1. BOLETIM O r g a n i z a ç ã o
INFORMATIVO
ESCOLA DAS LICENCIATURAS
CARREIRA
A Avaliação da Aprendizagem
Instituto Paulo Montenegro
Adaptado da entrevista concedi- ra característica, vem a segunda: prova de uma determinada unidade
da ao Jornalista Paulo Camargo. os exames são pontuais, o que de ensino e obtém uma nota 2,0
www.luckesi.com.br significa que não interessa o que (dois), nós professores lhe aconse-
estava acontecendo com o edu- lhamos estudar um pouco mais e
Um ponto que se ressalta em cando antes da prova, nem inte- submeter-se a uma nova prova.
suas palestras é a diferença ressa o que poderá acontecer Então, o aluno faz isso e, nesta
entre “examinação” e depois. Só interessa o aqui e ago- segunda oportunidade, obtém nota
“avaliação”. Como podemos ra. Tanto é assim que se um alu- 10,0 (dez). Qual será a nota final
definir essa diferença. no, num dia de prova, após entre- dele? Certamente será 6,0 (seis),
Infelizmente, tenho que dizer gar a sua prova respondida ao que é a média entre o dois inicial e ANO I , Edição 2
que genericamente falando, ou professor, der-se conta de que o dez posterior. Mas, por que não Junho/2012
seja, sem mencionar esta ou não respondeu adequadamente a 10,0 (dez), se foi essa a qualidade
aquela escola, este ou aquele questão 3, por exemplo, e solicitar que ele manifestou na segunda
professor, a escola hoje ainda ao mesmo a possibilidade de oportunidade? Antes, ele não sabi-
não avalia a aprendizagem do refazê-la, nenhum dos nossos a, porém, agora, sabe. Não atribuí- Interesses especiais:
educando, mas sim o examina, professores, hoje atuantes em mos o dez a ele, devido ao fato de
• A Avaliação da Aprendizagem
ou seja, denominamos nossa nossas escolas, permitirá que isso ter obtido dois antes. Esse dois era
por Cipriano Luckesi
prática de avaliação, mas, de seja feito; mesmo que o aluno definitivo, de tal forma que não nos
fato, o que praticamos são exa- nem tenha ainda saído da sala de possibilitou atribuir-lhe o dez, ape- • I Torneio de Futsal da Escola
mes. Historicamente, mudamos aula. Os exames são cortantes, na sar de ter manifestado essa quali- das Licenciaturas
o nome, porém não modificamos medida em que só vale o aqui e o dade plenamente satisfatória em
agora, nem o antes nem o depois. • Inclusão Social através das
a prática. Portanto, vivenciamos sua aprendizagem.
Práticas Desportivas
alguma coisa equívoca: leva o Em terceiro lugar, os exames são Em conseqüência dessa terceira
nome, mas não realiza a prática. classificatórios, ou seja, eles clas- característica emerge a quarta. Os • O que é interdisciplinaridade?
Para compreender esse ponto sificam os educandos em aprova- exames são seletivos ou excluden- • Projeto Atividades Integradoras
de vista, basta verificarmos as dos ou reprovados, ou coisa se- tes. Porque classificatórios, os
características básicas, de um melhante, estabelecendo uma exames excluem uma grande parte • Dicas de estudo e aprendizagem
lado, do ato de examinar e, de escala classificatória com notas dos educandos. Muitos ficam de
outro, do ato de avaliar. que vão de zero a dez. São classi- fora. A pirâmide educacional brasi-
Iniciemos pelos exames escola- ficações definitivas sobre a vida leira é perversa; o aproveitamento
res. Em primeiro lugar, eles ope- do educando. Elas são registradas de nossos educandos é estatistica- Nesta edição:
ram com desempenho final. Ao em cadernetas e documentos mente muito baixa. Evidentemente
processo de exame não interes- escolares, “para sempre”. As mé- que para essa perda estão com-
dias obtidas a partir de duas ou prometidos fatores tais como a “A Avaliação da Aprendi- 1
sa como o respondente chegou zagem” por Luckesi
a essa resposta, importa somen- mais notas revelam isso. Por e- distribuição de renda no país, nos-
te a resposta. xemplo, quando um aluno tem um sas políticas públicas e as determi-
desempenho insatisfatório na nações socioculturais. I Torneio Interno de Futsal 2
Em conseqüência dessa primei- da Escola das Licenciaturas
ESCOLA DAS LICENCIATURAS
A prática desportiva como 2
I Tor nei o I nter no de Futsal da Escol a das Licenci atur as - TI FEL fator de Inclusão Social na
Escola
Núcleo de Comunicação do os cursos. As inscrições ocorreram nas coor-
Projeto Qualidade de Ensino denações dos cursos, tendo como
O projeto foi uma iniciativa do
realiza o I TIFEL participantes desse primeiro Tor-
Núcleo de Comunicação do Interdisciplinaridade 3
neio os cursos de Geografia, Histó-
O I Torneio de Futsal da Escola Projeto Qualidade de Ensino
ria, Química, Pedagogia, Matemáti-
das Licenciaturas aconteceu nos (PQE) da Escola das Licenciatu-
ca e Educação Física, perfazendo
dias 18 e 25 de Maio na unidade ras.
um total de 14 equipes inscritas. Projeto Atividades Integra- 3
XIII do Uninorte/Laureate envol-
O Torneio foi organizado pelos doras
vendo acadêmicos e professores
professores do PQE Dra. Miner-
da Escola das Licenciaturas.
va Amorim e Esp. Odivaldo de
Cultura: O que é Pixurum? 3
O objetivo do torneio de futsal foi Souza Marques também profes-
integrar os cursos da Escola das sores do curso de Educação
Licenciaturas como forma de Física e teve arbitragem dos
divulgar a prática desportiva, professores Agnelo Rocha e Dicas de estudo e aprendi- 4
Leia mais na página 2.
mas também de promover o Rogério Marchioretto. zagem
lazer e a confraternização entre
2. Página 2 BOLETIM INFORMATIVO ESCOLA DAS LICENCIATURAS
EDUCAÇÃO E INCLUSÃO SOCIAL
I Torneio Interno de Futsal da Escola das
Licencia turas - TIFEL
Os organizadores do I Torneio Interno de
Futsal (TIFEL) da Escola das Licenciaturas,
Dra. Minerva Amorim e Esp. Odivaldo de
Souza Marques, professores do cursos de
Educação Física do Uninorte, iniciaram no
semestre 2012/1 o que esperamos, se torne
uma tradição na Escola das Licenciaturas: a
integração dos cursos da Escola através da
prática desportiva.
O TIFEL foi uma iniciativa do Núcleo de Co-
municação ligado ao Projeto Qualidade de
Ensino (PQE) que visa desenvolver ações
efetivas para a melhoria da qualidade de
ensino na Escola das Licenciaturas do Unin-
orte/Laureate através dos Núcleos de Refor-
ma Pedagógica, de Atividades Integradoras e
de Comunicação.
Física I, com a vitória da equipe de Educação
Dessa primeira edição participaram os cursos Física I.
de História, Geografia, Pedagogia, Química, “ A prática desportiva promove a
Matemática e Educação Física. No segundo jogo, enfrentaram-se as equipes
integração, o lazer e a solidariedade
dos cursos de Química e Educação Física II,
com a equipe de Educação Física II se con- entre os acadêmicos”
Os Jogos sagrando vitoriosa nesta partida. Profa. Minerva Amorim
O futsal feminino marcou presença com a
participação de duas equipes de Educação cação Física I e Educação Física II que termi-
No dia 18 de Maio, às 9:00h, na Unidade XIII
Física e uma do curso de Pedagogia. Consa- naram o tempo regulamentar de jogo empata-
do Uninorte/Laureate tivemos a abertura do
grou-se campeã, honrando o nome das mu- das. O jogo foi decidido através da disputa de
Torneio de Futsal e a realização da 1a. Fase,
lheres desportistas, a equipe “As Femini- pênaltis, com a equipe de Educação Física II
a classificatória, com a participação de todas
nas” (ver foto abaixo) do curso de Educação vencendo a partida com um gol de diferença.
as equipes inscritas. A composição das cha-
Física. Para a próxima edição, os organizado- As atividades foram finalizadas com a entrega
pas para a competição foi decidida através de
res esperam incentivar a participação femini- de medalhas a todos os participantes que
sorteio das equipes.
na, não só como torcedoras, mas como parti- chegaram à 2a, fase e de troféus às equipes
No dia 25 de Maio (sexta-feira) a partir das cipantes. vencedoras.
20:00h foram realizados os jogos referentes à
O quarto jogo da noite foi a disputa entre as Os organizadores, profa. Minerva Amorim e
2a. Fase, a final do I Torneio Interno de Fut-
equipes de Química (3o. lugar) e História (4o. prof. Odivaldo Marques já apontam para a 2a.
sal da Escola das Licenciaturas.
lugar). edição do TIFEL, no segundo semestre e
O primeiro jogo da noite foi realizado entre as prometem ampla divulgação do evento.
equipes dos cursos de Geografia e Educação A final foi realizada entre as equipes de Edu-
A prática despor tiva como fa tor
de inclusão social na educação
O conceito de esporte-educação ou es- performance e como busca por resulta-
porte educacional surge a partir da Carta do. Está fundamentado em valores como
Internacional da Educação Física, elabo- co-educação, emancipação, participação
rada pela Unesco, que renovou os con- e cooperação. Os princípios do esporte
ceitos do esporte em função da reação educacional são: totalidade, co-
mundial pelo uso político do esporte educação, emancipação, cooperação,
durante a Guerra Fria. participação e regionalismo.
Desenvolvido nos sistemas de educação “É uma irresponsabilidade pedagógica
formal e não-formal de maneira desinsti- trabalhar o esporte na escola que tem
tucionalizada (não segue padrões das por conseqüências provocar vivências de
federações internacionais das modalida- sucesso para uma minoria e vivências de
des esportivas), adaptando regras, estru- insucesso ou de fracasso para a maiori-
tura, espaços, materiais e gestos moto- a.” (Eleonor Kunz).
res de acordo com as condições sociais
e pessoais, o esporte educacional procu-
Adaptado de www.infojovem.org.br
ra transcender a visão do esporte como
3. ANO I , Edição 2 Página 3
CARREIRA
Interdisciplinaridade: compreendendo o conceito.
Para Paulo Freire (1987), a interdisciplinari-
Adaptado da Revista Brasileira de Educação
dade é o processo metodológico de constru-
vol.13 no.39 Rio de Janeiro Set./Dez. 2008 ção do conhecimento pelo sujeito com base
A Interdisciplinaridade surgiu como respos- em sua relação com o contexto, com a reali-
ta à fragmentação e especialização do co- dade, com sua cultura. Busca-se a expres-
nhecimento na Modernidade. Vale conhecer são dessa interdisciplinaridade pela caracte-
rização de dois movimentos dialéticos: a
melhor o conceito.
problematização da situação, pela qual se
desvela a realidade, e a sistematização dos
conhecimentos de forma integrada.
A interdisciplinaridade, como um enfoque teóri-
co-metodológico ou gnosiológico, como a de-
nomina Gadotti (2004), surge na segunda De todo modo, o professor precisa tornar-se
metade do século passado, em resposta a um profissional com visão integrada da reali-
uma necessidade verificada principalmente dade, compreender que um entendimento
nos campos das ciências humanas e da edu- mais profundo de sua área de formação não
cação: superar a fragmentação e o caráter de é suficiente para dar conta de todo o proces-
especialização do conhecimento, causados so de ensino. Ele precisa apropriar-se tam-
por uma epistemologia de tendência positivista bém das múltiplas relações conceituais que
em cujas raízes estão o empirismo, o naturalis- sua área de formação estabelece com as
mo e o mecanicismo científico do início da outras ciências.
modernidade.
Projeto Atividades Integradoras: “Realizando um Puxirum acadêmico”
Atividades Integradoras são um programa aprendizagem. Seu norteamento são os obje- çar objetivos comuns e satisfação de todos.
articulador de um conjunto de ações didático tivos e metas do Plano de Desenvolvimento
-metodológicas visando garantir a qualidade Institucional (PDI) do Uninorte/Laureate na
no ensino por meio da unidade estabelecida implementação da “promoção e integração
entre as ações pedagógicas e as matrizes das diferentes áreas de conhecimento no
curriculares dos cursos. A professora Alde-
desenvolvimento dos cursos de graduação”,
cir Mesquita, membro do PQE, nos escreve
sobre a proposta: bem como da “promoção e integração entre
os membros do colegiado do curso visando a
“ A implementação das atividades integrado- unidade de trabalho, a partir da identificação
ras no mês de maio em todos os cursos da de objetivos comuns”, além do “incentivo ao
Escola de licenciaturas pôs em prática o trabalho interdisciplinar” e da “melhoria do
desenvolvimento do planejamento institucio- processo de avaliação escolar”.
nal de qualidade no ensino, conferindo um A motivação, além da consubstanciação “O Puxirum pedagógico enseja a
processo estratégico de integração das matri- científica pertinente a todos os cursos, tam-
zes dos cursos de Licenciaturas articuladas realização da construção simbólica
bém recebe a inspiração regional do milenar
em objetivos comuns e materializadas no puxirum amazônico em seu caráter agregador da farinhada no desenvolvimento
desenvolvimento programático de cada pro- de pertencimento existencial ao que se está
fessor em seu processo de ensino/
da formação acadêmica”
produzindo, no qual todos agem para alcan-
CULTURA
Puxirum Amazônico Outro fator importante a ser destacado a respeito do saber-fazer
O termo Puxirum é um termo da língua indígena Nheengatu que designa farinha é a possibilidade de produção final diversificada, oferecendo
mutirão, cooperação e união de pessoas para planejar e realizar ações. vários tipos farinha: amarela, farinha d’água, farinha de tapioca,
Expressa a reunião de esforços em prol de um objetivo comum. farinha ova etc. Realizando uma analogia, as atividades integrado-
ras unificam várias áreas de conhecimento articulando objetivos
O exemplo de expressão máxima do Puxirum é a “Farinhada”.
comuns e gerando uma identidade entre as matrizes curriculares
Conta a tradição indígena e cabocla, que a “Farinhada” reúne as comuni- das Licenciaturas, ao mesmo tempo em que produzem resultados
dades tradicionais e caboclas num ritual do saber-fazer a manipulação da diferenciados conforme a especificidade de cada curso envolvido.
mandioca (raiz do caule da Maniva) para produzir farinha (além de muitos
Portanto, o Puxirum pedagógico enseja a realização da construção
dos seus derivados: tucupi, bejus, farinha de tapioca etc.) - elemento culi-
nário essencial aos povos amazônicos. Em cujo processo se observa um simbólica da farinhada no desenvolvimento da formação acadêmica
primor de organização e solidariedade, por meio do trabalho coletivo, no como meio de reproduzir relações sociais de aprendizagem, de
qual intercalam trabalho, cânticos e brincadeiras, imprimindo ao fazer pertencimento ao espaço de ensino/aprendizagem e produção pro-
essencial uma produção prazerosa entre os partícipes. E por ser realizada fissional, no encaminhamento integrado da qualidade no ensino,
por todos os elementos humanos da comunidade efetiva uma aprendiza- articulando a motivação milenar aos anseios pertinentes ao presente
gem fundamental para a sobrevivência da mesma. e ao futuro dos cidadãos brasileiros.
4. Conheça a Escola das Licenciaturas
A Escola das Licenciaturas tem como objetivo a formação para
o exercício da docência em nível fundamental, médio e superior.
Possui cursos específicos para a formação de licenciados em
Geografia, História, Biologia, Computação, Química, Matemá-
tica, Letras Língua Inglesa e Letras Língua Portuguesa.
Todos os cursos são reconhecidos pelo MEC e oferecem certifi-
cação reconhecida em todo o país.
Dicas de estudo e aprendizagem TIRA-DÚVIDAS
Profa. Adriana Antony
Selecionar trechos do texto para estudar
facilita o acesso às informações. sentido sozinhos. Como a construção
Mas como eleger essas informações? sintática nem sempre é linear deve-se
buscar a relação entre as partes grifadas.
O que é sublinhar Procedimento de Se a ligação não é evidente deve-se fa-
leitura que consiste em grifar (marcar, zer anotações laterais para explicá-la.
sublinhar) um número reduzido de pas-
sagens do texto com o objetivo de res- Falta de critério Nem todos os pará-
saltar as informações que melhor sinteti- grafos apresentam informações que pre-
zam seu conteúdo. cisam ser ressaltadas. Antes de sair sub-
linhando, é importante ler o material
Como trabalhar Além de ser uma es- todo para ter uma noção geral do assun-
tratégia de estudo por si só, eleger as to.
informações principais em um texto
muitas vezes é a primeira fase para estu- Omissão de dados relevantes Procure
dar utilizando outros procedimentos, não ignorar informações importantes.
como elaborar resumos e esquemas. Para corrigir essa falha, anote o que con-
Sublinhar pressupõe saber selecionar e siderou essencial sobre o tema Veja se
suprimir informações. O leitor deve res- todos os dados relevantes aparecem.
saltar os dados essenciais para a compre-
ensão do texto e omitir os secundários Informações descontextualizadas Fo-
ou irrelevantes. (...) Um procedimento ram marcados dados soltos somente
interessante é anotar nas laterais do tex- porque são difíceis de entender ou lem-
to, apontando idéias relacionadas ao que brar. Faça anotações para contextualizar
foi grifado. Dessa forma, fica mais fácil INFORMES
ou explicar o termo.
estudar o conteúdo depois.
Realização da 3a. ARE
Identificação do assunto Deve ser i- Adaptado da revista Nova Escola (Provão)
dentificado, no título, o trecho que evi- www.revistaescola.abril.com.br
dencia o tema tratado pelo texto. Na No próximo dia 25/06 A Escola das Li-
hora de grifar, termos acessórios como cenciaturas realizará a 3a. ARE.
adjetivos, podem ser deixados de lado, ENTRE EM CONTATO...
Não esqueça que o prazo máximo para
pois não interferem na compreensão. Opiniões, dúvidas ou sugestões ? Entre em
solicitação de segunda chamada, pelo
Conceitos repetidos e exemplos também contato conosco do Programa Qualidade de
Ensino da Escola das Licenciaturas (PQE) calendário acadêmico é dia 28/06 e para
não são essenciais.
a realização da segunda chamada, dia
Trechos longos Marcar parágrafos intei- ESCOLA DAS LICENCIATURAS 04/07.
ros dificulta a recuperação das idéias Rua Huáscar de Figueiredo, n. 1730 Finalizamos o período, desejando boas
principais na hora de estudar. Telefone: 3212—5067
férias a todos.
Diretora: Maria Izolda Barreto
Palavras isoladas Às vezes, são selecio- Edição: Helenice Ricardo
nados termos que parecem não fazer E-mail: helenice.ricardo@uninorte.com.br