Apresentação do pesquisador Dr. Adriano Venturieri para o CAS e empregados da Embrapa Amazônia Oriental durante o processo de seleção ao cargo de chefe-geral da unidade.
16. ─ Poderia me dizer, por favor, que caminho
devo tomar para ir embora daqui?
─ Isso depende muito de para onde você quer
ir - respondeu o Gato.
─ Para mim, acho que tanto faz... - disse a
menina.
─ Nesse caso, qualquer caminho serve afirmou o Gato.
17. O que a sociedade demanda da Embrapa?
Ambientes
sustentáveis
Produção
de alimentos
Recursos
genéticos
Ecoeficiência
Sustentabilidade
Bioenergia
Renda e
inclusão
Produtos
florestais
Aumento de
produtividade
19. Diretrizes
PD&I + TT + Comunicação:
o Foco em tecnologias
Geração de sistemas de produção
sustentáveis
o Âmbito:
Plano de Prevenção e Controle do
Desmatamento na Amazônia (PPCDAM)
Plano de Baixa Emissão de Carbono
(Plano ABC)
o Desenvolver, Aprimorar, Transmitir:
Opções sustentáveis para o manejo da
floresta
Soluções tecnológicas viáveis para atividades
agrícolas em áreas desflorestadas
Código Florestal
21. Fórum de debates
Núcleo
Temático
Autonomia
Visão Integrada
CTI
Consolidação de idéias
Grupo de AÇÃO
de pesquisa - GAP
Sinergia
Ação Estratégica
o Demanda atual, cenários futuros
o Principais cadeias produtivas regionais
o Atuação
em
todos
os
níveis
tecnológicos do agronegócio e seus
diversos segmentos
Núcleo de
Apoio à
Pesquisa
NAP
Soluções demandas pesquisa
NAPT, campos experimentais
Laboratórios
22. Busca de maior da coesão por meio da
implementação de grupos de AÇÃO de
pesquisa (GAP)
GAP formarão núcleos temáticos (NT) mais
naturais;
Planejamento anual e acompanhamento
semestral: foco em metas prioritárias;
Resgate
do
Conselho
de
Assessoramento Externo (CAE): deverá
ser mais demandado;
As sugestões e críticas deverão ser
assimiladas
e
incorporadas
nas
discussões das diretrizes de PD&I e TT
e Comunicação
23. o Reorganizar as
planejamento
estratégias
de
Principais cadeias produtivas na região,
Considerar
efetivamente
os
quesitos
socioambientais.
o Decisões compartilhadas
Sinergismo
Empregados e chefias
o Ênfase ao planejamento, gestão e
monitoramento
dos
recursos
naturais em nível territorial
Considerar a diversidade das paisagens
Buscar a gestão de recursos naturais com base
o ordenamento territorial e seus instrumentos
25. Estratégias microrregionais de
desenvolvimento, fortalecimento de
arranjos produtivos locais articulação institucional com atores
locais.
Fortalecimento da presença da EMBRAPA
AMAZÔNIA ORIENTAL - maior interação
com a sociedade - desenvolvimento das
ações de PD&I e TT de acordo com a
realidade regional.
Visualizar as cadeias produtivas de
modo integral – solucionar os gargalos
27. Pecuária
Zona livre de aftosa
Pastagens ocupam 64% das
áreas desflorestadas no Estado
do Pará
Elevar o nível tecnológico
Aumento
da
produtividade:
redução do desflorestamento de
novas áreas para expansão
pecuária
Redução
das
emissões
entéricas (GEE)
Preservação do meio ambiente:
redução das emissões que
podem
influenciar
nas
mudanças do clima
28. 2008
107.251,68
22.662,36
16.209,26
243,94
PASTO LIMPO
PASTO SUJO
REGENERAÇÃO COM PASTO
PASTO COM SOLO EXPOSTO
Pará
2008(%)
2010
2010(%)
47,89
101.265,14
43,26
10,12
20.430,54
8,73
65%
64%
7,24
28.981,85
12,38
0,11
38,59
0,02
Fonte: Projeto TerraClass (2013)
Evolução do rebanho bovino: 2008 -2010
Aumento de 1.392.642 cabeças
20,000,000
18,000,000
17,633,339
16,240,697
Número de cabeças
16,000,000
14,000,000
12,000,000
Redução de 1% de área
de pastagem e aumento
de 8% no número de
cabeças
10,000,000
8,000,000
6,000,000
4,000,000
2,000,000
0
2000
2001
2002
2003
2004
2005
2006
2007
2008
2009
1.11 cab/ha
2010
1.17 cab/ha
30. Frutíferas
Sistemas de produção validados
Pós-colheita
Novas técnicas de beneficiamento
Criação de novos produtos
Aproveitamento de subprodutos
Potencial de consolidação:
Selo “Amazônia” de origem comprovada
32. Cupuaçu
Controle
de
pragas
e
doenças
Substituição de copas com
variedades mais resistentes a
vassoura-de-bruxa;
Melhoramento genético para
a
produção
de
polpa
e
sementes;
Aumento da competitividade
do cupulate
33. Frutíferas
Outras frutíferas em via de
consolidação,
ou
potenciais, devem ter ações de
pesquisa fortemente estimuladas;
Atuação
em
conjunto
desenvolvimento de sistemas
de cultivos dessas frutíferas &
desenvolvimento de processos e
produtos pela agroindústria;
Agregação de valor - viabilizar
as produções originadas da
agricultura familiar.
34. Mandioca
Responsável pela maior
área plantada dentre todas
as culturas na região
Detentora
do
maior
número de empregos do
setor agrícola
Soberania alimentar
35. Pimenta-do-Reino
Importante pauta de exportação.
Pouco
competitivo
no
mercado
mundial.
Altos
custos
-
produção
e
comercialização;
Fusariose - Melhoramento genético;
Qualidade e certificação de mudas;
Diversificação
e
sistema de cultivo.
otimização
do
36. Setor Florestal
Manejo Florestal
Inovação no planejamento e
gestão do recurso florestal em nível
de espécie para madeira e não
madereiros;
Proposição de novos limiares
para exploração florestal;
Validação de repertórios de
técnicas e modelos de gestão para
públicos específicos - caso do
manejo comunitário.
37. Setor Florestal
Plantações florestais
Reincorporação de áreas no sistema
produtivo de madeira;
Recuperação da área alterada;
Difusão
de
espécies
florestais
promissoras;
Otimização de sistemas produtivos de
espécies já em cultivo estabelecido;
Zoneamento das espécies;
Proposição e validação de modelos e
arranjos multi-espécies, incluindo sistemas
agroflorestais e integração lavoura-pecuáriafloresta.
42. Transferência de Tecnologia (TT)
Políticas Públicas - Programas de Governo, ABC, PPCDAM, Planos
Regionais
Diálogos com a sociedade, Câmaras Técnicas, Trabalhadores, Emater
Realidade Local
Política de Transferência de Tecnologia da Embrapa:
direito a livre escolha, credibilidade, ética e responsabilidade
social, profissionalismo e pluralidade
TPSP Consolidadas
43. Transferência de Tecnologia (TT)
Reorganizar o portfólio de TPSP
Facilitar o acesso às tecnologias
disponibilizadas
Participação rede de transferência
de tecnologia
o Liderança
Emater, ANATER, cooperativas, sindicato
s rurais, empresas privadas e os mais
diversos segmentos da sociedade
o Parceria efetiva
o Maior número de clientes alcançados
Necessidade de política de TT da
Amazônia
(2007)
44. Comunicação
Levar conhecimento a sociedade de modo adequado, tanto em forma quanto em conteúdo
Buscar aproximação clientes e parceiros
Comunicação Interna
Campanhas instituicionais,
tecnológicas
Edição e produção de peças
Eventos internos
Conteúdo
Aumento da motivação entre os
empregados
Colaboradores diretos e indiretos
Conexão
Clareza
Interna
Externa
Conhecer o que produzido
pelas diferentes equipes
técnicas
NT, GAP, oficinas, seminários, work
shops, jornadas, etc.
Devemos nos conhecer
Comunicação Externa
Integração de iniciativas de apoio
e financiamento a pesquisa
Criar e manter redes de
comunicação
Manter ativas as parcerias
Canal participativo entre a unidade e sociedade
45. Administração
Agilidade seguindo os princípios de
ética, transparência e qualidade
Ações visando à redução de gastos em
áreas de elevados custos
Apoiar as ações de PD&I, TT e
Comunicação no ato das
formalizações, execuções e
acompanhamento de parcerias efetivadas
pela Unidade
Viabilidade de desimobilização – captação
de recursos para reinvestimento em
melhorias na infraestrutura.
50. Valores: eficiência, eficácia e
efetifidade com ética através
do trabalho em equipe
Abertura ao diálogo
Valorização das
competências
Transmitidos, retransmitidos
e fortalecidos
Fortalecimento da
participação
Melhoria contínua do clima
organizacional
Diretrizes
51. Gestão de Pessoas
Conhecimento dos deveres e obrigações » contribuição no cumprimento
das metas da Unidade
Transparência ao processo de avaliação para que os méritos sejam
devidamente reconhecidos » motivação do crescimento profissional
Mapeamento das competências » realocação de empregados
Ações de treinamento » aprimorar e qualificar
Ações conjuntas supervisores e colaboradores » formação de equipes
52.
53. Gestão do Conhecimento
Organização e proteção
Conhecimento acumulado ao longo de
74 anos;
Normatização
do
acesso
às
informações e dependências UD
Dados,
bases
de
dados, portaria, laboratórios, campus
experimentais;
Incentivo
ao
conhecimento
resgate
tácito
do
dos
empregados mais experientes
Integração e formação de equipes com
novos contratados
54. Desenvolvimento Organizacional
Retomada do “Conversando com a
Embrapa”
Ouvir, periodicamente, os representantes do
governo,
setor
produtivo, ONGs, sindicatos, etc., de forma a
auxiliar no balizamento das ações de
PD&I, TT e Comunicação;
Será motivada a presença e
colaboração
de
exfuncionários, nossos “Prata da
Casa”
Transmitir suas atuais impressões sobre
as
ações
de
PD&I,
TT
e
Comunicação, por meio de encontros
anuais;
55. Articulação Interinstitucional Nacional e Internacional
É
prioritária
a
reaproximação
da
Embrapa Amazônia Oriental com outras
UDs: retomada das parcerias e redes em
temas prioritários e estratégicos
Cooperação internacional: Retomar e ampliar os arranjos
institucionais para complementariedade na execução de ações
de PD&I e TT, em temáticas de interesse comum, agregando a
expertise
dos
parceiros
e
a
experiência
empregados no ambiente amazônico
dos
nossos
56. Minha história na Embrapa
2003
Doutorado
1993
Contratação
1983
Treinamento
2013
Processo de
seleção
60. Relação com a Embrapa
Estágio Supervisionado em 1984
61. Experiências Profissionais
Pesquisador do Programa de Estudos e Pesquisa
dos Vales Amazônicos (PROVAM) – Convênio
internacional firmado entre Superintendência do
Desenvolvimento da Amazônia / Organização dos
Estados Americanos (SUDAM/OEA) – 87/90
Engo
Agrônomo
da
Fundação
de
Ciência, Aplicações e Tecnologias Espaciais
(FUNCATE, São José dos Campos, SP) – 90/93
Contratação para Embrapa: 16/11/1993
matrícula 286794
62. Fases na Embrapa
Fase I (Contratação/Mestrado, 1993 – 1999)
Fase II (Doutorado, 2000 a 2011)
Fase III (Pós-doutorado, 2012- Presente)
63. Fase I (Mestrado, 1993 – 1999)
Zoneamento das áreas internas do CPATU
64. Fase I (Mestrado, 1993 – 1999)
Dinâmica do uso das terras na Ilha do Mosqueiro
65. Fase I (Mestrado, 1993 – 1999)
Zoneamento agroecológico em áreas de remanescentes
de quilombos na bacia do Rio Trombetas, Pará
66. Fase II (Doutorado, 2003 a 2011)
Coordenador geral do programa interinstitucional do Zoneamento
Ecológico-Econômico da Área de Influencia da Rodovia BR-163 – SUDAM
4.750.000,00 (http://zeebr163.cpatu.embrapa.br/index.php)
39.199 acessos, 23.812 downloads,
instituições.
cadastro de 1.830 pessoas e
67. Fase II (Doutorado, 2003 a 2011)
Trabalhos relacionados à expansão da palma de óleo no
Estado do Pará (parceria com empresas, MP2)
68. Fase II (Doutorado, 2003 a 2011)
TerraClass – MP2 , World Bank, MMA
~R$ 3.100.000,00
Agricultura anual
Embrapa Informática Agropecuária
Vegetação secundária
INPE-Centro Regional da Amazônia
Pastagens
Embrapa Amazônia Oriental
69. Fase III (Pós-doutorado, 2012 até o presente)
Uniformização do ZEE da Amazônia Legal e Integração com
Zoneamentos Agroecológicos Prioritários para a Produção
de Agroenergia (UZEE) – FINEP: R$ 5.999.825,58
71. Fase III (Pós-doutorado, 2012 até o presente)
Metodologia para o monitoramento da atividade agrícola
brasileira (CNPTIA)
72. Formação
Eng. Agrônomo – Faculdade de Ciências
Agrárias do Pará (FCAP): 1983 a 1986
Mestrado em Sensoriamento Remoto –
Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais
(INPE): 1992 a 1996
Doutorado em Geografia – Universidade
Estadual Paulista (Unesp) / Université
d Avignon: 2000 a 2003
Pós doutoramento em Geografia Oxford University: 2011 a 2012
74. 16 artigos completos em revistas nacionais e
internacionais
3 livros autorais
20 capítulos de livros
Artigos e resumos em anais de congressos nacionais e
internacionais
75. 7 orientações de dissertação de mestrado + coorientações
Formação de dezenas de bolsistas e estagiários
Captação de recursos ~15 milhões, últimos 10 anos
Dezenas de audiências públicas
Fundamentação a lei estadual 7.243 (09/01/2009) e
decreto presidencial 7.130 (11/03/2010)
76.
77.
78.
79.
80.
81. Adriano Venturieri
Nascimento: 16 de maio
de 1966 (47 anos)
Pai: Antônio Venturieri Filho
Comerciante
Mãe: Maria de Lourdes Venturieri
Dona de casa
Valores
Princípios
Incentivo
“Não sou doutor, mas já fiz sete” (pai)
Belém, 20 de dezembro de 1986
Obrigado!