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Visita de Estudo à Bolsa de Turismo de Lisboa – FIL
24 De Janeiro
Depois deste breve enquadramento geográfico de Lisboa
e do Parque das Nações, é apresentada uma breve
história sobre o espaço, que hoje é designado de Parque das Nações, mas que para tal teve de
sofrer profundas transformações urbanas. A Expo 98, para muitos, foi vista não só como um factor
de promoção do País e da sua capital, mas sobretudo como um catalisador do processo de
regeneração funcional e urbanística da Lisboa Oriental. Neste contexto poderia assim repor-se o
normal desenvolvimento urbano ribeirinho, que prevaleceu ao longo de 19 dos 20 séculos de
história da cidade de Lisboa.
Parque das Nações
Situado na zona oriental de Lisboa, o Parque das Nações,
outrora palco de uma conhecida Exposição Internacional, é
nos dias de hoje quase que uma pequena cidade dentro de
outra. A zona habitacional, cada vez mais procurada a
combinar com o grande crescimento a nível da fixação de
escritórios de grandes e pequenas empresas, faz do
Parque das Nações uma das zonas de Lisboa mais
movimentadas. Os espaços verdes construídos, convidam
a passeios, tal como toda a oferta de animação
característica da zona, como os repuxos interactivos, o
teleférico, o Oceanário, uma grande superfície comercial,
ou simplesmente uma caminhada à beira rio são sempre
uma razão para visitar o Parque. A grande variedade de
transportes colectivos também satisfaz as necessidades
que quem não quer andar em transporte próprio!
Torre da Sacor na refinaria de Cabo Ruivo:
havia sempre um cheiro a gás contrastado
com os odores a químicos, madeiras velhas, ferros, areias e rio
Demolir, Transformar e Rejuvenescer – Expo 98, a revalorização da relação da cidade com o rio
Que zona era esta em torno dos Olivais?
Era a cloaca da cidade de Lisboa. Começava pela zona do rio Trancão [com nascente em Mafra e foz em
Sacavém é um pequeno rio que não atinge 30 quilómetros de extensão, famoso pela extrema poluição
devida a constantes descargas de fábricas localizadas nas suas margens tendo-se iniciado um processo de
despoluição na sequência da Expo], havia uma lixeira a céu aberto onde era depositado o lixo dos
concelhos de Loures, Vila Franca de Xira, Amadora e Lisboa [aterro sanitário] o Depósito Geral de Material de
Guerra onde era deitado todo o material obsoleto das guerras coloniais, incluindo os esqueletos das
chaimites [blindado ligeiro da década de 60 do século XX destinado às operações militares nas colónias de
África], depois de lhes ser retirado tudo o que podia ser aproveitado; era uma floresta de carcaças de
material de guerra. Havia ainda o Matadouro Industrial de Lisboa – a única construção com algum interesse
arquitectónico – mas que era de porta aberta e às vezes havia porcos a passear na via pública e burros
também. Sempre esperei que os burros não tivessem a ver com matadouro; havia areeiros a laborar para
empresas de construção e um conjunto vasto de pequenas instalações – por exemplo, uma casamata ao pé
da doca que dava apoio ao clube de recreio da TAP; no sítio do Pavilhão Atlântico estava a construir-se,
num estaleiro ad-hoc, um iate de cruzeiro; havia a refinaria da Petrogal – mantém-se a torre. Praticamente
não havia habitação a não ser algumas famílias ciganas (mais perto da linha do caminho de ferro).
E havia 18 mil contentores, um cemitério de contentores de tal modo que a doca não se conseguia ver, era
uma cidade de contentores, mais alta e mais densa do que a se vai construir agora [refere-se ao novo
terminal de contentores previsto], um cemitério porque os contentores eram abandonados, era mais rentável receber o seguro do que tirar dali os contentores.
Em 25 de Março de 1993 é formada a Parque Expo – uma vez escolhido este território, apenas delimitado em finais de 1992 em torno da doca dos Olivais. Fizeram-se
mais estudos, incluindo a simulação do que seria a implantação da exposição.
António Mega Ferreira in http://www.oasrs.org/conteudo/agenda/noticias-detalhe.asp?noticia=1421
A Parque EXPO 98, SA concretizou assim aquele que é, provavelmente, o mais ambicioso projecto nacional de requalificação ambiental e desenvolvimento urbano
do século. A reconversão dos 330 hectares da Zona de Intervenção da EXPO 98, com 5 quilómetros de frente ribeirinha, foi concebida com base num projecto que
privilegiou conceitos inovadores e de elevada qualidade. Tinha sido criado um marco no desenvolvimento urbano e nos padrões de qualidade de vida. Com estas
mudanças veio também a vontade de estender estes padrões de qualidade aos habitantes das cidades no futuro. O seu conceito correspondeu à revalorização da relação
da cidade com o rio, à recuperação do ambiente e da paisagem, à garantia da integração deste espaço no tecido urbano, de forma a constituir um novo centro na Área
Metropolitana de Lisboa.
Actividade 1
Durante a visita de estudo irás observar diferentes áreas urbanas. Assim
sendo, descreve de forma sucinta as diferentes paisagens urbanas que
encontras na entrada na cidade de Lisboa, no Parque das Nações e no
centro da cidade de Lisboa.
Actividade 2
Que tipo de habitação, comércio e espaços de lazer se pode encontrar no
Parque das Nações?
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Que potencialidades turísticas tem um espaço como o Parque das
Nações?
Bloco de Notas:
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Visita De Estudo à Bolsa De Turismo De Lisboa

  • 1. Visita de Estudo à Bolsa de Turismo de Lisboa – FIL 24 De Janeiro Depois deste breve enquadramento geográfico de Lisboa e do Parque das Nações, é apresentada uma breve história sobre o espaço, que hoje é designado de Parque das Nações, mas que para tal teve de sofrer profundas transformações urbanas. A Expo 98, para muitos, foi vista não só como um factor de promoção do País e da sua capital, mas sobretudo como um catalisador do processo de regeneração funcional e urbanística da Lisboa Oriental. Neste contexto poderia assim repor-se o normal desenvolvimento urbano ribeirinho, que prevaleceu ao longo de 19 dos 20 séculos de história da cidade de Lisboa. Parque das Nações Situado na zona oriental de Lisboa, o Parque das Nações, outrora palco de uma conhecida Exposição Internacional, é nos dias de hoje quase que uma pequena cidade dentro de outra. A zona habitacional, cada vez mais procurada a combinar com o grande crescimento a nível da fixação de escritórios de grandes e pequenas empresas, faz do Parque das Nações uma das zonas de Lisboa mais movimentadas. Os espaços verdes construídos, convidam a passeios, tal como toda a oferta de animação característica da zona, como os repuxos interactivos, o teleférico, o Oceanário, uma grande superfície comercial, ou simplesmente uma caminhada à beira rio são sempre uma razão para visitar o Parque. A grande variedade de transportes colectivos também satisfaz as necessidades que quem não quer andar em transporte próprio! Torre da Sacor na refinaria de Cabo Ruivo: havia sempre um cheiro a gás contrastado com os odores a químicos, madeiras velhas, ferros, areias e rio
  • 2. Demolir, Transformar e Rejuvenescer – Expo 98, a revalorização da relação da cidade com o rio Que zona era esta em torno dos Olivais? Era a cloaca da cidade de Lisboa. Começava pela zona do rio Trancão [com nascente em Mafra e foz em Sacavém é um pequeno rio que não atinge 30 quilómetros de extensão, famoso pela extrema poluição devida a constantes descargas de fábricas localizadas nas suas margens tendo-se iniciado um processo de despoluição na sequência da Expo], havia uma lixeira a céu aberto onde era depositado o lixo dos concelhos de Loures, Vila Franca de Xira, Amadora e Lisboa [aterro sanitário] o Depósito Geral de Material de Guerra onde era deitado todo o material obsoleto das guerras coloniais, incluindo os esqueletos das chaimites [blindado ligeiro da década de 60 do século XX destinado às operações militares nas colónias de África], depois de lhes ser retirado tudo o que podia ser aproveitado; era uma floresta de carcaças de material de guerra. Havia ainda o Matadouro Industrial de Lisboa – a única construção com algum interesse arquitectónico – mas que era de porta aberta e às vezes havia porcos a passear na via pública e burros também. Sempre esperei que os burros não tivessem a ver com matadouro; havia areeiros a laborar para empresas de construção e um conjunto vasto de pequenas instalações – por exemplo, uma casamata ao pé da doca que dava apoio ao clube de recreio da TAP; no sítio do Pavilhão Atlântico estava a construir-se, num estaleiro ad-hoc, um iate de cruzeiro; havia a refinaria da Petrogal – mantém-se a torre. Praticamente não havia habitação a não ser algumas famílias ciganas (mais perto da linha do caminho de ferro). E havia 18 mil contentores, um cemitério de contentores de tal modo que a doca não se conseguia ver, era uma cidade de contentores, mais alta e mais densa do que a se vai construir agora [refere-se ao novo terminal de contentores previsto], um cemitério porque os contentores eram abandonados, era mais rentável receber o seguro do que tirar dali os contentores. Em 25 de Março de 1993 é formada a Parque Expo – uma vez escolhido este território, apenas delimitado em finais de 1992 em torno da doca dos Olivais. Fizeram-se mais estudos, incluindo a simulação do que seria a implantação da exposição. António Mega Ferreira in http://www.oasrs.org/conteudo/agenda/noticias-detalhe.asp?noticia=1421 A Parque EXPO 98, SA concretizou assim aquele que é, provavelmente, o mais ambicioso projecto nacional de requalificação ambiental e desenvolvimento urbano do século. A reconversão dos 330 hectares da Zona de Intervenção da EXPO 98, com 5 quilómetros de frente ribeirinha, foi concebida com base num projecto que privilegiou conceitos inovadores e de elevada qualidade. Tinha sido criado um marco no desenvolvimento urbano e nos padrões de qualidade de vida. Com estas mudanças veio também a vontade de estender estes padrões de qualidade aos habitantes das cidades no futuro. O seu conceito correspondeu à revalorização da relação da cidade com o rio, à recuperação do ambiente e da paisagem, à garantia da integração deste espaço no tecido urbano, de forma a constituir um novo centro na Área Metropolitana de Lisboa.
  • 3. Actividade 1 Durante a visita de estudo irás observar diferentes áreas urbanas. Assim sendo, descreve de forma sucinta as diferentes paisagens urbanas que encontras na entrada na cidade de Lisboa, no Parque das Nações e no centro da cidade de Lisboa. Actividade 2 Que tipo de habitação, comércio e espaços de lazer se pode encontrar no Parque das Nações? Actividade 3 Que potencialidades turísticas tem um espaço como o Parque das Nações? Bloco de Notas: _______________________________________________________ _______________________________________________________ _______________________________________________________ _______________________________________________________ _______________________________________________________ _______________________________________________________ _______________________________________________________ _______________________________________________________ _______________________________________________________ _______________________________________________________ _______________________________________________________ _______________________________________________________ _______________________________________________________ _______________________________________________________ _______________________________________________________ _______________________________________________________ _______________________________________________________ _______________________________________________________ _______________________________________________________ _______________________________________________________