O documento resume as perspectivas da economia brasileira em novembro de 2013. Analisa o cenário internacional, com sinais mistos nos EUA e recuperação fraca na Europa. No Brasil, projeta crescimento do PIB de 2,4% em 2013 e 2,1% em 2014, com fraqueza do consumo e indústria. A inflação deve ficar próxima a 6% e os juros devem continuar subindo.
4. 4
Estados Unidos
• Economia tem dado sinais mistos de recuperação, levando a alta volatilidade nos
mercados e maior dificuldade na avaliação das ações futuras do Fed.
• A criação líquida de postos de trabalho é um dos aspectos positivos, apesar da
decepção com os números de setembro. Geração de 148 mil empregos veio abaixo das
expectativas. Ainda assim, taxa de desemprego recuou para 7,2% em setembro.
• Em setembro, Federal Reserve não confirmou expectativa do início da redução dos
estímulos monetários. Pesaram aspectos como o ajuste fiscal, o desemprego ainda
elevado e a piora do setor imobiliário, ocorrida após a alta dos juros dos treasuries.
EUA - mercado de trabalho
400
11.0
10.0
200
9.0
0
8.0
-200
7.0
-400
6.0
-600
5.0
Payroll liq. (mil empregos)
-800
4.0
Taxa de desemprego (eixo dir.)
Fonte: Bloomberg
jul-13
jan-13
jul-12
jan-12
jul-11
jan-11
jul-10
jan-10
jul-09
jan-09
jul-08
jan-08
3.0
jul-07
-1000
5. Europa
• Economia tem dado sinais menos negativos nos últimos meses. Após seis períodos
consecutivos de contração, o PIB teve crescimento de 0,3% no 2º trimestre. Além disso,
índices de confiança voltaram a subir, assim como os números das pesquisas PMI.
• Desemprego recorde segue como um aspecto de alto risco, embora com estabilização
em alguns meses e pequeno recuo em agosto (12,0%). Espanha segue como um dos
casos mais graves, com taxa de 26,2% (56% entre os mais jovens).
• Visão atual das autoridades, conforme exposto por Mario Draghi, contempla
contração do PIB do bloco em 2013 (-0,4%), porém retomada do crescimento em 2014
(1,0%).
Fonte: Bloomberg
5
6. China
• Sinais recentes reduziram os receios com uma desaceleração mais acentuada da
atividade. Em setembro, a produção industrial manteve ritmo robusto de expansão
(10,2%, ante 10,4% em agosto). As vendas no varejo tiveram comportamento
semelhante (de 13,3%, ante 13,4%).
• PIB do terceiro trimestre mostrou aceleração na margem, passando de 7,5% para
7,8%, em linha com as expectativas.
• Apesar da volatilidade dos dados, mantemos a avaliação de que a economia terá um
processo suave de desaceleração, com crescimento de 7,5% em 2013 e de 7,0% em
2014.
Fonte: Bloomberg (elaboração Tendências)
6
8. Política Econômica
8
O tripé de política econômica que permitiu a estabilidade monetária não influencia
mais a gestão da política econômica.
ΣCON
OMIЛ
Superávit Primário
Pilar fiscal se deteriorou
fortemente em 2012, com
contabilidade criativa e
descumprimento da meta.
Elaboração: Tendências
Metas de Inflação
Política monetária com foco
em crescimento. Teto da meta
de inflação entra como
restrição, não como objetivo.
Câmbio Flutuante
Acúmulo de reservas, controle
do fluxo de capitais, e discurso
cheio de “ameaças”, mostram
sistema de banda informal.
9. Política Econômica
Mantega: “O primeiro ano da nova matriz econômica” (artigo de 19/12/12 no
Valor)
ΣCONOMIЛ
Fiscal: desonerações e
contabilidade criativa
Monetária: Juros baixos
Cambial: taxa competitiva
(temporariamente revertida)
(restrições removidas)
Em função dos desequilíbrios criados, nova matriz começou a ser desmontada.
Já foram retiradas várias restrições sobre fluxo cambial e juros foram elevados
com força. Mas, política fiscal continua em deterioração.
Elaboração: Tendências
10. Política Econômica
10
Resultado da política econômica dos últimos anos: perda de confiança por parte dos
investidores, deterioração da imagem do Brasil e desempenho macroeconômico
medíocre.
Retomada da agenda de concessões é importante, mas cautela dos investidores sugere
erros no desenho do programa e falta de confiança no governo.
Elaboração: Tendências
11. Política Econômica
11
Precificação de risco do Brasil piorou em relação aos países estáveis da América Latina,
que formam a Aliança do Pacífico (Chile, México, Peru e Colômbia)
CDS (5 anos) - Brasil e Aliança do Pacífico
100
500
Início do
descolamento
Spread (eixo direito)
450
Deterioração
80
Brasil
400
Média (Colômbia, Peru, Chile, México)
350
60
300
40
250
200
20
150
0
100
50
Elaboração: Tendências
out-13
jul-13
abr-13
jan-13
out-12
jul-12
abr-12
jan-12
out-11
jul-11
abr-11
jan-11
out-10
jul-10
abr-10
jan-10
out-09
jul-09
abr-09
jan-09
-20
12. PIB
12
• Dinâmica de recuperação segue cercada de incertezas. No 1º tri de 2013 crescimento
do PIB foi de apenas 0,6%, aumentando para 1,5% no segundo trimestre. Dados
mostraram certa recuperação da indústria, mas fraqueza do consumo.
• O 3º tri e 4º tri devem apresentar dinâmica pior. Retração no 3º tri parece muito
provável (-0,2% Qoq%).
• Para o ano de 2013, projeção foi revisada para 2,4% depois dos resultados do 2º tri e
do bom resultado de agro. Para 2014, em função do baixo efeito carry-over vindo do
ano anterior, alteração foi marginal, para 2,1%.
Fonte: IBGE (Elaboração e projeções: Tendências)
14. Mercado de trabalho
14
• Apesar da inesperada queda para 5,3% em agosto, perspectiva para a taxa de
desemprego é de ligeira alta para os próximos meses.
• Ocupação tem exibido menor crescimento neste ano, mas mesmo movimento tem
sido observado na população economicamente ativa (PEA). Esta tendência impõe
limites para a alta da taxa de desemprego.
• Neste contexto, projeções para 2013 e 2014 apontam médias de 5,6% e 5,8%. Menor
aquecimento do mercado de trabalho também se refletirá nos ganhos mais modestos
da renda e massa salarial real no período.
Fonte: IBGE (Elaboração e projeções: Tendências)
15. Confiança do consumidor
• Após longo período de queda, confiança do consumidor apresentou elevação pelo
segundo mês consecutivo em setembro.
• Apesar disso, patamar atual é 6,5% inferior ao registrado em setembro/12 e 11,2%
abaixo do pico histórico, alcançado em abril/12.
• Ou seja, a despeito da reação recente, sentimento das famílias segue afetado
negativamente por um quadro menos favorável da economia. Este ambiente mais
cauteloso sustenta a expectativa de que consumo manterá ritmo mais contido.
Fonte: FGV (Elaboração: Tendências)
15
16. 16
Crédito – pessoa física (livre + direcionado)
• O crescimento esperado para o saldo de crédito PF neste ano (8,6%) deve-se à
expansão ainda bastante forte do crédito direcionado (19,5%) e uma recuperação
apenas muito lenta e gradual do crédito com recursos livres (2,6%).
• Para 2014 esperamos alta de 7,7% (13,8% no direcionado e 3,8% no livres)
• Atual aperto monetário, precificação da curva de juros - com impactos na taxa de
captação e spread - e alta inadimplência limitam expansão do crédito, que só não
tem desempenho mais fraco em função da atuação dos bancos públicos.
SALDO DE CRÉDITO – PESSOA FÍSICA – RECURSOS
CRÉ
FÍ
LIVRES + DIRECIONADO
(DEFLACIONADO COM AJUSTE SAZONAL)
VARIAÇÕES
ANUAIS
2008
2009
2010
2011
2012
2013*
2014*
Fonte: Banco Central (Elaboração e projeções: Tendências)
16,8%
12,4%
16,9%
11,4%
10,4%
8,6%
7,7%
17. Vendas no varejo
• Após um longo período de desempenho positivo, consumo tem perdeu fôlego no
primeiro semestre. Entre janeiro e agosto vendas no varejo restrito cresceram
apenas 3,5% ante o mesmo período do ano anterior. Em 2012, expansão havia sido
de 8,4%.
•Dados de julho e agosto surpreenderam positivamente. Baixa inflação de alimentos
nestes meses e programa “Minha casa melhor” explicam desempenho melhor. Com
isso, projeção do ano foi revista de 2,6% para 3,4%.
Fonte: IBGE e Tendências (projeção Tendências)
17
18. Inflação
• IPCA apresentou variações reduzidas em julho (0,03%), agosto (0,24%) e setembro
(0,35%), favorecido por aspectos pontuais e sazonais. Variação em 12 meses recuou
para 5,85% em setembro, após atingir o pico de 6,70% em junho.
• Expectativa para curto prazo aponta para aceleração das variações mensais,
refletindo preços no atacado e questões sazonais. Desvalorização cambial e provável
alta de gasolina também trazem risco de pressões inflacionárias.
• IPCA acumulado em 12 meses deve oscilar ao redor de 6,0% ao longo dos próximos
meses.
Fonte: IBGE (Elaboração e projeções: Tendências)
18
19. Política Monetária
• Copom elevou a taxa Selic novamente em 0,50 p.p. na reunião de 09 de outubro,
em decisão unânime, para 9,5% ao ano.
• Diante do comunicado do Copom e do quadro inflacionário ainda complicado, é
provável que taxa siga em trajetória de elevação. Por outro lado, como BC vê uma
política fiscal se tornando neutra, ciclo de aperto deve ser encerrado no início do
próximo ano.
• Assim, esperamos mais duas altas, de 0,50 p.p. em novembro e de 0,25 p.p. em
janeiro, alcançando 10,25% e ficando nesse patamar até o final de 2014. Ajuste será
insuficiente para conduzir a inflação ao centro da meta.
Fonte: Banco Central (Elaboração e projeções: Tendências)
19
20. Política Cambial
20
• Mudanças de precificação no exterior e piora do sentimento em relação à economia
brasileira acentuaram a volatilidade do câmbio.
• Alta global do dólar decorre de melhora da economia dos EUA e expectativa de
alteração da política monetária do Fed. No Brasil, real sofreu também com risco-China e
fluxos cambiais fracos, diante do crescente pessimismo dos investidores com o país.
• Com postergação da redução dos estímulos por parte do Fed, além das medidas do BC
brasileiro, no curto prazo teremos um Real mais apreciado.
• Entretanto, processo de desvalorização mais acentuado deve voltar em 2014.
Fonte: Banco Central (Elaboração e projeções: Tendências)
21. Dólar – avanço global
21
• Entre maio e agosto, a expectativa de ajuste nas políticas de estímulo do Fed levou a
um fortalecimento do dólar pelo mundo. Porém, sinais de acomodação da economia
dos EUA e não confirmação do Fed reverteu parte do movimento.
• Real está entre as moedas mais voláteis do período, com o comportamento sendo
determinado também por expectativas relacionados à China e com as atuações do
Banco Central no mercado doméstico.
• Em linhas gerais, países exportadores de commodities e com maior grau de
fragilidade macroeconômica estão mais propensos à uma maior volatilidade.
Fonte: Bloomberg (Elaboração: Tendências)
22. Política Fiscal
• Uso de artifícios contábeis tem ofuscado desempenho fiscal. Para 2013, projeção de
resultado primário oficial é de 1,8% do PIB, abaixo da meta oficial de 3,1% e da “nova
meta” de 2,3%. Resultado ruim de setembro reforça projeção.
• Ainda assim, o número apenas será atingido com novas receitas de dividendos e de
concessões, a serem realizadas nos próximos meses.
• Ou seja, não há um verdadeiro esforço de ajuste fiscal. Neste sentido, o primário
efetivo Tendências, que exclui receitas de dividendos, deve ficar próximo a 1,4% do PIB
em 2013.
Fonte: Banco Central (Elaboração e projeções: Tendências)
24. Veículos leves
Desaceleração das vendas dos últimos meses:
PROJ. ANUAL VENDAS
2010
10.6%
2011
2.9%
2012
6.1%
2013
0.5%
2014
3.1%
2015
5.0%
Falta de fôlego no mercado de trabalho
Impacto corrosivo da inflação persistente
Crédito se recuperando de forma mais lenta que o esperado
Confiança em declínio e incerteza sobre emprego e renda
Descolamento entre oferta e demanda interna:
Estoques são os mais elevados desde o 1S12
Ritmo aquecido pode estar associado à nova onda de anúncios
de investimentos
Exportações favoreceram, mas aumento é artificial
85% direcionadas à Argentina
desequilíbrios do vizinho
VENDAS DE LEVES
1,200
1,100
Proj.
Importações continuam em trajetória de queda
Possibilidade de ajuste anota risco à atividade no curto prazo
1,000
900
800
700
600
Fonte: Fenabrave. Projeção Tendências
1T12
1T13
1T14
1T15
25. Veículos leves
No médio prazo, cenário segue favorável
PROJ. ANUALPRODUÇÃO
Crescimento em 2014 favorecido por melhora gradual do
crédito, avanço tímido da massa de renda e contribuição das
vendas diretas (25% do total)
2010
2011
2012
2013
2014
2015
Contínua mobilidade social
Reduzida densidade veículo/habitante
Novo ciclo de investimentos em fábricas e aumento da
capacidade produtiva
7.7%
-0.5%
2.0%
7.4%
4.5%
5.5%
Fatores de risco
Anúncio prematuro do IPI anota viés de baixa para 2013 e de
alta para 2014
PRODUÇÃO DE
LEVES
1,000
Demanda reprimida em 2012 não existe atualmente
950
Deterioração do cenário para renda e emprego
900
Proj.
Efeito base de comparação
acomodação é natural
850
800
750
700
1T12
Fonte: Anfavea. Projeção Tendências
1T13
1T14
1T15
26. Mercado de caminhões
SÉRIE.
2011
5.8%
194.4
5.6%
2016*
206.2
6.1%
2017*
219.1
6.2%
2018*
• juros reais devem continuar negativos e abaixo da TJLP
• acomodação é esperada e será natural após retomada
• perspectiva de novo recorde para safra de grãos
• cenário para construção civil (+3,2%) melhor que biênio
2012-13 (+2,6% a.a.)
• mineração e varejo devem contribuir menos entre
250
demandantes
200
• cenário um pouco mais positivo para atividade industrial
150
e investimentos
184.1
2015*
Regras do PSI-BK em 2014 são importantes, mas
condicionantes ainda são favoráveis:
174.0 31.0%
2014*
•contribuiu com quase 50% do crescimento total de BK
132.8 -39.4%
2013*
• produção agrícola foi principal condicionante
• modelos pesados e extrapesados destaque em 2013
• PSI-BK (BNDES) catalisou retomada desde o ano passado
VAR.
219.3 ANUAL
15.4%
2012
Vendas em ótima recuperação:
231.5
5.7%
VARIAÇÃO MÉDIA
Méd.13-14
(a.a.)
18.4%
Méd.15-18
5.9%
PRODUÇÃO DE
CAMINHÕES
Projeção
infraestrutura, Copa do Mundo e melhora internacional
100
renovação da frota (SP, RJ, MG) entrou na agenda política
50
modelos mais caros (Euro 5), porém mais econômicos e
eficientes
0
2004
Fonte: Anfavea. Projeção Tendências
2006
2008
2010
2012 2014* 2016* 2018*
27. 27
ICC – produção de insumos típicos da construção civil
ICC de setembro:
+5,2% YoY (ante projeção de +3,2%) e
+0,8%MoMsa.
PROJ. ANUAL
2012
+ 1,4%
2013 (P) +2,4%
Resultados mais fraco do que o esperado no 1S13 devido:
- redução da atividade imobiliária no ano passado
2014 (P) +3,2%
2015 (P) +2,9%
- desaceleração do mercado de trabalho
- queda da confiança do consumidor e do empresário
Expectativa para o 2S13:
ICC – com ajuste sazonal
(i) crescimento da massa salarial real
(ainda que em ritmo menor),
150
145
(ii) aumento da oferta de crédito
imobiliário (aumento da captação da
poupança),
140
135
130
125
(iii) obras de infraestrutura em
andamento
(hidrelétricas
e
investimentos
em
aeroportos
e
mobilidade urbana)
120
115
110
105
100
Jan-07
Jan-08
Jan-09
Jan-10
m
édia 2014-18: 3.6%
Fonte: IBGE. Projeção: Tendências
Jan-11
Jan-12
Jan-13
Jan-14
Jan-15
(iv) outras construções relacionadas à
Copa do Mundo e Olimpíadas
T/T-4: variação contra mesmo trimestre do ano anterior
28. 28
Mercado imobiliário – vendas de imóveis novos
Resultados fortes no 1S13: maior aprovação de projetos, lançamentos represados do ano
passado, e megaempreendimentos.
No 2S13, os dados de mercado imobiliário seguem mostrando desempenho positivo para as
vendas e lançamentos. São Paulo é a capital que mais tem puxado o aumento das vendas totais.
No acumulado do ano até agosto, as vendas registram alta de 45,8% ante o mesmo período de
2012.
- No médio e longo prazos, vendas devem seguir em crescimento puxados pelo crescimento da
massa salarial e oferta de crédito imobiliário e elevado déficit habitacional
São Paulo, Rio de Janeiro, Recife, Porto Alegre, Maceió, Goiânia, Fortaleza e Belo Horizonte
Lançamentos e vendas – com ajuste sazonal
14,000
12,000
Vendas Lançamentos
10,000
2012
13,8%
8,000
-
2013 (P)
+12,8%
6,000
4,000
2014 (P)
2,000
jan/07
jan/08
jan/09
jan/10
m
édia 2014-18 5.0%
Fonte: CBIC. Projeção: Tendências
jan/11
lançamentos
jan/12
jan/13
jan/14
jan/15
+6,7%
+6,5%
+5,3%
+6,9%
2015 (P)
-21,5%
+4,8%
vendas
T/T-4: variação contra mesmo trimestre do ano anterior
29. 29
Infraestrutura
Desaceleração do emprego nos segmentos de infraestrutura, mas desembolsos crescendo.
50000
600,000
13000
45000
550,000
11000
40000
35000
500,000
9000
30000
25000
450,000
7000
20000
400,000
5000
15000
10000
350,000
3000
5000
300,000
jan-07
jan-08
jan-09
jan-10
jan-11
jan-12
0
jan-06
jan-13
1000
jan-07
jan-08
jan-09
jan-10
Desembolso Total - dessaz (esquerda)
Caged Infra - dessaz
jan-11
Desem o s BN
b lso
DES (R$ m õ
ilh es)
2010
2011
2012
jan l/12 jan l/13 2013/2012
-ju
-ju
A p ária
gro ecu
10,126
9,759
11,369
5,354
10,575
97.5%
In ú
d stria
77,255
40,270
45,357
21,525
32,649
51.7%
In
fraestru ra
tu
Eletricidade e gás
57,793
62,644
60,034
26,208
35,469
35.3%
13,878
16,286
19,361
7,270
9,386
29.1%
Água, esgosto e lixo
1,590
1,550
1,491
857
670
-21.8%
C
onstrução
6,650
7,195
8,027
3,745
4,693
25.3%
28,474
28,624
18,852
10,577
14,626
38.3%
1,565
1,981
2,223
979
981
0.2%
571
395
546
26
1,927
7451.0%
Transporte terrestre
Transporte aquaviário
Transporte aéreo
Ativ. Aux transporte e entrega
2,961
3,505
4,699
1,931
2,270
17.6%
Telecom
unicações
2,104
3,108
4,836
822
915
11.4%
Cm
o ércio e serviço
s
To
tal
Fonte: Caged, BNDES.
jan-13
Desembolso Infra - dessaz (direita)
Desembolsos do BNDES
Discrim ação
in
jan-12
79,528
85,265
97,050
39,664
57,847
45.8%
168,423
138,873
156,012
67,866
102,089
50.4%
T/T-4: variação contra mesmo trimestre do ano anterior
30. 30
Rua Estados Unidos, 498, 01427-000, São Paulo, SP
Tel 55-11 3052-3311, Fax 55-11-3884-9022
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