SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 17
Antibióticos: Aminoglicosídeos/
       Sulfas + Trimetoprim

Acadêmicos: Antônio Coelho & Vinícius Costa
         Disciplina: Microbiologia
           Professor(a): Jivago

              Anápolis, 2012
Aminoglicosídeos
Aminoglicosídios – Mecanismos
           de Ação
 
     Função Principal: Inibição da Síntese Protéica:
     (JEWETZ, 1989)


 
     Jewetz (1989) define estes em 4 etapas:


 
     1ª etapa: Ligação de um aminoglicosídios a uma
     proteína receptora específica, localizada na subunidade
     30 S do ribossoma microbiano inibindo a síntese
     protéica ou produzindo proteínas defeituosas.


 
     2ª etapa: Bloqueio da atividade da formação do
     peptídio.
Aminoglicosídios – Mecanismos
           de Ação


    3ª etapa: O aminoácido “errado” é inserido no
    peptídio, resultando em uma proteína não
    funcional.



    4ª etapa: A ligação do aminoglicosídio resultaria
    na quebra dos polissomas e separando em
    monossomas incapazes de sintetizar proteínas.
Aminoglicosídios – Mecanismos
           de Ação



    São antibióticos bacteriostáticos.



    Nos aminoglicosídios os mecanismos de resistência
    bacteriana são: Alteração dos receptores e Alteração
    do transporte de antibióticos. (KONEMAN et al.,
    2010).
Aminoglicosídios – Mecanismos
       de Resistência
 
     Brasil (2007) aborda quanto aos mecanismos que
     são:


 
     Alteração dos sítios de ligação no ribossomo.


 
     Alteração da Permeabilidade.


 
     Modificação enzimática da droga.
Aminoglicosídios – Aplicação
          (BRASIL, 2007)

    Principais aminoglicosídeos: Estreptomicina,
    Gentamicina e Amicacina.



    Utilizado via oral para descontaminação da flora
    intestinal (neomicina).



    Quanto maior a concentração da droga mais rápida e
    maior o efeito bactericida, principalmente quando
    usado com antimicrobianos beta-lactânicos.
Aminoglicosídios – Aplicação

     Principais usos:
Septicemias
Infecções do trato urinário
Endocardites
Infecções Respiratórias
Osteomielites
Meningites em recém-nascidos

     Efeitos Colaterais:
Potentes agentes nefrotóxicos.
Em casos extremos de altas doses pode causas paralisia
   neuromuscular.
Sulfas + Trimetropin
Sulfas + Trimetropin –
            Mecanismos de Ação

    Segundo Burton & Engelkirk (2005):



    Inibição da Atividade Enzimática / são bacteriostáticos
    (inibem o crescimento de um microorganismo) e de
    fonte sintética.



    Função Antimetabólica: interferem na síntese do ácido
    fólico nas bactérias, interrompendo o crescimento
    celular e levando a morte bacteriana.
Sulfas + Trimetropin –
          Mecanismos de Ação

    Sulfas: análogos do PABA (ácido paraminobenzóico).



    Trimetropim: análogos do ácido fólico.



    BRASIL (2007) afirma que as sulfanamidas inibem o
    metabolismo de ácido fólico, por mecanismo
    competitivo.
Sulfas + Trimetropin –
       Mecanismos de Resistência

    A resistência pode ocorrer por mutação, levando à
    produção aumentada de PABA ou à síntese de
    diidropteróico sintetase (pouca afinidade pelo
    antimicrobiano).



    A resistência ao trimetropin pode ocorrer por
    alteração da permeabilidade celular através da
    alteração na enzima diidrofalato redutase.
Sulfas + Trimetropin – Aplicação

     Seis principais drogas: Sulfanilamida, Sulfisoxazol,
     Sulfacetamida, Ácido para-aminobenzóico (PABA),
     saulfadiazina e sulfametoxazol.



     Sulfametoxazol: é comumente empregado com
     trimetropim. Esta associação é conhecida como
     cotrimoxazol.



     A ação do cotrimoxazol atua em etapas diferentes da
     síntese de ácido tetra-hidrofólico (necessário para a
     síntese de ácido nucléico).
Sulfas + Trimetropin – Aplicação
  
      O cotrimoxazol é metabolizado pelo fígado e a
      excreção é renal.


  
      Indicações: infecções no trato urinário, uretrites e
      prostatites (agudas ou crônicas).


  
      Utilizado no tratamento de sinusite e bronquite
      crônica para pacientes alérgicos aos beta-
      lactânicos.
Sulfas + Trimetropin – Aplicação
Efeitos Colaterais:

    Sintomas digestivos e farmacodermias (ex:
    erupção morbiliforme e prurido cutâneo).



    Outras reações são: Febre, cefaleia,
    nefrotoxidade, tremores...



    Os efeitos de maiores riscos são: Anormalidades
    hematológicas e reações cutâneas graves
Referências Bibliográficas
JEWETZ, E.; MELNICK, J.L. & ADELBERG, E.A. Microbiologia médica. 18ª
  ed. Editora Guanabara.Rio de Janeiro, 1989


KONEMAN, E. W.; ALLEN, S. D.; JANDA, W. M.; SCHRECKENBERGER, P.
  C.; WINN, W. C. Diagnóstico Microbiológico. Texto e Atlas Colorido. 6ª
  edição, Guanabara Koogan, Rio de Janeiro, 2008.


BRASIL, Anvisa. Antimicrobianos – Bases Teóricas e Usos Clínicos. 2007.
  Disponível                                                            em:
  <http://www.anvisa.gov.br/servicosaude/controle/rede_rm/cursos/rm_controle
  /opas_web/modulo               1/           sulfonamidas.htm>            e
  <http://www.anvisa.gov.br/servicosaude/controle/rede_rm/cursos/rm_controle
  /opas_web/modulo 1/ aminoglicosídeos.htm>. Acesso em: 22 ago. 2012.
Obrigado!

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Mais procurados (20)

Aula - SNC - Tratamento de Doenças Neurovasculares
Aula - SNC - Tratamento de Doenças NeurovascularesAula - SNC - Tratamento de Doenças Neurovasculares
Aula - SNC - Tratamento de Doenças Neurovasculares
 
Fármacos anti helmínticos e anti-protozoários
Fármacos anti helmínticos e anti-protozoáriosFármacos anti helmínticos e anti-protozoários
Fármacos anti helmínticos e anti-protozoários
 
Aines
AinesAines
Aines
 
Antihelminticos
AntihelminticosAntihelminticos
Antihelminticos
 
58754491 tabela-antibioticos
58754491 tabela-antibioticos58754491 tabela-antibioticos
58754491 tabela-antibioticos
 
Penicilinas e cefalosporinas
Penicilinas e cefalosporinasPenicilinas e cefalosporinas
Penicilinas e cefalosporinas
 
Antibióticos
AntibióticosAntibióticos
Antibióticos
 
Relato de caso clínico
Relato de caso clínicoRelato de caso clínico
Relato de caso clínico
 
Penicilinas e cefalosporinas
Penicilinas e cefalosporinasPenicilinas e cefalosporinas
Penicilinas e cefalosporinas
 
Sulfonamidas e tetraciclinas
Sulfonamidas e tetraciclinasSulfonamidas e tetraciclinas
Sulfonamidas e tetraciclinas
 
Aula sobre resistência microbiana
Aula sobre resistência microbianaAula sobre resistência microbiana
Aula sobre resistência microbiana
 
Benzimidazóis-Parasitologia
Benzimidazóis-ParasitologiaBenzimidazóis-Parasitologia
Benzimidazóis-Parasitologia
 
Antifúngicos
Antifúngicos Antifúngicos
Antifúngicos
 
Aula de Farmacologia sobre Antihistaminicos
Aula de Farmacologia sobre AntihistaminicosAula de Farmacologia sobre Antihistaminicos
Aula de Farmacologia sobre Antihistaminicos
 
Aula de Farmacologia sobre Fármacos Antimicrobianos.
Aula de Farmacologia sobre Fármacos Antimicrobianos.Aula de Farmacologia sobre Fármacos Antimicrobianos.
Aula de Farmacologia sobre Fármacos Antimicrobianos.
 
Asma
AsmaAsma
Asma
 
Dermatite Atópica - Revisão de Artigo
Dermatite Atópica - Revisão de Artigo Dermatite Atópica - Revisão de Artigo
Dermatite Atópica - Revisão de Artigo
 
5 filariose ou elefant%e dase
5 filariose ou elefant%e dase5 filariose ou elefant%e dase
5 filariose ou elefant%e dase
 
Antifungicos
AntifungicosAntifungicos
Antifungicos
 
Aula 6 Cf1
Aula 6 Cf1Aula 6 Cf1
Aula 6 Cf1
 

Semelhante a Aminoglicosídeos e Sulfas + Trimetoprim: mecanismos de ação e resistência

Farmacodinâmica e Farmacologia clínica dos Aminoglicosídeos e Beta-lactâmicos
Farmacodinâmica e Farmacologia clínica dos Aminoglicosídeos e Beta-lactâmicosFarmacodinâmica e Farmacologia clínica dos Aminoglicosídeos e Beta-lactâmicos
Farmacodinâmica e Farmacologia clínica dos Aminoglicosídeos e Beta-lactâmicosantoniohenriquedesou2
 
Farmacodinâmica e Farmacologia clínica dos Aminoglicosídeos e Beta-lactâmicos
Farmacodinâmica e Farmacologia clínica dos Aminoglicosídeos e Beta-lactâmicosFarmacodinâmica e Farmacologia clínica dos Aminoglicosídeos e Beta-lactâmicos
Farmacodinâmica e Farmacologia clínica dos Aminoglicosídeos e Beta-lactâmicosedvandef
 
Antibiotic Therapy Uses Of Stx Plus Tmp Portuguese
Antibiotic Therapy Uses Of Stx Plus Tmp PortugueseAntibiotic Therapy Uses Of Stx Plus Tmp Portuguese
Antibiotic Therapy Uses Of Stx Plus Tmp PortugueseClaudio Pericles
 
Leishmaniose - novas terapias
Leishmaniose  - novas terapiasLeishmaniose  - novas terapias
Leishmaniose - novas terapiasVictor Hugo
 
Sulfas, Quinolonas e Glicopeptídeos - Antibióticos
Sulfas, Quinolonas e Glicopeptídeos - AntibióticosSulfas, Quinolonas e Glicopeptídeos - Antibióticos
Sulfas, Quinolonas e Glicopeptídeos - AntibióticosTamires Fernandes
 
Como escolher antibioticos
Como escolher antibioticosComo escolher antibioticos
Como escolher antibioticosFredericoMMN
 
Antibioticos completo.pdf
Antibioticos completo.pdfAntibioticos completo.pdf
Antibioticos completo.pdfDanieleDantas15
 
Antibioticos e Resistencia Bacteriana a Drogas.ppt
Antibioticos e Resistencia Bacteriana a Drogas.pptAntibioticos e Resistencia Bacteriana a Drogas.ppt
Antibioticos e Resistencia Bacteriana a Drogas.pptBrendonDonato1
 
Antibioticos e Resistencia Bacteriana a Drogas.ppt
Antibioticos e Resistencia Bacteriana a Drogas.pptAntibioticos e Resistencia Bacteriana a Drogas.ppt
Antibioticos e Resistencia Bacteriana a Drogas.pptHelino Junior
 
Seminário sobre Antibióticos com o Professor Evanízio Roque
Seminário sobre Antibióticos com o Professor Evanízio RoqueSeminário sobre Antibióticos com o Professor Evanízio Roque
Seminário sobre Antibióticos com o Professor Evanízio RoqueGuga Pires
 
Seminario antibióticos Professor Evanízio Roque
Seminario  antibióticos Professor Evanízio Roque Seminario  antibióticos Professor Evanízio Roque
Seminario antibióticos Professor Evanízio Roque Tatiana Patrícia
 
Controle de microrganismos por agentes in vivo
Controle de microrganismos por agentes in vivoControle de microrganismos por agentes in vivo
Controle de microrganismos por agentes in vivoMaria Teixiera
 

Semelhante a Aminoglicosídeos e Sulfas + Trimetoprim: mecanismos de ação e resistência (20)

Farmacodinâmica e Farmacologia clínica dos Aminoglicosídeos e Beta-lactâmicos
Farmacodinâmica e Farmacologia clínica dos Aminoglicosídeos e Beta-lactâmicosFarmacodinâmica e Farmacologia clínica dos Aminoglicosídeos e Beta-lactâmicos
Farmacodinâmica e Farmacologia clínica dos Aminoglicosídeos e Beta-lactâmicos
 
Farmacodinâmica e Farmacologia clínica dos Aminoglicosídeos e Beta-lactâmicos
Farmacodinâmica e Farmacologia clínica dos Aminoglicosídeos e Beta-lactâmicosFarmacodinâmica e Farmacologia clínica dos Aminoglicosídeos e Beta-lactâmicos
Farmacodinâmica e Farmacologia clínica dos Aminoglicosídeos e Beta-lactâmicos
 
Antibiotic Therapy Uses Of Stx Plus Tmp Portuguese
Antibiotic Therapy Uses Of Stx Plus Tmp PortugueseAntibiotic Therapy Uses Of Stx Plus Tmp Portuguese
Antibiotic Therapy Uses Of Stx Plus Tmp Portuguese
 
Leishmaniose - novas terapias
Leishmaniose  - novas terapiasLeishmaniose  - novas terapias
Leishmaniose - novas terapias
 
Aminoglicosideos
AminoglicosideosAminoglicosideos
Aminoglicosideos
 
Sulfas, Quinolonas e Glicopeptídeos - Antibióticos
Sulfas, Quinolonas e Glicopeptídeos - AntibióticosSulfas, Quinolonas e Glicopeptídeos - Antibióticos
Sulfas, Quinolonas e Glicopeptídeos - Antibióticos
 
Aula antimicrobianos.pptx
Aula antimicrobianos.pptxAula antimicrobianos.pptx
Aula antimicrobianos.pptx
 
Como escolher antibioticos
Como escolher antibioticosComo escolher antibioticos
Como escolher antibioticos
 
Antibioticos completo.pdf
Antibioticos completo.pdfAntibioticos completo.pdf
Antibioticos completo.pdf
 
Aula de Farnacologia 4
Aula de Farnacologia  4Aula de Farnacologia  4
Aula de Farnacologia 4
 
Aminoglicosídeos
AminoglicosídeosAminoglicosídeos
Aminoglicosídeos
 
1ª aula.pptx
1ª aula.pptx1ª aula.pptx
1ª aula.pptx
 
Antibioticos e Resistencia Bacteriana a Drogas.ppt
Antibioticos e Resistencia Bacteriana a Drogas.pptAntibioticos e Resistencia Bacteriana a Drogas.ppt
Antibioticos e Resistencia Bacteriana a Drogas.ppt
 
Antibioticos e Resistencia Bacteriana a Drogas.ppt
Antibioticos e Resistencia Bacteriana a Drogas.pptAntibioticos e Resistencia Bacteriana a Drogas.ppt
Antibioticos e Resistencia Bacteriana a Drogas.ppt
 
Farmacologia antibioticos de uso frequente veterinaria
Farmacologia   antibioticos de uso frequente veterinariaFarmacologia   antibioticos de uso frequente veterinaria
Farmacologia antibioticos de uso frequente veterinaria
 
Aula 13
Aula 13   Aula 13
Aula 13
 
Bula 4 Paciente
Bula 4 PacienteBula 4 Paciente
Bula 4 Paciente
 
Seminário sobre Antibióticos com o Professor Evanízio Roque
Seminário sobre Antibióticos com o Professor Evanízio RoqueSeminário sobre Antibióticos com o Professor Evanízio Roque
Seminário sobre Antibióticos com o Professor Evanízio Roque
 
Seminario antibióticos Professor Evanízio Roque
Seminario  antibióticos Professor Evanízio Roque Seminario  antibióticos Professor Evanízio Roque
Seminario antibióticos Professor Evanízio Roque
 
Controle de microrganismos por agentes in vivo
Controle de microrganismos por agentes in vivoControle de microrganismos por agentes in vivo
Controle de microrganismos por agentes in vivo
 

Mais de Colégio Estadual Padre Fernando Gomes de Melo

Mais de Colégio Estadual Padre Fernando Gomes de Melo (18)

Depressão e tristeza - setembro amarelo
Depressão e tristeza -  setembro amareloDepressão e tristeza -  setembro amarelo
Depressão e tristeza - setembro amarelo
 
Ultima chance - pregação
Ultima chance -  pregaçãoUltima chance -  pregação
Ultima chance - pregação
 
De volta ao jardim - pregação
De volta ao jardim -  pregaçãoDe volta ao jardim -  pregação
De volta ao jardim - pregação
 
Quizz da biologia – 3ª série (ecologia, genética e evolução0
Quizz da biologia – 3ª série (ecologia, genética e evolução0Quizz da biologia – 3ª série (ecologia, genética e evolução0
Quizz da biologia – 3ª série (ecologia, genética e evolução0
 
A Escola de Vygotsky e Piaget
A Escola de Vygotsky e PiagetA Escola de Vygotsky e Piaget
A Escola de Vygotsky e Piaget
 
Espaços não formais de educação
Espaços não formais de educaçãoEspaços não formais de educação
Espaços não formais de educação
 
Principais grupos de mamíferos fósseis
Principais grupos de mamíferos fósseisPrincipais grupos de mamíferos fósseis
Principais grupos de mamíferos fósseis
 
História dos surdos e oralismo
História dos surdos e oralismoHistória dos surdos e oralismo
História dos surdos e oralismo
 
Quizz da Botânica - Características Gerais das Plantas
Quizz da Botânica - Características Gerais das PlantasQuizz da Botânica - Características Gerais das Plantas
Quizz da Botânica - Características Gerais das Plantas
 
Moluscos de importância médica - Parasitologia
Moluscos de importância médica - ParasitologiaMoluscos de importância médica - Parasitologia
Moluscos de importância médica - Parasitologia
 
Propostas e sugestões
Propostas e sugestõesPropostas e sugestões
Propostas e sugestões
 
Reprodução sexuada nas fanerógamas
Reprodução sexuada nas fanerógamasReprodução sexuada nas fanerógamas
Reprodução sexuada nas fanerógamas
 
Energias Renováveis
Energias RenováveisEnergias Renováveis
Energias Renováveis
 
Trabalho física app biologia - Energia Geotérmica
Trabalho física app biologia - Energia GeotérmicaTrabalho física app biologia - Energia Geotérmica
Trabalho física app biologia - Energia Geotérmica
 
Aula pratica 02
Aula pratica 02Aula pratica 02
Aula pratica 02
 
Filo ascomycota
Filo ascomycotaFilo ascomycota
Filo ascomycota
 
Tendência crítico social dos conteúdos
Tendência crítico social dos conteúdosTendência crítico social dos conteúdos
Tendência crítico social dos conteúdos
 
Conhecendo a didática
Conhecendo a didáticaConhecendo a didática
Conhecendo a didática
 

Último

CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números Mary Alvarenga
 
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfPROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfHELENO FAVACHO
 
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de HotéisAbout Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéisines09cachapa
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfLeloIurk1
 
Historia da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdfHistoria da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdfEmanuel Pio
 
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfCurrículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfTutor de matemática Ícaro
 
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdfRecomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdfFrancisco Márcio Bezerra Oliveira
 
Araribá slides 9ano.pdf para os alunos do medio
Araribá slides 9ano.pdf para os alunos do medioAraribá slides 9ano.pdf para os alunos do medio
Araribá slides 9ano.pdf para os alunos do medioDomingasMariaRomao
 
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMPRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMHELENO FAVACHO
 
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....LuizHenriquedeAlmeid6
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...azulassessoria9
 
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃOFASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃOAulasgravadas3
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...azulassessoria9
 
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãConstrução (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãIlda Bicacro
 
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdfLeloIurk1
 
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSOLeloIurk1
 
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...azulassessoria9
 
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteCOMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteVanessaCavalcante37
 
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...IsabelPereira2010
 
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdfplanejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdfmaurocesarpaesalmeid
 

Último (20)

CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
 
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfPROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
 
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de HotéisAbout Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
 
Historia da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdfHistoria da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdf
 
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfCurrículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
 
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdfRecomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
 
Araribá slides 9ano.pdf para os alunos do medio
Araribá slides 9ano.pdf para os alunos do medioAraribá slides 9ano.pdf para os alunos do medio
Araribá slides 9ano.pdf para os alunos do medio
 
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMPRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
 
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
 
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃOFASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
 
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãConstrução (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
 
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
 
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
 
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
 
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteCOMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
 
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
 
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdfplanejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
 

Aminoglicosídeos e Sulfas + Trimetoprim: mecanismos de ação e resistência

  • 1. Antibióticos: Aminoglicosídeos/ Sulfas + Trimetoprim Acadêmicos: Antônio Coelho & Vinícius Costa Disciplina: Microbiologia Professor(a): Jivago Anápolis, 2012
  • 3. Aminoglicosídios – Mecanismos de Ação  Função Principal: Inibição da Síntese Protéica: (JEWETZ, 1989)  Jewetz (1989) define estes em 4 etapas:  1ª etapa: Ligação de um aminoglicosídios a uma proteína receptora específica, localizada na subunidade 30 S do ribossoma microbiano inibindo a síntese protéica ou produzindo proteínas defeituosas.  2ª etapa: Bloqueio da atividade da formação do peptídio.
  • 4. Aminoglicosídios – Mecanismos de Ação  3ª etapa: O aminoácido “errado” é inserido no peptídio, resultando em uma proteína não funcional.  4ª etapa: A ligação do aminoglicosídio resultaria na quebra dos polissomas e separando em monossomas incapazes de sintetizar proteínas.
  • 5. Aminoglicosídios – Mecanismos de Ação  São antibióticos bacteriostáticos.  Nos aminoglicosídios os mecanismos de resistência bacteriana são: Alteração dos receptores e Alteração do transporte de antibióticos. (KONEMAN et al., 2010).
  • 6. Aminoglicosídios – Mecanismos de Resistência  Brasil (2007) aborda quanto aos mecanismos que são:  Alteração dos sítios de ligação no ribossomo.  Alteração da Permeabilidade.  Modificação enzimática da droga.
  • 7. Aminoglicosídios – Aplicação (BRASIL, 2007)  Principais aminoglicosídeos: Estreptomicina, Gentamicina e Amicacina.  Utilizado via oral para descontaminação da flora intestinal (neomicina).  Quanto maior a concentração da droga mais rápida e maior o efeito bactericida, principalmente quando usado com antimicrobianos beta-lactânicos.
  • 8. Aminoglicosídios – Aplicação  Principais usos: Septicemias Infecções do trato urinário Endocardites Infecções Respiratórias Osteomielites Meningites em recém-nascidos  Efeitos Colaterais: Potentes agentes nefrotóxicos. Em casos extremos de altas doses pode causas paralisia neuromuscular.
  • 10. Sulfas + Trimetropin – Mecanismos de Ação  Segundo Burton & Engelkirk (2005):  Inibição da Atividade Enzimática / são bacteriostáticos (inibem o crescimento de um microorganismo) e de fonte sintética.  Função Antimetabólica: interferem na síntese do ácido fólico nas bactérias, interrompendo o crescimento celular e levando a morte bacteriana.
  • 11. Sulfas + Trimetropin – Mecanismos de Ação  Sulfas: análogos do PABA (ácido paraminobenzóico).  Trimetropim: análogos do ácido fólico.  BRASIL (2007) afirma que as sulfanamidas inibem o metabolismo de ácido fólico, por mecanismo competitivo.
  • 12. Sulfas + Trimetropin – Mecanismos de Resistência  A resistência pode ocorrer por mutação, levando à produção aumentada de PABA ou à síntese de diidropteróico sintetase (pouca afinidade pelo antimicrobiano).  A resistência ao trimetropin pode ocorrer por alteração da permeabilidade celular através da alteração na enzima diidrofalato redutase.
  • 13. Sulfas + Trimetropin – Aplicação  Seis principais drogas: Sulfanilamida, Sulfisoxazol, Sulfacetamida, Ácido para-aminobenzóico (PABA), saulfadiazina e sulfametoxazol.  Sulfametoxazol: é comumente empregado com trimetropim. Esta associação é conhecida como cotrimoxazol.  A ação do cotrimoxazol atua em etapas diferentes da síntese de ácido tetra-hidrofólico (necessário para a síntese de ácido nucléico).
  • 14. Sulfas + Trimetropin – Aplicação  O cotrimoxazol é metabolizado pelo fígado e a excreção é renal.  Indicações: infecções no trato urinário, uretrites e prostatites (agudas ou crônicas).  Utilizado no tratamento de sinusite e bronquite crônica para pacientes alérgicos aos beta- lactânicos.
  • 15. Sulfas + Trimetropin – Aplicação Efeitos Colaterais:  Sintomas digestivos e farmacodermias (ex: erupção morbiliforme e prurido cutâneo).  Outras reações são: Febre, cefaleia, nefrotoxidade, tremores...  Os efeitos de maiores riscos são: Anormalidades hematológicas e reações cutâneas graves
  • 16. Referências Bibliográficas JEWETZ, E.; MELNICK, J.L. & ADELBERG, E.A. Microbiologia médica. 18ª ed. Editora Guanabara.Rio de Janeiro, 1989 KONEMAN, E. W.; ALLEN, S. D.; JANDA, W. M.; SCHRECKENBERGER, P. C.; WINN, W. C. Diagnóstico Microbiológico. Texto e Atlas Colorido. 6ª edição, Guanabara Koogan, Rio de Janeiro, 2008. BRASIL, Anvisa. Antimicrobianos – Bases Teóricas e Usos Clínicos. 2007. Disponível em: <http://www.anvisa.gov.br/servicosaude/controle/rede_rm/cursos/rm_controle /opas_web/modulo 1/ sulfonamidas.htm> e <http://www.anvisa.gov.br/servicosaude/controle/rede_rm/cursos/rm_controle /opas_web/modulo 1/ aminoglicosídeos.htm>. Acesso em: 22 ago. 2012.