taxa de natalidade e aumento da expectativa de vida. • Se confirmada tais projeções, o Brasil precisará se precaver contra os riscos doSe confirmada tais projeções, o Brasil precisará se precaver contra os riscos do envelhecimento da população.envelhecimento da população. • A diminuição das taxas de nascimentos, concomitante a uma melhoria nos padrões de vidaA diminuição das taxas de nascimentos, concomitante a uma melhoria nos padrões de vida que leve a população a viver mais tempo, faz com que, no futuro, comecem a faltar pessoasque leve a população a viver mais tempo, faz com que, no futuro, comecem a faltar pessoas economicamente ativas.economicamente ativas. • É o que ocorre hoje em vários países europeus, alguns chegando a ter crescimentoÉ o que ocorre hoje em vários países europeus, alguns chegando a ter crescimento vegetativo negativo, ou seja, nascem menos pessoas do que morrem.vegetativo negativo, ou seja, nascem menos pessoas do que morrem.
  • 49. • A continuarem as atuais tendências demográficas, as “pirâmides” etárias brasileiras entreA continuarem as atuais tendências demográficas, as “pirâmides” etárias brasileiras entre 2020 e 2040 projetam uma estrutura típica de países tidos como “desenvolvidos”.2020 e 2040 projetam uma estrutura típica de países tidos como “desenvolvidos”. • Com diminuição da taxa de natalidade e aumento da expectativa de vida.Com diminuição da taxa de natalidade e aumento da expectativa de vida. • Se confirmada tais projeções, o Brasil precisará se precaver contra os riscos doSe confirmada tais projeções, o Brasil precisará se precaver contra os riscos do envelhecimento da população.envelhecimento da população. • A diminuição das taxas de nascimentos, concomitante a uma melhoria nos padrões de vidaA diminuição das taxas de nascimentos, concomitante a uma melhoria nos padrões de vida que leve a população a viver mais tempo, faz com que, no futuro, comecem a faltar pessoasque leve a população a viver mais tempo, faz com que, no futuro, comecem a faltar pessoas economicamente ativas.economicamente ativas. • É o que ocorre hoje em vários países europeus, alguns chegando a ter crescimentoÉ o que ocorre hoje em vários países europeus, alguns chegando a ter crescimento vegetativo negativo, ou seja, nascem menos pessoas do que morrem.vegetativo negativo, ou seja, nascem menos pessoas do que morrem. • Podemos citar como exemplos de países europeus com crescimento vegetativo negativo aPodemos citar como exemplos de países europeus com crescimento vegetativo negativo a Itália e a Rússia.Itália e a Rússia.
  • 50. • Veja os dados de faixa etária na tabela abaixo:Veja os dados de faixa etária na tabela abaixo: Proporção de idosos 5,87% em 2000 8,61% em 2020 (projeção) Esperança de vida 1940: 41,5 anos 2010: 73,1 anos Menores que 20 anos: Em 1940: 58,0% Em 2010: 33,1%
  • 51. • Veja os dados de faixa etária na tabela abaixo:Veja os dados de faixa etária na tabela abaixo: • A redução nas taxas de crescimento da população revela um esforço governamental paraA redução nas taxas de crescimento da população revela um esforço governamental para controle, o equilíbrio populacional.controle, o equilíbrio populacional. Proporção de idosos 5,87% em 2000 8,61% em 2020 (projeção) Esperança de vida 1940: 41,5 anos 2010: 73,1 anos Menores que 20 anos: Em 1940: 58,0% Em 2010: 33,1%
  • 52. • Veja os dados de faixa etária na tabela abaixo:Veja os dados de faixa etária na tabela abaixo: • A redução nas taxas de crescimento da população revela um esforço governamental paraA redução nas taxas de crescimento da população revela um esforço governamental para controle, o equilíbrio populacional.controle, o equilíbrio populacional. • Desde o século XVIII (18, de 1701-1800), há uma intensa discussão e produção teórica aDesde o século XVIII (18, de 1701-1800), há uma intensa discussão e produção teórica a respeito da relação entre população e manutenção do sistema social.respeito da relação entre população e manutenção do sistema social. Proporção de idosos 5,87% em 2000 8,61% em 2020 (projeção) Esperança de vida 1940: 41,5 anos 2010: 73,1 anos Menores que 20 anos: Em 1940: 58,0% Em 2010: 33,1%
  • 53. • Veja os dados de faixa etária na tabela abaixo:Veja os dados de faixa etária na tabela abaixo: • A redução nas taxas de crescimento da população revela um esforço governamental paraA redução nas taxas de crescimento da população revela um esforço governamental para controle, o equilíbrio populacional.controle, o equilíbrio populacional. • Desde o século XVIII (18, de 1701-1800), há uma intensa discussão e produção teórica aDesde o século XVIII (18, de 1701-1800), há uma intensa discussão e produção teórica a respeito da relação entre população e manutenção do sistema social.respeito da relação entre população e manutenção do sistema social. • Atualmente, a discussão vai além: aborda a própria sustentabilidade do planeta, e reforça oAtualmente, a discussão vai além: aborda a própria sustentabilidade do planeta, e reforça o debate sobre as formas de organização e de produção da vida humana.debate sobre as formas de organização e de produção da vida humana. Proporção de idosos 5,87% em 2000 8,61% em 2020 (projeção) Esperança de vida 1940: 41,5 anos 2010: 73,1 anos Menores que 20 anos: Em 1940: 58,0% Em 2010: 33,1%
  • 54. • As principais características do capitalismo no momento histórico em que vivemos e oAs principais características do capitalismo no momento histórico em que vivemos e o modo de vida dos mais de 7 bilhões de habitantes do planeta (alto grau de consumo;modo de vida dos mais de 7 bilhões de habitantes do planeta (alto grau de consumo; coexistência de tecnologia de produção de alimentos por um lado e fome de milhões decoexistência de tecnologia de produção de alimentos por um lado e fome de milhões de pessoas por outro) tornam essencial o debate acerca das teorias e políticas populacionais.pessoas por outro) tornam essencial o debate acerca das teorias e políticas populacionais.
  • 55. • As principais características do capitalismo no momento histórico em que vivemos e oAs principais características do capitalismo no momento histórico em que vivemos e o modo de vida dos mais de 7 bilhões de habitantes do planeta (alto grau de consumo;modo de vida dos mais de 7 bilhões de habitantes do planeta (alto grau de consumo; coexistência de tecnologia de produção de alimentos por um lado e fome de milhões decoexistência de tecnologia de produção de alimentos por um lado e fome de milhões de pessoas por outro) tornam essencial o debate acerca das teorias e políticas populacionais.pessoas por outro) tornam essencial o debate acerca das teorias e políticas populacionais. • As teorias de população revelam modos de interpretação da sociedade e dos processosAs teorias de população revelam modos de interpretação da sociedade e dos processos históricos.históricos.
  • 56. • As principais características do capitalismo no momento histórico em que vivemos e oAs principais características do capitalismo no momento histórico em que vivemos e o modo de vida dos mais de 7 bilhões de habitantes do planeta (alto grau de consumo;modo de vida dos mais de 7 bilhões de habitantes do planeta (alto grau de consumo; coexistência de tecnologia de produção de alimentos por um lado e fome de milhões decoexistência de tecnologia de produção de alimentos por um lado e fome de milhões de pessoas por outro) tornam essencial o debate acerca das teorias e políticas populacionais.pessoas por outro) tornam essencial o debate acerca das teorias e políticas populacionais. • As teorias de população revelam modos de interpretação da sociedade e dos processosAs teorias de população revelam modos de interpretação da sociedade e dos processos históricos.históricos. • Políticas populacionais são delineadas pelos governos e por organizações internacionaisPolíticas populacionais são delineadas pelos governos e por organizações internacionais como a ONU (Organização das Nações Unidas).como a ONU (Organização das Nações Unidas).
  • 57. • As principais características do capitalismo no momento histórico em que vivemos e oAs principais características do capitalismo no momento histórico em que vivemos e o modo de vida dos mais de 7 bilhões de habitantes do planeta (alto grau de consumo;modo de vida dos mais de 7 bilhões de habitantes do planeta (alto grau de consumo; coexistência de tecnologia de produção de alimentos por um lado e fome de milhões decoexistência de tecnologia de produção de alimentos por um lado e fome de milhões de pessoas por outro) tornam essencial o debate acerca das teorias e políticas populacionais.pessoas por outro) tornam essencial o debate acerca das teorias e políticas populacionais. • As teorias de população revelam modos de interpretação da sociedade e dos processosAs teorias de população revelam modos de interpretação da sociedade e dos processos históricos.históricos. • Políticas populacionais são delineadas pelos governos e por organizações internacionaisPolíticas populacionais são delineadas pelos governos e por organizações internacionais como a ONU (Organização das Nações Unidas).como a ONU (Organização das Nações Unidas). • Vamos verificar mais adiante as três grandes teorias populacionais. O objetivo é a reflexãoVamos verificar mais adiante as três grandes teorias populacionais. O objetivo é a reflexão sobre os argumentos e imaginar sua vida sendo regida por cada uma delas.sobre os argumentos e imaginar sua vida sendo regida por cada uma delas.
  • 58. • As principais características do capitalismo no momento histórico em que vivemos e oAs principais características do capitalismo no momento histórico em que vivemos e o modo de vida dos mais de 7 bilhões de habitantes do planeta (alto grau de consumo;modo de vida dos mais de 7 bilhões de habitantes do planeta (alto grau de consumo; coexistência de tecnologia de produção de alimentos por um lado e fome de milhões decoexistência de tecnologia de produção de alimentos por um lado e fome de milhões de pessoas por outro) tornam essencial o debate acerca das teorias e políticas populacionais.pessoas por outro) tornam essencial o debate acerca das teorias e políticas populacionais. • As teorias de população revelam modos de interpretação da sociedade e dos processosAs teorias de população revelam modos de interpretação da sociedade e dos processos históricos.históricos. • Políticas populacionais são delineadas pelos governos e por organizações internacionaisPolíticas populacionais são delineadas pelos governos e por organizações internacionais como a ONU (Organização das Nações Unidas).como a ONU (Organização das Nações Unidas). • Vamos verificar mais adiante as três grandes teorias populacionais. O objetivo é a reflexãoVamos verificar mais adiante as três grandes teorias populacionais. O objetivo é a reflexão sobre os argumentos e imaginar sua vida sendo regida por cada uma delas.sobre os argumentos e imaginar sua vida sendo regida por cada uma delas. • Verifique se você identifica a situação brasileira com alguma delas.Verifique se você identifica a situação brasileira com alguma delas.
  • 59.
  • 60. • O nome “Malthusiana” deriva do nome de quem o teorizou: Thomas Robert Malthus.O nome “Malthusiana” deriva do nome de quem o teorizou: Thomas Robert Malthus.
  • 61. • O nome “Malthusiana” deriva do nome de quem o teorizou: Thomas Robert Malthus.O nome “Malthusiana” deriva do nome de quem o teorizou: Thomas Robert Malthus. • Thomas Robert Malthus era um inglês, pastor protestante e viveu entre os Séculos XVIII eThomas Robert Malthus era um inglês, pastor protestante e viveu entre os Séculos XVIII e XIX (1766-1834).XIX (1766-1834).
  • 62. • O nome “Malthusiana” deriva do nome de quem o teorizou: Thomas Robert Malthus.O nome “Malthusiana” deriva do nome de quem o teorizou: Thomas Robert Malthus. • Thomas Robert Malthus era um inglês, pastor protestante e viveu entre os Séculos XVIII eThomas Robert Malthus era um inglês, pastor protestante e viveu entre os Séculos XVIII e XIX (1766-1834).XIX (1766-1834). • Conservador e ligado à oligarquia rural inglesa, Malthus vivia em uma Inglaterra queConservador e ligado à oligarquia rural inglesa, Malthus vivia em uma Inglaterra que passava por uma grande transformação decorrente da Revolução Industrial.passava por uma grande transformação decorrente da Revolução Industrial.
  • 63. • O nome “Malthusiana” deriva do nome de quem o teorizou: Thomas Robert Malthus.O nome “Malthusiana” deriva do nome de quem o teorizou: Thomas Robert Malthus. • Thomas Robert Malthus era um inglês, pastor protestante e viveu entre os Séculos XVIII eThomas Robert Malthus era um inglês, pastor protestante e viveu entre os Séculos XVIII e XIX (1766-1834).XIX (1766-1834). • Conservador e ligado à oligarquia rural inglesa, Malthus vivia em uma Inglaterra queConservador e ligado à oligarquia rural inglesa, Malthus vivia em uma Inglaterra que passava por uma grande transformação decorrente da Revolução Industrial.passava por uma grande transformação decorrente da Revolução Industrial. • Inglaterra dos Séculos XVIII e XIX:Inglaterra dos Séculos XVIII e XIX:
  • 64. • O nome “Malthusiana” deriva do nome de quem o teorizou: Thomas Robert Malthus.O nome “Malthusiana” deriva do nome de quem o teorizou: Thomas Robert Malthus. • Thomas Robert Malthus era um inglês, pastor protestante e viveu entre os Séculos XVIII eThomas Robert Malthus era um inglês, pastor protestante e viveu entre os Séculos XVIII e XIX (1766-1834).XIX (1766-1834). • Conservador e ligado à oligarquia rural inglesa, Malthus vivia em uma Inglaterra queConservador e ligado à oligarquia rural inglesa, Malthus vivia em uma Inglaterra que passava por uma grande transformação decorrente da Revolução Industrial.passava por uma grande transformação decorrente da Revolução Industrial. • Inglaterra dos Séculos XVIII e XIX:Inglaterra dos Séculos XVIII e XIX: - A oligarquia rural perdia espaço para a oligarquia industrial.- A oligarquia rural perdia espaço para a oligarquia industrial.
  • 65. • O nome “Malthusiana” deriva do nome de quem o teorizou: Thomas Robert Malthus.O nome “Malthusiana” deriva do nome de quem o teorizou: Thomas Robert Malthus. • Thomas Robert Malthus era um inglês, pastor protestante e viveu entre os Séculos XVIII eThomas Robert Malthus era um inglês, pastor protestante e viveu entre os Séculos XVIII e XIX (1766-1834).XIX (1766-1834). • Conservador e ligado à oligarquia rural inglesa, Malthus vivia em uma Inglaterra queConservador e ligado à oligarquia rural inglesa, Malthus vivia em uma Inglaterra que passava por uma grande transformação decorrente da Revolução Industrial.passava por uma grande transformação decorrente da Revolução Industrial. • Inglaterra dos Séculos XVIII e XIX:Inglaterra dos Séculos XVIII e XIX: - A oligarquia rural perdia espaço para a oligarquia industrial.- A oligarquia rural perdia espaço para a oligarquia industrial. - As máquinas substituíam a manufatura.- As máquinas substituíam a manufatura.
  • 66. • O nome “Malthusiana” deriva do nome de quem o teorizou: Thomas Robert Malthus.O nome “Malthusiana” deriva do nome de quem o teorizou: Thomas Robert Malthus. • Thomas Robert Malthus era um inglês, pastor protestante e viveu entre os Séculos XVIII eThomas Robert Malthus era um inglês, pastor protestante e viveu entre os Séculos XVIII e XIX (1766-1834).XIX (1766-1834). • Conservador e ligado à oligarquia rural inglesa, Malthus vivia em uma Inglaterra queConservador e ligado à oligarquia rural inglesa, Malthus vivia em uma Inglaterra que passava por uma grande transformação decorrente da Revolução Industrial.passava por uma grande transformação decorrente da Revolução Industrial. • Inglaterra dos Séculos XVIII e XIX:Inglaterra dos Séculos XVIII e XIX: - A oligarquia rural perdia espaço para a oligarquia industrial.- A oligarquia rural perdia espaço para a oligarquia industrial. - As máquinas substituíam a manufatura.- As máquinas substituíam a manufatura. - Se intensificava o o desemprego- Se intensificava o o desemprego
  • 67. • O nome “Malthusiana” deriva do nome de quem o teorizou: Thomas Robert Malthus.O nome “Malthusiana” deriva do nome de quem o teorizou: Thomas Robert Malthus. • Thomas Robert Malthus era um inglês, pastor protestante e viveu entre os Séculos XVIII eThomas Robert Malthus era um inglês, pastor protestante e viveu entre os Séculos XVIII e XIX (1766-1834).XIX (1766-1834). • Conservador e ligado à oligarquia rural inglesa, Malthus vivia em uma Inglaterra queConservador e ligado à oligarquia rural inglesa, Malthus vivia em uma Inglaterra que passava por uma grande transformação decorrente da Revolução Industrial.passava por uma grande transformação decorrente da Revolução Industrial. • Inglaterra dos Séculos XVIII e XIX:Inglaterra dos Séculos XVIII e XIX: - A oligarquia rural perdia espaço para a oligarquia industrial.- A oligarquia rural perdia espaço para a oligarquia industrial. - As máquinas substituíam a manufatura.- As máquinas substituíam a manufatura. - Se intensificava o o desemprego- Se intensificava o o desemprego - A vida familiar se transformava, mulheres e crianças trabalhando- A vida familiar se transformava, mulheres e crianças trabalhando
  • 68. • O nome “Malthusiana” deriva do nome de quem o teorizou: Thomas Robert Malthus.O nome “Malthusiana” deriva do nome de quem o teorizou: Thomas Robert Malthus. • Thomas Robert Malthus era um inglês, pastor protestante e viveu entre os Séculos XVIII eThomas Robert Malthus era um inglês, pastor protestante e viveu entre os Séculos XVIII e XIX (1766-1834).XIX (1766-1834). • Conservador e ligado à oligarquia rural inglesa, Malthus vivia em uma Inglaterra queConservador e ligado à oligarquia rural inglesa, Malthus vivia em uma Inglaterra que passava por uma grande transformação decorrente da Revolução Industrial.passava por uma grande transformação decorrente da Revolução Industrial. • Inglaterra dos Séculos XVIII e XIX:Inglaterra dos Séculos XVIII e XIX: - A oligarquia rural perdia espaço para a oligarquia industrial.- A oligarquia rural perdia espaço para a oligarquia industrial. - As máquinas substituíam a manufatura.- As máquinas substituíam a manufatura. - Se intensificava o o desemprego- Se intensificava o o desemprego - A vida familiar se transformava, mulheres e crianças trabalhando- A vida familiar se transformava, mulheres e crianças trabalhando - Desgaste físico pelo acúmulo de horas trabalhadas- Desgaste físico pelo acúmulo de horas trabalhadas
  • 69. • O nome “Malthusiana” deriva do nome de quem o teorizou: Thomas Robert Malthus.O nome “Malthusiana” deriva do nome de quem o teorizou: Thomas Robert Malthus. • Thomas Robert Malthus era um inglês, pastor protestante e viveu entre os Séculos XVIII eThomas Robert Malthus era um inglês, pastor protestante e viveu entre os Séculos XVIII e XIX (1766-1834).XIX (1766-1834). • Conservador e ligado à oligarquia rural inglesa, Malthus vivia em uma Inglaterra queConservador e ligado à oligarquia rural inglesa, Malthus vivia em uma Inglaterra que passava por uma grande transformação decorrente da Revolução Industrial.passava por uma grande transformação decorrente da Revolução Industrial. • Inglaterra dos Séculos XVIII e XIX:Inglaterra dos Séculos XVIII e XIX: - A oligarquia rural perdia espaço para a oligarquia industrial.- A oligarquia rural perdia espaço para a oligarquia industrial. - As máquinas substituíam a manufatura.- As máquinas substituíam a manufatura. - Se intensificava o o desemprego- Se intensificava o o desemprego - A vida familiar se transformava, mulheres e crianças trabalhando- A vida familiar se transformava, mulheres e crianças trabalhando - Desgaste físico pelo acúmulo de horas trabalhadas- Desgaste físico pelo acúmulo de horas trabalhadas • Surgiram revoltas na população local, pois...Surgiram revoltas na população local, pois...
  • 70. • O nome “Malthusiana” deriva do nome de quem o teorizou: Thomas Robert Malthus.O nome “Malthusiana” deriva do nome de quem o teorizou: Thomas Robert Malthus. • Thomas Robert Malthus era um inglês, pastor protestante e viveu entre os Séculos XVIII eThomas Robert Malthus era um inglês, pastor protestante e viveu entre os Séculos XVIII e XIX (1766-1834).XIX (1766-1834). • Conservador e ligado à oligarquia rural inglesa, Malthus vivia em uma Inglaterra queConservador e ligado à oligarquia rural inglesa, Malthus vivia em uma Inglaterra que passava por uma grande transformação decorrente da Revolução Industrial.passava por uma grande transformação decorrente da Revolução Industrial. • Inglaterra dos Séculos XVIII e XIX:Inglaterra dos Séculos XVIII e XIX: - A oligarquia rural perdia espaço para a oligarquia industrial.- A oligarquia rural perdia espaço para a oligarquia industrial. - As máquinas substituíam a manufatura.- As máquinas substituíam a manufatura. - Se intensificava o o desemprego- Se intensificava o o desemprego - A vida familiar se transformava, mulheres e crianças trabalhando- A vida familiar se transformava, mulheres e crianças trabalhando - Desgaste físico pelo acúmulo de horas trabalhadas- Desgaste físico pelo acúmulo de horas trabalhadas • Surgiram revoltas na população local, pois...Surgiram revoltas na população local, pois... ...ao mesmo tempo que aumentava o desemprego urbano......ao mesmo tempo que aumentava o desemprego urbano...
  • 71. • O nome “Malthusiana” deriva do nome de quem o teorizou: Thomas Robert Malthus.O nome “Malthusiana” deriva do nome de quem o teorizou: Thomas Robert Malthus. • Thomas Robert Malthus era um inglês, pastor protestante e viveu entre os Séculos XVIII eThomas Robert Malthus era um inglês, pastor protestante e viveu entre os Séculos XVIII e XIX (1766-1834).XIX (1766-1834). • Conservador e ligado à oligarquia rural inglesa, Malthus vivia em uma Inglaterra queConservador e ligado à oligarquia rural inglesa, Malthus vivia em uma Inglaterra que passava por uma grande transformação decorrente da Revolução Industrial.passava por uma grande transformação decorrente da Revolução Industrial. • Inglaterra dos Séculos XVIII e XIX:Inglaterra dos Séculos XVIII e XIX: - A oligarquia rural perdia espaço para a oligarquia industrial.- A oligarquia rural perdia espaço para a oligarquia industrial. - As máquinas substituíam a manufatura.- As máquinas substituíam a manufatura. - Se intensificava o o desemprego- Se intensificava o o desemprego - A vida familiar se transformava, mulheres e crianças trabalhando- A vida familiar se transformava, mulheres e crianças trabalhando - Desgaste físico pelo acúmulo de horas trabalhadas- Desgaste físico pelo acúmulo de horas trabalhadas • Surgiram revoltas na população local, pois...Surgiram revoltas na população local, pois... ...ao mesmo tempo que aumentava o desemprego urbano......ao mesmo tempo que aumentava o desemprego urbano... ...quem estava empregado geralmente recebia salários baixos......quem estava empregado geralmente recebia salários baixos...
  • 72. • O nome “Malthusiana” deriva do nome de quem o teorizou: Thomas Robert Malthus.O nome “Malthusiana” deriva do nome de quem o teorizou: Thomas Robert Malthus. • Thomas Robert Malthus era um inglês, pastor protestante e viveu entre os Séculos XVIII eThomas Robert Malthus era um inglês, pastor protestante e viveu entre os Séculos XVIII e XIX (1766-1834).XIX (1766-1834). • Conservador e ligado à oligarquia rural inglesa, Malthus vivia em uma Inglaterra queConservador e ligado à oligarquia rural inglesa, Malthus vivia em uma Inglaterra que passava por uma grande transformação decorrente da Revolução Industrial.passava por uma grande transformação decorrente da Revolução Industrial. • Inglaterra dos Séculos XVIII e XIX:Inglaterra dos Séculos XVIII e XIX: - A oligarquia rural perdia espaço para a oligarquia industrial.- A oligarquia rural perdia espaço para a oligarquia industrial. - As máquinas substituíam a manufatura.- As máquinas substituíam a manufatura. - Se intensificava o o desemprego- Se intensificava o o desemprego - A vida familiar se transformava, mulheres e crianças trabalhando- A vida familiar se transformava, mulheres e crianças trabalhando - Desgaste físico pelo acúmulo de horas trabalhadas- Desgaste físico pelo acúmulo de horas trabalhadas • Surgiram revoltas na população local, pois...Surgiram revoltas na população local, pois... ...ao mesmo tempo que aumentava o desemprego urbano......ao mesmo tempo que aumentava o desemprego urbano... ...quem estava empregado geralmente recebia salários baixos......quem estava empregado geralmente recebia salários baixos... ...e também enfrentava péssimas condições de trabalho....e também enfrentava péssimas condições de trabalho.
  • 73. • O nome “Malthusiana” deriva do nome de quem o teorizou: Thomas Robert Malthus.O nome “Malthusiana” deriva do nome de quem o teorizou: Thomas Robert Malthus. • Thomas Robert Malthus era um inglês, pastor protestante e viveu entre os Séculos XVIII eThomas Robert Malthus era um inglês, pastor protestante e viveu entre os Séculos XVIII e XIX (1766-1834).XIX (1766-1834). • Conservador e ligado à oligarquia rural inglesa, Malthus vivia em uma Inglaterra queConservador e ligado à oligarquia rural inglesa, Malthus vivia em uma Inglaterra que passava por uma grande transformação decorrente da Revolução Industrial.passava por uma grande transformação decorrente da Revolução Industrial. • Inglaterra dos Séculos XVIII e XIX:Inglaterra dos Séculos XVIII e XIX: - A oligarquia rural perdia espaço para a oligarquia industrial.- A oligarquia rural perdia espaço para a oligarquia industrial. - As máquinas substituíam a manufatura.- As máquinas substituíam a manufatura. - Se intensificava o o desemprego- Se intensificava o o desemprego - A vida familiar se transformava, mulheres e crianças trabalhando- A vida familiar se transformava, mulheres e crianças trabalhando - Desgaste físico pelo acúmulo de horas trabalhadas- Desgaste físico pelo acúmulo de horas trabalhadas • Surgiram revoltas na população local, pois...Surgiram revoltas na população local, pois... ...ao mesmo tempo que aumentava o desemprego urbano......ao mesmo tempo que aumentava o desemprego urbano... ...quem estava empregado geralmente recebia salários baixos......quem estava empregado geralmente recebia salários baixos... ...e também enfrentava péssimas condições de trabalho....e também enfrentava péssimas condições de trabalho. - Houve aumento da mortalidade, inclusive infantil.- Houve aumento da mortalidade, inclusive infantil.
  • 74. • Como houve aumento da exploração da mão-de-obra industrialComo houve aumento da exploração da mão-de-obra industrial nesse período, levou ao empobrecimento da população.nesse período, levou ao empobrecimento da população.
  • 75. • Como houve aumento da exploração da mão-de-obra industrialComo houve aumento da exploração da mão-de-obra industrial nesse período, levou ao empobrecimento da população.nesse período, levou ao empobrecimento da população. • Houve rebeliões com atos de destruição de máquinas.Houve rebeliões com atos de destruição de máquinas.
  • 76. • Como houve aumento da exploração da mão-de-obra industrialComo houve aumento da exploração da mão-de-obra industrial nesse período, levou ao empobrecimento da população.nesse período, levou ao empobrecimento da população. • Houve rebeliões com atos de destruição de máquinas.Houve rebeliões com atos de destruição de máquinas. • Em um contexto de “luta de classes”, Malthus fez seus estudos.Em um contexto de “luta de classes”, Malthus fez seus estudos.
  • 77. • Como houve aumento da exploração da mão-de-obra industrialComo houve aumento da exploração da mão-de-obra industrial nesse período, levou ao empobrecimento da população.nesse período, levou ao empobrecimento da população. • Houve rebeliões com atos de destruição de máquinas.Houve rebeliões com atos de destruição de máquinas. • Em um contexto de “luta de classes”, Malthus fez seus estudos.Em um contexto de “luta de classes”, Malthus fez seus estudos. • Para Malthus:Para Malthus:
  • 78. • Como houve aumento da exploração da mão-de-obra industrialComo houve aumento da exploração da mão-de-obra industrial nesse período, levou ao empobrecimento da população.nesse período, levou ao empobrecimento da população. • Houve rebeliões com atos de destruição de máquinas.Houve rebeliões com atos de destruição de máquinas. • Em um contexto de “luta de classes”, Malthus fez seus estudos.Em um contexto de “luta de classes”, Malthus fez seus estudos. • Para Malthus:Para Malthus: - Uma sociedade igualitária seria inviável, pois estimularia os nascimentos- Uma sociedade igualitária seria inviável, pois estimularia os nascimentos
  • 79. • Como houve aumento da exploração da mão-de-obra industrialComo houve aumento da exploração da mão-de-obra industrial nesse período, levou ao empobrecimento da população.nesse período, levou ao empobrecimento da população. • Houve rebeliões com atos de destruição de máquinas.Houve rebeliões com atos de destruição de máquinas. • Em um contexto de “luta de classes”, Malthus fez seus estudos.Em um contexto de “luta de classes”, Malthus fez seus estudos. • Para Malthus:Para Malthus: - Uma sociedade igualitária seria inviável, pois estimularia os nascimentos- Uma sociedade igualitária seria inviável, pois estimularia os nascimentos - Não deveria haver assistência social por parte do Estado.- Não deveria haver assistência social por parte do Estado.
  • 80. • Como houve aumento da exploração da mão-de-obra industrialComo houve aumento da exploração da mão-de-obra industrial nesse período, levou ao empobrecimento da população.nesse período, levou ao empobrecimento da população. • Houve rebeliões com atos de destruição de máquinas.Houve rebeliões com atos de destruição de máquinas. • Em um contexto de “luta de classes”, Malthus fez seus estudos.Em um contexto de “luta de classes”, Malthus fez seus estudos. • Para Malthus:Para Malthus: - Uma sociedade igualitária seria inviável, pois estimularia os nascimentos- Uma sociedade igualitária seria inviável, pois estimularia os nascimentos - Não deveria haver assistência social por parte do Estado.- Não deveria haver assistência social por parte do Estado. - Igualitarismo e assistência social favoreceria o casamento e procriação- Igualitarismo e assistência social favoreceria o casamento e procriação
  • 81. • Como houve aumento da exploração da mão-de-obra industrialComo houve aumento da exploração da mão-de-obra industrial nesse período, levou ao empobrecimento da população.nesse período, levou ao empobrecimento da população. • Houve rebeliões com atos de destruição de máquinas.Houve rebeliões com atos de destruição de máquinas. • Em um contexto de “luta de classes”, Malthus fez seus estudos.Em um contexto de “luta de classes”, Malthus fez seus estudos. • Para Malthus:Para Malthus: - Uma sociedade igualitária seria inviável, pois estimularia os nascimentos- Uma sociedade igualitária seria inviável, pois estimularia os nascimentos - Não deveria haver assistência social por parte do Estado.- Não deveria haver assistência social por parte do Estado. - Igualitarismo e assistência social favoreceria o casamento e procriação- Igualitarismo e assistência social favoreceria o casamento e procriação - A divisão entre proprietários e trabalhadores não gerava miséria.- A divisão entre proprietários e trabalhadores não gerava miséria.
  • 82. • Como houve aumento da exploração da mão-de-obra industrialComo houve aumento da exploração da mão-de-obra industrial nesse período, levou ao empobrecimento da população.nesse período, levou ao empobrecimento da população. • Houve rebeliões com atos de destruição de máquinas.Houve rebeliões com atos de destruição de máquinas. • Em um contexto de “luta de classes”, Malthus fez seus estudos.Em um contexto de “luta de classes”, Malthus fez seus estudos. • Para Malthus:Para Malthus: - Uma sociedade igualitária seria inviável, pois estimularia os nascimentos- Uma sociedade igualitária seria inviável, pois estimularia os nascimentos - Não deveria haver assistência social por parte do Estado.- Não deveria haver assistência social por parte do Estado. - Igualitarismo e assistência social favoreceria o casamento e procriação- Igualitarismo e assistência social favoreceria o casamento e procriação - A divisão entre proprietários e trabalhadores não gerava miséria.- A divisão entre proprietários e trabalhadores não gerava miséria. - Havendo miséria em uma parte da sociedade, Malthus alegava que seria positivo para ela- Havendo miséria em uma parte da sociedade, Malthus alegava que seria positivo para ela como um todo, pois serviria como um obstáculo ao crescimento populacional, equilibrandocomo um todo, pois serviria como um obstáculo ao crescimento populacional, equilibrando o ritmo de procriação.o ritmo de procriação.
  • 83. • Como houve aumento da exploração da mão-de-obra industrialComo houve aumento da exploração da mão-de-obra industrial nesse período, levou ao empobrecimento da população.nesse período, levou ao empobrecimento da população. • Houve rebeliões com atos de destruição de máquinas.Houve rebeliões com atos de destruição de máquinas. • Em um contexto de “luta de classes”, Malthus fez seus estudos.Em um contexto de “luta de classes”, Malthus fez seus estudos. • Para Malthus:Para Malthus: - Uma sociedade igualitária seria inviável, pois estimularia os nascimentos- Uma sociedade igualitária seria inviável, pois estimularia os nascimentos - Não deveria haver assistência social por parte do Estado.- Não deveria haver assistência social por parte do Estado. - Igualitarismo e assistência social favoreceria o casamento e procriação- Igualitarismo e assistência social favoreceria o casamento e procriação - A divisão entre proprietários e trabalhadores não gerava miséria.- A divisão entre proprietários e trabalhadores não gerava miséria. - Havendo miséria em uma parte da sociedade, Malthus alegava que seria positivo para ela- Havendo miséria em uma parte da sociedade, Malthus alegava que seria positivo para ela como um todo, pois serviria como um obstáculo ao crescimento populacional, equilibrandocomo um todo, pois serviria como um obstáculo ao crescimento populacional, equilibrando o ritmo de procriação.o ritmo de procriação. - O ritmo de crescimento populacional deveria ser relativo à produção dos meios de- O ritmo de crescimento populacional deveria ser relativo à produção dos meios de subsistência.subsistência.
  • 84. • Como houve aumento da exploração da mão-de-obra industrialComo houve aumento da exploração da mão-de-obra industrial nesse período, levou ao empobrecimento da população.nesse período, levou ao empobrecimento da população. • Houve rebeliões com atos de destruição de máquinas.Houve rebeliões com atos de destruição de máquinas. • Em um contexto de “luta de classes”, Malthus fez seus estudos.Em um contexto de “luta de classes”, Malthus fez seus estudos. • Para Malthus:Para Malthus: - Uma sociedade igualitária seria inviável, pois estimularia os nascimentos- Uma sociedade igualitária seria inviável, pois estimularia os nascimentos - Não deveria haver assistência social por parte do Estado.- Não deveria haver assistência social por parte do Estado. - Igualitarismo e assistência social favoreceria o casamento e procriação- Igualitarismo e assistência social favoreceria o casamento e procriação - A divisão entre proprietários e trabalhadores não gerava miséria.- A divisão entre proprietários e trabalhadores não gerava miséria. - Havendo miséria em uma parte da sociedade, Malthus alegava que seria positivo para ela- Havendo miséria em uma parte da sociedade, Malthus alegava que seria positivo para ela como um todo, pois serviria como um obstáculo ao crescimento populacional, equilibrandocomo um todo, pois serviria como um obstáculo ao crescimento populacional, equilibrando o ritmo de procriação.o ritmo de procriação. - O ritmo de crescimento populacional deveria ser relativo à produção dos meios de- O ritmo de crescimento populacional deveria ser relativo à produção dos meios de subsistência.subsistência. - A população crescia em progressão geométrica, enquanto a produção de alimentos cresce- A população crescia em progressão geométrica, enquanto a produção de alimentos cresce em progressão aritimética.em progressão aritimética.
  • 85. • Um exemplo da diferença entre progressão geométrica e progressão aritimética:Um exemplo da diferença entre progressão geométrica e progressão aritimética: Progressão geométrica Exemplo: Quociente = 2 2 4 8 16 32 64 128 256 Progressão aritimética Exemplo: Razão = 2 2 4 6 8 10 12 14 16
  • 86. • Um exemplo da diferença entre progressão geométrica e progressão aritimética:Um exemplo da diferença entre progressão geométrica e progressão aritimética: • Para Malthus, o ritmo de produção de alimentos (aritimético)Para Malthus, o ritmo de produção de alimentos (aritimético) não acompanha o ritmo de crescimento da população (geométrico).não acompanha o ritmo de crescimento da população (geométrico). Progressão geométrica Exemplo: Quociente = 2 2 4 8 16 32 64 128 256 Progressão aritimética Exemplo: Razão = 2 2 4 6 8 10 12 14 16
  • 87. • Um exemplo da diferença entre progressão geométrica e progressão aritimética:Um exemplo da diferença entre progressão geométrica e progressão aritimética: • Para Malthus, o ritmo de produção de alimentos (aritimético)Para Malthus, o ritmo de produção de alimentos (aritimético) não acompanha o ritmo de crescimento da população (geométrico).não acompanha o ritmo de crescimento da população (geométrico). • Para a produção de alimentos, é necessário haver disponibilidade dePara a produção de alimentos, é necessário haver disponibilidade de áreas férteis propícias ao cultivo e de produtores aptos ao exercício da atividade agrícola.áreas férteis propícias ao cultivo e de produtores aptos ao exercício da atividade agrícola. Progressão geométrica Exemplo: Quociente = 2 2 4 8 16 32 64 128 256 Progressão aritimética Exemplo: Razão = 2 2 4 6 8 10 12 14 16
  • 88. • Um exemplo da diferença entre progressão geométrica e progressão aritimética:Um exemplo da diferença entre progressão geométrica e progressão aritimética: • Para Malthus, o ritmo de produção de alimentos (aritimético)Para Malthus, o ritmo de produção de alimentos (aritimético) não acompanha o ritmo de crescimento da população (geométrico).não acompanha o ritmo de crescimento da população (geométrico). • Para a produção de alimentos, é necessário haver disponibilidade dePara a produção de alimentos, é necessário haver disponibilidade de áreas férteis propícias ao cultivo e de produtores aptos ao exercício da atividade agrícola.áreas férteis propícias ao cultivo e de produtores aptos ao exercício da atividade agrícola. • O aumento da área de produção agrícola não reduziria a relação entre crescimentoO aumento da área de produção agrícola não reduziria a relação entre crescimento populacional e produção de alimentos.populacional e produção de alimentos. Progressão geométrica Exemplo: Quociente = 2 2 4 8 16 32 64 128 256 Progressão aritimética Exemplo: Razão = 2 2 4 6 8 10 12 14 16
  • 89. • Um exemplo da diferença entre progressão geométrica e progressão aritimética:Um exemplo da diferença entre progressão geométrica e progressão aritimética: • Para Malthus, o ritmo de produção de alimentos (aritimético)Para Malthus, o ritmo de produção de alimentos (aritimético) não acompanha o ritmo de crescimento da população (geométrico).não acompanha o ritmo de crescimento da população (geométrico). • Para a produção de alimentos, é necessário haver disponibilidade dePara a produção de alimentos, é necessário haver disponibilidade de áreas férteis propícias ao cultivo e de produtores aptos ao exercício da atividade agrícola.áreas férteis propícias ao cultivo e de produtores aptos ao exercício da atividade agrícola. • O aumento da área de produção agrícola não reduziria a relação entre crescimentoO aumento da área de produção agrícola não reduziria a relação entre crescimento populacional e produção de alimentos.populacional e produção de alimentos. • Mesmo que aumentasse o ingresso de trabalhadores no processo de cultivo, com o intuitoMesmo que aumentasse o ingresso de trabalhadores no processo de cultivo, com o intuito de aumentar a produção, esse incremento produtivo seria INFERIOR à demanda.de aumentar a produção, esse incremento produtivo seria INFERIOR à demanda. Progressão geométrica Exemplo: Quociente = 2 2 4 8 16 32 64 128 256 Progressão aritimética Exemplo: Razão = 2 2 4 6 8 10 12 14 16
  • 90. • Um exemplo da diferença entre progressão geométrica e progressão aritimética:Um exemplo da diferença entre progressão geométrica e progressão aritimética: • Para Malthus, o ritmo de produção de alimentos (aritimético)Para Malthus, o ritmo de produção de alimentos (aritimético) não acompanha o ritmo de crescimento da população (geométrico).não acompanha o ritmo de crescimento da população (geométrico). • Para a produção de alimentos, é necessário haver disponibilidade dePara a produção de alimentos, é necessário haver disponibilidade de áreas férteis propícias ao cultivo e de produtores aptos ao exercício da atividade agrícola.áreas férteis propícias ao cultivo e de produtores aptos ao exercício da atividade agrícola. • O aumento da área de produção agrícola não reduziria a relação entre crescimentoO aumento da área de produção agrícola não reduziria a relação entre crescimento populacional e produção de alimentos.populacional e produção de alimentos. • Mesmo que aumentasse o ingresso de trabalhadores no processo de cultivo, com o intuitoMesmo que aumentasse o ingresso de trabalhadores no processo de cultivo, com o intuito de aumentar a produção, esse incremento produtivo seria INFERIOR à demanda.de aumentar a produção, esse incremento produtivo seria INFERIOR à demanda. - Para Malthus esse processo é chamado de “Lei dos rendimentos decrescentes”- Para Malthus esse processo é chamado de “Lei dos rendimentos decrescentes” Progressão geométrica Exemplo: Quociente = 2 2 4 8 16 32 64 128 256 Progressão aritimética Exemplo: Razão = 2 2 4 6 8 10 12 14 16
  • 91. • Ainda segundo Malthus:Ainda segundo Malthus:
  • 92. • Ainda segundo Malthus:Ainda segundo Malthus: - Para se manter o equilíbrio populacional, somente poderiam ter filhos os proprietários de- Para se manter o equilíbrio populacional, somente poderiam ter filhos os proprietários de terras.terras.
  • 93. • Ainda segundo Malthus:Ainda segundo Malthus: - Para se manter o equilíbrio populacional, somente poderiam ter filhos os proprietários de- Para se manter o equilíbrio populacional, somente poderiam ter filhos os proprietários de terras.terras. - Podendo plantar, os proprietários de terras teriam como manter a prole.- Podendo plantar, os proprietários de terras teriam como manter a prole.
  • 94. • Ainda segundo Malthus:Ainda segundo Malthus: - Para se manter o equilíbrio populacional, somente poderiam ter filhos os proprietários de- Para se manter o equilíbrio populacional, somente poderiam ter filhos os proprietários de terras.terras. - Podendo plantar, os proprietários de terras teriam como manter a prole.- Podendo plantar, os proprietários de terras teriam como manter a prole. - A causa da miséria é a grande quantidade de pessoas em relação à área que ocupam.- A causa da miséria é a grande quantidade de pessoas em relação à área que ocupam.
  • 95. • Ainda segundo Malthus:Ainda segundo Malthus: - Para se manter o equilíbrio populacional, somente poderiam ter filhos os proprietários de- Para se manter o equilíbrio populacional, somente poderiam ter filhos os proprietários de terras.terras. - Podendo plantar, os proprietários de terras teriam como manter a prole.- Podendo plantar, os proprietários de terras teriam como manter a prole. - A causa da miséria é a grande quantidade de pessoas em relação à área que ocupam.- A causa da miséria é a grande quantidade de pessoas em relação à área que ocupam. - A tendência de crescimento industrial atrairia trabalhadores do campo para as cidades,- A tendência de crescimento industrial atrairia trabalhadores do campo para as cidades, diminuindo a produção agrícola.diminuindo a produção agrícola.
  • 96. • Ainda segundo Malthus:Ainda segundo Malthus: - Para se manter o equilíbrio populacional, somente poderiam ter filhos os proprietários de- Para se manter o equilíbrio populacional, somente poderiam ter filhos os proprietários de terras.terras. - Podendo plantar, os proprietários de terras teriam como manter a prole.- Podendo plantar, os proprietários de terras teriam como manter a prole. - A causa da miséria é a grande quantidade de pessoas em relação à área que ocupam.- A causa da miséria é a grande quantidade de pessoas em relação à área que ocupam. - A tendência de crescimento industrial atrairia trabalhadores do campo para as cidades,- A tendência de crescimento industrial atrairia trabalhadores do campo para as cidades, diminuindo a produção agrícola.diminuindo a produção agrícola. • Porém, na época de Malthus não se imaginava que o desenvolvimento tecnológico poderiaPorém, na época de Malthus não se imaginava que o desenvolvimento tecnológico poderia levar ao aumento de produtividade agrícola.levar ao aumento de produtividade agrícola.
  • 97. • Ainda segundo Malthus:Ainda segundo Malthus: - Para se manter o equilíbrio populacional, somente poderiam ter filhos os proprietários de- Para se manter o equilíbrio populacional, somente poderiam ter filhos os proprietários de terras.terras. - Podendo plantar, os proprietários de terras teriam como manter a prole.- Podendo plantar, os proprietários de terras teriam como manter a prole. - A causa da miséria é a grande quantidade de pessoas em relação à área que ocupam.- A causa da miséria é a grande quantidade de pessoas em relação à área que ocupam. - A tendência de crescimento industrial atrairia trabalhadores do campo para as cidades,- A tendência de crescimento industrial atrairia trabalhadores do campo para as cidades, diminuindo a produção agrícola.diminuindo a produção agrícola. • Porém, na época de Malthus não se imaginava que o desenvolvimento tecnológico poderiaPorém, na época de Malthus não se imaginava que o desenvolvimento tecnológico poderia levar ao aumento de produtividade agrícola.levar ao aumento de produtividade agrícola. • Alguns especialistas em tecnologias de produção agrícola alegam que no estágio deAlguns especialistas em tecnologias de produção agrícola alegam que no estágio de desenvolvimento atual do mundo seria capaz de produzir alimentos suficientes para 9desenvolvimento atual do mundo seria capaz de produzir alimentos suficientes para 9 bilhões de pessoas.bilhões de pessoas.
  • 98. • Ainda segundo Malthus:Ainda segundo Malthus: - Para se manter o equilíbrio populacional, somente poderiam ter filhos os proprietários de- Para se manter o equilíbrio populacional, somente poderiam ter filhos os proprietários de terras.terras. - Podendo plantar, os proprietários de terras teriam como manter a prole.- Podendo plantar, os proprietários de terras teriam como manter a prole. - A causa da miséria é a grande quantidade de pessoas em relação à área que ocupam.- A causa da miséria é a grande quantidade de pessoas em relação à área que ocupam. - A tendência de crescimento industrial atrairia trabalhadores do campo para as cidades,- A tendência de crescimento industrial atrairia trabalhadores do campo para as cidades, diminuindo a produção agrícola.diminuindo a produção agrícola. • Porém, na época de Malthus não se imaginava que o desenvolvimento tecnológico poderiaPorém, na época de Malthus não se imaginava que o desenvolvimento tecnológico poderia levar ao aumento de produtividade agrícola.levar ao aumento de produtividade agrícola. • Alguns especialistas em tecnologias de produção agrícola alegam que no estágio deAlguns especialistas em tecnologias de produção agrícola alegam que no estágio de desenvolvimento atual do mundo seria capaz de produzir alimentos suficientes para 9desenvolvimento atual do mundo seria capaz de produzir alimentos suficientes para 9 bilhões de pessoas.bilhões de pessoas. • A população atual do Planeta Terra é de 7 bilhões.A população atual do Planeta Terra é de 7 bilhões.
  • 99. • Ainda segundo Malthus:Ainda segundo Malthus: - Para se manter o equilíbrio populacional, somente poderiam ter filhos os proprietários de- Para se manter o equilíbrio populacional, somente poderiam ter filhos os proprietários de terras.terras. - Podendo plantar, os proprietários de terras teriam como manter a prole.- Podendo plantar, os proprietários de terras teriam como manter a prole. - A causa da miséria é a grande quantidade de pessoas em relação à área que ocupam.- A causa da miséria é a grande quantidade de pessoas em relação à área que ocupam. - A tendência de crescimento industrial atrairia trabalhadores do campo para as cidades,- A tendência de crescimento industrial atrairia trabalhadores do campo para as cidades, diminuindo a produção agrícola.diminuindo a produção agrícola. • Porém, na época de Malthus não se imaginava que o desenvolvimento tecnológico poderiaPorém, na época de Malthus não se imaginava que o desenvolvimento tecnológico poderia levar ao aumento de produtividade agrícola.levar ao aumento de produtividade agrícola. • Alguns especialistas em tecnologias de produção agrícola alegam que no estágio deAlguns especialistas em tecnologias de produção agrícola alegam que no estágio de desenvolvimento atual do mundo seria capaz de produzir alimentos suficientes para 9desenvolvimento atual do mundo seria capaz de produzir alimentos suficientes para 9 bilhões de pessoas.bilhões de pessoas. • A população atual do Planeta Terra é de 7 bilhões.A população atual do Planeta Terra é de 7 bilhões. • Na época de Malthus, o planeta atingiu 1 bilhão de habitantes (1802).Na época de Malthus, o planeta atingiu 1 bilhão de habitantes (1802).
  • 100. • Ainda segundo Malthus:Ainda segundo Malthus: - Para se manter o equilíbrio populacional, somente poderiam ter filhos os proprietários de- Para se manter o equilíbrio populacional, somente poderiam ter filhos os proprietários de terras.terras. - Podendo plantar, os proprietários de terras teriam como manter a prole.- Podendo plantar, os proprietários de terras teriam como manter a prole. - A causa da miséria é a grande quantidade de pessoas em relação à área que ocupam.- A causa da miséria é a grande quantidade de pessoas em relação à área que ocupam. - A tendência de crescimento industrial atrairia trabalhadores do campo para as cidades,- A tendência de crescimento industrial atrairia trabalhadores do campo para as cidades, diminuindo a produção agrícola.diminuindo a produção agrícola. • Porém, na época de Malthus não se imaginava que o desenvolvimento tecnológico poderiaPorém, na época de Malthus não se imaginava que o desenvolvimento tecnológico poderia levar ao aumento de produtividade agrícola.levar ao aumento de produtividade agrícola. • Alguns especialistas em tecnologias de produção agrícola alegam que no estágio deAlguns especialistas em tecnologias de produção agrícola alegam que no estágio de desenvolvimento atual do mundo seria capaz de produzir alimentos suficientes para 9desenvolvimento atual do mundo seria capaz de produzir alimentos suficientes para 9 bilhões de pessoas.bilhões de pessoas. • A população atual do Planeta Terra é de 7 bilhões.A população atual do Planeta Terra é de 7 bilhões. • Na época de Malthus, o planeta atingiu 1 bilhão de habitantes (1802).Na época de Malthus, o planeta atingiu 1 bilhão de habitantes (1802). • As ideias de Malthus influenciaram pensadores e governantes no século XIX, e aindaAs ideias de Malthus influenciaram pensadores e governantes no século XIX, e ainda influenciaram no século XX, com algumas modificações, na “Teoria Neo-malthusiana”.influenciaram no século XX, com algumas modificações, na “Teoria Neo-malthusiana”.
  • 101.
  • 102. • Os aspectos demográficos e vários argumentos da teoria malthusiana foram utilizadosOs aspectos demográficos e vários argumentos da teoria malthusiana foram utilizados para construir uma nova teoria populacional: a neo-malthusiana.para construir uma nova teoria populacional: a neo-malthusiana.
  • 103. • Os aspectos demográficos e vários argumentos da teoria malthusiana foram utilizadosOs aspectos demográficos e vários argumentos da teoria malthusiana foram utilizados para construir uma nova teoria populacional: a neo-malthusiana.para construir uma nova teoria populacional: a neo-malthusiana. • A teoria neo-malthusiana deu embasamento à políticas populacionais em vários paísesA teoria neo-malthusiana deu embasamento à políticas populacionais em vários países durante a 2ª metade do Século XX (1950-2000).durante a 2ª metade do Século XX (1950-2000).
  • 104. • Os aspectos demográficos e vários argumentos da teoria malthusiana foram utilizadosOs aspectos demográficos e vários argumentos da teoria malthusiana foram utilizados para construir uma nova teoria populacional: a neo-malthusiana.para construir uma nova teoria populacional: a neo-malthusiana. • A teoria neo-malthusiana deu embasamento à políticas populacionais em vários paísesA teoria neo-malthusiana deu embasamento à políticas populacionais em vários países durante a 2ª metade do Século XX (1950-2000).durante a 2ª metade do Século XX (1950-2000). • Após a 2ª Guerra Mundial, a ONU promoveu uma conferência para discussão de estratégiasApós a 2ª Guerra Mundial, a ONU promoveu uma conferência para discussão de estratégias de desenvolvimento que garantissem a paz internacional.de desenvolvimento que garantissem a paz internacional.
  • 105. • Os aspectos demográficos e vários argumentos da teoria malthusiana foram utilizadosOs aspectos demográficos e vários argumentos da teoria malthusiana foram utilizados para construir uma nova teoria populacional: a neo-malthusiana.para construir uma nova teoria populacional: a neo-malthusiana. • A teoria neo-malthusiana deu embasamento à políticas populacionais em vários paísesA teoria neo-malthusiana deu embasamento à políticas populacionais em vários países durante a 2ª metade do Século XX (1950-2000).durante a 2ª metade do Século XX (1950-2000). • Após a 2ª Guerra Mundial, a ONU promoveu uma conferência para discussão de estratégiasApós a 2ª Guerra Mundial, a ONU promoveu uma conferência para discussão de estratégias de desenvolvimento que garantissem a paz internacional.de desenvolvimento que garantissem a paz internacional. • Por consenso na conferência havia a defesa de minimizar as desigualdades sociais entrePor consenso na conferência havia a defesa de minimizar as desigualdades sociais entre os países.os países.
  • 106. • Os aspectos demográficos e vários argumentos da teoria malthusiana foram utilizadosOs aspectos demográficos e vários argumentos da teoria malthusiana foram utilizados para construir uma nova teoria populacional: a neo-malthusiana.para construir uma nova teoria populacional: a neo-malthusiana. • A teoria neo-malthusiana deu embasamento à políticas populacionais em vários paísesA teoria neo-malthusiana deu embasamento à políticas populacionais em vários países durante a 2ª metade do Século XX (1950-2000).durante a 2ª metade do Século XX (1950-2000). • Após a 2ª Guerra Mundial, a ONU promoveu uma conferência para discussão de estratégiasApós a 2ª Guerra Mundial, a ONU promoveu uma conferência para discussão de estratégias de desenvolvimento que garantissem a paz internacional.de desenvolvimento que garantissem a paz internacional. • Por consenso na conferência havia a defesa de minimizar as desigualdades sociais entrePor consenso na conferência havia a defesa de minimizar as desigualdades sociais entre os países.os países. • Se seguiram diagnósticos indicando que as causas da pobreza se relacionavamSe seguiram diagnósticos indicando que as causas da pobreza se relacionavam diretamente ao número de habitantes nos países pobres.diretamente ao número de habitantes nos países pobres.
  • 107. • Os aspectos demográficos e vários argumentos da teoria malthusiana foram utilizadosOs aspectos demográficos e vários argumentos da teoria malthusiana foram utilizados para construir uma nova teoria populacional: a neo-malthusiana.para construir uma nova teoria populacional: a neo-malthusiana. • A teoria neo-malthusiana deu embasamento à políticas populacionais em vários paísesA teoria neo-malthusiana deu embasamento à políticas populacionais em vários países durante a 2ª metade do Século XX (1950-2000).durante a 2ª metade do Século XX (1950-2000). • Após a 2ª Guerra Mundial, a ONU promoveu uma conferência para discussão de estratégiasApós a 2ª Guerra Mundial, a ONU promoveu uma conferência para discussão de estratégias de desenvolvimento que garantissem a paz internacional.de desenvolvimento que garantissem a paz internacional. • Por consenso na conferência havia a defesa de minimizar as desigualdades sociais entrePor consenso na conferência havia a defesa de minimizar as desigualdades sociais entre os países.os países. • Se seguiram diagnósticos indicando que as causas da pobreza se relacionavamSe seguiram diagnósticos indicando que as causas da pobreza se relacionavam diretamente ao número de habitantes nos países pobres.diretamente ao número de habitantes nos países pobres. • Surgiram índices socio-econômicos para medir o nível de desenvolvimento dos países,Surgiram índices socio-econômicos para medir o nível de desenvolvimento dos países, classificando-os como “desenvolvidos” ou “sub-desenvolvidos”.classificando-os como “desenvolvidos” ou “sub-desenvolvidos”.
  • 108. • A proposta dos neo-malthusianos adota medidas de controle do crescimento populacional,A proposta dos neo-malthusianos adota medidas de controle do crescimento populacional, pois supõe que a quantidade de pessoas é o problema dos países pobres.pois supõe que a quantidade de pessoas é o problema dos países pobres.
  • 109. • A proposta dos neo-malthusianos adota medidas de controle do crescimento populacional,A proposta dos neo-malthusianos adota medidas de controle do crescimento populacional, pois supõe que a quantidade de pessoas é o problema dos países pobres.pois supõe que a quantidade de pessoas é o problema dos países pobres. • Como atos gerados a partir da proposta neo-malthusiana, surgiram as campanhas deComo atos gerados a partir da proposta neo-malthusiana, surgiram as campanhas de métodos contraceptivos (anticoncepcional), com vistas ao controle das taxas de natalidade.métodos contraceptivos (anticoncepcional), com vistas ao controle das taxas de natalidade.
  • 110. • A proposta dos neo-malthusianos adota medidas de controle do crescimento populacional,A proposta dos neo-malthusianos adota medidas de controle do crescimento populacional, pois supõe que a quantidade de pessoas é o problema dos países pobres.pois supõe que a quantidade de pessoas é o problema dos países pobres. • Como atos gerados a partir da proposta neo-malthusiana, surgiram as campanhas deComo atos gerados a partir da proposta neo-malthusiana, surgiram as campanhas de métodos contraceptivos (anticoncepcional), com vistas ao controle das taxas de natalidade.métodos contraceptivos (anticoncepcional), com vistas ao controle das taxas de natalidade. • Para os defensores da proposta neo-malthusiana, a numerosa população jovem dos paísesPara os defensores da proposta neo-malthusiana, a numerosa população jovem dos países subdesenvolvidos requer altos investimentos governamentais nos setores de saúde esubdesenvolvidos requer altos investimentos governamentais nos setores de saúde e educação.educação.
  • 111. • A proposta dos neo-malthusianos adota medidas de controle do crescimento populacional,A proposta dos neo-malthusianos adota medidas de controle do crescimento populacional, pois supõe que a quantidade de pessoas é o problema dos países pobres.pois supõe que a quantidade de pessoas é o problema dos países pobres. • Como atos gerados a partir da proposta neo-malthusiana, surgiram as campanhas deComo atos gerados a partir da proposta neo-malthusiana, surgiram as campanhas de métodos contraceptivos (anticoncepcional), com vistas ao controle das taxas de natalidade.métodos contraceptivos (anticoncepcional), com vistas ao controle das taxas de natalidade. • Para os defensores da proposta neo-malthusiana, a numerosa população jovem dos paísesPara os defensores da proposta neo-malthusiana, a numerosa população jovem dos países subdesenvolvidos requer altos investimentos governamentais nos setores de saúde esubdesenvolvidos requer altos investimentos governamentais nos setores de saúde e educação.educação. • Com maior investimentos em saúde e educação, pode haver menos investimentos nosCom maior investimentos em saúde e educação, pode haver menos investimentos nos setores produtivos (agricultura e indústria), obstruindo o desenvolvimento econômico.setores produtivos (agricultura e indústria), obstruindo o desenvolvimento econômico.
  • 112. • A proposta dos neo-malthusianos adota medidas de controle do crescimento populacional,A proposta dos neo-malthusianos adota medidas de controle do crescimento populacional, pois supõe que a quantidade de pessoas é o problema dos países pobres.pois supõe que a quantidade de pessoas é o problema dos países pobres. • Como atos gerados a partir da proposta neo-malthusiana, surgiram as campanhas deComo atos gerados a partir da proposta neo-malthusiana, surgiram as campanhas de métodos contraceptivos (anticoncepcional), com vistas ao controle das taxas de natalidade.métodos contraceptivos (anticoncepcional), com vistas ao controle das taxas de natalidade. • Para os defensores da proposta neo-malthusiana, a numerosa população jovem dos paísesPara os defensores da proposta neo-malthusiana, a numerosa população jovem dos países subdesenvolvidos requer altos investimentos governamentais nos setores de saúde esubdesenvolvidos requer altos investimentos governamentais nos setores de saúde e educação.educação. • Com maior investimentos em saúde e educação, pode haver menos investimentos nosCom maior investimentos em saúde e educação, pode haver menos investimentos nos setores produtivos (agricultura e indústria), obstruindo o desenvolvimento econômico.setores produtivos (agricultura e indústria), obstruindo o desenvolvimento econômico. • Segundo essa lógica: Quanto maior o número de pessoas no país, mais dificuldade essaSegundo essa lógica: Quanto maior o número de pessoas no país, mais dificuldade essa nação terá para promover uma melhor distribuição de renda.nação terá para promover uma melhor distribuição de renda.