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| ANO: 2º                                                               | D A T A : 2 0 0 9 -1 0 - _ _
| CURSO: Turismo
| MÓDULO(S): 4                                                          | DISCIPLINA: Geografia
| DESIGNAÇÃO(S):Portugal – A População                                  | PROFESSOR: Aires Barros



              1- A DISTRIBUIÇÃO DA POPULAÇÃO PORTUGUESA
1.1 – Tendências espácio-temporais de distribuição da população portuguesa

A partir da análise à figura 1, podemos verificar que
Portugal, é um país marcado por características
assimétricas na variação da população.
Desta forma podemos destacar que a variação da
população entre 1991 e 2001 foi positiva, ou seja teve
crescimento nas regiões do litoral, nomeadamente nas
NUTS do Algarve, Cavado, Baixo Vouga e Península
de Setúbal, sendo também de destacar no interior a
NUT de Cova da Beira (a sua explicação será feita
mais adiante). No entanto, em traços gerais
verificamos que a variação percentual positiva da
população se fez sentir sobretudo nas NUTS do litoral
(os 12 NUT do litoral congregam 64,2% da população
total). O conhecimento da população portuguesa
absoluta de 10 356 mil habitantes, em 2001, não é
suficiente para conhecermos a sua repartição, desta
forma é necessário conhecermos a sua distribuição
espacial, através da densidade populacional, a qual em
2001 era em média de 112,4 habitantes por km2, o que
denota fraca concentração populacional.
A distribuição espacial da população portuguesa é
assim marcada por grandes assimetrias regionais,
opondo regiões atractivas a outras menos atractivas. O
crescimento populacional verificado em Portugal nas
últimas décadas tem sido assim um crescimento
assente em assimetrias, que se caracterizam pela contínua atracção que o litoral exerce sobre a população
do interior.

Densidade Populacional: Intensidade do povoamento expressa pela relação entre o número de habitantes
e a superfície do território (número médio de habitantes por km2).

Assimetrias Regionais: Significativas e problemáticas variações espaciais entre as regiões, que resultam
em situações de desequilíbrio territorial.




             DISTRIBUIÇÃO DA POPULAÇÃO PORTUGUESA
A análise à distribuição da população residente em Portugal em 2001 feita por NUTS III, permite
destacar três grandes tendências que vêm já desde a década de 70: a litoralização, pela grande
concentração da população na faixa litoral que se situa entre Viana do Castelo e Setúbal, em oposição ao
despovoamento do interior, e ainda, a bipolarização em torno das áreas metropolitanas de Lisboa e Porto
que exercem a sua atracção sob a população e as actividades económicas, sociais e culturais




                                                                                           Por outro lado,
o interior do país, o litoral alentejano e o Algarve, bem como a maioria das ilhas da Região Autónoma dos
Açores, apresentam fracas densidades populacionais. Reforçando-se assim as assimetrias regionais já
anteriormente destacadas com o crescimento populacional entre 1991 e 2001.


Litoralização: Processo de progressiva concentração de actividades e de pessoas ao longo da faixa litoral,
sem que o interior acompanhe esse ritmo ou mesmo com o recuo da importância em termos absolutos.


Despovoamento: Declínio do número de pessoas que vive numa determinada área, devido mais a perdas
por migrações do que a uma mortalidade excessivamente alta. Em áreas campestres, a estas perdas dá-se
o nome de despovoamento rural.


Bipolarização: Crescente centralização do desenvolvimento em dois aglomerados urbanos, baseada na
concentração de actividades comerciais, industriais e de serviços.

Analisada à escala do concelho, a densidade populacional em Portugal continua a ter as mesmas
tendências no entanto, estas aparecem mais atenuadas, uma vez que actualmente já temos cidades de
média dimensão no interior do país capazes de fixar população, é o caso de algumas capitais de Distrito e
também algumas cidades médias como Chaves, Mirandela, Covilhã. No entanto estes ganhos destas
cidades de média dimensão devem-se sobretudo ao facto de esvaziarem as áreas rurais que estão sob a
sua influência. Na última década assistiu-se também a um outro fenómeno que consiste nos movimentos
pendulares entre a habitação e o local de emprego por parte de muita população que reside próximo das
cidades de Lisboa e Porto, pois o elevado preço da habitação leva-os a optarem por concelhos vizinhos
onde a habitação é mais barata, mas mantendo os empregos nas cidades de referência.




Nas regiões autónomas, há a destacar a vertente Sul da Ilha da Madeira, nomeadamente o Funchal. Quanto
aos Açores a maioria das ilhas apresenta fraca densidade populacional, destacando-se apenas S. Miguel e
Terceira.

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Distribuição da população portuguesa no litoral e interior

  • 1. M A TER IAL D ID ÁC TIC O – FO L H A DE RO S TO | ANO: 2º | D A T A : 2 0 0 9 -1 0 - _ _ | CURSO: Turismo | MÓDULO(S): 4 | DISCIPLINA: Geografia | DESIGNAÇÃO(S):Portugal – A População | PROFESSOR: Aires Barros 1- A DISTRIBUIÇÃO DA POPULAÇÃO PORTUGUESA 1.1 – Tendências espácio-temporais de distribuição da população portuguesa A partir da análise à figura 1, podemos verificar que Portugal, é um país marcado por características assimétricas na variação da população. Desta forma podemos destacar que a variação da população entre 1991 e 2001 foi positiva, ou seja teve crescimento nas regiões do litoral, nomeadamente nas NUTS do Algarve, Cavado, Baixo Vouga e Península de Setúbal, sendo também de destacar no interior a NUT de Cova da Beira (a sua explicação será feita mais adiante). No entanto, em traços gerais verificamos que a variação percentual positiva da população se fez sentir sobretudo nas NUTS do litoral (os 12 NUT do litoral congregam 64,2% da população total). O conhecimento da população portuguesa absoluta de 10 356 mil habitantes, em 2001, não é suficiente para conhecermos a sua repartição, desta forma é necessário conhecermos a sua distribuição espacial, através da densidade populacional, a qual em 2001 era em média de 112,4 habitantes por km2, o que denota fraca concentração populacional. A distribuição espacial da população portuguesa é assim marcada por grandes assimetrias regionais, opondo regiões atractivas a outras menos atractivas. O crescimento populacional verificado em Portugal nas últimas décadas tem sido assim um crescimento assente em assimetrias, que se caracterizam pela contínua atracção que o litoral exerce sobre a população do interior. Densidade Populacional: Intensidade do povoamento expressa pela relação entre o número de habitantes e a superfície do território (número médio de habitantes por km2). Assimetrias Regionais: Significativas e problemáticas variações espaciais entre as regiões, que resultam em situações de desequilíbrio territorial. DISTRIBUIÇÃO DA POPULAÇÃO PORTUGUESA
  • 2. A análise à distribuição da população residente em Portugal em 2001 feita por NUTS III, permite destacar três grandes tendências que vêm já desde a década de 70: a litoralização, pela grande concentração da população na faixa litoral que se situa entre Viana do Castelo e Setúbal, em oposição ao despovoamento do interior, e ainda, a bipolarização em torno das áreas metropolitanas de Lisboa e Porto que exercem a sua atracção sob a população e as actividades económicas, sociais e culturais Por outro lado, o interior do país, o litoral alentejano e o Algarve, bem como a maioria das ilhas da Região Autónoma dos Açores, apresentam fracas densidades populacionais. Reforçando-se assim as assimetrias regionais já anteriormente destacadas com o crescimento populacional entre 1991 e 2001. Litoralização: Processo de progressiva concentração de actividades e de pessoas ao longo da faixa litoral, sem que o interior acompanhe esse ritmo ou mesmo com o recuo da importância em termos absolutos. Despovoamento: Declínio do número de pessoas que vive numa determinada área, devido mais a perdas por migrações do que a uma mortalidade excessivamente alta. Em áreas campestres, a estas perdas dá-se o nome de despovoamento rural. Bipolarização: Crescente centralização do desenvolvimento em dois aglomerados urbanos, baseada na concentração de actividades comerciais, industriais e de serviços. Analisada à escala do concelho, a densidade populacional em Portugal continua a ter as mesmas tendências no entanto, estas aparecem mais atenuadas, uma vez que actualmente já temos cidades de
  • 3. média dimensão no interior do país capazes de fixar população, é o caso de algumas capitais de Distrito e também algumas cidades médias como Chaves, Mirandela, Covilhã. No entanto estes ganhos destas cidades de média dimensão devem-se sobretudo ao facto de esvaziarem as áreas rurais que estão sob a sua influência. Na última década assistiu-se também a um outro fenómeno que consiste nos movimentos pendulares entre a habitação e o local de emprego por parte de muita população que reside próximo das cidades de Lisboa e Porto, pois o elevado preço da habitação leva-os a optarem por concelhos vizinhos onde a habitação é mais barata, mas mantendo os empregos nas cidades de referência. Nas regiões autónomas, há a destacar a vertente Sul da Ilha da Madeira, nomeadamente o Funchal. Quanto aos Açores a maioria das ilhas apresenta fraca densidade populacional, destacando-se apenas S. Miguel e Terceira.