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CIÊNCIAS HUMANAS E SUAS
TECNOLOGIAS
História
Geografia
Filosofia
Sociologia
CIÊNCIAS HUMANAS E SUAS TECNOLOGIAS
Compreender os elementos culturais que constituem as identidades
Compreender as transformações dos espaços geográficos como produto das
relações socioeconômicas e culturais de poder.
Compreender a produção e o papel histórico das instituições sociais, políticas e
econômicas, associando-as aos diferentes grupos, conflitos e movimentos
sociais.
Entender as transformações técnicas e tecnológicas e seu impacto nos
processos de produção, no desenvolvimento do conhecimento e na vida social.
Utilizar os conhecimentos históricos para compreender e valorizar os
fundamentos da cidadania e da democracia, favorecendo uma atuação
consciente do indivíduo na sociedade.
Compreender a sociedade e a natureza, reconhecendo suas
interações no espaço em diferentes contextos históricos e
geográficos.
“(...)quanto à riqueza, que nenhum cidadão seja assaz opulento para poder comprar um outro, e nem tão
pobre para ser constrangido a vender-se (...)” (Rousseau, Do contrato social, 2002, p. 26)
“Entre os selvagens, o interesse pessoal fala tão alto quanto entre nós; mas não diz as mesmas coisas: o
amor à sociedade e o cuidado com sua defesa comum são os únicos laços que os unem; a palavra
propriedade, que custa tantos crimes a nossos homens de sociedade, quase não tem sentido entre eles
(...)” (Rousseau, Discurso sobre a origem e os fundamentos da desigualdade entre os homens, 1999, p. 10)
E NA FILOSOFIA? ROUSSEAU!
INDUSTRIALIZAÇÃO
Séc. XVIII - INGLATERRA
MÃO DE OBRA
DISPONÍVEL
ACUMULO DE
CAPITAL
PURITANISMOEXPLORAÇÃO COLONIAL
MATÉRIA- PRIMA
JAZIDAS DE CARVÃO/FERRO
1º ESTADO LIBERAL-
BURGUÊS
REVOLUÇÃO GLORIOSA
CERCAMENTOS
A Inglaterra pedia lucros e recebia lucros, tudo se transformava em lucro. As cidades
tinham sua sujeira lucrativa, suas favelas lucrativas, sua fumaça lucrativa, sua desordem
lucrativa, sua ignorância lucrativa, seu desespero lucrativo. As novas fábricas e os novos
altos-fornos eram como as Pirâmides, mostrando mais a escravização do homem que seu
poder. DEANE, P. A Revolução Industrial. Rio de Janeiro: Zahar, 1979 (adaptado).
E NA SOCIOLOGIA? MARX!
TESE ANTÍTESE
Donos dos meios
de produção
Donos da força de
trabalho
Burguesia Proletariado
LUTA DE CLASSES
REPRODUÇÃO DO CAPITAL: MAIS-VALIA
Na produção social que os homens realizam, eles entram em determinadas relações indispensáveis e
independentes de sua vontade; tais relações de produção correspondem a um estágio definido de
desenvolvimento das suas forças materiais de produção. A totalidade dessas relações constitui a estrutura
econômica da sociedade – fundamento real, sobre o qual se erguem as superestruturas política e jurídica, e ao
qual correspondem determinadas formas de consciência social. MARX, K. Prefácio à Crítica da economia política. In. MARX,
K. ENGELS F. Textos 3. São Paulo. Edições Sociais, 1977 (adaptado).
1ª REVOLUÇÃO INDUSTRIAL 2ª REVOLUÇÃO INDUSTRIAL 3ª REVOLUÇÃO INDUSTRIAL
Inglaterra EUA, Europa e Japão expansão
Carvão mineral Petróleo Diversificação na matriz energética
Um trabalhador em tempo flexível controla o local do trabalho, mas não adquire maior controle sobre o processo
em si. A essa altura, vários estudos sugerem que a supervisão do trabalho é muitas vezes maior para os ausentes do
escritório do que para os presentes. O trabalho é fisicamente descentralizado e o poder sobre o trabalhador, mais
direto. SENNETT, R. A corrosão do caráter: consequências pessoais do novo
A IDENTIDADE AFRO-BRASILEIRA
A recuperação da herança cultural africana deve levar em conta o que é
próprio do processo cultural: seu movimento, pluralidade e complexidade.
Não se trata, portanto, do resgate ingênuo do passado nem do seu cultivo
nostálgico, mas de procurar perceber o próprio rosto cultural brasileiro. O
que se quer é captar seu movimento para melhor compreendê-lo
historicamente. MINAS GERAIS. Cadernos do Arquivo 1: Escravidão em Minas Gerais. Belo Horizonte: Arquivo
Público Mineiro, 1988
Contra o preconceito e em defesa dos direitos civis e políticos da população afro-brasileira, surgiram
jornais, como A Voz da Raça, O Clarim da Alvorada; clubes sociais negros e, em especial, a Frente Negra
Brasileira, que tendo sido criada em 1931, foi fechada em 1937 pelo Estado Novo.
EVOLUCIONISMO
Etapas: teológico, metafísico e positivo
O PROCESSO DENTRO DE UMA ORDEM
“o progresso é o objetivo necessário da ordem:
como na mecânica animal, são mutuamente
indispensáveis o equilíbrio e a progressão, um como
fundamento e a outra como destino.”
POSITIVISMO
E NA SOCIOLOGIA? AUGUSTE COMTE
VOLTANDO PARA A HISTÓRIA...
ATUALMENTE: U$$ 40,00
CIÊNCIAS HUMANAS E SUAS
TECNOLOGIAS
ANOTAÇÕES (apagar depois)
Colonização > cana de açúcar > geo nordeste > São Vicente > Serra do
Mantiqueira/Mar > Indigenas, demarcação de terras / escravos > União Ibérica
> Mineração > Mineração atual / direitos sociais > Iluminismo > Revoluções
Burguesas > Industrialização /Mov. Trabalhistas > Era Napoleonica > Brasil
período joanino > Independência > 1º e 2º Reinado > Abolição/ direitos > 1ª
Republica (1ª Guerra Mundial) > Crise 29 > Era Vargas > Industrialização
Brasileira > Urbanização > Lei do Trabalhador Rural > Reformas / Conflitos de
terra > Jango > Ditadura > Petroleo (73/79/atual)> Collor > Abertura política e
econômica > Lula > Distribuição de renda

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CH e suas tecnologias

  • 1. CIÊNCIAS HUMANAS E SUAS TECNOLOGIAS
  • 2. História Geografia Filosofia Sociologia CIÊNCIAS HUMANAS E SUAS TECNOLOGIAS Compreender os elementos culturais que constituem as identidades Compreender as transformações dos espaços geográficos como produto das relações socioeconômicas e culturais de poder. Compreender a produção e o papel histórico das instituições sociais, políticas e econômicas, associando-as aos diferentes grupos, conflitos e movimentos sociais. Entender as transformações técnicas e tecnológicas e seu impacto nos processos de produção, no desenvolvimento do conhecimento e na vida social. Utilizar os conhecimentos históricos para compreender e valorizar os fundamentos da cidadania e da democracia, favorecendo uma atuação consciente do indivíduo na sociedade. Compreender a sociedade e a natureza, reconhecendo suas interações no espaço em diferentes contextos históricos e geográficos.
  • 3.
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  • 6. “(...)quanto à riqueza, que nenhum cidadão seja assaz opulento para poder comprar um outro, e nem tão pobre para ser constrangido a vender-se (...)” (Rousseau, Do contrato social, 2002, p. 26) “Entre os selvagens, o interesse pessoal fala tão alto quanto entre nós; mas não diz as mesmas coisas: o amor à sociedade e o cuidado com sua defesa comum são os únicos laços que os unem; a palavra propriedade, que custa tantos crimes a nossos homens de sociedade, quase não tem sentido entre eles (...)” (Rousseau, Discurso sobre a origem e os fundamentos da desigualdade entre os homens, 1999, p. 10) E NA FILOSOFIA? ROUSSEAU!
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  • 13. INDUSTRIALIZAÇÃO Séc. XVIII - INGLATERRA MÃO DE OBRA DISPONÍVEL ACUMULO DE CAPITAL PURITANISMOEXPLORAÇÃO COLONIAL MATÉRIA- PRIMA JAZIDAS DE CARVÃO/FERRO 1º ESTADO LIBERAL- BURGUÊS REVOLUÇÃO GLORIOSA CERCAMENTOS A Inglaterra pedia lucros e recebia lucros, tudo se transformava em lucro. As cidades tinham sua sujeira lucrativa, suas favelas lucrativas, sua fumaça lucrativa, sua desordem lucrativa, sua ignorância lucrativa, seu desespero lucrativo. As novas fábricas e os novos altos-fornos eram como as Pirâmides, mostrando mais a escravização do homem que seu poder. DEANE, P. A Revolução Industrial. Rio de Janeiro: Zahar, 1979 (adaptado).
  • 14. E NA SOCIOLOGIA? MARX! TESE ANTÍTESE Donos dos meios de produção Donos da força de trabalho Burguesia Proletariado LUTA DE CLASSES REPRODUÇÃO DO CAPITAL: MAIS-VALIA Na produção social que os homens realizam, eles entram em determinadas relações indispensáveis e independentes de sua vontade; tais relações de produção correspondem a um estágio definido de desenvolvimento das suas forças materiais de produção. A totalidade dessas relações constitui a estrutura econômica da sociedade – fundamento real, sobre o qual se erguem as superestruturas política e jurídica, e ao qual correspondem determinadas formas de consciência social. MARX, K. Prefácio à Crítica da economia política. In. MARX, K. ENGELS F. Textos 3. São Paulo. Edições Sociais, 1977 (adaptado).
  • 15. 1ª REVOLUÇÃO INDUSTRIAL 2ª REVOLUÇÃO INDUSTRIAL 3ª REVOLUÇÃO INDUSTRIAL Inglaterra EUA, Europa e Japão expansão Carvão mineral Petróleo Diversificação na matriz energética
  • 16. Um trabalhador em tempo flexível controla o local do trabalho, mas não adquire maior controle sobre o processo em si. A essa altura, vários estudos sugerem que a supervisão do trabalho é muitas vezes maior para os ausentes do escritório do que para os presentes. O trabalho é fisicamente descentralizado e o poder sobre o trabalhador, mais direto. SENNETT, R. A corrosão do caráter: consequências pessoais do novo
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  • 20. A IDENTIDADE AFRO-BRASILEIRA A recuperação da herança cultural africana deve levar em conta o que é próprio do processo cultural: seu movimento, pluralidade e complexidade. Não se trata, portanto, do resgate ingênuo do passado nem do seu cultivo nostálgico, mas de procurar perceber o próprio rosto cultural brasileiro. O que se quer é captar seu movimento para melhor compreendê-lo historicamente. MINAS GERAIS. Cadernos do Arquivo 1: Escravidão em Minas Gerais. Belo Horizonte: Arquivo Público Mineiro, 1988 Contra o preconceito e em defesa dos direitos civis e políticos da população afro-brasileira, surgiram jornais, como A Voz da Raça, O Clarim da Alvorada; clubes sociais negros e, em especial, a Frente Negra Brasileira, que tendo sido criada em 1931, foi fechada em 1937 pelo Estado Novo.
  • 21. EVOLUCIONISMO Etapas: teológico, metafísico e positivo O PROCESSO DENTRO DE UMA ORDEM “o progresso é o objetivo necessário da ordem: como na mecânica animal, são mutuamente indispensáveis o equilíbrio e a progressão, um como fundamento e a outra como destino.” POSITIVISMO E NA SOCIOLOGIA? AUGUSTE COMTE
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  • 31. VOLTANDO PARA A HISTÓRIA...
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  • 43. CIÊNCIAS HUMANAS E SUAS TECNOLOGIAS
  • 44. ANOTAÇÕES (apagar depois) Colonização > cana de açúcar > geo nordeste > São Vicente > Serra do Mantiqueira/Mar > Indigenas, demarcação de terras / escravos > União Ibérica > Mineração > Mineração atual / direitos sociais > Iluminismo > Revoluções Burguesas > Industrialização /Mov. Trabalhistas > Era Napoleonica > Brasil período joanino > Independência > 1º e 2º Reinado > Abolição/ direitos > 1ª Republica (1ª Guerra Mundial) > Crise 29 > Era Vargas > Industrialização Brasileira > Urbanização > Lei do Trabalhador Rural > Reformas / Conflitos de terra > Jango > Ditadura > Petroleo (73/79/atual)> Collor > Abertura política e econômica > Lula > Distribuição de renda