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Técnicas de Observação e
Descrição
2008/02
Prof. Amanda da Costa da
Silveira
Por que um curso de
observação e descrição?
 Perguntas que o psicólogo faz:
 O que fazem os organismos?
 Em que circunstâncias?
 Sob que condições ambientais?
 Suposições, interpretações, preconceitos...
Ou observações.
Exemplo
 Uma pessoa supõe que um fenômeno
tem determinada causa.
 Base = dados da observação
 Pode prever, (re)produzir, interromper, evitar
 Descrição objetiva: permite replicação
A Observação
Observação
 Ação ou processo de se observar algo para obter
informações. | Observações detalhadas foram feitas a
respeito do comportamento dos alunos.
 A habilidade de “notar coisas”, especialmente
detalhes significativos
 FRASES sob observação (esp. Um paciente
ou um criminoso) estar sendo assitido ou
monitorado de perto e constantemente: Ele ficou
duas noites no hospital sob observação.
A observação
 A observação é um instrumento de
coleta de dados (sobre o
comportamento e a situação
ambiental/contextual) que permite a
socialização e a consequente avaliação
do trabalho do cientista.
 “A ciência social moderna está
enraizada na observação.” (Nachmias & Nachmias, 1996.
Research methods in Social Sciences)
 Ela começa e termina na observação
Exemplos práticos
 Psicólogo clínico e a observação
 Psicólogo escolar e a observação
 Psicólogo ogranizacional e a
observação
 Os dados coletados por observação são
usados para diagnosticar a situação
problema, para escolher técnicas e
procedimentos e para avaliar a eficácia
Características da observação
 Principal virtude: diretividade
 É possível observar o comportamento quando
ocorre, não precisa perguntar
 Permite dados de primeira mão
 Ideal para estudar comportamentos
não-verbais
 É econômica em termos de dinheiro,
mas cara em tempo
Características da observação
 Não é passivo – deve-se decidir o que
observar
 Não dá para olhar tudo!
 Permite pesquisar pessoas que não
conseguem se expressar verbalmente
ou articular-se significativamente
 Exige menos cooperação ativa da
pessoa do que os relatos verbais
(relatos podem ser comparados com obs.)
Objetivos da observação
 Investigação exploratória para novos
insights
 Coleta de dados suplementares para
qualificar ou interpretar achados
 Técnica primária de coleta de dados
O que pode ser observado?
 Comportamento não-verbal
 Ex.: Movimentos do corpo – permite enfatizar,
contradizer ou substituir mensagens verbais;
indica sentimentos sobre as afirmações verbais
 Comportamento espacial
 Ex.: deslocamentos na sala de aula; aproxima-
se, afasta-se
 Comportamento extra-linguístico
 Ex.: conteúdo manifesto e características
estruturais da fala.
Quanto observar?
 Longos períodos
 Impossível fazer observações contínuas por
longos períodos
 Amostras de tempo
 Ex.: Manhãs e tardes alternadas; 15min a cada
hora; de 15 em 15s
Sistema de registros
Diferentes tipos de registro permitem examinar a
duração, frequência e a intensidade dos
comportamentos
 Registro contínuo: Tenta-se anotar tudo que
está acontecendo. Vantagem de incluir muitos
comportamentos. Desvantagem: muito tempo.
 Registro de eventos: Enfoque em alguns
eventos de interesse. Ex.: Aluno sai da carteira,
interações agressivas, sorrir, olhar..
Sistema de registros (cont.)
 Registro de duração: Marca-se quanto tempo
dura determinado comportamento. Ex: longe da
carteira; duração da agressão
 Registro de intervalo: Divide-se a observação
em intervalos iguals; 15s, 1min...
 Amostragem de tempo: A cada cinco
minutos escolhe-se um para codificar.
Tipo de observação
 Controladas: decisões claras sobre o
que, como e quando observar. Tempo
definido.
 Não controladas: mais flexíveis, por
vezes sem tempo definido.
Local de observação
 Laboratório
 Permite controle sobre o que e como observar
 Tenta reproduzir ambiente natural
 Fonte de viés: Pesquisador e situação influenciam
o observado
 Expectativas dos observados acabam afetando o
comportamento
 Artificialidade da própria situação – o quanto
permite extrapolar para situações artificiais?
Local de observação
 Situação naturalística
 Permite menos controle sobre o que e
como observar
 Grande flexibilidade para observar
Como ser um bom observador
 Conhece-te a ti mesmo
 Interpretar as próprias respostas nos dá
insights
 Treinar para se conscientizar e nomear
sentimentos (ex. Estou começando a ficar
tenso; Estou vermelho)
 Pratique observação com alguém e divida
seus sentimentos com ela(a)
Como ser um bom observador
 Observar o que acontece quando você está
tenso (ex.: seguro a respitação, sinto
calafrios)
 Praticar aumenta sensibilidade para estes
sentimentos
 Prestar atenção para pistas não-verbais no
ambiente (postura, gestos, troca de olhares)
 Evitar alterar o comportamento dos
observados
Observação como
procedimento científico
 A observação pode ser utilizada conjugada a
outras técnicas ou de forma exclusiva (como
entrevistas e questionários).
 Pode ser utilizada como procedimento
científico à medida que atende aos seguintes
requisitos:
- serve a um objetivo formulado de pesquisa;
- é sistematicamente planejada;
- é submetida a verificação e controle de validade e
precisão;
Observação: principal
problema
 O principal problema da observação é
que a presença do pesquisador pode
provocar alterações no comportamento
do que é observado, destruindo a
espontaneidade dos mesmos e
produzindo resultados pouco
confiáveis.
Tipos de observação, segundo
os meios utilizados:
Segundo os meios utilizados a
observação pode ser :
 Estruturada;
 Não-estruturada;
O pesquisador pode ir a campo com um
roteiro previamente estabelecido ou
sem ele.
Tipos de observação, segundo o
grau de participação do pesquisador
 Segundo o grau de participação do
pesquisador, a observação pode ser:
Participante
Não Participante
 A) Observação simples;
 B) Observação participante;
 C) Observação sistemática.
Observação Simples
 O pesquisador permanece alheio à
comunidade, grupo ou situação que
pretende estudar, observando de
maneira espontânea os fatos que aí
ocorrem. Neste procedimento o
pesquisador é muito mais um
espectador que um ator.
Vantagens da observação
simples:
 Possibilita a obtenção de elementos para a
definição do problema de pesquisa;
 Favorece a construção de hipóteses acerca
do problema pesquisador;
 Facilita a obtenção de dados sem produzir
querelas ou suspeitas nos membros das
comunidades, grupos ou instituições que
estão sendo estudadas.
Limitações da observação
simples
 É canalizada pelos gostos e afeições do
pesquisador. Muitas vezes sua atenção é
desviada para o lado pitoresco, exótico ou
raro do fenômeno;
 O registro das observações depende,
freqüentemente, da memória do investigador;
 Dá ampla margem à interpretação subjetiva e
parcial do fenômeno estudado.
Quando é indicada a
observação simples?
 A observação simples é indicada,
principalmente, para estudos
qualitativos de caráter exploratório
(levantamento).
Itens que devem ser considerados para os
pesquisadores em uma observação simples:
 A) os sujeitos. Quem são os participantes? Quantos
são? A que sexo pertencem? Quais são suas
idades? Como se vestem? Que adornos utilizam? O
que os movimentos de seu corpo expressão?
 B) O cenário. Onde as pessoas se situam? Quais
são as características desse local? Com que sistema
social pode ser identificado?
 C) O comportamento social. O que realmente ocorre
em termos sociais? Como as pessoas se
relacionam? De que modo o fazem? Que linguagem
utilizam?
Interpretação dos dados da
observação simples
 Que significado atribuir aos dados
coletados por meio da observação
simples?
 Cuidados necessários do pesquisador:
ele deve estar dotado de
conhecimentos prévios acerca da
cultura do grupo que pretende
observar.
Observação simples:
questões????
 O que é um diário de campo?
 Deve-se tomar nota no local?
 Pode-se fotografar, filmar ou gravar?
Observação participante
 Consiste na participação real do pesquisador
na vida da comunidade, do grupo ou de uma
situação determinada.
 O observador assume, pelo menos até certo
ponto, o papel de membro do grupo.
 Daí se dizer que por meio da observação
participante se pode chegar ao conhecimento
da vida de um grupo a partir do interior dele
mesmo.
Observação participante
 Foi introduzida pelos antropólogos no
estudo das chamadas “sociedades
primitivas”
 Pode ser de duas formas distintas:
a) Natural (quando o observador é parte do
grupo que investiga);
b) Artificial (quando o observador se integra
ao grupo com o objetivo de realizar a
investigação).
Observação participante
 No caso da observação participante, o
pesquisador deve decidir se revelará
que está observando o grupo ou não.
Nos dois casos o pesquisador terá que
ter cuidados e atenção para não tornar
sua pesquisa tendenciosa.
Observação participante:
vantagens
 Facilita o rápido acesso a dados sobre
situações habituais em que os membros das
comunidades se encontram envolvidos;
 Possibilita o acesso a dados que a
comunidade ou grupo considera de domínio
privado;
 Possibilita captar as palavras de
esclarecimento que acompanham o
comportamento dos observados.
Observação participante:
desvantagens
 Restrições. Pode significar uma visão
parcial do objeto estudado;
 Desconfiança do grupo investigado em
relação ao pesquisador;
Observação sistemática
 É utilizada em pesquisas que têm como
objetivo a descrição precisa dos fenômenos
ou o teste de hipóteses;
 Pode ocorrer em situações de campo ou de
laboratório;
 Antes da coleta de dados, o pesquisador
elabora um plano específico para a
organização e registro das informações. Isto
implica em estabelecer, antecipadamente, as
categorias necessárias à análise da situação.
Observação sistemática
 Para que as categorias sejam
estabelecidas adequadamente, é
conveniente que o pesquisador realize
um estudo exploratório, ou mesmo
estudos dirigidos à construção dos
instrumentos para registro dos dados.
Observação sistemática:
registro de Bales (1950)
 Reações positivas:
1. Mostra solidariedade, eleva o status
do outro, dá ajuda, prêmio
2. Mostra alívio de tensão, brinca, ri,
mostra satisfação
3. Concorda, mostra aceitação passiva,
compreende, apóia, submete-se
Cont.
 Área Tarefa (Neutra):
4. Dá sugestão e orientação, supondo autonomia do
outro
5. Dá opinião, avalia e analisa
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10. Discorda, mostra rejeição passiva,
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12. Mostra antagonismo, reduz o status
do outro, defende-se, afirma-se
Observação sistemática:
limitações
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Observation and Description techniques

  • 1. Técnicas de Observação e Descrição 2008/02 Prof. Amanda da Costa da Silveira
  • 2. Por que um curso de observação e descrição?  Perguntas que o psicólogo faz:  O que fazem os organismos?  Em que circunstâncias?  Sob que condições ambientais?  Suposições, interpretações, preconceitos... Ou observações.
  • 3. Exemplo  Uma pessoa supõe que um fenômeno tem determinada causa.  Base = dados da observação  Pode prever, (re)produzir, interromper, evitar  Descrição objetiva: permite replicação
  • 5. Observação  Ação ou processo de se observar algo para obter informações. | Observações detalhadas foram feitas a respeito do comportamento dos alunos.  A habilidade de “notar coisas”, especialmente detalhes significativos  FRASES sob observação (esp. Um paciente ou um criminoso) estar sendo assitido ou monitorado de perto e constantemente: Ele ficou duas noites no hospital sob observação.
  • 6. A observação  A observação é um instrumento de coleta de dados (sobre o comportamento e a situação ambiental/contextual) que permite a socialização e a consequente avaliação do trabalho do cientista.
  • 7.  “A ciência social moderna está enraizada na observação.” (Nachmias & Nachmias, 1996. Research methods in Social Sciences)  Ela começa e termina na observação
  • 8. Exemplos práticos  Psicólogo clínico e a observação  Psicólogo escolar e a observação  Psicólogo ogranizacional e a observação  Os dados coletados por observação são usados para diagnosticar a situação problema, para escolher técnicas e procedimentos e para avaliar a eficácia
  • 9. Características da observação  Principal virtude: diretividade  É possível observar o comportamento quando ocorre, não precisa perguntar  Permite dados de primeira mão  Ideal para estudar comportamentos não-verbais  É econômica em termos de dinheiro, mas cara em tempo
  • 10. Características da observação  Não é passivo – deve-se decidir o que observar  Não dá para olhar tudo!  Permite pesquisar pessoas que não conseguem se expressar verbalmente ou articular-se significativamente  Exige menos cooperação ativa da pessoa do que os relatos verbais (relatos podem ser comparados com obs.)
  • 11. Objetivos da observação  Investigação exploratória para novos insights  Coleta de dados suplementares para qualificar ou interpretar achados  Técnica primária de coleta de dados
  • 12. O que pode ser observado?  Comportamento não-verbal  Ex.: Movimentos do corpo – permite enfatizar, contradizer ou substituir mensagens verbais; indica sentimentos sobre as afirmações verbais  Comportamento espacial  Ex.: deslocamentos na sala de aula; aproxima- se, afasta-se  Comportamento extra-linguístico  Ex.: conteúdo manifesto e características estruturais da fala.
  • 13. Quanto observar?  Longos períodos  Impossível fazer observações contínuas por longos períodos  Amostras de tempo  Ex.: Manhãs e tardes alternadas; 15min a cada hora; de 15 em 15s
  • 14. Sistema de registros Diferentes tipos de registro permitem examinar a duração, frequência e a intensidade dos comportamentos  Registro contínuo: Tenta-se anotar tudo que está acontecendo. Vantagem de incluir muitos comportamentos. Desvantagem: muito tempo.  Registro de eventos: Enfoque em alguns eventos de interesse. Ex.: Aluno sai da carteira, interações agressivas, sorrir, olhar..
  • 15. Sistema de registros (cont.)  Registro de duração: Marca-se quanto tempo dura determinado comportamento. Ex: longe da carteira; duração da agressão  Registro de intervalo: Divide-se a observação em intervalos iguals; 15s, 1min...  Amostragem de tempo: A cada cinco minutos escolhe-se um para codificar.
  • 16. Tipo de observação  Controladas: decisões claras sobre o que, como e quando observar. Tempo definido.  Não controladas: mais flexíveis, por vezes sem tempo definido.
  • 17. Local de observação  Laboratório  Permite controle sobre o que e como observar  Tenta reproduzir ambiente natural  Fonte de viés: Pesquisador e situação influenciam o observado  Expectativas dos observados acabam afetando o comportamento  Artificialidade da própria situação – o quanto permite extrapolar para situações artificiais?
  • 18. Local de observação  Situação naturalística  Permite menos controle sobre o que e como observar  Grande flexibilidade para observar
  • 19. Como ser um bom observador  Conhece-te a ti mesmo  Interpretar as próprias respostas nos dá insights  Treinar para se conscientizar e nomear sentimentos (ex. Estou começando a ficar tenso; Estou vermelho)  Pratique observação com alguém e divida seus sentimentos com ela(a)
  • 20. Como ser um bom observador  Observar o que acontece quando você está tenso (ex.: seguro a respitação, sinto calafrios)  Praticar aumenta sensibilidade para estes sentimentos  Prestar atenção para pistas não-verbais no ambiente (postura, gestos, troca de olhares)  Evitar alterar o comportamento dos observados
  • 21. Observação como procedimento científico  A observação pode ser utilizada conjugada a outras técnicas ou de forma exclusiva (como entrevistas e questionários).  Pode ser utilizada como procedimento científico à medida que atende aos seguintes requisitos: - serve a um objetivo formulado de pesquisa; - é sistematicamente planejada; - é submetida a verificação e controle de validade e precisão;
  • 22. Observação: principal problema  O principal problema da observação é que a presença do pesquisador pode provocar alterações no comportamento do que é observado, destruindo a espontaneidade dos mesmos e produzindo resultados pouco confiáveis.
  • 23. Tipos de observação, segundo os meios utilizados: Segundo os meios utilizados a observação pode ser :  Estruturada;  Não-estruturada; O pesquisador pode ir a campo com um roteiro previamente estabelecido ou sem ele.
  • 24. Tipos de observação, segundo o grau de participação do pesquisador  Segundo o grau de participação do pesquisador, a observação pode ser: Participante Não Participante
  • 25.  A) Observação simples;  B) Observação participante;  C) Observação sistemática.
  • 26. Observação Simples  O pesquisador permanece alheio à comunidade, grupo ou situação que pretende estudar, observando de maneira espontânea os fatos que aí ocorrem. Neste procedimento o pesquisador é muito mais um espectador que um ator.
  • 27. Vantagens da observação simples:  Possibilita a obtenção de elementos para a definição do problema de pesquisa;  Favorece a construção de hipóteses acerca do problema pesquisador;  Facilita a obtenção de dados sem produzir querelas ou suspeitas nos membros das comunidades, grupos ou instituições que estão sendo estudadas.
  • 28. Limitações da observação simples  É canalizada pelos gostos e afeições do pesquisador. Muitas vezes sua atenção é desviada para o lado pitoresco, exótico ou raro do fenômeno;  O registro das observações depende, freqüentemente, da memória do investigador;  Dá ampla margem à interpretação subjetiva e parcial do fenômeno estudado.
  • 29. Quando é indicada a observação simples?  A observação simples é indicada, principalmente, para estudos qualitativos de caráter exploratório (levantamento).
  • 30. Itens que devem ser considerados para os pesquisadores em uma observação simples:  A) os sujeitos. Quem são os participantes? Quantos são? A que sexo pertencem? Quais são suas idades? Como se vestem? Que adornos utilizam? O que os movimentos de seu corpo expressão?  B) O cenário. Onde as pessoas se situam? Quais são as características desse local? Com que sistema social pode ser identificado?  C) O comportamento social. O que realmente ocorre em termos sociais? Como as pessoas se relacionam? De que modo o fazem? Que linguagem utilizam?
  • 31. Interpretação dos dados da observação simples  Que significado atribuir aos dados coletados por meio da observação simples?  Cuidados necessários do pesquisador: ele deve estar dotado de conhecimentos prévios acerca da cultura do grupo que pretende observar.
  • 32. Observação simples: questões????  O que é um diário de campo?  Deve-se tomar nota no local?  Pode-se fotografar, filmar ou gravar?
  • 33. Observação participante  Consiste na participação real do pesquisador na vida da comunidade, do grupo ou de uma situação determinada.  O observador assume, pelo menos até certo ponto, o papel de membro do grupo.  Daí se dizer que por meio da observação participante se pode chegar ao conhecimento da vida de um grupo a partir do interior dele mesmo.
  • 34. Observação participante  Foi introduzida pelos antropólogos no estudo das chamadas “sociedades primitivas”  Pode ser de duas formas distintas: a) Natural (quando o observador é parte do grupo que investiga); b) Artificial (quando o observador se integra ao grupo com o objetivo de realizar a investigação).
  • 35. Observação participante  No caso da observação participante, o pesquisador deve decidir se revelará que está observando o grupo ou não. Nos dois casos o pesquisador terá que ter cuidados e atenção para não tornar sua pesquisa tendenciosa.
  • 36. Observação participante: vantagens  Facilita o rápido acesso a dados sobre situações habituais em que os membros das comunidades se encontram envolvidos;  Possibilita o acesso a dados que a comunidade ou grupo considera de domínio privado;  Possibilita captar as palavras de esclarecimento que acompanham o comportamento dos observados.
  • 37. Observação participante: desvantagens  Restrições. Pode significar uma visão parcial do objeto estudado;  Desconfiança do grupo investigado em relação ao pesquisador;
  • 38. Observação sistemática  É utilizada em pesquisas que têm como objetivo a descrição precisa dos fenômenos ou o teste de hipóteses;  Pode ocorrer em situações de campo ou de laboratório;  Antes da coleta de dados, o pesquisador elabora um plano específico para a organização e registro das informações. Isto implica em estabelecer, antecipadamente, as categorias necessárias à análise da situação.
  • 39. Observação sistemática  Para que as categorias sejam estabelecidas adequadamente, é conveniente que o pesquisador realize um estudo exploratório, ou mesmo estudos dirigidos à construção dos instrumentos para registro dos dados.
  • 40. Observação sistemática: registro de Bales (1950)  Reações positivas: 1. Mostra solidariedade, eleva o status do outro, dá ajuda, prêmio 2. Mostra alívio de tensão, brinca, ri, mostra satisfação 3. Concorda, mostra aceitação passiva, compreende, apóia, submete-se
  • 41. Cont.  Área Tarefa (Neutra): 4. Dá sugestão e orientação, supondo autonomia do outro 5. Dá opinião, avalia e analisa 6. Dá orientação, informa, repete e esclarece 7. Pede orientação, informação, repetição 8. Pede opinião, avaliação, análise, expressão de sentimento 9. Pede sugestão, orientação, maneiras possíveis de ação
  • 42. Cont.  Reações negativas: 10. Discorda, mostra rejeição passiva, formalidade, recusa ajuda 11. Mostra tensão, pede ajuda, afasta-se do campo 12. Mostra antagonismo, reduz o status do outro, defende-se, afirma-se
  • 43. Observação sistemática: limitações  O pesquisador está impossibilitado de ocultar a realização da pesquisa;  Tem que ter tempo e preparação prévia das categorias a serem analisadas
  • 44. Observação sistemática: vantagens  Facilidade na análise do material coletado.