SlideShare una empresa de Scribd logo
1 de 30
Descargar para leer sin conexión
FURADEIRS
       E PLAINAS
Thaylan Gonçalves
Thalles Aberto
Santos Inucêncio
Renan Moreira
Wagner Junior
INTRODUÇÃO

Neste trabalho, serão apresentados os diversos tipos
de furadeiras e plainas, desde as plaina vertical e
horizontal. furadeiras manuais utilizadas para a
realização de serviços domésticos até as pouco
conhecidas furadeiras usadas em setores da
industria.
PARTES DE UMA FURADEIRA
Broca
A broca é uma haste metálica confeccionada em metal
duro muitas vezes produzido pelo processo de sinterização
composto de canais helicoidais que facilitam a saída de
material erodido ou usinado do gume de corte para fora do
furo. A broca penetra no metal ou outro material deixando
um furo redondo e de dimensões precisas.
Mandril
   O mandril é um suporte especifico para segurar brocas
ou outras ferramentas rotativas, presente em todos os
tipos de furadeira em diversos tamanhos, de acordo com a
necessidade. A imagem abaixo mostra um mandril sem
chave no topo. O aperto é feito rosqueando o corpo
manualmente.Por um lado é prático, por outro lado pode
ser perigoso, uma vez que o mandril pode afrouxar se
muito torque for aplicado. O mandril de baixo mostra um
mandril tradicional e a sua chave de aperto. Estes mandris
necessitam de uma chave que é na verdade uma
engrenagem pinhão para aplicar o torque necessário para
apertar e soltar a broca.
A rotaçao da chave gira o corpo que age como um
parafuso internamente, movendo as garras para dentro e
para fora no momento de apertar ou soltar,
respectivamente. As três garras estão dispostas a 120º
para centralizar a ferramenta.
TIPOS DE FURADEIRA
Furadeira de Bancada

Furadeira de Coluna

Furadeira Radial

Furadeira Portátil
Furadeiras Portáteis
Estes tipos de furadeiras são
apropriadas para operações
que requerem a execução de
furos em peças ou
equipamentos difíceis de
serem transportados ou
posicionados nas maquinas
de furar. Geralmente são
usadas para execução de
furos de pequenos diâmetro
e profundidade onde não se
exigem tolerâncias do furo.
Neste caso, a força de
avanço e dada diretamente
pela pressão muscular do
operador.
Furadeira de Bancada -
Possibilita furação precisa
para suprir qualquer
necessidade do operador.
Desenvolvida para
finalidades gerais, como
aumento de diâmetros,
chanfros e faceamento em
diferentes formatos de
peças. Além disso, conta
com mesa de ferro fundido
de superfície retificada com
ranhuras, apresenta quatro
variações de velocidade do
eixo árvore, com uma
velocidade de 670 rpm.
Furadeiras de coluna Estas
furadeiras são similares as
Furadeiras de bancada , porem
maiores e mais robustas. Devido
a maior potencia, elas são
usadas para furação mais
pesada. A principal diferença
construtiva entre as furadeiras
de coluna e as furadeiras de
bancada é a existência de um
mecanismo usado para mudança
de velocidade e avanço da
broca.
Furadeiras Radiais - É a
furadeira que possui além
de movimento vertical
em direção a peça, possui
também movimento
horizontal do cabeçote.
Com isto, o operador pode
fazer diversos furos na
peça sem remover a peça
da mesa. Alguns
equipamentos deste tipo
possuem mais de uma
mesa, para que seja
possível trabalhar com
uma peça enquanto se fixa
a outra.
DISPOSITIVOS DE FIXAÇÃO
 Os dispositivos de fixação de peças utilizados nas
 furadeiras são similares, e muitas vezes os mesmos
 utilizados nas fresadoras, como mostra as figura
 abaixo. Utiliza-se cantoneiras, morsas, grampos,
          Utiliza-
 blocos e gabaritos.
CONCLUSÃO
Como podemos observar pelo conteúdo exibido,
a furadeira é uma máquina ferramenta
indispensável atualmente, com ela podemos
realizar diversos tipos de furos e ainda algumas
operações especiais, o que a torna mais viável
para este tipo de operação em relação a outras
máquinas, e com custo relativamente baixo por
ser uma máquina de funcionamento simples
que não requer um operador altamente
especializado.
PLAINA
     A plaina limadora apresenta movimento retilíneo
alternativo (vaivém) que move a ferramenta sobre a
superfície plana da peça retirando o material. Isso
significa que o ciclo completo divide-se em duas
                               divide-
partes: em uma (avanço da ferramenta) realiza-se o
                                          realiza-
corte; na outra (recuo da ferramenta), não há trabalho,
ou seja, é um tempo perdido.
    A figura a seguir mostra uma plaina, que compõe-
                                               compõe-
se de: (1) corpo, (2) base, (3) cabeçote móvel ou
torpedo: movimenta-se com velocidade variada, (4)
          movimenta-
cabeçote da espera: pode ter a altura variada ao qual
está preso o porta-ferramentas (5), (6) mesa com
              porta-
movimento de avanço e ajuste e na qual a peça é
fixada.
TIPOS DE PLAINAS

Plaina Limadora vertical

Plaina Limadora Horizontal
Plaina Vertical   Plaina Horizontal
TIPOS DE MOVIMENTOS
Movimento Principal de Corte: É o movimento
                           Corte:
executado pela ferramenta. Onde o curso útil realiza o
corte ( movimento de ida). O curso em vazio é o
movimento de recuo onde não ocorre o arranque de
material

Movimento de Avanço: É o movimento que produz a
espessura de apara. Para o aplainamento na direção
horizontal, a peça já fixada, que se vai trabalhar é movida
contra a ferramenta. No aplainamento vertical, é a
ferramenta que se move contra a peça.
                                   peça.

Movimento de Ajustamento: Serve para graduar a
espessura de apara. Obtem-se no aplainamento
                    Obtem-
horizontal, geralmente, mediante deslocamento da
ferramenta em altura e no aplainamento vertical, por
deslocamento lateral da peça que se trabalha.
TIPOS DE FERRAMENTAS
Ferramentas de Desbastar: Tem a finalidade de
                  Desbastar:
levantar a maior quantidade de material em um curto
período de tempo.
Ferramentas de Alisar: Esta tem a finalidade de dar
                   Alisar:
acabamento, produzindo uma superfície de perfeito
aspecto. Por isso, seus gumes são arredondados ou
chatos.
Existem ainda outras Ferramentas de diversas formas para
varias funções, tais como a segue na figura abaixo:




    Ferramentas de aplainar à esquerda ( a e c ), à direita ( b
    e d)




   Ferramentas de aplainar rasgos (a), cantos(b), rasgos em T
   (c), alisar (d)
TIPOS DE APLAINAMENTO
Aplainar horizontalmente superfície
plana e superfície paralela: Produz
superfície de referência que permitem
obter faces perpendiculares e paralelas.
Aplainar superfície plana em ângulo:
O ângulo é obtido pela ação de uma
ferramenta submetida a dois movimentos:
um alternativo ou vaivém (de corte) e
outro de avanço manual no cabeçote
porta-ferramenta.
Aplainar verticalmente superfície
plana: Combina dois movimentos: um
longitudinal (da ferramenta) e outro
vertical (da ferramenta ou da peça).
Produz superfícies de referência e
superfícies perpendiculares de peças de
grandes comprimentos como guias de
mesas de máquinas.
Aplainar estrias: Produz sulcos, iguais
sobre uma superfície plana, por meio da
penetração de uma ferramenta de perfil
adequado. As estrias podem ser paralelas
ou cruzadas e estão presentes em
mordentes de morsas de bancadas ou
grampos de fixação.
Aplainar rasgos: Produz sulcos por meio de movimentos
longitudinais (de corte) e verticais alternados (de avanço da
ferramenta) de uma ferramenta especial
CONCLUSÃO
Como podemos observar, a Plaina ainda é usada em
larga escala em grandes ramos da engenharia, por ser
uma máquina prática, de fácil manuseio, de baixo custo
para operação e é mais usada em oficinas e pequenas
indústrias.
BIBLIOGRAFIA
http://pt.wikipedia.org/wiki/Furdeira

http://www.em.pucrs.br/~molina/ftp/prat_ofic/04_Plaina_L
imadora.pdf

FREIRE, J.M.; Tecnologia Mecânica Máquinas Limadoras
e Retificadoras Volume 5, Livros Técnicos e Científicos
Editora S.A., 2000

Más contenido relacionado

La actualidad más candente

nr12-trein-procedimento-martelete-eletrico.pptx
nr12-trein-procedimento-martelete-eletrico.pptxnr12-trein-procedimento-martelete-eletrico.pptx
nr12-trein-procedimento-martelete-eletrico.pptxIvoneSobrinho1
 
Apt industrial-10-corte-serra-circular-bancada
Apt industrial-10-corte-serra-circular-bancadaApt industrial-10-corte-serra-circular-bancada
Apt industrial-10-corte-serra-circular-bancadaLuis Araujo
 
Treinamento operador betoneira
Treinamento operador betoneiraTreinamento operador betoneira
Treinamento operador betoneiraJupira Silva
 
Apresentacao-NR-34-Maquinas-Rotativas-Portateis.pdf
Apresentacao-NR-34-Maquinas-Rotativas-Portateis.pdfApresentacao-NR-34-Maquinas-Rotativas-Portateis.pdf
Apresentacao-NR-34-Maquinas-Rotativas-Portateis.pdfssuser22319e
 
Oficina mecânica - Ferramentas de bancada e manuais
Oficina mecânica - Ferramentas de bancada e manuaisOficina mecânica - Ferramentas de bancada e manuais
Oficina mecânica - Ferramentas de bancada e manuaisLacerda Lacerda
 
Treinamento - COMPACTADOR DE SOLO (SAPO).pptx
Treinamento - COMPACTADOR DE SOLO (SAPO).pptxTreinamento - COMPACTADOR DE SOLO (SAPO).pptx
Treinamento - COMPACTADOR DE SOLO (SAPO).pptxreinaldomartins9
 
Segurança Oper Serra Circular
Segurança Oper Serra CircularSegurança Oper Serra Circular
Segurança Oper Serra Circularslideadg
 
Treinamento_Motopoda.pptx
Treinamento_Motopoda.pptxTreinamento_Motopoda.pptx
Treinamento_Motopoda.pptxDayanRodrigues
 
MODELO DE TREINAMENTO NR12 VOLTADO A FRENTES DE SERVIÇO EM OBRAS
MODELO DE TREINAMENTO NR12 VOLTADO A FRENTES DE SERVIÇO EM OBRASMODELO DE TREINAMENTO NR12 VOLTADO A FRENTES DE SERVIÇO EM OBRAS
MODELO DE TREINAMENTO NR12 VOLTADO A FRENTES DE SERVIÇO EM OBRASMateus Borges
 
Trabalho com roçadeira costal
Trabalho com roçadeira costalTrabalho com roçadeira costal
Trabalho com roçadeira costalPaulo H Bueno
 
Treinamento NR 12.pptx
Treinamento NR 12.pptxTreinamento NR 12.pptx
Treinamento NR 12.pptxbreno90
 
CHECK LIST ESMERIL E FURADEIRA DE BANCADA RN.docx
CHECK LIST ESMERIL E FURADEIRA DE BANCADA RN.docxCHECK LIST ESMERIL E FURADEIRA DE BANCADA RN.docx
CHECK LIST ESMERIL E FURADEIRA DE BANCADA RN.docxsirlaineengenhariaproducao
 
Operações com Moto serras nr 12
 Operações com Moto serras nr 12 Operações com Moto serras nr 12
Operações com Moto serras nr 12Adalberto Gonzaga
 
Treinamento lixadeira
Treinamento lixadeiraTreinamento lixadeira
Treinamento lixadeiraAndre Cruz
 
Manual serra-circular-de-bancada
Manual serra-circular-de-bancadaManual serra-circular-de-bancada
Manual serra-circular-de-bancadaS Oliveira TsT
 
Treinamento para áreas verdes.ppt
Treinamento para áreas verdes.pptTreinamento para áreas verdes.ppt
Treinamento para áreas verdes.pptJupira Silva
 

La actualidad más candente (20)

nr12-trein-procedimento-martelete-eletrico.pptx
nr12-trein-procedimento-martelete-eletrico.pptxnr12-trein-procedimento-martelete-eletrico.pptx
nr12-trein-procedimento-martelete-eletrico.pptx
 
Apt industrial-10-corte-serra-circular-bancada
Apt industrial-10-corte-serra-circular-bancadaApt industrial-10-corte-serra-circular-bancada
Apt industrial-10-corte-serra-circular-bancada
 
Treinamento operador betoneira
Treinamento operador betoneiraTreinamento operador betoneira
Treinamento operador betoneira
 
Apresentacao-NR-34-Maquinas-Rotativas-Portateis.pdf
Apresentacao-NR-34-Maquinas-Rotativas-Portateis.pdfApresentacao-NR-34-Maquinas-Rotativas-Portateis.pdf
Apresentacao-NR-34-Maquinas-Rotativas-Portateis.pdf
 
Oficina mecânica - Ferramentas de bancada e manuais
Oficina mecânica - Ferramentas de bancada e manuaisOficina mecânica - Ferramentas de bancada e manuais
Oficina mecânica - Ferramentas de bancada e manuais
 
Treinamento - COMPACTADOR DE SOLO (SAPO).pptx
Treinamento - COMPACTADOR DE SOLO (SAPO).pptxTreinamento - COMPACTADOR DE SOLO (SAPO).pptx
Treinamento - COMPACTADOR DE SOLO (SAPO).pptx
 
Capacitação nr 12
Capacitação nr 12Capacitação nr 12
Capacitação nr 12
 
Segurança na operação com lixadeiras portáteis
Segurança na operação com lixadeiras portáteisSegurança na operação com lixadeiras portáteis
Segurança na operação com lixadeiras portáteis
 
Segurança Oper Serra Circular
Segurança Oper Serra CircularSegurança Oper Serra Circular
Segurança Oper Serra Circular
 
Treinamento_Motopoda.pptx
Treinamento_Motopoda.pptxTreinamento_Motopoda.pptx
Treinamento_Motopoda.pptx
 
MODELO DE TREINAMENTO NR12 VOLTADO A FRENTES DE SERVIÇO EM OBRAS
MODELO DE TREINAMENTO NR12 VOLTADO A FRENTES DE SERVIÇO EM OBRASMODELO DE TREINAMENTO NR12 VOLTADO A FRENTES DE SERVIÇO EM OBRAS
MODELO DE TREINAMENTO NR12 VOLTADO A FRENTES DE SERVIÇO EM OBRAS
 
Trabalho com roçadeira costal
Trabalho com roçadeira costalTrabalho com roçadeira costal
Trabalho com roçadeira costal
 
Trapp Manual Soprador Aspirador
Trapp Manual Soprador AspiradorTrapp Manual Soprador Aspirador
Trapp Manual Soprador Aspirador
 
Treinamento NR 12.pptx
Treinamento NR 12.pptxTreinamento NR 12.pptx
Treinamento NR 12.pptx
 
Curso loto
Curso lotoCurso loto
Curso loto
 
CHECK LIST ESMERIL E FURADEIRA DE BANCADA RN.docx
CHECK LIST ESMERIL E FURADEIRA DE BANCADA RN.docxCHECK LIST ESMERIL E FURADEIRA DE BANCADA RN.docx
CHECK LIST ESMERIL E FURADEIRA DE BANCADA RN.docx
 
Operações com Moto serras nr 12
 Operações com Moto serras nr 12 Operações com Moto serras nr 12
Operações com Moto serras nr 12
 
Treinamento lixadeira
Treinamento lixadeiraTreinamento lixadeira
Treinamento lixadeira
 
Manual serra-circular-de-bancada
Manual serra-circular-de-bancadaManual serra-circular-de-bancada
Manual serra-circular-de-bancada
 
Treinamento para áreas verdes.ppt
Treinamento para áreas verdes.pptTreinamento para áreas verdes.ppt
Treinamento para áreas verdes.ppt
 

Destacado

Operações de furar
Operações de furarOperações de furar
Operações de furarJalbert Jr
 
Curso de segurança na operação de rosqueadeira
Curso de segurança na operação de rosqueadeiraCurso de segurança na operação de rosqueadeira
Curso de segurança na operação de rosqueadeiraAbelardo silva dos santos
 
Apostila máquinas tratores
Apostila máquinas tratoresApostila máquinas tratores
Apostila máquinas tratoresJoão Junior
 
Fabricação mecânica i furação 1
Fabricação mecânica i   furação 1Fabricação mecânica i   furação 1
Fabricação mecânica i furação 1Levi Oliveira
 
(Ferramentas elétricas portáteis)
(Ferramentas elétricas portáteis)(Ferramentas elétricas portáteis)
(Ferramentas elétricas portáteis)Nilton Goulart
 
Segurança na oparação de lixadeira e moto esmeril
Segurança na oparação de lixadeira e moto esmerilSegurança na oparação de lixadeira e moto esmeril
Segurança na oparação de lixadeira e moto esmerilRose Neves
 
HISTÓRIA ECLESIÁSTICA DE EUSÉBIO - VOLUME I
HISTÓRIA ECLESIÁSTICA DE EUSÉBIO - VOLUME IHISTÓRIA ECLESIÁSTICA DE EUSÉBIO - VOLUME I
HISTÓRIA ECLESIÁSTICA DE EUSÉBIO - VOLUME IESCRIBAVALDEMIR
 
19 CondiçõEs Impeditivas
19 CondiçõEs Impeditivas19 CondiçõEs Impeditivas
19 CondiçõEs ImpeditivasSantos de Castro
 
101 MARAVILHAS DE DEUS - VOLUME II
101 MARAVILHAS DE DEUS - VOLUME II101 MARAVILHAS DE DEUS - VOLUME II
101 MARAVILHAS DE DEUS - VOLUME IIESCRIBAVALDEMIR
 
COMO SE VESTEM OS SANTOS
COMO SE VESTEM OS SANTOSCOMO SE VESTEM OS SANTOS
COMO SE VESTEM OS SANTOSESCRIBAVALDEMIR
 

Destacado (20)

Operações de furar
Operações de furarOperações de furar
Operações de furar
 
Curso de segurança na operação de rosqueadeira
Curso de segurança na operação de rosqueadeiraCurso de segurança na operação de rosqueadeira
Curso de segurança na operação de rosqueadeira
 
Apostila máquinas tratores
Apostila máquinas tratoresApostila máquinas tratores
Apostila máquinas tratores
 
Furadeiras
FuradeirasFuradeiras
Furadeiras
 
Fabricação mecânica i furação 1
Fabricação mecânica i   furação 1Fabricação mecânica i   furação 1
Fabricação mecânica i furação 1
 
Ferramentas Manuais
Ferramentas ManuaisFerramentas Manuais
Ferramentas Manuais
 
Ferramentas e segurança
Ferramentas e segurançaFerramentas e segurança
Ferramentas e segurança
 
Furadeira de impacto 850w Ingco - Chimas
Furadeira de impacto 850w Ingco - ChimasFuradeira de impacto 850w Ingco - Chimas
Furadeira de impacto 850w Ingco - Chimas
 
(Ferramentas elétricas portáteis)
(Ferramentas elétricas portáteis)(Ferramentas elétricas portáteis)
(Ferramentas elétricas portáteis)
 
ferramentas3
ferramentas3ferramentas3
ferramentas3
 
Segurança na oparação de lixadeira e moto esmeril
Segurança na oparação de lixadeira e moto esmerilSegurança na oparação de lixadeira e moto esmeril
Segurança na oparação de lixadeira e moto esmeril
 
Ferramentas Manuais
Ferramentas ManuaisFerramentas Manuais
Ferramentas Manuais
 
HISTÓRIA ECLESIÁSTICA DE EUSÉBIO - VOLUME I
HISTÓRIA ECLESIÁSTICA DE EUSÉBIO - VOLUME IHISTÓRIA ECLESIÁSTICA DE EUSÉBIO - VOLUME I
HISTÓRIA ECLESIÁSTICA DE EUSÉBIO - VOLUME I
 
Furadeira de impacto 1100w ingco chimas
Furadeira de impacto 1100w ingco   chimasFuradeira de impacto 1100w ingco   chimas
Furadeira de impacto 1100w ingco chimas
 
Realização de trabalhos em altura
Realização de trabalhos em alturaRealização de trabalhos em altura
Realização de trabalhos em altura
 
Laudo avaliatório 2
Laudo avaliatório 2Laudo avaliatório 2
Laudo avaliatório 2
 
19 CondiçõEs Impeditivas
19 CondiçõEs Impeditivas19 CondiçõEs Impeditivas
19 CondiçõEs Impeditivas
 
Usinagem de aços ligados
Usinagem de aços ligadosUsinagem de aços ligados
Usinagem de aços ligados
 
101 MARAVILHAS DE DEUS - VOLUME II
101 MARAVILHAS DE DEUS - VOLUME II101 MARAVILHAS DE DEUS - VOLUME II
101 MARAVILHAS DE DEUS - VOLUME II
 
COMO SE VESTEM OS SANTOS
COMO SE VESTEM OS SANTOSCOMO SE VESTEM OS SANTOS
COMO SE VESTEM OS SANTOS
 

Similar a 53986031 furadeiras-e-plainas

125528714 parte-1-fresamento
125528714 parte-1-fresamento125528714 parte-1-fresamento
125528714 parte-1-fresamentoKleyton Renato
 
Equipaamentos de usinagem
Equipaamentos de usinagemEquipaamentos de usinagem
Equipaamentos de usinagemJoíza Nunes
 
Trabalho ft 13 pedro rodrigues modificado
Trabalho ft 13 pedro rodrigues modificadoTrabalho ft 13 pedro rodrigues modificado
Trabalho ft 13 pedro rodrigues modificadoAndre Quendera
 
Trabalho ft 13 pedro rodrigues modificado 29.05.2013
Trabalho ft 13 pedro rodrigues modificado 29.05.2013Trabalho ft 13 pedro rodrigues modificado 29.05.2013
Trabalho ft 13 pedro rodrigues modificado 29.05.2013Andre Quendera
 
Afiação de ferramentas
Afiação de ferramentasAfiação de ferramentas
Afiação de ferramentassuperleco
 
Apresentacao_Torneamento mecanica industrial.pptx
Apresentacao_Torneamento mecanica industrial.pptxApresentacao_Torneamento mecanica industrial.pptx
Apresentacao_Torneamento mecanica industrial.pptxFlavioRibeiroGodinho
 
PROCESSOS DE FABRICAÇÃO - FRESAMENTO - IFSP SP
PROCESSOS DE FABRICAÇÃO - FRESAMENTO - IFSP SPPROCESSOS DE FABRICAÇÃO - FRESAMENTO - IFSP SP
PROCESSOS DE FABRICAÇÃO - FRESAMENTO - IFSP SPRBarnabe
 
2337-Processos de manutenção e afiação de ferramentas manuais (1).pptx
2337-Processos de manutenção e afiação de ferramentas manuais (1).pptx2337-Processos de manutenção e afiação de ferramentas manuais (1).pptx
2337-Processos de manutenção e afiação de ferramentas manuais (1).pptx3maAlmeida
 
2337-Processos de manutenção e afiação de ferramentas manuais (1).pptx
2337-Processos de manutenção e afiação de ferramentas manuais (1).pptx2337-Processos de manutenção e afiação de ferramentas manuais (1).pptx
2337-Processos de manutenção e afiação de ferramentas manuais (1).pptx3maAlmeida
 
Cap2 fundamentos
Cap2 fundamentosCap2 fundamentos
Cap2 fundamentoshud_mc
 
Torneamento mecânico
Torneamento mecânicoTorneamento mecânico
Torneamento mecânicoPedro Veiga
 

Similar a 53986031 furadeiras-e-plainas (20)

125528714 parte-1-fresamento
125528714 parte-1-fresamento125528714 parte-1-fresamento
125528714 parte-1-fresamento
 
Aplainamento nova
Aplainamento novaAplainamento nova
Aplainamento nova
 
Torno
TornoTorno
Torno
 
Aula Fresamento (1).pdf
Aula Fresamento (1).pdfAula Fresamento (1).pdf
Aula Fresamento (1).pdf
 
Equipaamentos de usinagem
Equipaamentos de usinagemEquipaamentos de usinagem
Equipaamentos de usinagem
 
Ajustagem mecânica.pdf
Ajustagem mecânica.pdfAjustagem mecânica.pdf
Ajustagem mecânica.pdf
 
torno usinagem.ppt
torno usinagem.ppttorno usinagem.ppt
torno usinagem.ppt
 
Trabalho ft 13 pedro rodrigues modificado
Trabalho ft 13 pedro rodrigues modificadoTrabalho ft 13 pedro rodrigues modificado
Trabalho ft 13 pedro rodrigues modificado
 
Trabalho ft 13 pedro rodrigues modificado 29.05.2013
Trabalho ft 13 pedro rodrigues modificado 29.05.2013Trabalho ft 13 pedro rodrigues modificado 29.05.2013
Trabalho ft 13 pedro rodrigues modificado 29.05.2013
 
03 torneamento
03 torneamento03 torneamento
03 torneamento
 
3º trabalho prático
3º trabalho prático3º trabalho prático
3º trabalho prático
 
Afiação de ferramentas
Afiação de ferramentasAfiação de ferramentas
Afiação de ferramentas
 
Apresentacao_Torneamento mecanica industrial.pptx
Apresentacao_Torneamento mecanica industrial.pptxApresentacao_Torneamento mecanica industrial.pptx
Apresentacao_Torneamento mecanica industrial.pptx
 
PROCESSOS DE FABRICAÇÃO - FRESAMENTO - IFSP SP
PROCESSOS DE FABRICAÇÃO - FRESAMENTO - IFSP SPPROCESSOS DE FABRICAÇÃO - FRESAMENTO - IFSP SP
PROCESSOS DE FABRICAÇÃO - FRESAMENTO - IFSP SP
 
Torno mecanico-Tecnologia
Torno mecanico-TecnologiaTorno mecanico-Tecnologia
Torno mecanico-Tecnologia
 
Torno
TornoTorno
Torno
 
2337-Processos de manutenção e afiação de ferramentas manuais (1).pptx
2337-Processos de manutenção e afiação de ferramentas manuais (1).pptx2337-Processos de manutenção e afiação de ferramentas manuais (1).pptx
2337-Processos de manutenção e afiação de ferramentas manuais (1).pptx
 
2337-Processos de manutenção e afiação de ferramentas manuais (1).pptx
2337-Processos de manutenção e afiação de ferramentas manuais (1).pptx2337-Processos de manutenção e afiação de ferramentas manuais (1).pptx
2337-Processos de manutenção e afiação de ferramentas manuais (1).pptx
 
Cap2 fundamentos
Cap2 fundamentosCap2 fundamentos
Cap2 fundamentos
 
Torneamento mecânico
Torneamento mecânicoTorneamento mecânico
Torneamento mecânico
 

53986031 furadeiras-e-plainas

  • 1. FURADEIRS E PLAINAS Thaylan Gonçalves Thalles Aberto Santos Inucêncio Renan Moreira Wagner Junior
  • 2. INTRODUÇÃO Neste trabalho, serão apresentados os diversos tipos de furadeiras e plainas, desde as plaina vertical e horizontal. furadeiras manuais utilizadas para a realização de serviços domésticos até as pouco conhecidas furadeiras usadas em setores da industria.
  • 3. PARTES DE UMA FURADEIRA
  • 4. Broca A broca é uma haste metálica confeccionada em metal duro muitas vezes produzido pelo processo de sinterização composto de canais helicoidais que facilitam a saída de material erodido ou usinado do gume de corte para fora do furo. A broca penetra no metal ou outro material deixando um furo redondo e de dimensões precisas.
  • 5. Mandril O mandril é um suporte especifico para segurar brocas ou outras ferramentas rotativas, presente em todos os tipos de furadeira em diversos tamanhos, de acordo com a necessidade. A imagem abaixo mostra um mandril sem chave no topo. O aperto é feito rosqueando o corpo manualmente.Por um lado é prático, por outro lado pode ser perigoso, uma vez que o mandril pode afrouxar se muito torque for aplicado. O mandril de baixo mostra um mandril tradicional e a sua chave de aperto. Estes mandris necessitam de uma chave que é na verdade uma engrenagem pinhão para aplicar o torque necessário para apertar e soltar a broca.
  • 6. A rotaçao da chave gira o corpo que age como um parafuso internamente, movendo as garras para dentro e para fora no momento de apertar ou soltar, respectivamente. As três garras estão dispostas a 120º para centralizar a ferramenta.
  • 7. TIPOS DE FURADEIRA Furadeira de Bancada Furadeira de Coluna Furadeira Radial Furadeira Portátil
  • 8. Furadeiras Portáteis Estes tipos de furadeiras são apropriadas para operações que requerem a execução de furos em peças ou equipamentos difíceis de serem transportados ou posicionados nas maquinas de furar. Geralmente são usadas para execução de furos de pequenos diâmetro e profundidade onde não se exigem tolerâncias do furo. Neste caso, a força de avanço e dada diretamente pela pressão muscular do operador.
  • 9. Furadeira de Bancada - Possibilita furação precisa para suprir qualquer necessidade do operador. Desenvolvida para finalidades gerais, como aumento de diâmetros, chanfros e faceamento em diferentes formatos de peças. Além disso, conta com mesa de ferro fundido de superfície retificada com ranhuras, apresenta quatro variações de velocidade do eixo árvore, com uma velocidade de 670 rpm.
  • 10. Furadeiras de coluna Estas furadeiras são similares as Furadeiras de bancada , porem maiores e mais robustas. Devido a maior potencia, elas são usadas para furação mais pesada. A principal diferença construtiva entre as furadeiras de coluna e as furadeiras de bancada é a existência de um mecanismo usado para mudança de velocidade e avanço da broca.
  • 11. Furadeiras Radiais - É a furadeira que possui além de movimento vertical em direção a peça, possui também movimento horizontal do cabeçote. Com isto, o operador pode fazer diversos furos na peça sem remover a peça da mesa. Alguns equipamentos deste tipo possuem mais de uma mesa, para que seja possível trabalhar com uma peça enquanto se fixa a outra.
  • 12. DISPOSITIVOS DE FIXAÇÃO Os dispositivos de fixação de peças utilizados nas furadeiras são similares, e muitas vezes os mesmos utilizados nas fresadoras, como mostra as figura abaixo. Utiliza-se cantoneiras, morsas, grampos, Utiliza- blocos e gabaritos.
  • 13. CONCLUSÃO Como podemos observar pelo conteúdo exibido, a furadeira é uma máquina ferramenta indispensável atualmente, com ela podemos realizar diversos tipos de furos e ainda algumas operações especiais, o que a torna mais viável para este tipo de operação em relação a outras máquinas, e com custo relativamente baixo por ser uma máquina de funcionamento simples que não requer um operador altamente especializado.
  • 14. PLAINA A plaina limadora apresenta movimento retilíneo alternativo (vaivém) que move a ferramenta sobre a superfície plana da peça retirando o material. Isso significa que o ciclo completo divide-se em duas divide- partes: em uma (avanço da ferramenta) realiza-se o realiza- corte; na outra (recuo da ferramenta), não há trabalho, ou seja, é um tempo perdido. A figura a seguir mostra uma plaina, que compõe- compõe- se de: (1) corpo, (2) base, (3) cabeçote móvel ou torpedo: movimenta-se com velocidade variada, (4) movimenta- cabeçote da espera: pode ter a altura variada ao qual está preso o porta-ferramentas (5), (6) mesa com porta- movimento de avanço e ajuste e na qual a peça é fixada.
  • 15.
  • 16. TIPOS DE PLAINAS Plaina Limadora vertical Plaina Limadora Horizontal
  • 17. Plaina Vertical Plaina Horizontal
  • 18. TIPOS DE MOVIMENTOS Movimento Principal de Corte: É o movimento Corte: executado pela ferramenta. Onde o curso útil realiza o corte ( movimento de ida). O curso em vazio é o movimento de recuo onde não ocorre o arranque de material Movimento de Avanço: É o movimento que produz a espessura de apara. Para o aplainamento na direção horizontal, a peça já fixada, que se vai trabalhar é movida contra a ferramenta. No aplainamento vertical, é a ferramenta que se move contra a peça. peça. Movimento de Ajustamento: Serve para graduar a espessura de apara. Obtem-se no aplainamento Obtem- horizontal, geralmente, mediante deslocamento da ferramenta em altura e no aplainamento vertical, por deslocamento lateral da peça que se trabalha.
  • 19.
  • 20. TIPOS DE FERRAMENTAS Ferramentas de Desbastar: Tem a finalidade de Desbastar: levantar a maior quantidade de material em um curto período de tempo.
  • 21. Ferramentas de Alisar: Esta tem a finalidade de dar Alisar: acabamento, produzindo uma superfície de perfeito aspecto. Por isso, seus gumes são arredondados ou chatos.
  • 22. Existem ainda outras Ferramentas de diversas formas para varias funções, tais como a segue na figura abaixo: Ferramentas de aplainar à esquerda ( a e c ), à direita ( b e d) Ferramentas de aplainar rasgos (a), cantos(b), rasgos em T (c), alisar (d)
  • 23. TIPOS DE APLAINAMENTO Aplainar horizontalmente superfície plana e superfície paralela: Produz superfície de referência que permitem obter faces perpendiculares e paralelas.
  • 24. Aplainar superfície plana em ângulo: O ângulo é obtido pela ação de uma ferramenta submetida a dois movimentos: um alternativo ou vaivém (de corte) e outro de avanço manual no cabeçote porta-ferramenta.
  • 25. Aplainar verticalmente superfície plana: Combina dois movimentos: um longitudinal (da ferramenta) e outro vertical (da ferramenta ou da peça). Produz superfícies de referência e superfícies perpendiculares de peças de grandes comprimentos como guias de mesas de máquinas.
  • 26. Aplainar estrias: Produz sulcos, iguais sobre uma superfície plana, por meio da penetração de uma ferramenta de perfil adequado. As estrias podem ser paralelas ou cruzadas e estão presentes em mordentes de morsas de bancadas ou grampos de fixação.
  • 27. Aplainar rasgos: Produz sulcos por meio de movimentos longitudinais (de corte) e verticais alternados (de avanço da ferramenta) de uma ferramenta especial
  • 28. CONCLUSÃO Como podemos observar, a Plaina ainda é usada em larga escala em grandes ramos da engenharia, por ser uma máquina prática, de fácil manuseio, de baixo custo para operação e é mais usada em oficinas e pequenas indústrias.
  • 29.
  • 30. BIBLIOGRAFIA http://pt.wikipedia.org/wiki/Furdeira http://www.em.pucrs.br/~molina/ftp/prat_ofic/04_Plaina_L imadora.pdf FREIRE, J.M.; Tecnologia Mecânica Máquinas Limadoras e Retificadoras Volume 5, Livros Técnicos e Científicos Editora S.A., 2000