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• 1. O CERRADO
• 1. O CERRADO
• O Cerrado é o ecossistema brasileiro que mais sofreu alterações com a ocupação humana.
• 1. O CERRADO
• O Cerrado é o ecossistema brasileiro que mais sofreu alterações com a ocupação humana.
• Sua extensão original é superada apenas pela Floresta Amazônica.
• 1. O CERRADO
• O Cerrado é o ecossistema brasileiro que mais sofreu alterações com a ocupação humana.
• Sua extensão original é superada apenas pela Floresta Amazônica.
• Para se ter uma ideia, dos 2 milhões de quilômetros quadrados nativos que se estendiam
por 10 estados do Brasil, restam apenas cerca de 20%.
• 1. O CERRADO
• O Cerrado é o ecossistema brasileiro que mais sofreu alterações com a ocupação humana.
• Sua extensão original é superada apenas pela Floresta Amazônica.
• Para se ter uma ideia, dos 2 milhões de quilômetros quadrados nativos que se estendiam
por 10 estados do Brasil, restam apenas cerca de 20%.
• Embora a Mata Atlântica apresente apenas 5% de sua formação nativa, o que sobrou do
Cerrado encontra-se extremamente devastado para a instauração dos grandes complexos
agropastoris e contaminado pelo mercúrio expelido na atividade garimpeira, os quais
poluem e causam assoreamento dos rios (obstrução dos rios, diminuição de sua
profundidade, aumentando as enchentes).
• 1. O CERRADO
• O Cerrado é o ecossistema brasileiro que mais sofreu alterações com a ocupação humana.
• Sua extensão original é superada apenas pela Floresta Amazônica.
• Para se ter uma ideia, dos 2 milhões de quilômetros quadrados nativos que se estendiam
por 10 estados do Brasil, restam apenas cerca de 20%.
• Embora a Mata Atlântica apresente apenas 5% de sua formação nativa, o que sobrou do
Cerrado encontra-se extremamente devastado para a instauração dos grandes complexos
agropastoris e contaminado pelo mercúrio expelido na atividade garimpeira, os quais
poluem e causam assoreamento dos rios (obstrução dos rios, diminuição de sua
profundidade, aumentando as enchentes).
• Atualmente, cerca de 2% apenas se encontra resguardado, já que são áreas protegidas por
parques ou reservas.
• Quando falamos de Cerrado é comum imaginarmos uma área seca, com plantas e arbustos
esparsos e retorcidos, cujo solo apresenta deficiências em nutrientes.
• Quando falamos de Cerrado é comum imaginarmos uma área seca, com plantas e arbustos
esparsos e retorcidos, cujo solo apresenta deficiências em nutrientes.
• Isso é verdade em parte, pois essa formação vegetal tropical, com estações seca e
chuvosa alternadas, tem solos ricos em ferro, alumínio e níquel.
• Quando falamos de Cerrado é comum imaginarmos uma área seca, com plantas e arbustos
esparsos e retorcidos, cujo solo apresenta deficiências em nutrientes.
• Isso é verdade em parte, pois essa formação vegetal tropical, com estações seca e
chuvosa alternadas, tem solos ricos em ferro, alumínio e níquel.
• O Cerrado é conhecido como “floresta invertida”, pois a alternância das estações seca e
chuvosa promove uma expressiva oscilação do nível do lençol freático nos topos do relevo
e, assim, as raízes da vegetação crescem e se ramificam em busca de água nos locais mais
profundos.
• Quando falamos de Cerrado é comum imaginarmos uma área seca, com plantas e arbustos
esparsos e retorcidos, cujo solo apresenta deficiências em nutrientes.
• Isso é verdade em parte, pois essa formação vegetal tropical, com estações seca e
chuvosa alternadas, tem solos ricos em ferro, alumínio e níquel.
• O Cerrado é conhecido como “floresta invertida”, pois a alternância das estações seca e
chuvosa promove uma expressiva oscilação do nível do lençol freático nos topos do relevo
e, assim, as raízes da vegetação crescem e se ramificam em busca de água nos locais mais
profundos.
• O reflexo disso, na superfície, é a pouca vegetação nos topos.
• Quando falamos de Cerrado é comum imaginarmos uma área seca, com plantas e arbustos
esparsos e retorcidos, cujo solo apresenta deficiências em nutrientes.
• Isso é verdade em parte, pois essa formação vegetal tropical, com estações seca e
chuvosa alternadas, tem solos ricos em ferro, alumínio e níquel.
• O Cerrado é conhecido como “floresta invertida”, pois a alternância das estações seca e
chuvosa promove uma expressiva oscilação do nível do lençol freático nos topos do relevo
e, assim, as raízes da vegetação crescem e se ramificam em busca de água nos locais mais
profundos.
• O reflexo disso, na superfície, é a pouca vegetação nos topos.
• Já nos vales, a variação do nível do lençol freático é bem menos intensa, propícia à
sobrevivência da vegetação.
• As queimadas de pequenas extensões são integradas aos ecossistemas dos cerrados,
pois elas contêm o crescimento das gramíneas, que é muito rápido, podendo impedir o
desenvolvimento da rica fauna da região.
• As queimadas de pequenas extensões são integradas aos ecossistemas dos cerrados,
pois elas contêm o crescimento das gramíneas, que é muito rápido, podendo impedir o
desenvolvimento da rica fauna da região.
• Mas os cerrados apresentam vastas áreas onde ocorrem queimadas intensas e extensas.
• As queimadas de pequenas extensões são integradas aos ecossistemas dos cerrados,
pois elas contêm o crescimento das gramíneas, que é muito rápido, podendo impedir o
desenvolvimento da rica fauna da região.
• Mas os cerrados apresentam vastas áreas onde ocorrem queimadas intensas e extensas.
• Esse artifício (queimadas) é utilizado por criadores de gado e monocultores da região,
dado ser um método barato de desmatamento e manejo.
• As queimadas de pequenas extensões são integradas aos ecossistemas dos cerrados,
pois elas contêm o crescimento das gramíneas, que é muito rápido, podendo impedir o
desenvolvimento da rica fauna da região.
• Mas os cerrados apresentam vastas áreas onde ocorrem queimadas intensas e extensas.
• Esse artifício (queimadas) é utilizado por criadores de gado e monocultores da região,
dado ser um método barato de desmatamento e manejo.
• Dessa forma, as queimadas destroem as matas galerias que protegem as margens dos rios
e matam vários animais.
• As queimadas de pequenas extensões são integradas aos ecossistemas dos cerrados,
pois elas contêm o crescimento das gramíneas, que é muito rápido, podendo impedir o
desenvolvimento da rica fauna da região.
• Mas os cerrados apresentam vastas áreas onde ocorrem queimadas intensas e extensas.
• Esse artifício (queimadas) é utilizado por criadores de gado e monocultores da região,
dado ser um método barato de desmatamento e manejo.
• Dessa forma, as queimadas destroem as matas galerias que protegem as margens dos rios
e matam vários animais.
• Uma das grandes ameaças ao cerrado hoje é o cultivo de soja, que ocupa vastas
extensões.
• 2. A CAATINGA
• 2. A CAATINGA
•A grande referência da Caatinga é, certamente, o Sertão.
• 2. A CAATINGA
•A grande referência da Caatinga é, certamente, o Sertão.
• São cerca de 800 mil quilômetros quadrados (10% do território nacional), por onde se
distribuem cerca de 18 milhões de brasileiros.
• 2. A CAATINGA
•A grande referência da Caatinga é, certamente, o Sertão.
• São cerca de 800 mil quilômetros quadrados (10% do território nacional), por onde se
distribuem cerca de 18 milhões de brasileiros.
• Essa formação ocorre em vários estados do Nordeste, no norte de Minas Gerais, apresenta
clima semi-árido e solos pedregosos e rasos.
• 2. A CAATINGA
•A grande referência da Caatinga é, certamente, o Sertão.
• São cerca de 800 mil quilômetros quadrados (10% do território nacional), por onde se
distribuem cerca de 18 milhões de brasileiros.
• Essa formação ocorre em vários estados do Nordeste, no norte de Minas Gerais, apresenta
clima semi-árido e solos pedregosos e rasos.
• As plantas têm um revestimento nos tecidos que as ajuda a perder menos água por
evaporação e transpiração: assim, elas armazenam água ou têm raízes superficiais e se
aproveitam das raras águas de chuva.
• 2. A CAATINGA
•A grande referência da Caatinga é, certamente, o Sertão.
• São cerca de 800 mil quilômetros quadrados (10% do território nacional), por onde se
distribuem cerca de 18 milhões de brasileiros.
• Essa formação ocorre em vários estados do Nordeste, no norte de Minas Gerais, apresenta
clima semi-árido e solos pedregosos e rasos.
• As plantas têm um revestimento nos tecidos que as ajuda a perder menos água por
evaporação e transpiração: assim, elas armazenam água ou têm raízes superficiais e se
aproveitam das raras águas de chuva.
• Perdem muitas folhas durante o verão, exceção feita a algumas palmeiras e ao juazeiro,
cujas raízes profundas captam a água abundante no subsolo.
• Na caatinga existem matas ralas que se desenvolvem em seus solos pedregosos e com
pouco húmus.
• Na caatinga existem matas ralas que se desenvolvem em seus solos pedregosos e com
pouco húmus.
• São as áreas de transição entre as mais secas e as matas pluviais costeiras de elevação.
• Na caatinga existem matas ralas que se desenvolvem em seus solos pedregosos e com
pouco húmus.
• São as áreas de transição entre as mais secas e as matas pluviais costeiras de elevação.
• Essa porção da caatinga é mais popularmente conhecida por “Agreste”.
• Na caatinga existem matas ralas que se desenvolvem em seus solos pedregosos e com
pouco húmus.
• São as áreas de transição entre as mais secas e as matas pluviais costeiras de elevação.
• Essa porção da caatinga é mais popularmente conhecida por “Agreste”.
• As secas no Nordeste devem ser analisadas em escala global.
• Na caatinga existem matas ralas que se desenvolvem em seus solos pedregosos e com
pouco húmus.
• São as áreas de transição entre as mais secas e as matas pluviais costeiras de elevação.
• Essa porção da caatinga é mais popularmente conhecida por “Agreste”.
• As secas no Nordeste devem ser analisadas em escala global.
• De acordo com os movimentos das massas de ar, torna-se possível prevê-las.
• Na caatinga existem matas ralas que se desenvolvem em seus solos pedregosos e com
pouco húmus.
• São as áreas de transição entre as mais secas e as matas pluviais costeiras de elevação.
• Essa porção da caatinga é mais popularmente conhecida por “Agreste”.
• As secas no Nordeste devem ser analisadas em escala global.
• De acordo com os movimentos das massas de ar, torna-se possível prevê-las.
• A miséria dos habitantes da região relaciona-se, geralmente, ao clima semi-árido.
• Na caatinga existem matas ralas que se desenvolvem em seus solos pedregosos e com
pouco húmus.
• São as áreas de transição entre as mais secas e as matas pluviais costeiras de elevação.
• Essa porção da caatinga é mais popularmente conhecida por “Agreste”.
• As secas no Nordeste devem ser analisadas em escala global.
• De acordo com os movimentos das massas de ar, torna-se possível prevê-las.
• A miséria dos habitantes da região relaciona-se, geralmente, ao clima semi-árido.
• O solo não favorece a agropecuária pela falta de água, e não pela escassez de sais
minerais.
• Na caatinga existem matas ralas que se desenvolvem em seus solos pedregosos e com
pouco húmus.
• São as áreas de transição entre as mais secas e as matas pluviais costeiras de elevação.
• Essa porção da caatinga é mais popularmente conhecida por “Agreste”.
• As secas no Nordeste devem ser analisadas em escala global.
• De acordo com os movimentos das massas de ar, torna-se possível prevê-las.
• A miséria dos habitantes da região relaciona-se, geralmente, ao clima semi-árido.
• O solo não favorece a agropecuária pela falta de água, e não pela escassez de sais
minerais.
• Essa formação é rica em espécies frutíferas, plantas que produzem fibras, óleos vegetais e
ceras.
• Vários projetos já foram criados para tentar erradicar a seca na região.
• Vários projetos já foram criados para tentar erradicar a seca na região.
• Destaca-se a Superintendência de Desenvolvimento do Nordeste (SUDENE), criada durante
o regime militar (1964-1985) e ligada diretamente ao governo federal.
• Vários projetos já foram criados para tentar erradicar a seca na região.
• Destaca-se a Superintendência de Desenvolvimento do Nordeste (SUDENE), criada durante
o regime militar (1964-1985) e ligada diretamente ao governo federal.
• Verbas são destinadas a projetos de irrigação a partir das águas do Rio São Francisco e da
busca de água no lençol freático, para construção de açudes e aberturas de poços.
• Vários projetos já foram criados para tentar erradicar a seca na região.
• Destaca-se a Superintendência de Desenvolvimento do Nordeste (SUDENE), criada durante
o regime militar (1964-1985) e ligada diretamente ao governo federal.
• Verbas são destinadas a projetos de irrigação a partir das águas do Rio São Francisco e da
busca de água no lençol freático, para construção de açudes e aberturas de poços.
• Contudo, isso costuma ocorrer em propriedades consideradas produtivas, não chegando a
beneficiar a grande maioria da população.
• Vários projetos já foram criados para tentar erradicar a seca na região.
• Destaca-se a Superintendência de Desenvolvimento do Nordeste (SUDENE), criada durante
o regime militar (1964-1985) e ligada diretamente ao governo federal.
• Verbas são destinadas a projetos de irrigação a partir das águas do Rio São Francisco e da
busca de água no lençol freático, para construção de açudes e aberturas de poços.
• Contudo, isso costuma ocorrer em propriedades consideradas produtivas, não chegando a
beneficiar a grande maioria da população.
• Além disso, a contínua promessa de resolver o problema da seca alimenta as bases de
propostas políticas, criando o que se convencionou chamar de “indústria da seca”.
• 3. OS CAMPOS
• 3. OS CAMPOS
• Os campos ocorrem ocasionalmente de norte a sul do país.
• 3. OS CAMPOS
• Os campos ocorrem ocasionalmente de norte a sul do país.
• Diferentes formações campestres podem ser encontradas em várias regiões, em função
das formações litológicas (um exemplo: O pampa gaúcho), climáticas, ou mesmo das ações
antrópicas (do homem).
• 3. OS CAMPOS
• Os campos ocorrem ocasionalmente de norte a sul do país.
• Diferentes formações campestres podem ser encontradas em várias regiões, em função
das formações litológicas (um exemplo: O pampa gaúcho), climáticas, ou mesmo das ações
antrópicas (do homem).
• Há campos, no nordeste e centro-oeste:
• 3. OS CAMPOS
• Os campos ocorrem ocasionalmente de norte a sul do país.
• Diferentes formações campestres podem ser encontradas em várias regiões, em função
das formações litológicas (um exemplo: O pampa gaúcho), climáticas, ou mesmo das ações
antrópicas (do homem).
• Há campos, no nordeste e centro-oeste:
- Na Chapada da Diamantina (Bahia)
• 3. OS CAMPOS
• Os campos ocorrem ocasionalmente de norte a sul do país.
• Diferentes formações campestres podem ser encontradas em várias regiões, em função
das formações litológicas (um exemplo: O pampa gaúcho), climáticas, ou mesmo das ações
antrópicas (do homem).
• Há campos, no nordeste e centro-oeste:
- Na Chapada da Diamantina (Bahia)
- Na Chapada dos Veadeiros (Goiás)
• 3. OS CAMPOS
• Os campos ocorrem ocasionalmente de norte a sul do país.
• Diferentes formações campestres podem ser encontradas em várias regiões, em função
das formações litológicas (um exemplo: O pampa gaúcho), climáticas, ou mesmo das ações
antrópicas (do homem).
• Há campos, no nordeste e centro-oeste:
- Na Chapada da Diamantina (Bahia)
- Na Chapada dos Veadeiros (Goiás)
• Há campos, na região sudeste:
• 3. OS CAMPOS
• Os campos ocorrem ocasionalmente de norte a sul do país.
• Diferentes formações campestres podem ser encontradas em várias regiões, em função
das formações litológicas (um exemplo: O pampa gaúcho), climáticas, ou mesmo das ações
antrópicas (do homem).
• Há campos, no nordeste e centro-oeste:
- Na Chapada da Diamantina (Bahia)
- Na Chapada dos Veadeiros (Goiás)
• Há campos, na região sudeste:
- Na Serra do Caparaó (Minas Gerais e Espírito Santo)
• 3. OS CAMPOS
• Os campos ocorrem ocasionalmente de norte a sul do país.
• Diferentes formações campestres podem ser encontradas em várias regiões, em função
das formações litológicas (um exemplo: O pampa gaúcho), climáticas, ou mesmo das ações
antrópicas (do homem).
• Há campos, no nordeste e centro-oeste:
- Na Chapada da Diamantina (Bahia)
- Na Chapada dos Veadeiros (Goiás)
• Há campos, na região sudeste:
- Na Serra do Caparaó (Minas Gerais e Espírito Santo)
- No Pico de Itatiaia (Rio de Janeiro, divisa com São Paulo)
• 3. OS CAMPOS
• Os campos ocorrem ocasionalmente de norte a sul do país.
• Diferentes formações campestres podem ser encontradas em várias regiões, em função
das formações litológicas (um exemplo: O pampa gaúcho), climáticas, ou mesmo das ações
antrópicas (do homem).
• Há campos, no nordeste e centro-oeste:
- Na Chapada da Diamantina (Bahia)
- Na Chapada dos Veadeiros (Goiás)
• Há campos, na região sudeste:
- Na Serra do Caparaó (Minas Gerais e Espírito Santo)
- No Pico de Itatiaia (Rio de Janeiro, divisa com São Paulo)
• Na região norte, eles aparecem nas terras firmes entre a Amazônia e a Caatinga, na Mata
dos Cocais, sobretudo entre os estados do Maranhão e do Piauí.
• 3. OS CAMPOS
• Os campos ocorrem ocasionalmente de norte a sul do país.
• Diferentes formações campestres podem ser encontradas em várias regiões, em função
das formações litológicas (um exemplo: O pampa gaúcho), climáticas, ou mesmo das ações
antrópicas (do homem).
• Há campos, no nordeste e centro-oeste:
- Na Chapada da Diamantina (Bahia)
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• Há campos, na região sudeste:
- Na Serra do Caparaó (Minas Gerais e Espírito Santo)
- No Pico de Itatiaia (Rio de Janeiro, divisa com São Paulo)
• Na região norte, eles aparecem nas terras firmes entre a Amazônia e a Caatinga, na Mata
dos Cocais, sobretudo entre os estados do Maranhão e do Piauí.
• Por ser de transição entre uma floresta densa e uma zona semi-árida, essa mata apresenta
uma menor densidade e se constitui de palmeiras como o babaçu e a carnaúba.
• Na região sul, são formados principalmente pelos pampas gaúchos e estão sempre
associados às matas de araucárias.
• Na região sul, são formados principalmente pelos pampas gaúchos e estão sempre
associados às matas de araucárias.
• A área é rica em drenagem fluvial, com solo fértil, vegetação aberta e baixa, formada
predominantemente por gramíneas e utilizada para cultivo de arroz, trigo, milho e soja, além
da criação de gado.

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  • 1. • 1. O CERRADO
  • 2. • 1. O CERRADO • O Cerrado é o ecossistema brasileiro que mais sofreu alterações com a ocupação humana.
  • 3. • 1. O CERRADO • O Cerrado é o ecossistema brasileiro que mais sofreu alterações com a ocupação humana. • Sua extensão original é superada apenas pela Floresta Amazônica.
  • 4. • 1. O CERRADO • O Cerrado é o ecossistema brasileiro que mais sofreu alterações com a ocupação humana. • Sua extensão original é superada apenas pela Floresta Amazônica. • Para se ter uma ideia, dos 2 milhões de quilômetros quadrados nativos que se estendiam por 10 estados do Brasil, restam apenas cerca de 20%.
  • 5. • 1. O CERRADO • O Cerrado é o ecossistema brasileiro que mais sofreu alterações com a ocupação humana. • Sua extensão original é superada apenas pela Floresta Amazônica. • Para se ter uma ideia, dos 2 milhões de quilômetros quadrados nativos que se estendiam por 10 estados do Brasil, restam apenas cerca de 20%. • Embora a Mata Atlântica apresente apenas 5% de sua formação nativa, o que sobrou do Cerrado encontra-se extremamente devastado para a instauração dos grandes complexos agropastoris e contaminado pelo mercúrio expelido na atividade garimpeira, os quais poluem e causam assoreamento dos rios (obstrução dos rios, diminuição de sua profundidade, aumentando as enchentes).
  • 6. • 1. O CERRADO • O Cerrado é o ecossistema brasileiro que mais sofreu alterações com a ocupação humana. • Sua extensão original é superada apenas pela Floresta Amazônica. • Para se ter uma ideia, dos 2 milhões de quilômetros quadrados nativos que se estendiam por 10 estados do Brasil, restam apenas cerca de 20%. • Embora a Mata Atlântica apresente apenas 5% de sua formação nativa, o que sobrou do Cerrado encontra-se extremamente devastado para a instauração dos grandes complexos agropastoris e contaminado pelo mercúrio expelido na atividade garimpeira, os quais poluem e causam assoreamento dos rios (obstrução dos rios, diminuição de sua profundidade, aumentando as enchentes). • Atualmente, cerca de 2% apenas se encontra resguardado, já que são áreas protegidas por parques ou reservas.
  • 7. • Quando falamos de Cerrado é comum imaginarmos uma área seca, com plantas e arbustos esparsos e retorcidos, cujo solo apresenta deficiências em nutrientes.
  • 8. • Quando falamos de Cerrado é comum imaginarmos uma área seca, com plantas e arbustos esparsos e retorcidos, cujo solo apresenta deficiências em nutrientes. • Isso é verdade em parte, pois essa formação vegetal tropical, com estações seca e chuvosa alternadas, tem solos ricos em ferro, alumínio e níquel.
  • 9. • Quando falamos de Cerrado é comum imaginarmos uma área seca, com plantas e arbustos esparsos e retorcidos, cujo solo apresenta deficiências em nutrientes. • Isso é verdade em parte, pois essa formação vegetal tropical, com estações seca e chuvosa alternadas, tem solos ricos em ferro, alumínio e níquel. • O Cerrado é conhecido como “floresta invertida”, pois a alternância das estações seca e chuvosa promove uma expressiva oscilação do nível do lençol freático nos topos do relevo e, assim, as raízes da vegetação crescem e se ramificam em busca de água nos locais mais profundos.
  • 10. • Quando falamos de Cerrado é comum imaginarmos uma área seca, com plantas e arbustos esparsos e retorcidos, cujo solo apresenta deficiências em nutrientes. • Isso é verdade em parte, pois essa formação vegetal tropical, com estações seca e chuvosa alternadas, tem solos ricos em ferro, alumínio e níquel. • O Cerrado é conhecido como “floresta invertida”, pois a alternância das estações seca e chuvosa promove uma expressiva oscilação do nível do lençol freático nos topos do relevo e, assim, as raízes da vegetação crescem e se ramificam em busca de água nos locais mais profundos. • O reflexo disso, na superfície, é a pouca vegetação nos topos.
  • 11. • Quando falamos de Cerrado é comum imaginarmos uma área seca, com plantas e arbustos esparsos e retorcidos, cujo solo apresenta deficiências em nutrientes. • Isso é verdade em parte, pois essa formação vegetal tropical, com estações seca e chuvosa alternadas, tem solos ricos em ferro, alumínio e níquel. • O Cerrado é conhecido como “floresta invertida”, pois a alternância das estações seca e chuvosa promove uma expressiva oscilação do nível do lençol freático nos topos do relevo e, assim, as raízes da vegetação crescem e se ramificam em busca de água nos locais mais profundos. • O reflexo disso, na superfície, é a pouca vegetação nos topos. • Já nos vales, a variação do nível do lençol freático é bem menos intensa, propícia à sobrevivência da vegetação.
  • 12. • As queimadas de pequenas extensões são integradas aos ecossistemas dos cerrados, pois elas contêm o crescimento das gramíneas, que é muito rápido, podendo impedir o desenvolvimento da rica fauna da região.
  • 13. • As queimadas de pequenas extensões são integradas aos ecossistemas dos cerrados, pois elas contêm o crescimento das gramíneas, que é muito rápido, podendo impedir o desenvolvimento da rica fauna da região. • Mas os cerrados apresentam vastas áreas onde ocorrem queimadas intensas e extensas.
  • 14. • As queimadas de pequenas extensões são integradas aos ecossistemas dos cerrados, pois elas contêm o crescimento das gramíneas, que é muito rápido, podendo impedir o desenvolvimento da rica fauna da região. • Mas os cerrados apresentam vastas áreas onde ocorrem queimadas intensas e extensas. • Esse artifício (queimadas) é utilizado por criadores de gado e monocultores da região, dado ser um método barato de desmatamento e manejo.
  • 15. • As queimadas de pequenas extensões são integradas aos ecossistemas dos cerrados, pois elas contêm o crescimento das gramíneas, que é muito rápido, podendo impedir o desenvolvimento da rica fauna da região. • Mas os cerrados apresentam vastas áreas onde ocorrem queimadas intensas e extensas. • Esse artifício (queimadas) é utilizado por criadores de gado e monocultores da região, dado ser um método barato de desmatamento e manejo. • Dessa forma, as queimadas destroem as matas galerias que protegem as margens dos rios e matam vários animais.
  • 16. • As queimadas de pequenas extensões são integradas aos ecossistemas dos cerrados, pois elas contêm o crescimento das gramíneas, que é muito rápido, podendo impedir o desenvolvimento da rica fauna da região. • Mas os cerrados apresentam vastas áreas onde ocorrem queimadas intensas e extensas. • Esse artifício (queimadas) é utilizado por criadores de gado e monocultores da região, dado ser um método barato de desmatamento e manejo. • Dessa forma, as queimadas destroem as matas galerias que protegem as margens dos rios e matam vários animais. • Uma das grandes ameaças ao cerrado hoje é o cultivo de soja, que ocupa vastas extensões.
  • 17. • 2. A CAATINGA
  • 18. • 2. A CAATINGA •A grande referência da Caatinga é, certamente, o Sertão.
  • 19. • 2. A CAATINGA •A grande referência da Caatinga é, certamente, o Sertão. • São cerca de 800 mil quilômetros quadrados (10% do território nacional), por onde se distribuem cerca de 18 milhões de brasileiros.
  • 20. • 2. A CAATINGA •A grande referência da Caatinga é, certamente, o Sertão. • São cerca de 800 mil quilômetros quadrados (10% do território nacional), por onde se distribuem cerca de 18 milhões de brasileiros. • Essa formação ocorre em vários estados do Nordeste, no norte de Minas Gerais, apresenta clima semi-árido e solos pedregosos e rasos.
  • 21. • 2. A CAATINGA •A grande referência da Caatinga é, certamente, o Sertão. • São cerca de 800 mil quilômetros quadrados (10% do território nacional), por onde se distribuem cerca de 18 milhões de brasileiros. • Essa formação ocorre em vários estados do Nordeste, no norte de Minas Gerais, apresenta clima semi-árido e solos pedregosos e rasos. • As plantas têm um revestimento nos tecidos que as ajuda a perder menos água por evaporação e transpiração: assim, elas armazenam água ou têm raízes superficiais e se aproveitam das raras águas de chuva.
  • 22. • 2. A CAATINGA •A grande referência da Caatinga é, certamente, o Sertão. • São cerca de 800 mil quilômetros quadrados (10% do território nacional), por onde se distribuem cerca de 18 milhões de brasileiros. • Essa formação ocorre em vários estados do Nordeste, no norte de Minas Gerais, apresenta clima semi-árido e solos pedregosos e rasos. • As plantas têm um revestimento nos tecidos que as ajuda a perder menos água por evaporação e transpiração: assim, elas armazenam água ou têm raízes superficiais e se aproveitam das raras águas de chuva. • Perdem muitas folhas durante o verão, exceção feita a algumas palmeiras e ao juazeiro, cujas raízes profundas captam a água abundante no subsolo.
  • 23. • Na caatinga existem matas ralas que se desenvolvem em seus solos pedregosos e com pouco húmus.
  • 24. • Na caatinga existem matas ralas que se desenvolvem em seus solos pedregosos e com pouco húmus. • São as áreas de transição entre as mais secas e as matas pluviais costeiras de elevação.
  • 25. • Na caatinga existem matas ralas que se desenvolvem em seus solos pedregosos e com pouco húmus. • São as áreas de transição entre as mais secas e as matas pluviais costeiras de elevação. • Essa porção da caatinga é mais popularmente conhecida por “Agreste”.
  • 26. • Na caatinga existem matas ralas que se desenvolvem em seus solos pedregosos e com pouco húmus. • São as áreas de transição entre as mais secas e as matas pluviais costeiras de elevação. • Essa porção da caatinga é mais popularmente conhecida por “Agreste”. • As secas no Nordeste devem ser analisadas em escala global.
  • 27. • Na caatinga existem matas ralas que se desenvolvem em seus solos pedregosos e com pouco húmus. • São as áreas de transição entre as mais secas e as matas pluviais costeiras de elevação. • Essa porção da caatinga é mais popularmente conhecida por “Agreste”. • As secas no Nordeste devem ser analisadas em escala global. • De acordo com os movimentos das massas de ar, torna-se possível prevê-las.
  • 28. • Na caatinga existem matas ralas que se desenvolvem em seus solos pedregosos e com pouco húmus. • São as áreas de transição entre as mais secas e as matas pluviais costeiras de elevação. • Essa porção da caatinga é mais popularmente conhecida por “Agreste”. • As secas no Nordeste devem ser analisadas em escala global. • De acordo com os movimentos das massas de ar, torna-se possível prevê-las. • A miséria dos habitantes da região relaciona-se, geralmente, ao clima semi-árido.
  • 29. • Na caatinga existem matas ralas que se desenvolvem em seus solos pedregosos e com pouco húmus. • São as áreas de transição entre as mais secas e as matas pluviais costeiras de elevação. • Essa porção da caatinga é mais popularmente conhecida por “Agreste”. • As secas no Nordeste devem ser analisadas em escala global. • De acordo com os movimentos das massas de ar, torna-se possível prevê-las. • A miséria dos habitantes da região relaciona-se, geralmente, ao clima semi-árido. • O solo não favorece a agropecuária pela falta de água, e não pela escassez de sais minerais.
  • 30. • Na caatinga existem matas ralas que se desenvolvem em seus solos pedregosos e com pouco húmus. • São as áreas de transição entre as mais secas e as matas pluviais costeiras de elevação. • Essa porção da caatinga é mais popularmente conhecida por “Agreste”. • As secas no Nordeste devem ser analisadas em escala global. • De acordo com os movimentos das massas de ar, torna-se possível prevê-las. • A miséria dos habitantes da região relaciona-se, geralmente, ao clima semi-árido. • O solo não favorece a agropecuária pela falta de água, e não pela escassez de sais minerais. • Essa formação é rica em espécies frutíferas, plantas que produzem fibras, óleos vegetais e ceras.
  • 31. • Vários projetos já foram criados para tentar erradicar a seca na região.
  • 32. • Vários projetos já foram criados para tentar erradicar a seca na região. • Destaca-se a Superintendência de Desenvolvimento do Nordeste (SUDENE), criada durante o regime militar (1964-1985) e ligada diretamente ao governo federal.
  • 33. • Vários projetos já foram criados para tentar erradicar a seca na região. • Destaca-se a Superintendência de Desenvolvimento do Nordeste (SUDENE), criada durante o regime militar (1964-1985) e ligada diretamente ao governo federal. • Verbas são destinadas a projetos de irrigação a partir das águas do Rio São Francisco e da busca de água no lençol freático, para construção de açudes e aberturas de poços.
  • 34. • Vários projetos já foram criados para tentar erradicar a seca na região. • Destaca-se a Superintendência de Desenvolvimento do Nordeste (SUDENE), criada durante o regime militar (1964-1985) e ligada diretamente ao governo federal. • Verbas são destinadas a projetos de irrigação a partir das águas do Rio São Francisco e da busca de água no lençol freático, para construção de açudes e aberturas de poços. • Contudo, isso costuma ocorrer em propriedades consideradas produtivas, não chegando a beneficiar a grande maioria da população.
  • 35. • Vários projetos já foram criados para tentar erradicar a seca na região. • Destaca-se a Superintendência de Desenvolvimento do Nordeste (SUDENE), criada durante o regime militar (1964-1985) e ligada diretamente ao governo federal. • Verbas são destinadas a projetos de irrigação a partir das águas do Rio São Francisco e da busca de água no lençol freático, para construção de açudes e aberturas de poços. • Contudo, isso costuma ocorrer em propriedades consideradas produtivas, não chegando a beneficiar a grande maioria da população. • Além disso, a contínua promessa de resolver o problema da seca alimenta as bases de propostas políticas, criando o que se convencionou chamar de “indústria da seca”.
  • 36. • 3. OS CAMPOS
  • 37. • 3. OS CAMPOS • Os campos ocorrem ocasionalmente de norte a sul do país.
  • 38. • 3. OS CAMPOS • Os campos ocorrem ocasionalmente de norte a sul do país. • Diferentes formações campestres podem ser encontradas em várias regiões, em função das formações litológicas (um exemplo: O pampa gaúcho), climáticas, ou mesmo das ações antrópicas (do homem).
  • 39. • 3. OS CAMPOS • Os campos ocorrem ocasionalmente de norte a sul do país. • Diferentes formações campestres podem ser encontradas em várias regiões, em função das formações litológicas (um exemplo: O pampa gaúcho), climáticas, ou mesmo das ações antrópicas (do homem). • Há campos, no nordeste e centro-oeste:
  • 40. • 3. OS CAMPOS • Os campos ocorrem ocasionalmente de norte a sul do país. • Diferentes formações campestres podem ser encontradas em várias regiões, em função das formações litológicas (um exemplo: O pampa gaúcho), climáticas, ou mesmo das ações antrópicas (do homem). • Há campos, no nordeste e centro-oeste: - Na Chapada da Diamantina (Bahia)
  • 41. • 3. OS CAMPOS • Os campos ocorrem ocasionalmente de norte a sul do país. • Diferentes formações campestres podem ser encontradas em várias regiões, em função das formações litológicas (um exemplo: O pampa gaúcho), climáticas, ou mesmo das ações antrópicas (do homem). • Há campos, no nordeste e centro-oeste: - Na Chapada da Diamantina (Bahia) - Na Chapada dos Veadeiros (Goiás)
  • 42. • 3. OS CAMPOS • Os campos ocorrem ocasionalmente de norte a sul do país. • Diferentes formações campestres podem ser encontradas em várias regiões, em função das formações litológicas (um exemplo: O pampa gaúcho), climáticas, ou mesmo das ações antrópicas (do homem). • Há campos, no nordeste e centro-oeste: - Na Chapada da Diamantina (Bahia) - Na Chapada dos Veadeiros (Goiás) • Há campos, na região sudeste:
  • 43. • 3. OS CAMPOS • Os campos ocorrem ocasionalmente de norte a sul do país. • Diferentes formações campestres podem ser encontradas em várias regiões, em função das formações litológicas (um exemplo: O pampa gaúcho), climáticas, ou mesmo das ações antrópicas (do homem). • Há campos, no nordeste e centro-oeste: - Na Chapada da Diamantina (Bahia) - Na Chapada dos Veadeiros (Goiás) • Há campos, na região sudeste: - Na Serra do Caparaó (Minas Gerais e Espírito Santo)
  • 44. • 3. OS CAMPOS • Os campos ocorrem ocasionalmente de norte a sul do país. • Diferentes formações campestres podem ser encontradas em várias regiões, em função das formações litológicas (um exemplo: O pampa gaúcho), climáticas, ou mesmo das ações antrópicas (do homem). • Há campos, no nordeste e centro-oeste: - Na Chapada da Diamantina (Bahia) - Na Chapada dos Veadeiros (Goiás) • Há campos, na região sudeste: - Na Serra do Caparaó (Minas Gerais e Espírito Santo) - No Pico de Itatiaia (Rio de Janeiro, divisa com São Paulo)
  • 45. • 3. OS CAMPOS • Os campos ocorrem ocasionalmente de norte a sul do país. • Diferentes formações campestres podem ser encontradas em várias regiões, em função das formações litológicas (um exemplo: O pampa gaúcho), climáticas, ou mesmo das ações antrópicas (do homem). • Há campos, no nordeste e centro-oeste: - Na Chapada da Diamantina (Bahia) - Na Chapada dos Veadeiros (Goiás) • Há campos, na região sudeste: - Na Serra do Caparaó (Minas Gerais e Espírito Santo) - No Pico de Itatiaia (Rio de Janeiro, divisa com São Paulo) • Na região norte, eles aparecem nas terras firmes entre a Amazônia e a Caatinga, na Mata dos Cocais, sobretudo entre os estados do Maranhão e do Piauí.
  • 46. • 3. OS CAMPOS • Os campos ocorrem ocasionalmente de norte a sul do país. • Diferentes formações campestres podem ser encontradas em várias regiões, em função das formações litológicas (um exemplo: O pampa gaúcho), climáticas, ou mesmo das ações antrópicas (do homem). • Há campos, no nordeste e centro-oeste: - Na Chapada da Diamantina (Bahia) - Na Chapada dos Veadeiros (Goiás) • Há campos, na região sudeste: - Na Serra do Caparaó (Minas Gerais e Espírito Santo) - No Pico de Itatiaia (Rio de Janeiro, divisa com São Paulo) • Na região norte, eles aparecem nas terras firmes entre a Amazônia e a Caatinga, na Mata dos Cocais, sobretudo entre os estados do Maranhão e do Piauí. • Por ser de transição entre uma floresta densa e uma zona semi-árida, essa mata apresenta uma menor densidade e se constitui de palmeiras como o babaçu e a carnaúba.
  • 47. • Na região sul, são formados principalmente pelos pampas gaúchos e estão sempre associados às matas de araucárias.
  • 48. • Na região sul, são formados principalmente pelos pampas gaúchos e estão sempre associados às matas de araucárias. • A área é rica em drenagem fluvial, com solo fértil, vegetação aberta e baixa, formada predominantemente por gramíneas e utilizada para cultivo de arroz, trigo, milho e soja, além da criação de gado.