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UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE – FURG TECNOLOGIA DE INFORMAÇÃO E  COMUNICAÇÃO EM EDUCAÇÃO Acadêmica: Wania Regia Borges Gogia TECNOLOGIA INTELIGENTE E OS  DEFICIENTES VISUAIS
INTRODUÇÃO As Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC) tomaram espaço no mundo atual, contribuindo para o desenvolvimento de atividades e projetos em todos os campos de ação da vida humana.
JUSTIFICATIVA Este projeto justifica-se pela necessidade de verificar, na prática, como se dá a real inclusão dos alunos deficientes visuais no processo de ensino aprendizagem. Considera-se importante vivenciar, in loco, a metodologia de trabalho, e, in casu, do deficiente visual, como forma de prepará-lo para a vida laboral e sua melhor qualidade de vida em sociedade.
OBJETIVOS Propiciar uma breve reflexão sobre as tecnologias inteligentes à disposição dos portadores de deficiência visual, que possibilitam a estes a superação de suas deficiências. Ter conhecimentos sobre softwares usados por deficientes visuais; Estabelecer os aspectos imprescindíveis entre escola especializada para ambos os casos e a escola regular, que se diz inclusa.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS Divulgar o estudo e a experiência obtida, durante o trabalho, fazendo emergir o conhecimento significativo sobre as reais possibilidades dos portadores de deficiências visuais e de seus professores, contrapondo-se a estereótipos e oportunizando aos professores e alunos o conhecimento básico para que o processo de inclusão seja efetivado.
FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA Segundo Marchesi e Martin (apud ENUMO, 2005), as concepções pedagógicas que encaravam o desenvolvimento como determinante da aprendizagem deram lugar a uma abordagem mais interativa em que a aprendizagem abre caminhos que favorecem. A inclusão, requer uma revolução de paradigmas. Não significa apenas colocar pessoas “diferentes” num lugar em que não costumavam estar, a classe regular.o desenvolvimento.
No processo educativo de portadores de necessidades educativas especiais, no que se refere aos portadores de DV, é possível o enfrentamento de duas situações: como ensinar uma pessoa que nunca enxergou e outra que não enxerga há apenas alguns dias? Para garantir o acesso das PNEs às TIC, faz-se necessário o uso de recursos ou ferramentas que as auxiliem como: Lente de Aumento, Narrator, On-Screen Keyboard e dos softwares Motrix, DosVox, Jaws dentre outros, facilitando assim sua interação e comunicação.
METODOLOGIA Otrabalho será desenvolvido a partir da aplicação de dois softwares educativos, o DosVox e o Virtual Vision, com portadores de DV na Escola Estadual de Ensino Médio Justino Quintana, com vistas a analisar sua eficiência quanto ao aprofundamento da aprendizagem dos portadores de DV. O trabalho será ainda analisado sob o ponto de vista adaptativo dos portadores de DV, com vistas a identificar o programa que mais está adequado à realidade vivenciada pelos portadores de DV.
CONSIDERAÇÕES É preciso entender que os portadores de necessidades educativas especiais têm um potencial a ser desenvolvido, e que é preciso buscar implementar estratégias de acessibilidade para que eles possam fazer uso das TIC e terem oportunidade de interagir no ambiente educacional, seja na forma convencional, seja, especialmente, pelo uso de tecnologias que se inserem no contexto cotidiano da sociedade.
REFERÊNCIAS BARANAUSKAS, Maria Cecília C., MANTOAN, Maria Teresa E. Acessibilidade em ambientes educacionais: para além das Guidelines. Revista da Biblioteca Prof. Joel Martins. São Paulo: v. 8, n. 2, p. 13-23, 2007. BENAVENTE, Ana. As ciências da educação e a inovação das práticas educativas. In: ______. Decisões nas políticas educativas. Porto: Sociedade Portuguesa de Ciências da Educação, 2002. ENUMO, Sônia Regina F. Avaliação assistida para crianças com necessidades educacionais especiais: um recurso auxiliar na inclusão escolar.Revista Brasileira de Educação Especial. Marília,  v. 11,  n. 3, p. 335-354, set./dez., 2005.
KAFROUNI, Roberta; PAN, Miriam Aparecida G. de Souza. A inclusão de alunos com necessidades educativas especiais e os impasses frente à capacitação dos profissionais da educação básica: um estudo de caso. InterAÇÃO, Curitiba, n. 15, p. 31-46, 2007. MICROPOWER. Histórico Virtual Vision. Micropower, 2005. Disponível em: <http://www.micropower.com.br/dv/vvision/historic.asp>. Acesso em: 14 abr. 2011. _______. Virtual Vision 5: principais características. Micropower, 2005. Disponível em: <http://www.micropower.com.br/dv/vvision5/benefici.asp>. Acesso em: em 31 abr., 2011. NAPOLITANO, M. Como usar a televisão na sala de aula. São Paulo: Contexto, 1999. OLIVEIRA, Aletheia M. de. Informática para deficientes visuais utilizando o DosVox.  WebArtigos. Dez., 2010. Disponível em: <http://www.webartigos.com>. Acesso em 10 abr. 2011 PARANÁ. Pessoa portadora de deficiência. Integrar é o primeiro passo. Curitiba: SEED/DEE, 1998.
SASSAKI, Romeu K. Inclusão: o paradigma da próxima década. Mensagem da APAE.Brasília, out./dez, 2008. SCHLÜNZEN, Elen T. M. Mudanças nas práticas pedagógicas do professor: criando um ambiente construcionista, contextualizado e significativo para crianças com necessidades especiais físicas. São Paulo, PUC, 2000. Tese (Doutorado em Educação: Currículo). Faculdade de Educação, Pontifícia Universidade Católica, 2000. TAJRA, Sanmya Feitosa. Informática na educação. 3. ed. São Paulo: Érica, 2004. WANDERLEY, F. Normalidade e patologia em educação especial. Psicologia, Ciência e Profissão. Brasília, n. 12, p. 2-9, 2009. WERNECK, Chistianne. Ninguém mais vai ser bonzinho na sociedade inclusiva. Rio de Janeiro: WVA, 1997.

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  • 1. UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE – FURG TECNOLOGIA DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO EM EDUCAÇÃO Acadêmica: Wania Regia Borges Gogia TECNOLOGIA INTELIGENTE E OS DEFICIENTES VISUAIS
  • 2. INTRODUÇÃO As Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC) tomaram espaço no mundo atual, contribuindo para o desenvolvimento de atividades e projetos em todos os campos de ação da vida humana.
  • 3. JUSTIFICATIVA Este projeto justifica-se pela necessidade de verificar, na prática, como se dá a real inclusão dos alunos deficientes visuais no processo de ensino aprendizagem. Considera-se importante vivenciar, in loco, a metodologia de trabalho, e, in casu, do deficiente visual, como forma de prepará-lo para a vida laboral e sua melhor qualidade de vida em sociedade.
  • 4. OBJETIVOS Propiciar uma breve reflexão sobre as tecnologias inteligentes à disposição dos portadores de deficiência visual, que possibilitam a estes a superação de suas deficiências. Ter conhecimentos sobre softwares usados por deficientes visuais; Estabelecer os aspectos imprescindíveis entre escola especializada para ambos os casos e a escola regular, que se diz inclusa.
  • 5. OBJETIVOS ESPECÍFICOS Divulgar o estudo e a experiência obtida, durante o trabalho, fazendo emergir o conhecimento significativo sobre as reais possibilidades dos portadores de deficiências visuais e de seus professores, contrapondo-se a estereótipos e oportunizando aos professores e alunos o conhecimento básico para que o processo de inclusão seja efetivado.
  • 6. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA Segundo Marchesi e Martin (apud ENUMO, 2005), as concepções pedagógicas que encaravam o desenvolvimento como determinante da aprendizagem deram lugar a uma abordagem mais interativa em que a aprendizagem abre caminhos que favorecem. A inclusão, requer uma revolução de paradigmas. Não significa apenas colocar pessoas “diferentes” num lugar em que não costumavam estar, a classe regular.o desenvolvimento.
  • 7. No processo educativo de portadores de necessidades educativas especiais, no que se refere aos portadores de DV, é possível o enfrentamento de duas situações: como ensinar uma pessoa que nunca enxergou e outra que não enxerga há apenas alguns dias? Para garantir o acesso das PNEs às TIC, faz-se necessário o uso de recursos ou ferramentas que as auxiliem como: Lente de Aumento, Narrator, On-Screen Keyboard e dos softwares Motrix, DosVox, Jaws dentre outros, facilitando assim sua interação e comunicação.
  • 8. METODOLOGIA Otrabalho será desenvolvido a partir da aplicação de dois softwares educativos, o DosVox e o Virtual Vision, com portadores de DV na Escola Estadual de Ensino Médio Justino Quintana, com vistas a analisar sua eficiência quanto ao aprofundamento da aprendizagem dos portadores de DV. O trabalho será ainda analisado sob o ponto de vista adaptativo dos portadores de DV, com vistas a identificar o programa que mais está adequado à realidade vivenciada pelos portadores de DV.
  • 9. CONSIDERAÇÕES É preciso entender que os portadores de necessidades educativas especiais têm um potencial a ser desenvolvido, e que é preciso buscar implementar estratégias de acessibilidade para que eles possam fazer uso das TIC e terem oportunidade de interagir no ambiente educacional, seja na forma convencional, seja, especialmente, pelo uso de tecnologias que se inserem no contexto cotidiano da sociedade.
  • 10. REFERÊNCIAS BARANAUSKAS, Maria Cecília C., MANTOAN, Maria Teresa E. Acessibilidade em ambientes educacionais: para além das Guidelines. Revista da Biblioteca Prof. Joel Martins. São Paulo: v. 8, n. 2, p. 13-23, 2007. BENAVENTE, Ana. As ciências da educação e a inovação das práticas educativas. In: ______. Decisões nas políticas educativas. Porto: Sociedade Portuguesa de Ciências da Educação, 2002. ENUMO, Sônia Regina F. Avaliação assistida para crianças com necessidades educacionais especiais: um recurso auxiliar na inclusão escolar.Revista Brasileira de Educação Especial. Marília,  v. 11,  n. 3, p. 335-354, set./dez., 2005.
  • 11. KAFROUNI, Roberta; PAN, Miriam Aparecida G. de Souza. A inclusão de alunos com necessidades educativas especiais e os impasses frente à capacitação dos profissionais da educação básica: um estudo de caso. InterAÇÃO, Curitiba, n. 15, p. 31-46, 2007. MICROPOWER. Histórico Virtual Vision. Micropower, 2005. Disponível em: <http://www.micropower.com.br/dv/vvision/historic.asp>. Acesso em: 14 abr. 2011. _______. Virtual Vision 5: principais características. Micropower, 2005. Disponível em: <http://www.micropower.com.br/dv/vvision5/benefici.asp>. Acesso em: em 31 abr., 2011. NAPOLITANO, M. Como usar a televisão na sala de aula. São Paulo: Contexto, 1999. OLIVEIRA, Aletheia M. de. Informática para deficientes visuais utilizando o DosVox. WebArtigos. Dez., 2010. Disponível em: <http://www.webartigos.com>. Acesso em 10 abr. 2011 PARANÁ. Pessoa portadora de deficiência. Integrar é o primeiro passo. Curitiba: SEED/DEE, 1998.
  • 12. SASSAKI, Romeu K. Inclusão: o paradigma da próxima década. Mensagem da APAE.Brasília, out./dez, 2008. SCHLÜNZEN, Elen T. M. Mudanças nas práticas pedagógicas do professor: criando um ambiente construcionista, contextualizado e significativo para crianças com necessidades especiais físicas. São Paulo, PUC, 2000. Tese (Doutorado em Educação: Currículo). Faculdade de Educação, Pontifícia Universidade Católica, 2000. TAJRA, Sanmya Feitosa. Informática na educação. 3. ed. São Paulo: Érica, 2004. WANDERLEY, F. Normalidade e patologia em educação especial. Psicologia, Ciência e Profissão. Brasília, n. 12, p. 2-9, 2009. WERNECK, Chistianne. Ninguém mais vai ser bonzinho na sociedade inclusiva. Rio de Janeiro: WVA, 1997.