O que os Milionários têm em comum?
Não é à toa, que alguns deles aparecem constantemente na lista global dos mais ricos do mundo!
Esses nomes lendários não construíram suas fortunas com base na sorte ou na especulação.
A partir de suas trajetórias pessoais, eles nos ensinam conceitos importantes que servem como base para qualquer pessoa.
Conheça as principais lições:
3. O que os Milionários têm em
comum?
Não é à toa, que alguns deles aparecem
constantemente na lista global dos mais ricos do
mundo!
Esses nomes lendários não construíram
suas fortunas com base na sorte ou na especulação.
A partir de suas trajetórias pessoais, eles
nos ensinam conceitos importantes que servem
como base para qualquer pessoa.
Conheça as principais
lições:
4. 1 - Tenha um Grande
Objetivo de Longo
Prazo!
Com foco no longo prazo, o mega
investidor americano Warren Buffet, não
costuma investir em aplicações populares.
Prefere aplicar sua fortuna em negócios
tradicionais ou consolidados e que podem
render bons e constantes lucros no futuro.
5. Desta forma, o seu patrimônio não
flutua ao sabor da economia. Além disso,
quando Buffet acerta o alvo, a margem de
ganho é maior, pois a aplicação foi feita antes
da expansão ou valorização do investimento.
6. 2 - Use os altos e
baixos a seu favor!
Enquanto muitos investidores temem
oscilações em suas aplicações financeiras, o
empresário e megainvestidor húngaro-
americano George Soros, de perfil agressivo,
sempre viu oportunidades na volatilidade dos
investimentos.
7. Para isso, acompanha bem de perto a
evolução de dados sobre a economia que
possam ter impacto futuro nas aplicações e
empresas nas quais investe.
8. Dessa forma, você consegue migrar
recursos de uma aplicação financeira para
outra antes de perder dinheiro.
Ou passar a investir em segmentos que
tenham potencial de valorização, após
mudanças no cenário macroeconômico.
9. 3 - Esteja à frente das
Recomendações!
O empresário e filantropo John
Templeton, realizava investimentos na direção
contrária da que o mercado apostava.
Seu lema era: “Pense por si mesmo”!
Para selecionar aplicações financeiras,
crie seus próprios critérios, e não siga as
recomendações ou tendências.
10. Enquanto os olhos da maioria dos
investidores estavam geralmente voltados para
determinada empresa ou aplicação financeira,
ele garimpava investimentos não
convencionais, com maior oportunidade de
ganhos.
11. 4 - Saiba administrar
os Riscos!
O investidor americano Benjamin
Graham que foi professor de Warren Buffet, é
um exemplo para o megainvestidor.
12. Pai do conceito de investimento em
valor, um dos ensinamentos de Graham é de
que o investidor não dever temer o risco, mas,
sim, administrá-lo.
Como não é possível fugir totalmente
das perdas ao investir, Graham definia um
nível máximo de riscos para sua carteira de
aplicações e se mantinha dentro dessa margem
de segurança.
Caso seu nível de risco ultrapassasse
essa margem, o investidor não aplicava seu
dinheiro, pois passaria a especular e ter
grandes chances de perdas.
13. 5 - Diversifique na
medida certa!
O economista britânico John Maynard
Keynes, criador da macroeconomia moderna,
também era um investidor.
Um dos conceitos que seguia era o da
diversificação inteligente, que consiste em
diminuir os riscos das aplicações financeiras
ao optar por produtos com comportamento
opostos ou ao menos diferentes.
14. Isto não se resume a ter na carteira uma
parte de investimentos em Renda Fixa e outra
porção em Renda Variável, mas dentro das
opções de aplicações em renda variável,
investir em ativos que tenham reflexos
diferentes diante de uma mesma situação.
Dessa forma, o patrimônio não fica
refém de mudanças na economia.
15.
16. 6 - Seja racional!
Braço direito do megainvestidor
Warren Buffet, Charles Munger é conhecido
por mapear comportamentos que influenciam
de forma negativa nas decisões de
investimento, e fugir deles.
Racional, acredita que investir consiste
em se preparar, ter paciência, disciplina e
objetividade.
17. Para Munger, situações de estresse,
atitudes defensivas, temor a perdas e a inveja
de quem está ganhando muito dinheiro, têm o
poder de destruir fortunas.
18. 7 - Fique atento as
taxas!
O investidor americano John Clifton
"Jack" Bogle, fundador do grupo financeiro
Vanguard, defende a simplicidade nas
aplicações, para investidores individuais e de
perfil conservador.
19. E principalmente, a redução de gastos
com taxas, que costumam afetar rendimentos
de aplicações principalmente no longo prazo,
aconselha a estudar as aplicações passivas, que
acompanham índices de mercado e oferecem
menor risco.