SlideShare una empresa de Scribd logo
1 de 21
CURSO DE EXTENSÃO TEÓRICO-PRÁTICO
EM BIOLOGIA CELULAR E MOLECULAR
RADICAIS LIVRES: DANOS E ENVELHECIMENTO CELULAR
Universidade Federal da Bahia
Docentes: Dr. Marcus Welby-Borges e Dra. Tânia Regina M. Silva
Discentes: Aissa Sirqueira, Lorena Pereira, Priscila Souza e Udimila Oliveira
- Ligação Cruzada entre
Mitocôndria e NADPH
oxidase
Radicais Livres
Conceito
https://www.google.com.br/search?q=tabela+radicais+livres&tbm=isch&tbo=u&source=univ&sa=X&ei=a6hNUvONLYz
G9gScy4CABQ&ved=0CC4QsAQ&biw=1366&bih=664&dpr=1#q=exemplos+de+radicais+livres&tbm=isch&facrc=_&i
mgdii=_&imgrc=kJmmKOpuPtDjDM%3A%3B7n9mIgGsvms2mM%3Bhttp%253A%252F%252Fwww.scielo.br%252Fi
mg%252Frevistas%252Facb%252Fv19n1%252Fa01t01.gif%3Bhttp%253A%252F%252Fwww.scielo.br%252Fscielo.php
%253Fscript%253Dsci_arttext%2526pid%253DS0102-86502004000100001%3B580%3B426
http://www.infoescola.com/bioquimica/radicais-livres/
Radicais Livres
http://radlivres2010-1.blogspot.com.br/search?q=radicais+livres
(BIANCHI;ANTUNES,1999)
• ROS - Espécies reativas de oxigênio importante em processos fisiológicos e
patológicos.
Superóxido e peróxido de hidrogênio: regulação de
diferenciação celular, proliferação, migração e vasodilatação
• Formação de ROS em excesso estresse oxidativo.
Aterosclerose, hipertensão, câncer, envelhecimento, etc.
Radicais Livres
Produção de ROS
(Dikalov, 2011)
Função e produção de ROS mitocondrial
Reversão do transporte de elétrons do
complexo II para o complexo I.
Ativação de mitoKATP: é provável que haja
um aumento na associação com o gradiente de
pH através da membrana interna.
Isquemia e apoptose: pode levar a formação de
superóxido por meio da inibição do complexo IV. (Dikalov, 2011)
Ativação de NADPH oxidase por ROS
mitocondrial
Ligação cruzada entre mitocôndria e NADPH
oxidase
A ativação da NADPH oxidase pode aumentar a produção de espécies
reativas de oxigênio mitocondrial e vice-versa.
(SCHIFFRIN E COLS. apud SAMPAIO, et al, 2003)
Doenças relacionadas com a geração de radicais
livres abordadas pelo artigo
 Hipertenção
 Arteosclerose
 Câncer
 Diabetes
 Neurodegenerativas
 Envelhecimento
 Disfunção Cardíaca
http://radicaislivres97.files.wordpress.com/20
13/07/aterosclerose1.jpg
http://radlivres2010-1.blogspot.com.br/search?q=radicais+livres
http://radlivres2010-1.blogspot.com.br/search?q=radicais+livres
http://pensebiblia.blogspot.com.br/2011/01/cristo-e-o-cancer.html
http://drozimogama.com.br/doutor-o-diabetes-pode-ser-tratado-por-cirurgia/
http://dermatologianews.blogspot.com.br/2013/08/antioxidante
s-e-sua-acao-contra-o.html
http://cienciahoje.uol.com.br/noticias/genetica/causa-genetica-para-disfuncao-cardiaca
Hipertensão
Ang II
NADPH Oxidase
Promove a formação
de .o-
2
(SCHIFFRIN E COLS. apud SAMPAIO, et al, 2003)
 Como ocorre?
Câncer
 Qual ação a ser tomada?
Ação dos Radicais Livres
Radicais
livres
Radicai
s livres
Antioxidante
s
Antioxidantes
• Qual a forma de Sinalização?
http://radlivres2010-1.blogspot.com.br/search?q=radicais+livres
Envelhecimento
Envelhecimento
 1972:Dr. Denham Harmam e
a Teoria dos radicais livres
 Disfunção mitocondrial no
processo de fosforilação
oxidativa
 Análises moleculares e in
vivo
 O papel da Ang II
 NADPH oxidase no processo
de envelhecimento
Envelhecimento
 Teoria mitocondrial do
envelhecimento
 Alterações metabólicas da mitocôndria
associada ao envelhecimento:
1. Redução da integridade funcional;
2. Aumento da produção de radicais
livres;
3. Baixa produção de ATP;
4. Redução do transporte de elétrons na
cadeia;
(SILVA,W ; FERRARI,C .2011)
Antioxidantes
Conceito
Ação
http://radlivres2010-1.blogspot.com.br/search?q=radicais+livres
(BIANCHI;ANTUNES,1999)
Antioxidantes
Antioxidantes
direcionados para a
mitocôndria:
Acúmulo por
hidrofobicidade e
carga positiva
Ligação de alta
afinidade com
componente
intramitocondrial
Conversões
metabólicas
mitocondriais por
específicas enzimas
Mecanismo de proteção:
1. Impedir a formação dos radicais (reações com ferro e cobre)
2. Intercepção dos radicais livres
3. Reparo das lesões causadas
Antioxidantes
http://www.bolsademulher.com/gourmet/cha-com-frutas-tem-poder-
antioxidante-e-e-rico-vitaminas-e-minerais/
http://radlivres2010-1.blogspot.com.br/search?q=radicais+livres
http://radlivres2010-1.blogspot.com.br/search?q=radicais+livres
Considerações Finais
 O papel das mitocôndrias no estresse oxidativo em condições patológicas
está muito bem documentada, porém o papel de ROS mitocondrial em
processos fisiológicos e respostas adaptativas são menos claras.
 É concebível que o ROS mitocondrial afete a proliferação celular, a
transformação da célula, sobrevivência e diferenciação através da interação
com NADPH-oxidases.
 A mitocôndria pode representar um nó importante na regulação da
NADPH-oxidase, a partir de um ciclo vicioso de produção de ROS por
oxidases mitocondriais e NADPH.
 DIKALOV, Sergey. Cross talk between mitochondria and NADPH oxidases. Free
Radical Biology & Medicine. [online], nº 51, 2011, pp- 1289–1301. Acesso em: 01 out
2013. Disponível em: < http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/21777669
 > FERREIRA, A.L .A; MATSUBARA, L .S. Radicais livres: conceitos, doenças
relacionadas, sistema de defesa e estresse oxidativo. Rev. Assoc. Med. Bras.
[online], n.1 Vol 43, São Paulo Jan./Mar. 1997, pp. 61-68. Acesso em: 02 out 2013.
Disponível em: < http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0104-
42301997000100014&script=sci_arttext
 > JAPIASSU, A. M. et al. Bioenergetic failure of human peripheral blood monocytes
in patients with septic shock is mediated by reduced F1F0adenosine-5'-triphosphate
synthase activity. Crit Care Med. [online], n 39, Vol. 5, 2011; pp - 1056-63. Acesso
em: 01 out 2013. Disponível em: < http://www.rededor.com.br/ano-xii-2013-n1/uma-
disfuncao-mitocondrial-e-a-causa-da-falha-bioenergetica-das-celulas-
mononucleares-em-quadros-de-choque-septico
 > SAMPAIO, et al. Desbalanço Redox: NADPH oxidase como um alvo terapêutico
no manejo cardiovascular. Arq. Brasileiro de Cardiologia. [online], n. 94, Vol. 5, pp.
684-693, 2010. Acesso em: 01 out 2013. Disponível em: <
http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0066-782X2010000500018&script=sci_arttext
Referências
OBRIGADA!!

Más contenido relacionado

La actualidad más candente

Aula 2 causas das lesões
Aula 2   causas das lesõesAula 2   causas das lesões
Aula 2 causas das lesõesDaniela Lima
 
Fatores de virulência
Fatores de virulênciaFatores de virulência
Fatores de virulênciadapab
 
Aula controle de qualidade 1 copia (1)
Aula controle de qualidade 1   copia (1)Aula controle de qualidade 1   copia (1)
Aula controle de qualidade 1 copia (1)Nemésio Carlos Silva
 
ICSA17 - Hipersensibilidades
ICSA17 - HipersensibilidadesICSA17 - Hipersensibilidades
ICSA17 - HipersensibilidadesRicardo Portela
 
Antimicrobianos final-mga
Antimicrobianos final-mgaAntimicrobianos final-mga
Antimicrobianos final-mgaGlauce Trevisan
 
Aula Microbiologia Bactérias
Aula Microbiologia BactériasAula Microbiologia Bactérias
Aula Microbiologia BactériasTiago da Silva
 
Hipersensibilidade tipo I
Hipersensibilidade tipo IHipersensibilidade tipo I
Hipersensibilidade tipo ILABIMUNO UFBA
 
Estrutura e funções dos anticorpos para alunos
Estrutura e funções dos anticorpos para alunosEstrutura e funções dos anticorpos para alunos
Estrutura e funções dos anticorpos para alunosGildo Crispim
 
Introdução a Parasitologia
Introdução a ParasitologiaIntrodução a Parasitologia
Introdução a ParasitologiaSafia Naser
 
Aula de Farmacologia sobre Fármacos Antimicrobianos.
Aula de Farmacologia sobre Fármacos Antimicrobianos.Aula de Farmacologia sobre Fármacos Antimicrobianos.
Aula de Farmacologia sobre Fármacos Antimicrobianos.Jaqueline Almeida
 
Código de ética da profissão farmacêutica
Código de ética da profissão farmacêuticaCódigo de ética da profissão farmacêutica
Código de ética da profissão farmacêuticaMarcelo Polacow Bisson
 

La actualidad más candente (20)

Aula 2 causas das lesões
Aula 2   causas das lesõesAula 2   causas das lesões
Aula 2 causas das lesões
 
Prova microbiologia b1
Prova microbiologia b1Prova microbiologia b1
Prova microbiologia b1
 
Anticorpos Função
Anticorpos FunçãoAnticorpos Função
Anticorpos Função
 
Fatores de virulência
Fatores de virulênciaFatores de virulência
Fatores de virulência
 
Microbiologia aula
Microbiologia  aulaMicrobiologia  aula
Microbiologia aula
 
Aula de microbiologia ppt
Aula de microbiologia   pptAula de microbiologia   ppt
Aula de microbiologia ppt
 
Aula controle de qualidade 1 copia (1)
Aula controle de qualidade 1   copia (1)Aula controle de qualidade 1   copia (1)
Aula controle de qualidade 1 copia (1)
 
ICSA17 - Hipersensibilidades
ICSA17 - HipersensibilidadesICSA17 - Hipersensibilidades
ICSA17 - Hipersensibilidades
 
Deontologia farmacêutica
Deontologia farmacêuticaDeontologia farmacêutica
Deontologia farmacêutica
 
Antimicrobianos final-mga
Antimicrobianos final-mgaAntimicrobianos final-mga
Antimicrobianos final-mga
 
Aula Microbiologia Bactérias
Aula Microbiologia BactériasAula Microbiologia Bactérias
Aula Microbiologia Bactérias
 
Hipersensibilidade tipo I
Hipersensibilidade tipo IHipersensibilidade tipo I
Hipersensibilidade tipo I
 
Estrutura e funções dos anticorpos para alunos
Estrutura e funções dos anticorpos para alunosEstrutura e funções dos anticorpos para alunos
Estrutura e funções dos anticorpos para alunos
 
Introdução a Parasitologia
Introdução a ParasitologiaIntrodução a Parasitologia
Introdução a Parasitologia
 
Introdução à microbiologia
Introdução à microbiologiaIntrodução à microbiologia
Introdução à microbiologia
 
Introdução microbiologia
Introdução microbiologiaIntrodução microbiologia
Introdução microbiologia
 
Lesão Celular - Dr. José Alexandre P. de Almeida
Lesão Celular - Dr. José Alexandre P. de AlmeidaLesão Celular - Dr. José Alexandre P. de Almeida
Lesão Celular - Dr. José Alexandre P. de Almeida
 
Aula de Farmacologia sobre Fármacos Antimicrobianos.
Aula de Farmacologia sobre Fármacos Antimicrobianos.Aula de Farmacologia sobre Fármacos Antimicrobianos.
Aula de Farmacologia sobre Fármacos Antimicrobianos.
 
Código de ética da profissão farmacêutica
Código de ética da profissão farmacêuticaCódigo de ética da profissão farmacêutica
Código de ética da profissão farmacêutica
 
TSA
TSATSA
TSA
 

Destacado

Eu vejo a glória do senhor
Eu vejo a glória do senhorEu vejo a glória do senhor
Eu vejo a glória do senhorIvan Monteiro
 
Ainda que a figueira (fernandinho)
Ainda que a figueira (fernandinho)Ainda que a figueira (fernandinho)
Ainda que a figueira (fernandinho)Robson Carmo
 
Ainda que a figueira
Ainda que a figueiraAinda que a figueira
Ainda que a figueirarafael gomide
 
Só quero ver você - Laura Souguellis
Só quero ver você - Laura SouguellisSó quero ver você - Laura Souguellis
Só quero ver você - Laura SouguellisKézia Ribeiro
 
Lindo és kingdom movement
Lindo és   kingdom movementLindo és   kingdom movement
Lindo és kingdom movementElias Silva
 
Maranata - Ministério Avivah
Maranata - Ministério AvivahMaranata - Ministério Avivah
Maranata - Ministério AvivahPowerPoint Gospel
 
O que Tua glória fez comigo
O que Tua glória fez comigoO que Tua glória fez comigo
O que Tua glória fez comigoDirceu Reis
 

Destacado (9)

Eu vejo a glória do senhor
Eu vejo a glória do senhorEu vejo a glória do senhor
Eu vejo a glória do senhor
 
Ainda que a figueira (fernandinho)
Ainda que a figueira (fernandinho)Ainda que a figueira (fernandinho)
Ainda que a figueira (fernandinho)
 
Ainda que a figueira
Ainda que a figueiraAinda que a figueira
Ainda que a figueira
 
Só quero ver você - Laura Souguellis
Só quero ver você - Laura SouguellisSó quero ver você - Laura Souguellis
Só quero ver você - Laura Souguellis
 
Lindo és kingdom movement
Lindo és   kingdom movementLindo és   kingdom movement
Lindo és kingdom movement
 
Maranata - Ministério Avivah
Maranata - Ministério AvivahMaranata - Ministério Avivah
Maranata - Ministério Avivah
 
Lindo es
Lindo esLindo es
Lindo es
 
Lindo és - Tempo semear
Lindo és - Tempo semearLindo és - Tempo semear
Lindo és - Tempo semear
 
O que Tua glória fez comigo
O que Tua glória fez comigoO que Tua glória fez comigo
O que Tua glória fez comigo
 

Último

apostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médioapostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médiorosenilrucks
 
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Ilda Bicacro
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia TecnologiaPROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia TecnologiaHELENO FAVACHO
 
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de Professor
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de ProfessorINTERVENÇÃO PARÁ - Formação de Professor
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de ProfessorEdvanirCosta
 
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMPRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMHELENO FAVACHO
 
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptx
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptxSlides sobre as Funções da Linguagem.pptx
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptxMauricioOliveira258223
 
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxDiscurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxferreirapriscilla84
 
Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptx
Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptxApresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptx
Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptxLusGlissonGud
 
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãConstrução (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãIlda Bicacro
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdfHELENO FAVACHO
 
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelDicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelGilber Rubim Rangel
 
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdfA QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdfAna Lemos
 
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de HotéisAbout Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéisines09cachapa
 
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdfLeloIurk1
 
Historia da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdfHistoria da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdfEmanuel Pio
 
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdfProjeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdfHELENO FAVACHO
 
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdfLeloIurk1
 
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdfApresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdfcomercial400681
 
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfPRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfprofesfrancleite
 
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.Mary Alvarenga
 

Último (20)

apostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médioapostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médio
 
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia TecnologiaPROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
 
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de Professor
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de ProfessorINTERVENÇÃO PARÁ - Formação de Professor
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de Professor
 
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMPRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
 
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptx
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptxSlides sobre as Funções da Linguagem.pptx
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptx
 
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxDiscurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
 
Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptx
Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptxApresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptx
Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptx
 
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãConstrução (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
 
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelDicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
 
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdfA QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
 
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de HotéisAbout Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
 
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
 
Historia da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdfHistoria da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdf
 
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdfProjeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
 
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
 
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdfApresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
 
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfPRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
 
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
 

Radicais livres

  • 1. CURSO DE EXTENSÃO TEÓRICO-PRÁTICO EM BIOLOGIA CELULAR E MOLECULAR RADICAIS LIVRES: DANOS E ENVELHECIMENTO CELULAR Universidade Federal da Bahia Docentes: Dr. Marcus Welby-Borges e Dra. Tânia Regina M. Silva Discentes: Aissa Sirqueira, Lorena Pereira, Priscila Souza e Udimila Oliveira
  • 2. - Ligação Cruzada entre Mitocôndria e NADPH oxidase
  • 5. • ROS - Espécies reativas de oxigênio importante em processos fisiológicos e patológicos. Superóxido e peróxido de hidrogênio: regulação de diferenciação celular, proliferação, migração e vasodilatação • Formação de ROS em excesso estresse oxidativo. Aterosclerose, hipertensão, câncer, envelhecimento, etc. Radicais Livres
  • 7. Função e produção de ROS mitocondrial Reversão do transporte de elétrons do complexo II para o complexo I. Ativação de mitoKATP: é provável que haja um aumento na associação com o gradiente de pH através da membrana interna. Isquemia e apoptose: pode levar a formação de superóxido por meio da inibição do complexo IV. (Dikalov, 2011)
  • 8. Ativação de NADPH oxidase por ROS mitocondrial
  • 9. Ligação cruzada entre mitocôndria e NADPH oxidase A ativação da NADPH oxidase pode aumentar a produção de espécies reativas de oxigênio mitocondrial e vice-versa. (SCHIFFRIN E COLS. apud SAMPAIO, et al, 2003)
  • 10. Doenças relacionadas com a geração de radicais livres abordadas pelo artigo  Hipertenção  Arteosclerose  Câncer  Diabetes  Neurodegenerativas  Envelhecimento  Disfunção Cardíaca http://radicaislivres97.files.wordpress.com/20 13/07/aterosclerose1.jpg http://radlivres2010-1.blogspot.com.br/search?q=radicais+livres http://radlivres2010-1.blogspot.com.br/search?q=radicais+livres http://pensebiblia.blogspot.com.br/2011/01/cristo-e-o-cancer.html http://drozimogama.com.br/doutor-o-diabetes-pode-ser-tratado-por-cirurgia/ http://dermatologianews.blogspot.com.br/2013/08/antioxidante s-e-sua-acao-contra-o.html http://cienciahoje.uol.com.br/noticias/genetica/causa-genetica-para-disfuncao-cardiaca
  • 11. Hipertensão Ang II NADPH Oxidase Promove a formação de .o- 2 (SCHIFFRIN E COLS. apud SAMPAIO, et al, 2003)
  • 12.  Como ocorre? Câncer  Qual ação a ser tomada? Ação dos Radicais Livres Radicais livres Radicai s livres Antioxidante s Antioxidantes • Qual a forma de Sinalização? http://radlivres2010-1.blogspot.com.br/search?q=radicais+livres
  • 14. Envelhecimento  1972:Dr. Denham Harmam e a Teoria dos radicais livres  Disfunção mitocondrial no processo de fosforilação oxidativa  Análises moleculares e in vivo  O papel da Ang II  NADPH oxidase no processo de envelhecimento
  • 15. Envelhecimento  Teoria mitocondrial do envelhecimento  Alterações metabólicas da mitocôndria associada ao envelhecimento: 1. Redução da integridade funcional; 2. Aumento da produção de radicais livres; 3. Baixa produção de ATP; 4. Redução do transporte de elétrons na cadeia; (SILVA,W ; FERRARI,C .2011)
  • 17. (BIANCHI;ANTUNES,1999) Antioxidantes Antioxidantes direcionados para a mitocôndria: Acúmulo por hidrofobicidade e carga positiva Ligação de alta afinidade com componente intramitocondrial Conversões metabólicas mitocondriais por específicas enzimas
  • 18. Mecanismo de proteção: 1. Impedir a formação dos radicais (reações com ferro e cobre) 2. Intercepção dos radicais livres 3. Reparo das lesões causadas Antioxidantes http://www.bolsademulher.com/gourmet/cha-com-frutas-tem-poder- antioxidante-e-e-rico-vitaminas-e-minerais/ http://radlivres2010-1.blogspot.com.br/search?q=radicais+livres http://radlivres2010-1.blogspot.com.br/search?q=radicais+livres
  • 19. Considerações Finais  O papel das mitocôndrias no estresse oxidativo em condições patológicas está muito bem documentada, porém o papel de ROS mitocondrial em processos fisiológicos e respostas adaptativas são menos claras.  É concebível que o ROS mitocondrial afete a proliferação celular, a transformação da célula, sobrevivência e diferenciação através da interação com NADPH-oxidases.  A mitocôndria pode representar um nó importante na regulação da NADPH-oxidase, a partir de um ciclo vicioso de produção de ROS por oxidases mitocondriais e NADPH.
  • 20.  DIKALOV, Sergey. Cross talk between mitochondria and NADPH oxidases. Free Radical Biology & Medicine. [online], nº 51, 2011, pp- 1289–1301. Acesso em: 01 out 2013. Disponível em: < http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/21777669  > FERREIRA, A.L .A; MATSUBARA, L .S. Radicais livres: conceitos, doenças relacionadas, sistema de defesa e estresse oxidativo. Rev. Assoc. Med. Bras. [online], n.1 Vol 43, São Paulo Jan./Mar. 1997, pp. 61-68. Acesso em: 02 out 2013. Disponível em: < http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0104- 42301997000100014&script=sci_arttext  > JAPIASSU, A. M. et al. Bioenergetic failure of human peripheral blood monocytes in patients with septic shock is mediated by reduced F1F0adenosine-5'-triphosphate synthase activity. Crit Care Med. [online], n 39, Vol. 5, 2011; pp - 1056-63. Acesso em: 01 out 2013. Disponível em: < http://www.rededor.com.br/ano-xii-2013-n1/uma- disfuncao-mitocondrial-e-a-causa-da-falha-bioenergetica-das-celulas- mononucleares-em-quadros-de-choque-septico  > SAMPAIO, et al. Desbalanço Redox: NADPH oxidase como um alvo terapêutico no manejo cardiovascular. Arq. Brasileiro de Cardiologia. [online], n. 94, Vol. 5, pp. 684-693, 2010. Acesso em: 01 out 2013. Disponível em: < http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0066-782X2010000500018&script=sci_arttext Referências