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Empoderamento Profissional em Enfermagem
Tradução, adaptação e validação de duas escalas
Abílio Cardoso Teixeira (SCI1: CHP – HSA); Mestre em Ciências de Enfermagem | Pós-Graduado: Administração dos Serviços de Saúde
Encontro - Enfermagem e Empoderamento Comunitário
Universidade Católica – Instituto de Ciências da Saúde: Porto, 15 de setembro de 2014
&
A abordar:
0. Introdução
1. Enfermagem - Contextualização
2. Empoderamento Profissional
3. Um estudo
4. Resultados
5. Conclusões
6. Limitações
7. Sugestões
6
INTRODUÇÃO
“A sabedoria consiste em compreender que o tempo dedicado ao trabalho
nunca é perdido.” (Ralph Waldo Emerson)
Introdução | Enquadramento| Um estudo | Resultados | Conclusão| Limitações | Sugestões
0. Introdução
Atividades médicas: principais indicadores de produtividade e de
resultados no Sistema de Saúde (Ribeiro, 2009; Carapinheiro, 2005).
Empoderamento Profissional em
Enfermagem | Abílio Cardoso Teixeira
8
Vigência do modelo biomédico;
privilegiar do tratamento em detrimento do cuidado;
caraterísticas institucionais
(Ribeiro, 2009)
0. Introdução
Como se justifica a dificuldade do enfermeiro em exercer e
justificar o seu poder?
Empoderamento Profissional em
Enfermagem | Abílio Cardoso Teixeira
10
0. Introdução
Do empoderar do enfermeiro:
 Aumento da satisfação profissional,
 Promoção da autonomia,
 Aumento da qualidade dos cuidados
 Comprometimento organizacional e profissional
Empoderamento Profissional em
Enfermagem | Abílio Cardoso Teixeira
11
0. Introdução
Estudo transversal, que segue uma orientação metodológica, com a
tradução e adaptação transcultural do “Conditions of Work Effectiveness
Questionnaire – II” (CWEQ-II) e do “Psychological Empowerment Instrument” (PEI) ,
com base numa análise factorial das escalas.
Empoderamento Profissional em
Enfermagem | Abílio Cardoso Teixeira
13
Na nossa realidade: não existem instrumentos capazes de mensurar Empoderamento
Profissional.
0. Introdução
Objetivos:
 Traduzir, para a língua portuguesa, o “PEI” e o “CWEQ-II”;
 Adaptar, para o contexto em estudo, o “PEI” e o “CWEQ-II”;
 Validar, para a população em estudo, enfermeiros de um hospital escola do
norte de Portugal, o “PEI” e o “CWEQ-II”.
Empoderamento Profissional em
Enfermagem | Abílio Cardoso Teixeira
14
0. Introdução
Finalidade:
 Contribuir para a melhoria dos cuidados prestados;
 Contribuir para a expansão dos conhecimentos científicos na área, em
Portugal;
 Contribuir para investigações futuras, com a identificação de domínios
específicos.
Empoderamento Profissional em
Enfermagem | Abílio Cardoso Teixeira
15
ENQUADRAMENTO
“Não há nada tão prático como uma boa teoria” (atribuída a Kurt Lewin)
Introdução | Enquadramento | Um estudo | Resultados | Conclusão| Limitações | Sugestões
1. Enfermagem - Contextualização
Empoderamento Profissional em
Enfermagem | Abílio Cardoso Teixeira
17
Enfermagem –
Profissão de
mulheres
História da
Enfermagem 
história do feminino
Estereótipos
Socialização
Poder e suas
relações no sistema
de saúde
Instituições:
paradigma
biomédico
Cumpridor de
prescrições médicas
Teorias
Educação e
Formação em
Enfermagem
“Competência” (tem
por base a educação)
Desenvolvimento do
conhecimento
(Manojlovich, 2007).
Construir a
Enfermagem do
século XXI
Ordem dos
Enfermeiros
REPE
2. Empoderamento Profissional
“As questões de poder ocupam um papel central nas organizações, não porque
os indivíduos anseiem mais, mas porque alguns sentem-se incapacitados sem
ele” (Kanter, 1977)
Empoderamento Profissional em
Enfermagem | Abílio Cardoso Teixeira
18
Desmontando o conceito “Empoderamento”, temos que: In (em) é uma preposição
latina que pede acusativo e significa “lugar para onde”. O substantivo
“ponderamento” deriva da flexão verbal latina possum, potes, potesse, potui que
significa “poder, poder fazer, ter capacidade, ter ocasião ou oportunidade de” (Ernout
& Meillet, 1932).
2. Empoderamento Profissional
Relação de Empoderamento com resultados ao nível da organização, tais como
autonomia e participação na tomada de decisão, satisfação profissional e reduzidos níveis
de stresse.
(Cai, Zhou, Yeh & Hu, 2011; Hauck, Griffin & Fitzpatrick, 2011; Armellino, Quinn & Fitzpatrick, 2010; Chang, Shih & Lin, 2010; Iliopoulou & While,
2010; Purdy, Laschinger, Finegan, Kerr & Olivera, 2010; Stewart, McNulty, Griffin & Fitzpatrick, 2010; Lautizi, Laschinger & Ravazzolo, 2009;
Laschinger, Wilk, Cho & Greco, 2009; Ning, Zhong, Libo & Quijie, 2009; Cai & Zhou, 2009; Zurmehly, Martin & Fitzpatrick, 2009; Lachinger, Leiter,
Day & Gilin, 2009; Faulkner & Laschinger, 2008; Li, Chen & Kuo, 2008; Laschinger, 2008; Laschinger, Purdy & Almost, 2008; Kuokkanen et al., 2007;
Davies, Laschinger & Andrusyszyn, 2006; Laschinger & Finegan, 2005b)
Empoderamento Profissional em
Enfermagem | Abílio Cardoso Teixeira
19
Numa perspetiva profissional:
Teoria estrutural
ênfase nas condições oferecidas pelo
ambiente organizacional.
2. Empoderamento Profissional
Como se processa o Empoderamento do Enfermeiro?
Empoderamento Profissional em
Enfermagem | Abílio Cardoso Teixeira
20
Numa perspetiva profissional:
Teoria estrutural
ênfase nas condições oferecidas pelo
ambiente organizacional.
Poder formal
Poder informal
Oportunidade
Informação
Suporte
Recursos
Teoria psicológica
baseado nas crenças psicológicas do
individuo.
Sentido
Competência
Autodeterminação
Impacto
2. Empoderamento Profissional
Empoderamento Profissional em
Enfermagem | Abílio Cardoso Teixeira
21
Numa perspetiva profissional:
Teoria estrutural
ênfase nas condições oferecidas pelo
ambiente organizacional.
Poder formal
Poder informal
Oportunidade
Informação
Suporte
Recursos
Teoria psicológica
baseado nas crenças psicológicas do
individuo.
Sentido
Competência
Autodeterminação
Impacto
2. Empoderamento Profissional
Empoderamento Profissional em
Enfermagem | Abílio Cardoso Teixeira
22
Poder dentro da organização resulta de
sistemas formais (que permitem arbitrio
e são visiveis e centrais na organização) e
informais possibilitando o acesso a
estruturas promotoras do
empoderamento. Deverão ser criadas as
condições para que o profissional tenha
acesso à informação, suporte e
recursos necessários para o
desempenho profissional, assim como as
oportunidades para aprender e
crescer.
Numa perspetiva profissional:
Teoria estrutural
ênfase nas condições oferecidas pelo
ambiente organizacional.
Poder formal
Poder informal
Oportunidade
Informação
Suporte
Recursos
Teoria psicológica
baseado nas crenças psicológicas do
individuo.
Sentido
Competência
Autodeterminação
Impacto
2. Empoderamento Profissional
Empoderamento Profissional em
Enfermagem | Abílio Cardoso Teixeira
23
Sentido – ajuste entre as necessidades
de trabalho e as caraterísticas individuais
Competência – desempenho das
funções com habilidade e perícia
Autodeterminação – capacidade de
escolha de inicio e continuidade das ações,
refletindo autonomia
Impacto – modo como se influenciam as
decisões administrativas e estratégicas ou
os resultados
UM ESTUDO
“ P e d r a s n o c a m i n h o ? G u a r d o t o d a s , u m d i a v o u
c o n s t r u i r u m c a s t e l o . . .” ( F e r n a n d o P e s s o a )
Introdução | Enquadramento | Um estudo | Resultados | Conclusão| Limitações | Sugestões
3. Um estudo
 Estudo quantitativo e transversal (Ribeiro, 1999), metodológico,
dado que visa “estabelecer e verificar a fidelidade e validade de novos
instrumentos de medida” (Fortin, 2009, p.254)
 População: Enfermeiros de um Hospital Escola da região norte de
Portugal.
 Amostra: técnica de amostragem probabilística e estratificada. O
valor da amostra encontrou-se de acordo com as recomendações de
Dillman, Smyth & Christian (2009).
Empoderamento Profissional em
Enfermagem | Abílio Cardoso Teixeira
26
3. Um estudo
Em 2011: 891 enfermeiros, pelo que:
 intervalo de confiança de 95%
 percentagem de resposta esperada
de 50/50
 margem de erro de 5%
estimamos uma amostra de 268
enfermeiros.
Incluímos: os participantes que
desempenhassem funções nos serviços
de internamento, cuidados intensivos,
bloco operatório e urgência e os que
aceitassem participar no estudo.
Excluímos: os enfermeiros da Unidade
de Cuidados Intensivos Pediátricos.
Empoderamento Profissional em
Enfermagem | Abílio Cardoso Teixeira
27
3. Um estudo
Estratificação da amostra: de acordo com as orientações de Collins, Onwugbuzie e Jiao
(2006)
Empoderamento Profissional em
Enfermagem | Abílio Cardoso Teixeira
28
Departamento enfermeiros (nº) valor percentual (relativo à amostra)
Urgência 90 10,1%
Bloco Operatório 133 14,9%
DSNOS 92 10,3%
Medicina 231 25,9%
Ortofisiatria 75 8,4%
ACIE 102 11,5%
Infância e Adolescência 48 5,4%
Cirurgia 105 11,8%
Transplantação 15 1,7%
Tabela 1: total de Enfermeiros por departamento e valor percentual relativo à amostra (após critérios de inclusão e exclusão)
3. Um estudo
PEI
4 dimensões: Sentido, Competência,
Autodeterminação e Impacto.
16 itens - 1 (discordo plenamente) e 7
(concordo plenamente), sendo o valor
intermédio (4) considerado neutro.
CWEQ-II
19 itens: oportunidade (3 itens),
informação (3 itens), suporte (3 itens),
recursos (3 itens), poder formal (3
itens) e poder informal (4 itens).
Escala extra, de 2 itens: destinada a
propósitos de validação
Valores das escalas variam 1 - 5, para
um valor total entre 6 e 30
Empoderamento Profissional em
Enfermagem | Abílio Cardoso Teixeira
29
3. Um estudo
Empoderamento Profissional em
Enfermagem | Abílio Cardoso Teixeira
30
1. Preparação
• Obtenção de
permissão
• Envolvimento dos
autores
2. Tradução
• Duas traduções para a
língua alvo (T1 e T2)
3. Síntese
• Sintese das duas versões
obtidas (T1 e T2)
• Análise e resolução das
discrepâncias
4. Retrotradução
•Tradução sobre a versão
obtida no passo anterior;
• Criação de duas versões
(RT1 e RT2)
5. Revisão por comissão
de peritos
6. Pré-teste
• N = 32
Equivalência linguística
Equivalência concetual
3. Um estudo
Obtenção de autorizações
Envio de mensagens de correio eletrónico para os
Enfermeiros-Chefe
Primeira ida ao serviço para entrega dos instrumentos e
esclarecimento de dúvidas
Segunda ida ao Serviço (periodicidade acordada com o
Enfermeiro-Chefe)
Idas aos serviços sempre que solicitado
Empoderamento Profissional em
Enfermagem | Abílio Cardoso Teixeira
31
3. Um estudo
• Principios ético-legais
– Autorizações
– Confidencialidade
– Informação
• Fornecimento dos contatos
• Divulgação dos resultados após 1ª divulgação científica
Empoderamento Profissional em
Enfermagem | Abílio Cardoso Teixeira
32
RESULTADOS
“Todos os homens, por natureza, desejam saber” (Aristóteles)
Introdução | Enquadramento | Um estudo | Resultados | Conclusão| Limitações | Sugestões
4. Resultados
Sexo: Feminino – 66%
Média de idades: 26-30 – 141 participantes; 31-35 – 62; 36-40 – 34
Estado civil: Solteiro – 51%; Casado/União de facto – 45%
Habilitação Académica: Licenciatura – 98%
Habilitação profissional: CPLEE – 28%; sem qualquer curso – 54%
Tempo de exercício profissional (anos): 0-5 – 89; 6-10 – 84
Tempo de exercício profissional no serviço (anos): 0-5 – 142; 6-10 – 71
Categoria profissional: Enfermeiro-especialista – 11%; Enfermeiro-chefe – 2%
Empoderamento Profissional em
Enfermagem | Abílio Cardoso Teixeira
34
4. Resultados
Empoderamento Profissional em
Enfermagem | Abílio Cardoso Teixeira
35
Urgência
10%
Bloco Operatório
7%
Doencas do
sistema nervoso e
orgaos dos
sentidos
12%
Medicina
29%Ortofisiatria
4%
Anestesiologia,
Cuidados
Intensivos e
Emergência
18%
Infância e
Adolescência
4%
Cirurgia
14%
Transplantação
2%
• Gráfico 1: Distribuição dos Enfermeiros por Departamentos
4. Resultados
Empoderamento Profissional em
Enfermagem | Abílio Cardoso Teixeira
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Dimensão Q. r α α da dimensão
Sentido
2 0,682 0,875
0,8685 0,776 0,793
13 0,806 0,760
Competência
1 0,531 0,792
0,78011 0,637 0,689
15 0,707 0,601
Autodeterminação
3 0,446 0,665
0,6887 0,627 0,444
10 0,451 0,668
Impacto
4 0,608 0,802
0,8156 0,670 0,741
14 0,725 0,683
α total = 0,824
Legenda:
Q. – Questão;
r – correlação item/total;
α – alfa de cronbach se o
item for excluído;
α da dimensão –
coeficiente de Cronbach
da dimensão
Tabela 2: Medidas de tendência central e dispersão, correlação item/total e consistência interna do PEI
4. Resultados
37
Legenda:
Q. – Questão;
r – correlação item/total;
α – alfa de cronbach se o
item for excluído;
α da dimensão –
coeficiente de Cronbach
da dimensão
Dimensão Q. r α α da dimensão
Oportunidade 1 0,589 0,610
0,8542 0,575 0,598
3 0,530 0,500
Informação 1 0,568 0,540
0,8592 0,570 0,733
3 0,507 0,654
Apoio 1 0,695 0,705
0,8892 0,598 0,709
3 0,637 0,632
Recursos 1 0,561 0,447
0,7972 0,607 0,538
3 0,651 0,547
Poder Formal 1 0,637 0,578
0,8112 0,567 0,510
3 0,670 0,555
Poder Informal 1 0,413 0,269
0,678
2 0,382 0,296
3 0,507 0,433
4 0,439 0,342
α total = 0,911
Tabela 3: Medidas de tendência central e dispersão, correlação item/total e consistência interna do CWEQ-II
4. Resultados
38
Sentido Autodeterminação Impato Competência Total
Sentido 0,275* 0,173** 0,594* 0,696
Autodeterminação 0,499* 0,315* 0,751
Impato 0,203* 0,700
Competência 0,696
Tabela 4: Correlação de Pearson entre as diferentes dimensões do PEI Legenda: *p<0,001 , ** p=0.03
Opo. Inf. Apo. Rec. P. For. P. Inf. Total
Oportunidade 0,370** 0,398** 0,437** 0,508** 0,415** 0,721**
Informação 0,425** 0,429** 0,392** 0,411** 0,660**
Apoio 0,553** 0,579** 0,415** 0,760**
Recursos 0,621** 0,437** 0,772**
Poder Formal 0,415** 0,693**
Poder Informal 0,754**
Tabela 5: Correlação de Pearson entre as diferentes dimensões do CWEQ-II Legenda: *p<0,001 , ** p=0.03
4. Resultados
Empoderamento Profissional em
Enfermagem | Abílio Cardoso Teixeira
39
H2
Factores
1 2 3 4
Sentido (Q2) 0,634 0,760
Sentido (Q5) 0,842 0,906
Sentido (Q13) 0,843 0,895
Impacto (Q4) 0,649 0,758
Impacto (Q6) 0,746 0,829
Impacto (Q14) 0,790 0,869
Autodeterminação (Q3) 0,644 0,384 0,675
Autodeterminação (Q7) 0,770 0,799
Autodeterminação (Q10) 0,617 0,750
Competência (Q1) 0,836 0,894
Competência (Q11) 0,693 0,545 0,698
Competência (Q15) 0,757 0,515 0,613
% Variância Explicada
24,459 18,780 15,147 15,028
73,504
Teste de Kaiser-Meyer-Olkin 0,812
Teste de Esfericidade de Bartlett Χ2 = 1585,675; gl = 66; valor de prova = 0,000
Tabela6:AnálisefactorialdoPEIpelométododecondensaçãoemcomponentes
principais.Soluçãoapósrotaçãovarimax
Legenda: H2 –
Coeficiente de
comunalidade;
Χ2 – Qui-
quadrado; gl –
graus de
liberdade
4. Resultados
40
Legenda:
H2 – Coeficiente
de
comunalidade;
Χ2 – Qui-
quadrado;
gl – graus de
liberdade
H2
Factores
1 2 3 4 5 6
Oportunidade 2 0,777 0,827
Oportunidade 1 0,766 0,813
Oportunidade 3 0,733 0,809
Apoio 2 0,879 0,887
Apoio 3 0,788 0,800
Apoio 1 0,815 0,781
Informação 2 0,860 0,881
Informação 3 0,787 0,854
Informação 1 0,684 0,733
Recursos 2 0,765 0,807
Recursos 3 0,693 0,713
Recursos 1 0,626 0,659
Poder Informal 4 0,702 0,747
Poder Informal 3 0,662 0,719
Poder Informal 2 0,634 0,687
Poder Informal 1 0,582 0,367 0,405 0,419
Poder Formal 1 0,758 0,694
Poder Formal 2 0,692 0,494 0,595
Poder Formal 3 0,653 0,565
% Variância Explicada
13,727 13,440 13,292 13,086 10,582 8,798
72,925
Teste de Kaiser-Meyer-Olkin 0,881
Teste de Esfericidade de Bartlett Χ2 = 2940,5; gl = 171; valor de prova = 0,000
Tabela7:AnálisefactorialdoCWEQ-IIpelométododecondensaçãoemcomponentes
principais.Soluçãoapósrotaçãovarimax
4. Resultados
Empoderamento Profissional em
Enfermagem | Abílio Cardoso Teixeira
41
Laschinger: os 2 itens de Empoderamento global destinam-se apenas a fornecer
evidencia sobre a validade do construto, através da correlação entre este valor e o valor
total da escala.
Comprova-se que existe uma correlação moderada (ρ=0,672; p<0,001) entre esta
escala e o valor total do CWEQ-II.
4. Resultados
Empoderamento Profissional em
Enfermagem | Abílio Cardoso Teixeira
42
PEI: 5,5 (Competência > Sentido > Autodeterminação > Impacto)
CWEQ-II: 18,94 (Oportunidade > Apoio > Recursos > Informação; Poder Informal >
Poder Formal)
4. Resultados
Empoderamento Profissional em
Enfermagem | Abílio Cardoso Teixeira
43
PEI: 5,5 (Competência > Sentido > Autodeterminação > Impacto)
CWEQ-II: 18,94 (Oportunidade > Apoio > Recursos > Informação; Poder Informal >
Poder Formal)
CONCLUSÃO
“O Poder é Produtivo” (Graça Carapinheiro)
Introdução | Enquadramento | Um estudo | Resultados | Conclusão| Limitações | Sugestões
5. Conclusão
Importância:
• inexistência, na nossa realidade, de instrumentos capazes de mensurar o
Empoderamento profissional.
Empoderamento Profissional em
Enfermagem | Abílio Cardoso Teixeira
45
Criação de instrumentos válidos e adaptados culturalmente para a
população portuguesa, com recurso, respetivamente, às versões adaptadas do
PEI e do CWEQ-II.
5. Conclusão
Estudo factorial do PEI determinou 4 factores e o do CWEQ-II determinou 6 factores;
As cargas factoriais e coeficientes de comunalidades permitiram inferir a adequação do
estudo factorial realizado. Estes resultados foram corroborados pelos valores de coeficientes
de correlações do teste Kaiser-Meyer-Olkin e pelo teste de esfericidade de Bartlett, que
foram considerados favoráveis.
Índice de Cronbach: escalas internamente consistentes;
Empoderamento Profissional em
Enfermagem | Abílio Cardoso Teixeira
46
5. Conclusão
Versão obtida: validade psicométrica e adequação à amostra estudada,
garantindo o seu uso futuro em novas pesquisas;
Empoderamento Profissional em
Enfermagem | Abílio Cardoso Teixeira
47
Empoderamento Profissional em
Enfermagem | Abílio Cardoso Teixeira
48
Empoderamento
estrutural
percepção moderada
•maior pontuação média na
dimensão Oportunidade;
•maior relevo no Poder Informal.
Empoderamento
Psicológico
moderadamente elevada
•Dados demográficos
•menor valor percentual de
enfermeiras;
•menor média de idades;
•menor tempo médio de
experiência profissional.
5. Conclusão
5. Conclusão
Populações estudadas têm
características próprias
Empoderamento depende das
condições oferecidas pela
organização
Esta depende das condições do
meio em que está inserida
(Kanter, 1993)
Empoderamento Profissional em
Enfermagem | Abílio Cardoso Teixeira
49
5. Conclusão
Empoderamento Profissional em
Enfermagem | Abílio Cardoso Teixeira
50
5. Conclusão
• A nível hospitalar:
– Empoderamento estrutural: 17,35 - 19,60
– > Oportunidade: ao contrário do apontado por Cai e Zhou (2009); Ning et al. (2009) e Li,
Chen e Kuo (2008)
– > Poder informal
Empoderamento Profissional em
Enfermagem | Abílio Cardoso Teixeira
51
5. Conclusão
• Quando a população são gestores:
– > Informação (Dalamo, 1998; McBurney, 1997; Goodwin, 1996; Stevens, 1996;
Laschinger & Shamian, 1994; Haugh, 1992)
• Lautizi, Laschinger & Ravazzolo (2010): > Recursos
Empoderamento Profissional em
Enfermagem | Abílio Cardoso Teixeira
52
5. Conclusão
• Stewart et al. (2009):
– Elevada perceção de Empoderamento: Enfermeiras de Prática Avançada do
estado do Connecticut (EUA), com pelo menos um ano de experiência no papel, com
maioria de idades situada no intervalo de 41-50 anos, obtendo uma taxa de resposta de
16%.
Empoderamento Profissional em
Enfermagem | Abílio Cardoso Teixeira
53
5. Conclusão
• Sexo feminino:
– Estudos consultados: ligeiramente superior à realidade portuguesa
– Neste estudo: inferior (66% vs 81,3%)
• Média de idades:
– Estudos consultados: ligeiramente superior à realidade portuguesa
– Neste estudo: ligeiramente inferior
Empoderamento Profissional em
Enfermagem | Abílio Cardoso Teixeira
54
5. Conclusão
• McDonald et al. (2010):
– Profissionais de diferentes áreas (hospitalares e não hospitalares): sem relação
estatisticamente significativa entre os dados demográficos e a perceção de autonomia
– Dados refutados por Ahmad e Oranye (2010), Ning et al. (2009) e Zumerhly, Joyce e
Fitzpatrick (2009).
– Ning et al. (2009): os Enfermeiros mais velhos tinham mais baixa perceção de
empoderamento.
Empoderamento Profissional em
Enfermagem | Abílio Cardoso Teixeira
55
5. Conclusão
• Fitzpatrick et at. (2010):
– Enfermeiros de Cuidados Intensivos: certificação poderá significar maior perceção de
empoderamento.
• Zumerhly, Joyce e Fitzpatrick (2009); Cai et al. (2011):
– É preditor de empoderamento o nível educacional
Empoderamento Profissional em
Enfermagem | Abílio Cardoso Teixeira
56
5. Conclusão
Com este estudo, desenvolvemos instrumentos capazes de avaliar a percepção
de Empoderamento em Enfermagem, para a realidade em estudo. Da sua aplicação,
poderá ser possível desenvolver planos de ação que vão de encontro às
necessidades encontradas ou ao fortalecimento dos pontos fortes.
Empoderamento Profissional em
Enfermagem | Abílio Cardoso Teixeira
57
Ganhos para o profissional, cliente e disciplina.
LIMITAÇÕES E SUGESTÕES
“O presente estaria cheio de todos os futuros, se já o passado não
projetasse sobre ele uma história. Mas, infelizmente, um único passado
propõe um único futuro - projeta-o diante de nós como um ponto infinito
sobre o espaço.” (André Gide)
Introdução | Enquadramento | Um estudo | Resultados | Conclusão| Limitações | Sugestões
6. Limitações
• Spreitzer (1996) e Laschinger et al. (2001): existem outros factores influenciadores de
Empoderamento, que não constam destas escalas;
• Devido a algumas limitações (tempo e fundos)  estudo realizado apenas numa
unidade hospitalar;
Empoderamento Profissional em
Enfermagem | Abílio Cardoso Teixeira
60
6. Limitações
• Apesar do anonimato do questionário, alguns Enfermeiros mostraram-se relutantes no
seu preenchimento, acreditando que poderiam ser identificados.
• Transversalidade do estudo  não permite fazer inferências sobre a relação entre
factores da estrutura social e o Empoderamento;
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Enfermagem | Abílio Cardoso Teixeira
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7. Sugestões
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• a satisfação profissional;
• o comprometimento organizacional e profissional;
• a qualidade dos cuidados;
• os resultados organizacionais.
Relacionar com:
• teste da eficácia de uma (ou mais) intervenção(ões).
Estudos experimentais:
• enfermeiros recém-licenciados (Laschinger et al., 2001);
• acompanhamento do mesmo grupo de enfermeiros, em diferentes períodos.
Estudo longitudinal:
7. Sugestões
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• isoladamente ou comparativamente
Aplicação a outros profissionais de saúde:
Aplicação ao cliente
Estudos multicêntricos.
Influência dos traços de personalidade.
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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Introdução | Enquadramento | Um estudo | Resultados | Conclusão| Limitações | Sugestões
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Não basta dirigir-se ao rio com a
intenção de pescar peixes; é
preciso levar também a rede.
/abilio.cardosoteixeira/abiliocardosoteixeira /abiliocardosoteixeira
abilio.cardosoteixeira

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Encontro - Enfermagem e Empoderamento Comunitário: Empoderamento Profissional em Enfermagem

  • 1. Empoderamento Profissional em Enfermagem Tradução, adaptação e validação de duas escalas Abílio Cardoso Teixeira (SCI1: CHP – HSA); Mestre em Ciências de Enfermagem | Pós-Graduado: Administração dos Serviços de Saúde Encontro - Enfermagem e Empoderamento Comunitário Universidade Católica – Instituto de Ciências da Saúde: Porto, 15 de setembro de 2014
  • 2.
  • 3.
  • 4.
  • 5. &
  • 6.
  • 7. A abordar: 0. Introdução 1. Enfermagem - Contextualização 2. Empoderamento Profissional 3. Um estudo 4. Resultados 5. Conclusões 6. Limitações 7. Sugestões 6
  • 8. INTRODUÇÃO “A sabedoria consiste em compreender que o tempo dedicado ao trabalho nunca é perdido.” (Ralph Waldo Emerson) Introdução | Enquadramento| Um estudo | Resultados | Conclusão| Limitações | Sugestões
  • 9. 0. Introdução Atividades médicas: principais indicadores de produtividade e de resultados no Sistema de Saúde (Ribeiro, 2009; Carapinheiro, 2005). Empoderamento Profissional em Enfermagem | Abílio Cardoso Teixeira 8 Vigência do modelo biomédico; privilegiar do tratamento em detrimento do cuidado; caraterísticas institucionais (Ribeiro, 2009)
  • 10.
  • 11. 0. Introdução Como se justifica a dificuldade do enfermeiro em exercer e justificar o seu poder? Empoderamento Profissional em Enfermagem | Abílio Cardoso Teixeira 10
  • 12. 0. Introdução Do empoderar do enfermeiro:  Aumento da satisfação profissional,  Promoção da autonomia,  Aumento da qualidade dos cuidados  Comprometimento organizacional e profissional Empoderamento Profissional em Enfermagem | Abílio Cardoso Teixeira 11
  • 13.
  • 14. 0. Introdução Estudo transversal, que segue uma orientação metodológica, com a tradução e adaptação transcultural do “Conditions of Work Effectiveness Questionnaire – II” (CWEQ-II) e do “Psychological Empowerment Instrument” (PEI) , com base numa análise factorial das escalas. Empoderamento Profissional em Enfermagem | Abílio Cardoso Teixeira 13 Na nossa realidade: não existem instrumentos capazes de mensurar Empoderamento Profissional.
  • 15. 0. Introdução Objetivos:  Traduzir, para a língua portuguesa, o “PEI” e o “CWEQ-II”;  Adaptar, para o contexto em estudo, o “PEI” e o “CWEQ-II”;  Validar, para a população em estudo, enfermeiros de um hospital escola do norte de Portugal, o “PEI” e o “CWEQ-II”. Empoderamento Profissional em Enfermagem | Abílio Cardoso Teixeira 14
  • 16. 0. Introdução Finalidade:  Contribuir para a melhoria dos cuidados prestados;  Contribuir para a expansão dos conhecimentos científicos na área, em Portugal;  Contribuir para investigações futuras, com a identificação de domínios específicos. Empoderamento Profissional em Enfermagem | Abílio Cardoso Teixeira 15
  • 17. ENQUADRAMENTO “Não há nada tão prático como uma boa teoria” (atribuída a Kurt Lewin) Introdução | Enquadramento | Um estudo | Resultados | Conclusão| Limitações | Sugestões
  • 18. 1. Enfermagem - Contextualização Empoderamento Profissional em Enfermagem | Abílio Cardoso Teixeira 17 Enfermagem – Profissão de mulheres História da Enfermagem  história do feminino Estereótipos Socialização Poder e suas relações no sistema de saúde Instituições: paradigma biomédico Cumpridor de prescrições médicas Teorias Educação e Formação em Enfermagem “Competência” (tem por base a educação) Desenvolvimento do conhecimento (Manojlovich, 2007). Construir a Enfermagem do século XXI Ordem dos Enfermeiros REPE
  • 19. 2. Empoderamento Profissional “As questões de poder ocupam um papel central nas organizações, não porque os indivíduos anseiem mais, mas porque alguns sentem-se incapacitados sem ele” (Kanter, 1977) Empoderamento Profissional em Enfermagem | Abílio Cardoso Teixeira 18 Desmontando o conceito “Empoderamento”, temos que: In (em) é uma preposição latina que pede acusativo e significa “lugar para onde”. O substantivo “ponderamento” deriva da flexão verbal latina possum, potes, potesse, potui que significa “poder, poder fazer, ter capacidade, ter ocasião ou oportunidade de” (Ernout & Meillet, 1932).
  • 20. 2. Empoderamento Profissional Relação de Empoderamento com resultados ao nível da organização, tais como autonomia e participação na tomada de decisão, satisfação profissional e reduzidos níveis de stresse. (Cai, Zhou, Yeh & Hu, 2011; Hauck, Griffin & Fitzpatrick, 2011; Armellino, Quinn & Fitzpatrick, 2010; Chang, Shih & Lin, 2010; Iliopoulou & While, 2010; Purdy, Laschinger, Finegan, Kerr & Olivera, 2010; Stewart, McNulty, Griffin & Fitzpatrick, 2010; Lautizi, Laschinger & Ravazzolo, 2009; Laschinger, Wilk, Cho & Greco, 2009; Ning, Zhong, Libo & Quijie, 2009; Cai & Zhou, 2009; Zurmehly, Martin & Fitzpatrick, 2009; Lachinger, Leiter, Day & Gilin, 2009; Faulkner & Laschinger, 2008; Li, Chen & Kuo, 2008; Laschinger, 2008; Laschinger, Purdy & Almost, 2008; Kuokkanen et al., 2007; Davies, Laschinger & Andrusyszyn, 2006; Laschinger & Finegan, 2005b) Empoderamento Profissional em Enfermagem | Abílio Cardoso Teixeira 19
  • 21. Numa perspetiva profissional: Teoria estrutural ênfase nas condições oferecidas pelo ambiente organizacional. 2. Empoderamento Profissional Como se processa o Empoderamento do Enfermeiro? Empoderamento Profissional em Enfermagem | Abílio Cardoso Teixeira 20
  • 22. Numa perspetiva profissional: Teoria estrutural ênfase nas condições oferecidas pelo ambiente organizacional. Poder formal Poder informal Oportunidade Informação Suporte Recursos Teoria psicológica baseado nas crenças psicológicas do individuo. Sentido Competência Autodeterminação Impacto 2. Empoderamento Profissional Empoderamento Profissional em Enfermagem | Abílio Cardoso Teixeira 21
  • 23. Numa perspetiva profissional: Teoria estrutural ênfase nas condições oferecidas pelo ambiente organizacional. Poder formal Poder informal Oportunidade Informação Suporte Recursos Teoria psicológica baseado nas crenças psicológicas do individuo. Sentido Competência Autodeterminação Impacto 2. Empoderamento Profissional Empoderamento Profissional em Enfermagem | Abílio Cardoso Teixeira 22 Poder dentro da organização resulta de sistemas formais (que permitem arbitrio e são visiveis e centrais na organização) e informais possibilitando o acesso a estruturas promotoras do empoderamento. Deverão ser criadas as condições para que o profissional tenha acesso à informação, suporte e recursos necessários para o desempenho profissional, assim como as oportunidades para aprender e crescer.
  • 24. Numa perspetiva profissional: Teoria estrutural ênfase nas condições oferecidas pelo ambiente organizacional. Poder formal Poder informal Oportunidade Informação Suporte Recursos Teoria psicológica baseado nas crenças psicológicas do individuo. Sentido Competência Autodeterminação Impacto 2. Empoderamento Profissional Empoderamento Profissional em Enfermagem | Abílio Cardoso Teixeira 23 Sentido – ajuste entre as necessidades de trabalho e as caraterísticas individuais Competência – desempenho das funções com habilidade e perícia Autodeterminação – capacidade de escolha de inicio e continuidade das ações, refletindo autonomia Impacto – modo como se influenciam as decisões administrativas e estratégicas ou os resultados
  • 25. UM ESTUDO “ P e d r a s n o c a m i n h o ? G u a r d o t o d a s , u m d i a v o u c o n s t r u i r u m c a s t e l o . . .” ( F e r n a n d o P e s s o a ) Introdução | Enquadramento | Um estudo | Resultados | Conclusão| Limitações | Sugestões
  • 26.
  • 27. 3. Um estudo  Estudo quantitativo e transversal (Ribeiro, 1999), metodológico, dado que visa “estabelecer e verificar a fidelidade e validade de novos instrumentos de medida” (Fortin, 2009, p.254)  População: Enfermeiros de um Hospital Escola da região norte de Portugal.  Amostra: técnica de amostragem probabilística e estratificada. O valor da amostra encontrou-se de acordo com as recomendações de Dillman, Smyth & Christian (2009). Empoderamento Profissional em Enfermagem | Abílio Cardoso Teixeira 26
  • 28. 3. Um estudo Em 2011: 891 enfermeiros, pelo que:  intervalo de confiança de 95%  percentagem de resposta esperada de 50/50  margem de erro de 5% estimamos uma amostra de 268 enfermeiros. Incluímos: os participantes que desempenhassem funções nos serviços de internamento, cuidados intensivos, bloco operatório e urgência e os que aceitassem participar no estudo. Excluímos: os enfermeiros da Unidade de Cuidados Intensivos Pediátricos. Empoderamento Profissional em Enfermagem | Abílio Cardoso Teixeira 27
  • 29. 3. Um estudo Estratificação da amostra: de acordo com as orientações de Collins, Onwugbuzie e Jiao (2006) Empoderamento Profissional em Enfermagem | Abílio Cardoso Teixeira 28 Departamento enfermeiros (nº) valor percentual (relativo à amostra) Urgência 90 10,1% Bloco Operatório 133 14,9% DSNOS 92 10,3% Medicina 231 25,9% Ortofisiatria 75 8,4% ACIE 102 11,5% Infância e Adolescência 48 5,4% Cirurgia 105 11,8% Transplantação 15 1,7% Tabela 1: total de Enfermeiros por departamento e valor percentual relativo à amostra (após critérios de inclusão e exclusão)
  • 30. 3. Um estudo PEI 4 dimensões: Sentido, Competência, Autodeterminação e Impacto. 16 itens - 1 (discordo plenamente) e 7 (concordo plenamente), sendo o valor intermédio (4) considerado neutro. CWEQ-II 19 itens: oportunidade (3 itens), informação (3 itens), suporte (3 itens), recursos (3 itens), poder formal (3 itens) e poder informal (4 itens). Escala extra, de 2 itens: destinada a propósitos de validação Valores das escalas variam 1 - 5, para um valor total entre 6 e 30 Empoderamento Profissional em Enfermagem | Abílio Cardoso Teixeira 29
  • 31. 3. Um estudo Empoderamento Profissional em Enfermagem | Abílio Cardoso Teixeira 30 1. Preparação • Obtenção de permissão • Envolvimento dos autores 2. Tradução • Duas traduções para a língua alvo (T1 e T2) 3. Síntese • Sintese das duas versões obtidas (T1 e T2) • Análise e resolução das discrepâncias 4. Retrotradução •Tradução sobre a versão obtida no passo anterior; • Criação de duas versões (RT1 e RT2) 5. Revisão por comissão de peritos 6. Pré-teste • N = 32 Equivalência linguística Equivalência concetual
  • 32. 3. Um estudo Obtenção de autorizações Envio de mensagens de correio eletrónico para os Enfermeiros-Chefe Primeira ida ao serviço para entrega dos instrumentos e esclarecimento de dúvidas Segunda ida ao Serviço (periodicidade acordada com o Enfermeiro-Chefe) Idas aos serviços sempre que solicitado Empoderamento Profissional em Enfermagem | Abílio Cardoso Teixeira 31
  • 33. 3. Um estudo • Principios ético-legais – Autorizações – Confidencialidade – Informação • Fornecimento dos contatos • Divulgação dos resultados após 1ª divulgação científica Empoderamento Profissional em Enfermagem | Abílio Cardoso Teixeira 32
  • 34. RESULTADOS “Todos os homens, por natureza, desejam saber” (Aristóteles) Introdução | Enquadramento | Um estudo | Resultados | Conclusão| Limitações | Sugestões
  • 35. 4. Resultados Sexo: Feminino – 66% Média de idades: 26-30 – 141 participantes; 31-35 – 62; 36-40 – 34 Estado civil: Solteiro – 51%; Casado/União de facto – 45% Habilitação Académica: Licenciatura – 98% Habilitação profissional: CPLEE – 28%; sem qualquer curso – 54% Tempo de exercício profissional (anos): 0-5 – 89; 6-10 – 84 Tempo de exercício profissional no serviço (anos): 0-5 – 142; 6-10 – 71 Categoria profissional: Enfermeiro-especialista – 11%; Enfermeiro-chefe – 2% Empoderamento Profissional em Enfermagem | Abílio Cardoso Teixeira 34
  • 36. 4. Resultados Empoderamento Profissional em Enfermagem | Abílio Cardoso Teixeira 35 Urgência 10% Bloco Operatório 7% Doencas do sistema nervoso e orgaos dos sentidos 12% Medicina 29%Ortofisiatria 4% Anestesiologia, Cuidados Intensivos e Emergência 18% Infância e Adolescência 4% Cirurgia 14% Transplantação 2% • Gráfico 1: Distribuição dos Enfermeiros por Departamentos
  • 37. 4. Resultados Empoderamento Profissional em Enfermagem | Abílio Cardoso Teixeira 36 Dimensão Q. r α α da dimensão Sentido 2 0,682 0,875 0,8685 0,776 0,793 13 0,806 0,760 Competência 1 0,531 0,792 0,78011 0,637 0,689 15 0,707 0,601 Autodeterminação 3 0,446 0,665 0,6887 0,627 0,444 10 0,451 0,668 Impacto 4 0,608 0,802 0,8156 0,670 0,741 14 0,725 0,683 α total = 0,824 Legenda: Q. – Questão; r – correlação item/total; α – alfa de cronbach se o item for excluído; α da dimensão – coeficiente de Cronbach da dimensão Tabela 2: Medidas de tendência central e dispersão, correlação item/total e consistência interna do PEI
  • 38. 4. Resultados 37 Legenda: Q. – Questão; r – correlação item/total; α – alfa de cronbach se o item for excluído; α da dimensão – coeficiente de Cronbach da dimensão Dimensão Q. r α α da dimensão Oportunidade 1 0,589 0,610 0,8542 0,575 0,598 3 0,530 0,500 Informação 1 0,568 0,540 0,8592 0,570 0,733 3 0,507 0,654 Apoio 1 0,695 0,705 0,8892 0,598 0,709 3 0,637 0,632 Recursos 1 0,561 0,447 0,7972 0,607 0,538 3 0,651 0,547 Poder Formal 1 0,637 0,578 0,8112 0,567 0,510 3 0,670 0,555 Poder Informal 1 0,413 0,269 0,678 2 0,382 0,296 3 0,507 0,433 4 0,439 0,342 α total = 0,911 Tabela 3: Medidas de tendência central e dispersão, correlação item/total e consistência interna do CWEQ-II
  • 39. 4. Resultados 38 Sentido Autodeterminação Impato Competência Total Sentido 0,275* 0,173** 0,594* 0,696 Autodeterminação 0,499* 0,315* 0,751 Impato 0,203* 0,700 Competência 0,696 Tabela 4: Correlação de Pearson entre as diferentes dimensões do PEI Legenda: *p<0,001 , ** p=0.03 Opo. Inf. Apo. Rec. P. For. P. Inf. Total Oportunidade 0,370** 0,398** 0,437** 0,508** 0,415** 0,721** Informação 0,425** 0,429** 0,392** 0,411** 0,660** Apoio 0,553** 0,579** 0,415** 0,760** Recursos 0,621** 0,437** 0,772** Poder Formal 0,415** 0,693** Poder Informal 0,754** Tabela 5: Correlação de Pearson entre as diferentes dimensões do CWEQ-II Legenda: *p<0,001 , ** p=0.03
  • 40. 4. Resultados Empoderamento Profissional em Enfermagem | Abílio Cardoso Teixeira 39 H2 Factores 1 2 3 4 Sentido (Q2) 0,634 0,760 Sentido (Q5) 0,842 0,906 Sentido (Q13) 0,843 0,895 Impacto (Q4) 0,649 0,758 Impacto (Q6) 0,746 0,829 Impacto (Q14) 0,790 0,869 Autodeterminação (Q3) 0,644 0,384 0,675 Autodeterminação (Q7) 0,770 0,799 Autodeterminação (Q10) 0,617 0,750 Competência (Q1) 0,836 0,894 Competência (Q11) 0,693 0,545 0,698 Competência (Q15) 0,757 0,515 0,613 % Variância Explicada 24,459 18,780 15,147 15,028 73,504 Teste de Kaiser-Meyer-Olkin 0,812 Teste de Esfericidade de Bartlett Χ2 = 1585,675; gl = 66; valor de prova = 0,000 Tabela6:AnálisefactorialdoPEIpelométododecondensaçãoemcomponentes principais.Soluçãoapósrotaçãovarimax Legenda: H2 – Coeficiente de comunalidade; Χ2 – Qui- quadrado; gl – graus de liberdade
  • 41. 4. Resultados 40 Legenda: H2 – Coeficiente de comunalidade; Χ2 – Qui- quadrado; gl – graus de liberdade H2 Factores 1 2 3 4 5 6 Oportunidade 2 0,777 0,827 Oportunidade 1 0,766 0,813 Oportunidade 3 0,733 0,809 Apoio 2 0,879 0,887 Apoio 3 0,788 0,800 Apoio 1 0,815 0,781 Informação 2 0,860 0,881 Informação 3 0,787 0,854 Informação 1 0,684 0,733 Recursos 2 0,765 0,807 Recursos 3 0,693 0,713 Recursos 1 0,626 0,659 Poder Informal 4 0,702 0,747 Poder Informal 3 0,662 0,719 Poder Informal 2 0,634 0,687 Poder Informal 1 0,582 0,367 0,405 0,419 Poder Formal 1 0,758 0,694 Poder Formal 2 0,692 0,494 0,595 Poder Formal 3 0,653 0,565 % Variância Explicada 13,727 13,440 13,292 13,086 10,582 8,798 72,925 Teste de Kaiser-Meyer-Olkin 0,881 Teste de Esfericidade de Bartlett Χ2 = 2940,5; gl = 171; valor de prova = 0,000 Tabela7:AnálisefactorialdoCWEQ-IIpelométododecondensaçãoemcomponentes principais.Soluçãoapósrotaçãovarimax
  • 42. 4. Resultados Empoderamento Profissional em Enfermagem | Abílio Cardoso Teixeira 41 Laschinger: os 2 itens de Empoderamento global destinam-se apenas a fornecer evidencia sobre a validade do construto, através da correlação entre este valor e o valor total da escala. Comprova-se que existe uma correlação moderada (ρ=0,672; p<0,001) entre esta escala e o valor total do CWEQ-II.
  • 43. 4. Resultados Empoderamento Profissional em Enfermagem | Abílio Cardoso Teixeira 42 PEI: 5,5 (Competência > Sentido > Autodeterminação > Impacto) CWEQ-II: 18,94 (Oportunidade > Apoio > Recursos > Informação; Poder Informal > Poder Formal)
  • 44. 4. Resultados Empoderamento Profissional em Enfermagem | Abílio Cardoso Teixeira 43 PEI: 5,5 (Competência > Sentido > Autodeterminação > Impacto) CWEQ-II: 18,94 (Oportunidade > Apoio > Recursos > Informação; Poder Informal > Poder Formal)
  • 45. CONCLUSÃO “O Poder é Produtivo” (Graça Carapinheiro) Introdução | Enquadramento | Um estudo | Resultados | Conclusão| Limitações | Sugestões
  • 46. 5. Conclusão Importância: • inexistência, na nossa realidade, de instrumentos capazes de mensurar o Empoderamento profissional. Empoderamento Profissional em Enfermagem | Abílio Cardoso Teixeira 45 Criação de instrumentos válidos e adaptados culturalmente para a população portuguesa, com recurso, respetivamente, às versões adaptadas do PEI e do CWEQ-II.
  • 47. 5. Conclusão Estudo factorial do PEI determinou 4 factores e o do CWEQ-II determinou 6 factores; As cargas factoriais e coeficientes de comunalidades permitiram inferir a adequação do estudo factorial realizado. Estes resultados foram corroborados pelos valores de coeficientes de correlações do teste Kaiser-Meyer-Olkin e pelo teste de esfericidade de Bartlett, que foram considerados favoráveis. Índice de Cronbach: escalas internamente consistentes; Empoderamento Profissional em Enfermagem | Abílio Cardoso Teixeira 46
  • 48. 5. Conclusão Versão obtida: validade psicométrica e adequação à amostra estudada, garantindo o seu uso futuro em novas pesquisas; Empoderamento Profissional em Enfermagem | Abílio Cardoso Teixeira 47
  • 49. Empoderamento Profissional em Enfermagem | Abílio Cardoso Teixeira 48 Empoderamento estrutural percepção moderada •maior pontuação média na dimensão Oportunidade; •maior relevo no Poder Informal. Empoderamento Psicológico moderadamente elevada •Dados demográficos •menor valor percentual de enfermeiras; •menor média de idades; •menor tempo médio de experiência profissional. 5. Conclusão
  • 50. 5. Conclusão Populações estudadas têm características próprias Empoderamento depende das condições oferecidas pela organização Esta depende das condições do meio em que está inserida (Kanter, 1993) Empoderamento Profissional em Enfermagem | Abílio Cardoso Teixeira 49
  • 51. 5. Conclusão Empoderamento Profissional em Enfermagem | Abílio Cardoso Teixeira 50
  • 52. 5. Conclusão • A nível hospitalar: – Empoderamento estrutural: 17,35 - 19,60 – > Oportunidade: ao contrário do apontado por Cai e Zhou (2009); Ning et al. (2009) e Li, Chen e Kuo (2008) – > Poder informal Empoderamento Profissional em Enfermagem | Abílio Cardoso Teixeira 51
  • 53. 5. Conclusão • Quando a população são gestores: – > Informação (Dalamo, 1998; McBurney, 1997; Goodwin, 1996; Stevens, 1996; Laschinger & Shamian, 1994; Haugh, 1992) • Lautizi, Laschinger & Ravazzolo (2010): > Recursos Empoderamento Profissional em Enfermagem | Abílio Cardoso Teixeira 52
  • 54. 5. Conclusão • Stewart et al. (2009): – Elevada perceção de Empoderamento: Enfermeiras de Prática Avançada do estado do Connecticut (EUA), com pelo menos um ano de experiência no papel, com maioria de idades situada no intervalo de 41-50 anos, obtendo uma taxa de resposta de 16%. Empoderamento Profissional em Enfermagem | Abílio Cardoso Teixeira 53
  • 55. 5. Conclusão • Sexo feminino: – Estudos consultados: ligeiramente superior à realidade portuguesa – Neste estudo: inferior (66% vs 81,3%) • Média de idades: – Estudos consultados: ligeiramente superior à realidade portuguesa – Neste estudo: ligeiramente inferior Empoderamento Profissional em Enfermagem | Abílio Cardoso Teixeira 54
  • 56. 5. Conclusão • McDonald et al. (2010): – Profissionais de diferentes áreas (hospitalares e não hospitalares): sem relação estatisticamente significativa entre os dados demográficos e a perceção de autonomia – Dados refutados por Ahmad e Oranye (2010), Ning et al. (2009) e Zumerhly, Joyce e Fitzpatrick (2009). – Ning et al. (2009): os Enfermeiros mais velhos tinham mais baixa perceção de empoderamento. Empoderamento Profissional em Enfermagem | Abílio Cardoso Teixeira 55
  • 57. 5. Conclusão • Fitzpatrick et at. (2010): – Enfermeiros de Cuidados Intensivos: certificação poderá significar maior perceção de empoderamento. • Zumerhly, Joyce e Fitzpatrick (2009); Cai et al. (2011): – É preditor de empoderamento o nível educacional Empoderamento Profissional em Enfermagem | Abílio Cardoso Teixeira 56
  • 58. 5. Conclusão Com este estudo, desenvolvemos instrumentos capazes de avaliar a percepção de Empoderamento em Enfermagem, para a realidade em estudo. Da sua aplicação, poderá ser possível desenvolver planos de ação que vão de encontro às necessidades encontradas ou ao fortalecimento dos pontos fortes. Empoderamento Profissional em Enfermagem | Abílio Cardoso Teixeira 57 Ganhos para o profissional, cliente e disciplina.
  • 59.
  • 60. LIMITAÇÕES E SUGESTÕES “O presente estaria cheio de todos os futuros, se já o passado não projetasse sobre ele uma história. Mas, infelizmente, um único passado propõe um único futuro - projeta-o diante de nós como um ponto infinito sobre o espaço.” (André Gide) Introdução | Enquadramento | Um estudo | Resultados | Conclusão| Limitações | Sugestões
  • 61. 6. Limitações • Spreitzer (1996) e Laschinger et al. (2001): existem outros factores influenciadores de Empoderamento, que não constam destas escalas; • Devido a algumas limitações (tempo e fundos)  estudo realizado apenas numa unidade hospitalar; Empoderamento Profissional em Enfermagem | Abílio Cardoso Teixeira 60
  • 62. 6. Limitações • Apesar do anonimato do questionário, alguns Enfermeiros mostraram-se relutantes no seu preenchimento, acreditando que poderiam ser identificados. • Transversalidade do estudo  não permite fazer inferências sobre a relação entre factores da estrutura social e o Empoderamento; Empoderamento Profissional em Enfermagem | Abílio Cardoso Teixeira 61
  • 63. 7. Sugestões Empoderamento Profissional em Enfermagem | Abílio Cardoso Teixeira 62 • a satisfação profissional; • o comprometimento organizacional e profissional; • a qualidade dos cuidados; • os resultados organizacionais. Relacionar com: • teste da eficácia de uma (ou mais) intervenção(ões). Estudos experimentais: • enfermeiros recém-licenciados (Laschinger et al., 2001); • acompanhamento do mesmo grupo de enfermeiros, em diferentes períodos. Estudo longitudinal:
  • 64. 7. Sugestões Empoderamento Profissional em Enfermagem | Abílio Cardoso Teixeira 63 • isoladamente ou comparativamente Aplicação a outros profissionais de saúde: Aplicação ao cliente Estudos multicêntricos. Influência dos traços de personalidade.
  • 65. Empoderamento Profissional em Enfermagem | Abílio Cardoso Teixeira
  • 66. Empoderamento Profissional em Enfermagem | Abílio Cardoso Teixeira
  • 67. Empoderamento Profissional em Enfermagem | Abílio Cardoso Teixeira
  • 68. Empoderamento Profissional em Enfermagem | Abílio Cardoso Teixeira
  • 69. Empoderamento Profissional em Enfermagem | Abílio Cardoso Teixeira
  • 70. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS Introdução | Enquadramento | Um estudo | Resultados | Conclusão| Limitações | Sugestões
  • 71.
  • 72. Referências Bibliográficas Adamson, B., Kenny, D., & Wilson-Barnett, J. (1995). The impact of perceived medical dominance on the workplace satisfaction of Australian and British nurses. Journal of advanced nursing, 21(1), 172-83. Aiken, L., Clarke, S., Sloane, D., Sochalski, J., & Silber, J. (2002). Hospital nurse staffing and patient mortality, nurse burnout, and job dissatisfaction. JAMA: the journal of the American Medical Association, 288(16), 1987-93. Ahmad, N., & Oranye, N. (2010). Empowerment, job satisfaction and organizational commitment: a comparative analysis of nurses working in Malaysia and England. Journal of nursing management, 18(5), 582-91. Almeida, L., & Freire, T. (2000). Metodologia da investigação em psicologia e educação. Braga: Psiquilibrios. Amendoeira, J. (2004). Entre preparar Enfermeiros e educar em Enfermagem – uma transição inacabada. (Dissertação para obtenção do grau de Doutor, Faculdade de Ciências Sociais e Humanas – Universidade Nova de Lisboa). Disponível em http://hdl.handle.net/10400.15/92 Amendoeira, J. (2004) Enfermagem em Portugal. Contextos, atores e saberes. Enfermagem, 2(35-36), 13-22 Amendoeira, J. (2006) Enfermagem, disciplina do conhecimento. Sinais Vitais, 67, 19-27 Amendoeira, J. (2008). O Estado e Profissões. Conhecimento Profissional em Enfermagem in Lima, J. & Pereira, H. (2008). Políticas Públicas e Conhecimento Profissional – a Educação e a Enfermagem em reestrutração. Porto: Livpsic. Armellino, D., Quinn Griffin, M., & Fitzpatrick, J. (2010). Structural empowerment and patient safety culture among registered nurses working in adult critical care units. Journal of nursing management, 18(7), 796-803. Ballou, K. (1998). A Concept analysis of autonomy. Journal of Professional Nursing 14(2), 102-110 Beaton, D., Bombardier, C., Guillemin, F., & Ferraz, M. (2000). Guidelines for the Process of Cross-Cultural Adaptation of Self-Report Measures. Spine, 25(24), 3186 -3191. Benner, P. (2001). From Novice to Expert – Excelence and Power in Clinical Nursing Practice (Edição Comemorativa). New Jersey: Prenctice-Hall Bertolazi, A., Fagondes, S., Hoff, L., Dartora, E., Cristine, I., Emília, M., et al. (2011). Validation of the Brazilian Portuguese version of the Pittsburgh Sleep Quality Index. Sleep Medicine, 12(1), 70-75. Boudrias, J., Gaudreau, P., & Laschinger, H. (2004). Testing the structure of psychological empowerment: does gender make a difference? Educational and Psychological Measurement, 64(5), 861- 877. Buresh, B., & Gordon, S. (2000). From Silence to Voice – What Nurses Know and Must Communicate to the Public. Ottawa: Canadian Nurses Association. Cai, C., Zhou, Z., Yeh, H., & Hu, J. (2011). Empowerment and its effects on clinical nurses in central China. International nursing review, 58(1), 138-44. Cai, C., & Zhou, Z. (2009). Structural empowerment, job satisfaction, and turnover intention of Chinese clinical nurses. Nursing & health sciences, 11(4), 397-403. Carapinheiro, Graça (1993). Saberes e Poderes no Hospital. Uma sociologia dos serviços hospitalares (4ª Edição). Porto: Afrontamento. Carmines, E., & Zeller, R. (1979). Reliability And Validity Assessment. California: Sage Publications. Casey, M., Saunders, J., & O’Hara, T. (2010). Impact of critical social empowerment on psychological empowerment and job satisfaction in nursing and midwifery settings. Journal of nursing management, 18(1), 24-34. Cawley, T., & McNamara, P. (2011). Public Health Nurse Perceptions of Empowerment and Advocacy in Child Health Surveillance in West Ireland. Public Health Nursing, 28(2), 150-158. Cha, E., Kim, K., & Erlen, J. (2007). Translation of scales in cross-cultural research: issues and techniques. Journal of Advanced Nursing 58(4), 386–395. 71
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  • 77. Wagner, J., Cummings, G., Smith, D., Olson, J., Anderson, L., & Warren, S. (2010). The relationship between structural empowerment and psychological empowerment for nurses: a systematic review. Journal of Nursing Management, 18(4), 448-62. Wild, D., Grove, A., Martin, M., Eremenco, S., Mcelroy, S., Verjee-lorenz, A., et al. (2005). Principles of Good Practice for the Translation and Cultural Adaptation Process for Patient-Reported Outcomes (PRO) Measures: Report of the ISPOR Task Force for Translation and Cultural Adaptation. Value in Health, 8(2), 94-104. Whittock, M., & Leonard, L. (2003). Stepping outside the stereotype. A pilot study of the motivations and experiences of males in the nursing profession. Journal of Nursing Management, 11. 242-9 Zurmehly, J., Martin, P. a, & Fitzpatrick, J. J. (2009). Registered nurse empowerment and intent to leave current position and/or profession. Journal of Nursing Management, 17(3), 383-391. 76 Referências Bibliográficas
  • 78. Não basta dirigir-se ao rio com a intenção de pescar peixes; é preciso levar também a rede.

Notas del editor

  1. Sonho?
  2. Sonho?
  3. Utopia? Numa fase de alguma maturação profissional e pessoal, decidi enveredar por este caminho
  4. No entanto, é possível medir poder/ empoderamento?
  5. Dado não encontrarmos instrumentos capazes de mensurar Empoderamento, torna-se importante desenvover este estudo.
  6. Para se prosseguir com qualquer investigação, torna-se necessário a elaboração de objetivos que norteiam a mesma. Assim pretendeu-se:
  7. 1. História da Enfermagem está ligada à história do feminino (Morais, 2008); Estereótipos: imagem do homem (valor positivo) e da mulher (valor negativo) (Fletcher, 2007)  Sistema de Saúde não é neutro; Mulheres treinadas e não treinadas  sentido de dever; Tradicionalmente: Enfermeira como auxiliar do médico. Médico como patriarca. Mulher não socializada para exercer poder (Manojlovich, 2007) 2. “Enfermagem construiu o seu processo de autonomização como uma «especialização» da Medicina, numa perspetiva interdisciplinar, integradora e evolutiva” (Amendoeira, 2004, p. 14). Importante que o Enfermeiro pense a Enfermagem a partir da prestação de cuidados, tendo que haver um compromisso intrínseco entre os modelos teóricos e os Enfermeiros da prática, resultando na interiorização da sua função (Luz, 2005). Diferenciação de outras profissões de saúde. 3. 1988: criação do curso superior de Enfermagem; 1990: Inclusão da Enfermagem no Ensino Superior Politécnico 4. Autonomia do Enfermeiro.
  8. CWEQ-II: desenvolvido por Laschinger et al. (2001), a partir do trabalho de Chandler (1986). Estados Unidos, Canadá, China, Reino Unido (comparação com a população da Malásia), Alemanha (amostras dos Estados Unidos, Canadá, Alemanha, Escócia e Inglaterra) e Itália. A atitude do individuo depende meramente das condições oferecidas pela organização (Kanter, 1993). Manojlovich e Laschinger (2002): forte relação entre as estruturas psicológicas e estruturais Empoderamento estrutural engloba elementos que poderão facilitar o Empoderamento psicológico (Spreitzer, 2007; Spreitzer & Doneson, 2005) A teoria estrutural, com enfoque na organização, não descreve as reações do individuo às condições oferecidas pela organização, que é explicada pela teoria psicológica.
  9. Poder dentro da organização resulta de sistemas formais (que permitem arbitrio e são visiveis e centrais na organização) e informais possibilitando o acesso a estruturas promotoras do empoderamento. Deverão ser criadas as condições para que o profissional tenha acesso à informação, suporte e recursos necessários para o desempenho profissional, assim como as oportunidades para aprender e crescer. Sentido – ajuste entre as necessidades de trabalho e as caraterísticas individuais Competência – desempenho das funções com habilidade e perícia Autodeterminação – capacidade de escolha de inicio e continuidade das ações, refletindo autonomia Impacto – modo como se influenciam as decisões administrativas e estratégicas ou os resultados
  10. Enfermeiras: 67% (Lautizi, Laschinger & Ravazzolo; 2009) e 100% (Laschinger, Purdy & Almost; 2007). Laschinger et al. (2001): 53% dos participantes eram enfermeiras. Estudos na China Ordem dos Enfermeiros (2012): 81% de enfermeiras
  11. Mede se os diversos itens que se propõe a medir o mesmo construto geral, produzem resultados semelhantes. De acordo com Spreitzer (2011), aquando do envio do instrumento de colheita de dados, pela aplicação do instrumento em mais de 50 estudos, resultou uma média de validade estimada para as diferentes dimensões de 0,80. Os valores das questões 2 e 1, apesar de apresentarem um valor de coeficiente alfa de Cronbach superior ao valor da dimensão, optamos pela sua manutenção pela sua importância para o construto na sua globalidade.
  12. No CWEQ-II, de acordo com McDonald et al. (2010), o coeficiente alfa de Cronbach varia entre: 0,78-0,93 (CWEQ-II total), 0,75-0,85 (Oportunidade), 0,80-0,95 (Informação), 0,72-0,89 (Suporte), 0,71-0,88 (Recursos), 0,61-0,83 (Poder Formal) e 0,63-0,80 (Poder Informal). Os dados obtidos, em consonância com estes estudos, garantem a consistência interna desta escala.
  13. A tabela 4 apresenta os coeficientes da correlação de Pearson entre as quatro subescalas. A correlação é estatisticamente significativa, variando entre 0.173 e 0.594, devendo adiantar-se que: 1) Sentido e Competência estão moderadamente correlacionados, bem como Autodeterminação e Impacto e, ainda, Autodeterminação e Competência; 2) Sentido e Autodeterminação e Sentido e Impacto estão fracamente correlacionados, assim como Impacto e Competência. A tabela 5 apresenta os coeficientes da correlação de Pearson entre as diferentes subescalas. A correlação é estatisticamente significativa, variando entre 0,370 e 0,621, adiantando-se que as escalas estão moderadamente correlacionadas entre si.
  14. Nas tabelas 6 e 7, podem-se conferir os coeficientes de comunalidades, calculados após extração dos factores, com valores acima dos 0.5, assumindo covariâncias significativas. Os factores foram extraídos segundo o critério de Kaiser. Todavia, a escolha dos principais componentes, que justificam a maior parte da variação, foi determinada por aqueles com autovalores superiores a 1. Os itens que apresentaram cargas fatoriais superiores a 0,30 em mais de um factor foram incluídos naquele de maior carga. Resultado de KMO (0-1) demonstra boa relação entre as variáveis e uma boa adequação da amostra
  15. Nas tabelas 6 e 7, podem-se conferir os coeficientes de comunalidades, calculados após extração dos factores, com valores acima dos 0.5, assumindo covariâncias significativas. Os factores foram extraídos segundo o critério de Kaiser. Todavia, a escolha dos principais componentes, que justificam a maior parte da variação, foi determinada por aqueles com autovalores superiores a 1. Os itens que apresentaram cargas fatoriais superiores a 0,30 em mais de um factor foram incluídos naquele de maior carga. Resultado de KMO (0-1) demonstra boa relação entre as variáveis e uma boa adequação da amostra
  16. A realidade muda
  17. Ponto 4: explica a taxa de adesão
  18. Ponto 4: explica a taxa de adesão
  19. Dando resposta aos objetivos norteadores deste estudo, com a tradução e adaptação para a população portuguesa do CWEQ-II e do PEI, pensamos ter contribuído, por meio da produção de ferramentas válidas, para a identificação da percepção de Empoderamento profissional (de acordo com as teorias estrutural e psicológica) do Enfermeiro e na identificação de campos de atuação a nível organizacional e individual. De acordo com os procedimentos técnicos e estatísticos efetuados, podemos inferir que:
  20. O Caminho nem sempre pode parecer fácil…
  21. … mas não é impossível
  22. Importante: inovação e pensamento crítico...
  23. … e com alguma coragem à mistura
  24. … tudo é possível!