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João Guimarães
Rosa
Prof. Adriana Christinne
Literatura
"Quando escrevo, repito o que já vivi antes.
E para estas duas vidas, um léxico só não é
suficiente.
Em outras palavras, gostaria de ser um crocodilo
vivendo no rio São Francisco. Gostaria de ser
um crocodilo porque amo os grandes rios,
pois são profundos como a alma de um homem.
Na superfície são muito vivazes e claros,
mas nas profundezas são tranquilos e escuros
como o sofrimento dos homens."
Prof. Adriana Christinne
Literatura
João Guimarães Rosa nasceu em
Cordisburgo (MG) a 27 de junho de 1908
Prof. Adriana Christinne
Literatura
Era um poliglota, conforme um dia disse a uma
prima, estudante, que fora entrevistá-lo:
Falo: português, alemão, francês, inglês, espanhol,
italiano, esperanto, um pouco de russo; leio: sueco,
holandês, latim e grego (mas com o dicionário
agarrado); entendo alguns dialetos alemães; estudei
a gramática: do húngaro, do árabe, do sânscrito, do
lituânio, do polonês, do tupi, do hebraico, do
japonês, do tcheco, do finlandês, do dinamarquês;
bisbilhotei um pouco a respeito de outras. Mas tudo
mal. E acho que estudar o espírito e o mecanismo
de outras línguas ajuda muito à compreensão mais
profunda do idioma nacional. Principalmente, porém,
estudando-se por divertimento, gosto e distração.
Prof. Adriana Christinne
Literatura
Em 1925, matricula-se na então
denominada Faculdade de Medicina da
Universidade de Minas Gerais, com apenas 16
anos. Segundo um colega de turma, Dr. Ismael
de Faria, no velório de um estudante vitimado
pela febre amarela, em 1926, teria Guimarães
Rosa dito a famosa frase: "As pessoas não
morrem, ficam encantadas", que seria repetida
41 anos depois por ocasião de sua posse na
Academia Brasileira de Letras.
Prof. Adriana Christinne
Literatura
Sua estreia nas letras se deu em 1929, ainda
como estudante. Escreveu quatro contos:
Caçador de camurças, Chronos Kai Anagke
(título grego, significando Tempo e Destino), O
mistério de Highmore Hall e Makiné para um
concurso promovido pela revista O Cruzeiro.
Prof. Adriana Christinne
Literatura
Três dias antes da morte o autor decidiu, depois de
quatro anos de adiamento, assumir a cadeira na
Academia Brasileira de Letras. Os quatro anos de
adiamento eram reflexo do medo que sentia da
emoção que o momento lhe causaria. Ainda que
risse do pressentimento, afirmou no discurso de
posse: "...a gente morre é para provar que viveu."
O escritor faz seu discurso de posse na Academia
Brasileira de Letras com a voz embargada. Parece
pressentir que algo de mal lhe aconteceria. Com
efeito, três dias após a posse, em 19 de novembro
de 1967, ele morreria subitamente em seu
apartamento em Copacabana, sozinho (a esposa
fora à missa), mal tendo tempo de chamar por
socorro.
Prof. Adriana Christinne
Literatura
BIBLIOGRAFIA:
- Magma (1936), poemas. Não chegou a publicá-los.
- Sagarana (1946), contos e novelas regionalistas.
Livro de estréia.
- Com o vaqueiro Mariano (1947)
- Corpo de Baile (1956), novelas. (Atualmente
publicado em três partes:
- Manuelzão e Miguilim, - No Urubuquaquá, no
Pinhém e - Noites do sertão.)
- Grande Sertão: Veredas (1956), romance.
- Primeiras estórias (1962), contos.
- Tutaméia:Terceiras estórias (1967), contos.
- Estas estórias (1969), contos. Obra póstuma.
- Ave, palavra (1970) diversos. Obra póstuma.
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Literatura
CARACTERÍSTICAS
• Criações de palavras (neologismos)
podemos apontar outras características;
• - Uso de aliterações e onomatopeias no
intuito de criar sonoridade;
- Temas envolvendo destino, vida, morte,
Deus;
- A língua falada no sertão está presente
em sua obra (fruto de anotações e
pesquisas linguísticas).
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O que é arte. Definição de arte. História da arte.
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João Guimarães Rosa

  • 1. João Guimarães Rosa Prof. Adriana Christinne Literatura
  • 2. "Quando escrevo, repito o que já vivi antes. E para estas duas vidas, um léxico só não é suficiente. Em outras palavras, gostaria de ser um crocodilo vivendo no rio São Francisco. Gostaria de ser um crocodilo porque amo os grandes rios, pois são profundos como a alma de um homem. Na superfície são muito vivazes e claros, mas nas profundezas são tranquilos e escuros como o sofrimento dos homens." Prof. Adriana Christinne Literatura
  • 3. João Guimarães Rosa nasceu em Cordisburgo (MG) a 27 de junho de 1908 Prof. Adriana Christinne Literatura
  • 4. Era um poliglota, conforme um dia disse a uma prima, estudante, que fora entrevistá-lo: Falo: português, alemão, francês, inglês, espanhol, italiano, esperanto, um pouco de russo; leio: sueco, holandês, latim e grego (mas com o dicionário agarrado); entendo alguns dialetos alemães; estudei a gramática: do húngaro, do árabe, do sânscrito, do lituânio, do polonês, do tupi, do hebraico, do japonês, do tcheco, do finlandês, do dinamarquês; bisbilhotei um pouco a respeito de outras. Mas tudo mal. E acho que estudar o espírito e o mecanismo de outras línguas ajuda muito à compreensão mais profunda do idioma nacional. Principalmente, porém, estudando-se por divertimento, gosto e distração. Prof. Adriana Christinne Literatura
  • 5. Em 1925, matricula-se na então denominada Faculdade de Medicina da Universidade de Minas Gerais, com apenas 16 anos. Segundo um colega de turma, Dr. Ismael de Faria, no velório de um estudante vitimado pela febre amarela, em 1926, teria Guimarães Rosa dito a famosa frase: "As pessoas não morrem, ficam encantadas", que seria repetida 41 anos depois por ocasião de sua posse na Academia Brasileira de Letras. Prof. Adriana Christinne Literatura
  • 6. Sua estreia nas letras se deu em 1929, ainda como estudante. Escreveu quatro contos: Caçador de camurças, Chronos Kai Anagke (título grego, significando Tempo e Destino), O mistério de Highmore Hall e Makiné para um concurso promovido pela revista O Cruzeiro. Prof. Adriana Christinne Literatura
  • 7. Três dias antes da morte o autor decidiu, depois de quatro anos de adiamento, assumir a cadeira na Academia Brasileira de Letras. Os quatro anos de adiamento eram reflexo do medo que sentia da emoção que o momento lhe causaria. Ainda que risse do pressentimento, afirmou no discurso de posse: "...a gente morre é para provar que viveu." O escritor faz seu discurso de posse na Academia Brasileira de Letras com a voz embargada. Parece pressentir que algo de mal lhe aconteceria. Com efeito, três dias após a posse, em 19 de novembro de 1967, ele morreria subitamente em seu apartamento em Copacabana, sozinho (a esposa fora à missa), mal tendo tempo de chamar por socorro. Prof. Adriana Christinne Literatura
  • 8. BIBLIOGRAFIA: - Magma (1936), poemas. Não chegou a publicá-los. - Sagarana (1946), contos e novelas regionalistas. Livro de estréia. - Com o vaqueiro Mariano (1947) - Corpo de Baile (1956), novelas. (Atualmente publicado em três partes: - Manuelzão e Miguilim, - No Urubuquaquá, no Pinhém e - Noites do sertão.) - Grande Sertão: Veredas (1956), romance. - Primeiras estórias (1962), contos. - Tutaméia:Terceiras estórias (1967), contos. - Estas estórias (1969), contos. Obra póstuma. - Ave, palavra (1970) diversos. Obra póstuma. Prof. Adriana Christinne Literatura
  • 9. CARACTERÍSTICAS • Criações de palavras (neologismos) podemos apontar outras características; • - Uso de aliterações e onomatopeias no intuito de criar sonoridade; - Temas envolvendo destino, vida, morte, Deus; - A língua falada no sertão está presente em sua obra (fruto de anotações e pesquisas linguísticas). Prof. Adriana Christinne Literatura
  • 13.