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Resenha do Livro: A igreja apaixonada por missões
                         Autor: Antonio C. Nasser
                         Prefácio de Bárbara Helen Burns
                         Editora: Abba Press
                         77 páginas

                         Por: Carla Geanfrancisco
                         2º semestre no curso: Bacharel em Teologia
                         Seminário Teológico Batista do Sudeste em Guarulhos
                         www.stbg.org.br / carlageanf@gmail.com


O prefácio elaborado pela Missionária Professora de Missões Transculturais e Secretaria
Executiva da Associação de Professores de Missões do Brasil (APMB) – Bárbara Helen
Burns, nos convida a avaliarmos melhor o nosso comprometimento com a obra
missionária, e verificarmos até onde nos colocamos a disposição ao trabalho, e
preparamos nossos membros de forma adequada, ou até mesmo quanto temos sido
exemplos em atitudes básicas na comunidade da igreja local; visto que este é o ponto de
partida do missionário, é a formação de base, que propicia, o sucesso ou fracasso, nos
campos de atuação, mesmo que passem pela escola para preparatória para missões.

E nos chama atenção ao fato de estarmos caminhando à mediocridade em atuação
missionária, para tanto nos convida a pensar, examinar, ouvir, orar e confrontarmos
sobre o assunto.

O pastor Antonio Carlos Nasser, bacharel em teologia, exercendo o pastorado deste
1983. É o presidente do Comitê Brasileiro da Missão Internacional para o interior da
África – MIAF e pastor da 1ª Igreja Presbiteriana Independente em Maria – SP. Tem
sido preletor em muitos eventos no Brasil e no exterior, participado ativamente do
avanço da igreja evangélica brasileira em sua visão missionária. É membro da diretoria
estadual da AEVB (Associação Evangélica Brasileira) e membro da APMB (Associação
de Professores de Missões no Brasil); e assim com muito conhecimento da causa em sua
introdução, no afirma que devemos aplicar a Teoria do Obvio, pois não precisamos nada
mais do que retornar à palavra de Deus; algo que nunca deveríamos ter abandonado;
pois nosso único manual de fé e pratica é a Bíblia. Mostra que a sociedade como um
todo tem recorrido a certificações para a qualidade, cursos de atendimento e
reengenharia, conferencias, e num todo busca aquilo que nunca deveríamos ter perdido,
se tivéssemos olhado para a Bíblia, mas ai está, nem todos estão tendo o direito ao
Evangelho de Cristo; ou seja, se todos nos estivéssemos firmes nas Escrituras, com
respeito à função como corpo missionário, já teríamos alcançado este mundo todo há
muito tempo, ou seja, nada mais precisamos do que obedecer a Bíblia; ao óbvio.
Ele também dá Gloria a Deus por neste momento as Igrejas estarem retomando aos
ensinamentos do Senhor Jesus a sua igreja, e estarem buscando introduzir o trabalho de
missões, sendo assim ele ainda nos convida a retornarmos ao simples, básico e claro, ao
obvio.
O capitulo I é o Retrato de igrejas no seu dia a dia e no Processo Missionário
descrevendo-as das seguintes formas:
          Igrejas Disneylândia;
          Igrejas Megalomaníacas;
          Igrejas Sociais;
          Igrejas Tecnocratas;
          Igrejas Observadoras;
          Igrejas Desafiadas;
          Igrejas Desafiadas, porem Independentes;
          Harambee;
          Igrejas Cooperadoras.
O capitulo II é a igreja local e o envio de missionários, lembrando sempre que a igreja é
o berço dos missionários, porem devemos estar atentos a todos os passos, desde o
recrutamento que deve vir de Deus, o chamado é de Deus, e nós devemos reconhecer,
preparar formal e informalmente o servo candidato, pela avaliação sugerida e descrita
no livro, a seguir pelo autor:
   1. O candidato devera ser um crente com vivencia apreciável na vida crista;
   2. O candidato devera ter suficiente ministério na igreja local;
   3. O candidato devera estar submisso às decisões da junta ou conselho de missões;
   4. O candidato devera apresentar-se a igreja antes de fazê-lo a agencia missionária;
   5. O candidato deve ser alguém que não tenha medo de se preparar adequadamente
   6. O candidato precisa ser alguém que saiba ouvir e esteja sempre pronto a
          aprender;
Temos ainda os missionários associados que segundo o autor devem seguir os itens
abaixo:
   1. O missionário deve ser alguém que deixe conhecer pela igreja;
2. O missionário deve trazer planos bem definidos, quanto ao envolvimento com
       missões, bem como sua atuação na Agencia Missionária (se houver).


   Outro ponto interessantemente abordado é sobre o treinamento de missionários,
   levando em conta inclusive o caráter cristão, a perseverança, em sofrimento, etc...
   Outro ponto abordado sabiamente é sobre o desenvolvimento em equipe e suas
   conseqüências como a proteção, dialogo, promoção de ajuda mútua, quebra de
   barreiras culturais, incentivos à persistência.
   Acreditem ou não ele menciona o fato de que há missionários que necessitem de
   conhecer as escrituras, pois ele relata que há missionários que não conhecem a
   bíblia, e por isso correm riscos como perda de referenciais, falta de visão de reino,
   pobreza ao ensino, inadequação diante de situações que exigem total conhecimento
   bíblico.
   Também aqui menciona o fator financeiro e como deve ser encarado, o outro
   aspecto como saúde, moradia...
   Outro fator abordado é o regresso do missionário do campo, para sua cultura, pois
   isso é muito importante, tendo que levar em conta, os fatores tempo de ausência,
   mudanças culturais, familiares, moradias, transporte, etc... E também, a
   possibilidade do missionário transmitir os conhecimentos adquiridos, em igrejas,
   conferencias missionárias, congressos e eventos pertinentes ao assunto.
O capitulo III, aborda a igreja local e sua organização missionária, onde ele
simplesmente analisa a atividade daquelas que já operam, abordando os temas a seguir,
e indicando as estratégias em conselho de missões:
   1. A igreja sem um conselho de missões;
   2. Um conselho constituído por membros da diretoria da igreja;
   3. Um conselho sem autonomia financeira;
   4. Um conselho com autonomia financeira;
Por ultimo ele compara missões de fé com missões que possuem tudo assegurado, por
suas denominações. Não que o que tenha por trás a sua denominação não tenha fé e vice
e versa, porém, ali ele relaciona todos os tipos de ocorridos, como missionários que tem
muito dinheiro, em lugares que não deveriam ter e missionários que não tem o mínimo
de sustento, onde necessitariam ter.
Assim sendo em todo o livro ele busca mostrar que temos problemas, mas podemos ter
soluções, e que o trabalho missionário não é fácil, porem o povo de Deus unido,
independente de denominação e placas de igrejas, podem alcançar grandes objetivos.
Lembrando que não devemos enviar missionários ao campo, e abandoná-los, deixando-
os sem suporte da igreja que o enviou.
Em todos, precisamos um pouco de tudo, mas o mais necessário é ouvir o Espirito de
Deus, deixar-se mover pelo espirito, ouvir sua voz e direção, e aí sim, poderemos ter
igrejas que comportem todos os tipos de trabalho, e claro o missionário, seguindo o
modelo da igreja em Antioquia, treinada pelo Senhor, através de Paulo e Barnabé, soube
reconhecer e atender a ordem do Espirito Santo, e enviar aqueles servos a viagens
missionárias (AT. 13: 1-3).
“Pois é possível ver igrejas que crescem assustadoramente, fazendo a obra do Senhor
com alegria e destemor, e são corajosas para se posicionar frente às necessidades do
mundo”.(pág.17)
O autor nos lembra que a Obra missionária só deverá terminar quando o Senhor Jesus
voltar. E se isso vai demorar ou não, esta fora de nosso alcance.
Então façamos a nossa obrigação. E deixemos a Deus toda honra e toda Gloria. Amem

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Resenha do livro A igreja apaixonada por missões

  • 1. Resenha do Livro: A igreja apaixonada por missões Autor: Antonio C. Nasser Prefácio de Bárbara Helen Burns Editora: Abba Press 77 páginas Por: Carla Geanfrancisco 2º semestre no curso: Bacharel em Teologia Seminário Teológico Batista do Sudeste em Guarulhos www.stbg.org.br / carlageanf@gmail.com O prefácio elaborado pela Missionária Professora de Missões Transculturais e Secretaria Executiva da Associação de Professores de Missões do Brasil (APMB) – Bárbara Helen Burns, nos convida a avaliarmos melhor o nosso comprometimento com a obra missionária, e verificarmos até onde nos colocamos a disposição ao trabalho, e preparamos nossos membros de forma adequada, ou até mesmo quanto temos sido exemplos em atitudes básicas na comunidade da igreja local; visto que este é o ponto de partida do missionário, é a formação de base, que propicia, o sucesso ou fracasso, nos campos de atuação, mesmo que passem pela escola para preparatória para missões. E nos chama atenção ao fato de estarmos caminhando à mediocridade em atuação missionária, para tanto nos convida a pensar, examinar, ouvir, orar e confrontarmos sobre o assunto. O pastor Antonio Carlos Nasser, bacharel em teologia, exercendo o pastorado deste 1983. É o presidente do Comitê Brasileiro da Missão Internacional para o interior da África – MIAF e pastor da 1ª Igreja Presbiteriana Independente em Maria – SP. Tem sido preletor em muitos eventos no Brasil e no exterior, participado ativamente do avanço da igreja evangélica brasileira em sua visão missionária. É membro da diretoria estadual da AEVB (Associação Evangélica Brasileira) e membro da APMB (Associação de Professores de Missões no Brasil); e assim com muito conhecimento da causa em sua introdução, no afirma que devemos aplicar a Teoria do Obvio, pois não precisamos nada mais do que retornar à palavra de Deus; algo que nunca deveríamos ter abandonado; pois nosso único manual de fé e pratica é a Bíblia. Mostra que a sociedade como um todo tem recorrido a certificações para a qualidade, cursos de atendimento e reengenharia, conferencias, e num todo busca aquilo que nunca deveríamos ter perdido, se tivéssemos olhado para a Bíblia, mas ai está, nem todos estão tendo o direito ao
  • 2. Evangelho de Cristo; ou seja, se todos nos estivéssemos firmes nas Escrituras, com respeito à função como corpo missionário, já teríamos alcançado este mundo todo há muito tempo, ou seja, nada mais precisamos do que obedecer a Bíblia; ao óbvio. Ele também dá Gloria a Deus por neste momento as Igrejas estarem retomando aos ensinamentos do Senhor Jesus a sua igreja, e estarem buscando introduzir o trabalho de missões, sendo assim ele ainda nos convida a retornarmos ao simples, básico e claro, ao obvio. O capitulo I é o Retrato de igrejas no seu dia a dia e no Processo Missionário descrevendo-as das seguintes formas: Igrejas Disneylândia; Igrejas Megalomaníacas; Igrejas Sociais; Igrejas Tecnocratas; Igrejas Observadoras; Igrejas Desafiadas; Igrejas Desafiadas, porem Independentes; Harambee; Igrejas Cooperadoras. O capitulo II é a igreja local e o envio de missionários, lembrando sempre que a igreja é o berço dos missionários, porem devemos estar atentos a todos os passos, desde o recrutamento que deve vir de Deus, o chamado é de Deus, e nós devemos reconhecer, preparar formal e informalmente o servo candidato, pela avaliação sugerida e descrita no livro, a seguir pelo autor: 1. O candidato devera ser um crente com vivencia apreciável na vida crista; 2. O candidato devera ter suficiente ministério na igreja local; 3. O candidato devera estar submisso às decisões da junta ou conselho de missões; 4. O candidato devera apresentar-se a igreja antes de fazê-lo a agencia missionária; 5. O candidato deve ser alguém que não tenha medo de se preparar adequadamente 6. O candidato precisa ser alguém que saiba ouvir e esteja sempre pronto a aprender; Temos ainda os missionários associados que segundo o autor devem seguir os itens abaixo: 1. O missionário deve ser alguém que deixe conhecer pela igreja;
  • 3. 2. O missionário deve trazer planos bem definidos, quanto ao envolvimento com missões, bem como sua atuação na Agencia Missionária (se houver). Outro ponto interessantemente abordado é sobre o treinamento de missionários, levando em conta inclusive o caráter cristão, a perseverança, em sofrimento, etc... Outro ponto abordado sabiamente é sobre o desenvolvimento em equipe e suas conseqüências como a proteção, dialogo, promoção de ajuda mútua, quebra de barreiras culturais, incentivos à persistência. Acreditem ou não ele menciona o fato de que há missionários que necessitem de conhecer as escrituras, pois ele relata que há missionários que não conhecem a bíblia, e por isso correm riscos como perda de referenciais, falta de visão de reino, pobreza ao ensino, inadequação diante de situações que exigem total conhecimento bíblico. Também aqui menciona o fator financeiro e como deve ser encarado, o outro aspecto como saúde, moradia... Outro fator abordado é o regresso do missionário do campo, para sua cultura, pois isso é muito importante, tendo que levar em conta, os fatores tempo de ausência, mudanças culturais, familiares, moradias, transporte, etc... E também, a possibilidade do missionário transmitir os conhecimentos adquiridos, em igrejas, conferencias missionárias, congressos e eventos pertinentes ao assunto. O capitulo III, aborda a igreja local e sua organização missionária, onde ele simplesmente analisa a atividade daquelas que já operam, abordando os temas a seguir, e indicando as estratégias em conselho de missões: 1. A igreja sem um conselho de missões; 2. Um conselho constituído por membros da diretoria da igreja; 3. Um conselho sem autonomia financeira; 4. Um conselho com autonomia financeira; Por ultimo ele compara missões de fé com missões que possuem tudo assegurado, por suas denominações. Não que o que tenha por trás a sua denominação não tenha fé e vice e versa, porém, ali ele relaciona todos os tipos de ocorridos, como missionários que tem muito dinheiro, em lugares que não deveriam ter e missionários que não tem o mínimo de sustento, onde necessitariam ter.
  • 4. Assim sendo em todo o livro ele busca mostrar que temos problemas, mas podemos ter soluções, e que o trabalho missionário não é fácil, porem o povo de Deus unido, independente de denominação e placas de igrejas, podem alcançar grandes objetivos. Lembrando que não devemos enviar missionários ao campo, e abandoná-los, deixando- os sem suporte da igreja que o enviou. Em todos, precisamos um pouco de tudo, mas o mais necessário é ouvir o Espirito de Deus, deixar-se mover pelo espirito, ouvir sua voz e direção, e aí sim, poderemos ter igrejas que comportem todos os tipos de trabalho, e claro o missionário, seguindo o modelo da igreja em Antioquia, treinada pelo Senhor, através de Paulo e Barnabé, soube reconhecer e atender a ordem do Espirito Santo, e enviar aqueles servos a viagens missionárias (AT. 13: 1-3). “Pois é possível ver igrejas que crescem assustadoramente, fazendo a obra do Senhor com alegria e destemor, e são corajosas para se posicionar frente às necessidades do mundo”.(pág.17) O autor nos lembra que a Obra missionária só deverá terminar quando o Senhor Jesus voltar. E se isso vai demorar ou não, esta fora de nosso alcance. Então façamos a nossa obrigação. E deixemos a Deus toda honra e toda Gloria. Amem