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VIDA ACTIVA - DESENVOLVIMENTO DE
COMPETÊNCIAS EM GESTÃO APLICADA
Gestão e Empreendedorismo

3.3 NEGOCIAÇÃO
Ana Cláudia Campos
(acalves@ualg.pt)
2013
3.3.1 Conceito
3.3.2 Pressupostos
3.3.3 Contextos
3.3.4 Estádios
3.3.5 Abordagens
3.3.6 Elementos
3.3.7 Orientações Práticas

2
3.3.1 CONCEITO

3
O estudo da negociação surge no contexto das
investigações sobre o processo de tomada de
decisão, desenvolvidas em áreas disciplinares tão
diversificadas

como

Economia,

Econometria,

Gestão, Psicologia, Sociologia, Teoria Política, entre
outras, agregadas numa área de estudos conhecida
como Análise da Decisão.
4
“Processo de dar e receber entre duas ou mais
partes (cada uma das quais com os seus próprios
objectivos, necessidades e pontos de vista), que
procuram descobrir um terreno comum e alcançar
um acordo a fim de decidirem uma questão de
interesse mútuo ou resolverem um conflito.”

http://www.businessdictionary.com/definition/negotiation.html

5
“É um método através do qual as pessoas resolvem as
diferenças. É um processo mediante o qual se alcança um
consenso. Em qualquer desentendimento, as pessoas
visam, compreensivelmente, atingir o melhor resultado
possível para a sua posição (ou, talvez, uma organização que
representem). No entanto, os princípios de equidade,
buscando o benefício mútuo, e manter um relacionamento
são as chaves para um bom resultado.”
http://www.skillsyouneed.com/ips/negotiation.html

6
“Processo que se desenvolve entre as partes
com o fim de se exprimirem e de acordarem –
num sistema de relação de forças – a obtenção,
a conquista e a conservação de interesses,
através de comportamentos que sejam fieis às
linhas de acção delineadas.”
(Silva, 2000)
7
“Um processo de comunicação
interactiva que pode ser usado
sempre que uma pessoa quer
alguma coisa de outra e procura a
sua cooperação para a obter.”
(Notini, 2008)
8
“Conferenciar ou discutir com outra
pessoa com o objectivo de alcançar
um acordo e em que alguns
interesses são partilhados e outros
são opostos.”
(Notini, 2008)
9
“No processo de negociação, não
apenas as opiniões são tomadas em
consideração mas também as
necessidades, objectivos, interesses
pessoais e diferenças na formação e
cultura.”
http://www.skillsyouneed.com/ips/negotiation2.html#ixzz2fv8Bz9rC
10
Cooperação ou forma pacífica de
resolução de conflitos com vista à
manutenção da tranquilidade e paz
social.
(Adaptado de Correia, 2012)

11
REDE CONCEPTUAL
Comunicação

Processo

Cooperação

NEGOCIAÇÃO

Partes

Interesse

Conflito

Acordo
12
Perspectivas
Processual: a negociação é um processo
Instrumental: a negociação é a utilização de meios
para se atingir um fim
Comunicacional: a negociação é comunicação
interactiva
Psicossocial:

a

negociação

interpessoal, intergrupal

é

um

fenómeno
13
3.3.2 PRESSUPOSTOS

14
I. O Conflito
II. Os Intervenientes
III. Intenção pacífica e colaborativa
IV. Intenção de obtenção de interesse
V. Manifestação de disponibilidade
15
I. O CONFLITO

O

conflito

é

uma

experiência

do

quotidiano e ocorre quando as diferentes
necessidades,

vontades,

objectivos

e

crenças dos indivíduos são postas em
contacto e confronto uns com os outros.
16
FONTES DE CONFLITO

Oposição de interesses
e
Obtenção de vantagem

17
CLASSIFICAÇÕES DO CONFLITO
Público
Domínio
Privado
Razão

Classificações

Origem

Emoção
/Impulso
Individuais

Actor
Colectivos
18
II. OS INTERVENIENTES
Toda a negociação envolve pelo menos dois
indivíduos/grupos assumidos como partes
envolvidas na resolução de um problema e
numa tomada de decisão. Não há
negociação quando uma decisão é tomada
unilateralmente.
19
20
III. INTENÇÃO PACÍFICA E COLABORATIVA
Com o processo de negociação pretende-se
alcançar

um

consenso

barreiras

à

comunicação.

e

assim
Sem

evitar

ele,

os

conflitos geram discussões e ressentimentos,
resultando em insatisfação para todas as
partes envolvidas.
21
Na negociação assume-se que existe a
vontade de usar de meios pacíficos para a
resolução de conflitos ou obtenção de
vantagem, excluindo-se por conseguinte a
intimidação e a invasão do espaço da outra
parte envolvida.
22
IV. INTENÇÃO DE OBTENÇÃO DE INTERESSE
Por interesse entende-se genericamente
vantagem ou benefício. Tal expectativa é
inerente à negociação e constitui a sua força
motivadora. A vantagem (benefício) pode
significar paz, lucro, isenção fiscal, melhor
salário, etc., dependendo dos intervenientes em
causa.
23
V. MANIFESTAÇÃO DE DISPONIBILIDADE

Não existirá negociação quando uma das partes
não se manifesta disponível para trocar
vantagem ou benefício com as outras.

24
3.3.3 CONTEXTOS

25
São muito diversificados os contextos em que a
negociação pode ocorrer

26
• Relações familiares
• Relações laborais
• Relações

internacionais

(políticas,

jurídicas,

económicas, financeiras)
• Relações judiciais
• Relações comerciais
• Relações religiosas/ideológicas
• Relações militares

27
3.3.4 ESTÁDIOS

1

2

3
28
Enquanto

processo,

a

negociação

desenrola-se em diferentes etapas, cada
uma com os seus objectivos particulares. A
extensão deste processo é variável, pois
depende de vários factores, entre eles, a
natureza e complexidade do conflito ou a
atitude das partes envolvidas perante os
interesses em causa.
29
Etapas

Variabilidade
na extensão/
duração

Objectivos
específicos
Processo

Variabilidade
na qualidade

Variabilidade
na
complexidade

30
31
Preparação
Definir o local e data da reunião/encontro
e dos participantes
Assegurar o conhecimento de todos os
factos e dados pertinentes para
assumpção de uma posição negocial
O objectivo é tentar evitar a perda de
tempo numa reunião

32
Discussão
Apresentar o caso conforme cada uma das
perspectivas em questão
Aplicar

as

competências

interpessoais

relevantes nesta fase: perguntar, ouvir e
esclarecer
Assegurar

idênticas

oportunidades

de

participação
33
Clarificação de Objectivos
Clarificar e priorizar objectivos, interesses e
pontos de vista
Identificar os pontos em acordo

34
Abordagem Win-Win
Explorar soluções de compromisso que
signifiquem

abandonar

a

posição

inicialmente assumida
Reconhecer a expressão equitativa das
partes
Assumir ganhos para as partes
35
Acordo
Expressar

claramente

os

termos

do

acordo, evitar dúvidas e ambiguidades

36
Implementação
Realizar as acções e procedimentos
necessários à efectivação do acordo
37
Quando o acordo falha…

Remarcar nova reunião, evitando perder tempo e
comprometer as relações futuras
Repetir os estádios do processo negocial
Novas ideias/sugestões devem ser tomadas em
consideração ou inclusive a entrada de novos
participantes

38
3.3.5 ABORDAGENS

39
40
Abordagem Win-Lose

41
É a mais familiar e usada nos contextos
quotidianos
Consiste em regatear com a outra parte a partir
de

posições

extremas,

fazer

sucessivas

concessões até se alcançar uma situação de
compromisso
O resultado em que uma das partes ganha e a
outra

se

sente

perdedora

compromete

a

qualidade ou a existência de relações futuras
42
Existe maior risco de a negociação resultar em
ausência de acordo (dada a expressão de uma
posição extremada e se julga dever defender) ou
conflito declarado
Inibe a abertura a novas possibilidades de acordo
possivelmente mais vantajosas para as partes
Potencia o comportamento desonesto (ocultação
de informação relevante e interesses, indução do
erro)

43
Abordagem Win-Win

44
Implica procurar soluções que agradam a todas
as partes e em que todas ganham
Em termos atitudinais significa a concentração
nos interesses e não nas posições
Em termos cognitivos significa a consideração
de um leque variado de opções
Em termos estratégicos significa a manutenção
das relações entre as partes, a separação entre
‘pessoas’ e ‘problema’
45
Estratégia Win-Win

Estratégia Win-Lose

1. Define o conflito como um problema 1. Define o conflito como uma situação
mútuo
win-lose
2. Procura resultados conjuntos
3. Procura soluções criativas
satisfazem todas as partes

2. Procura resultados próprios
que 3. Força a outra parte à submissão

4. Comunica aberta, honesta e 4.
Comunica
enganadora
e
correctamente
as
necessidades, enviesadamente
as
necessidades,
objectivos e propostas
objectivos e propostas
5. Evita as ameaças (reduzindo a 5. Usa ameaças (forçando a submissão)
necessidade de defesa da outra parte)

6. Comunica a flexibilidade da posição

6. Comunica a inflexibilidade da posição

(Adaptado de Buchanan & Huckzinsky, 2004)

46
3.3.6 ELEMENTOS

47
ATITUDES
COMPETÊNCIAS INTERPESSOAIS
CONHECIMENTO/INFORMAÇÃO
48
49
“a psychological tendency that is
expressed by evaluating a particular
entity with some degree of favor or
disfavor”
(Eagly & Chaiken, 1993)

50
Dimensão Cognitiva

Dimensão
Afectiva

Dimensão
Comportamental

51
Crenças, Opiniões
(favoráveis,
desfavoráveis)

Sentimentos
(positivos,
negativos)

Comportamentos
(adesão, rejeição)

52
Todo o processo negocial é influenciado
pelas atitudes dos indivíduos em relação
a:
processo em causa
assuntos implicados
indivíduos envolvidos
necessidades individuais
53
ATITUDES POSITIVAS NA NEGOCIAÇÃO
Assertividade vs. Agressividade
Confiança vs. Desconfiança
Tranquilidade vs. Irritabilidade
Simpatia vs. Antipatia
Tolerância vs. Intolerância
…

54
COMPETÊNCIAS INTERPESSOAIS
Comunicar oralmente
Ouvir as partes
Reflectir, clarificar, sintetizar
Resolver problemas
Tomar decisões
Mostrar assertividade
Gerir o stress
Lidar com a agressividade
55
INFORMAÇÃO/CONHECIMENTO
Continua a ser verdade que informação e
conhecimento é poder
Recolha e organização dos dados
relevantes (assunto, participantes, locais e
respectivas características)

56
3.3.7 ORIENTAÇÕES PRÁTICAS

57
58
BARREIRAS À NEGOCIAÇÃO
Variáveis sóciodemográficas

idade, sexo, raça, estado civil, família,
formação, ocupação, rendimento

Variáveis
psicográficas

personalidade, valores, crenças e
atitudes, preferências políticas, religião,
estatuto socioeconómico, cultura,
passatempos

Variáveis
comunicacionais

Meios de comunicação (escritos, orais),
comunicação directa, indirecta, valores
comunicacionais (transparência, clareza) e, em
geral, tudo o que pode constituir fonte de ruído

Variáveis
contextuais

Elementos tangíveis do local: exterior/interior,
dimensão e espaço, arranjo dos lugares,
equipamento, iluminação e acústica
59
Procurar manter uma relação

interpessoal →

separar as pessoas dos problemas

As divergências e as negociações normalmente
não são ‘uma vez sem exemplo’ → considerar se
‘ganhar’ num certo momento ou numa certa
questão é mais importante do que manter a boa
relação

60
Manifestar consideração pessoal pelo interlocutor
é independente de concordar com a sua posição
ou visão sobre os assuntos em causa →
considerar
contrastante,

a

linguagem

apropriada

e

elogiosa

e

simultaneamente

indiciadora de divergência de perspectiva (e.g.
contudo, do meu ponto de vista,…)
61
Evitar

responsabilizar

o

interlocutor

pela

existência de um problema ou conflito → focar
nos

impactos

pessoais,

organizacionais

ou

situacionais decorrentes da aceitação da outra
posição

62
Focar nos interesses e não na posição → quais
são as necessidades, desejos, receios ou
emoções das outras partes? → há uma grande
variedade

de

maneiras

de

satisfazer

os

interesses das partes, e focar na posição tende a
considerar apenas uma maneira

63
Compreender as necessidades emocionais das
partes (auto-estima, confiança, ser-se ouvido,
respeito…) → gerar clima positivo e cooperante

Não forçar decisões → o empenho na realização
de um acordo é consequência da percepção de
uma criação livre e conjunta
64
Gerar uma grande variedade de opções que
possam trazer ganhos a todas as partes →
algumas técnicas podem ser postas em prática
(brainstorming, problem solving…)

65
Considerar a necessidade da intervenção de um
coadjuvante na negociação que seja considerado
fiável, independente e objectivo (amigo ou colega
mútuo, um profissional na negociação…)

66
The most important trip you may take in life is meeting people
half way. (Henry Boyle, PM Britânico)

Let us never negotiate out of fear. But let us never fear to
negotiate.
(John F. Kennedy, Presidente EUA)

He who has learned to disagree without being disagreeable
has discovered the most valuable secret of a diplomat.
(Robert Estabrook, Editor Washington Post)
67
Referências Bibliográficas e Webites
•

http://www.businessdictionary.com/definition/negotiation.html

•

http://www.skillsyouneed.com/ips/negotiation.html

•

http://www.skillsyouneed.com/ips/negotiation2.html#ixzz2fv8Bz9rC

•

Benoliel, M., Hua, W. (2009) Negociação, Dorling Kindersley, Porto

•

Buchanan,

D.,

Huczynski,

A.

(2004)

Organizational

Behaviour,

An

Introductory Text, Harlow, Pearson Education Ltd, 5th edition.
•

Correia, A. D. (2012) Manual de Negociação, Lidel, Lisboa

•

Eagly and Chaiken (1993) The Psychology of Attitudes, Fort Worth, TX:
Harcourt Brace JovanovichNotini, J. (2008) Negotiation Essentials - Life Skills
for Business

•

Silva, G. (2000) Negociação, Arte e Democracia, Editorial Bizâncio, Lisboa
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Gestão negociação competências

  • 1. VIDA ACTIVA - DESENVOLVIMENTO DE COMPETÊNCIAS EM GESTÃO APLICADA Gestão e Empreendedorismo 3.3 NEGOCIAÇÃO Ana Cláudia Campos (acalves@ualg.pt) 2013
  • 2. 3.3.1 Conceito 3.3.2 Pressupostos 3.3.3 Contextos 3.3.4 Estádios 3.3.5 Abordagens 3.3.6 Elementos 3.3.7 Orientações Práticas 2
  • 4. O estudo da negociação surge no contexto das investigações sobre o processo de tomada de decisão, desenvolvidas em áreas disciplinares tão diversificadas como Economia, Econometria, Gestão, Psicologia, Sociologia, Teoria Política, entre outras, agregadas numa área de estudos conhecida como Análise da Decisão. 4
  • 5. “Processo de dar e receber entre duas ou mais partes (cada uma das quais com os seus próprios objectivos, necessidades e pontos de vista), que procuram descobrir um terreno comum e alcançar um acordo a fim de decidirem uma questão de interesse mútuo ou resolverem um conflito.” http://www.businessdictionary.com/definition/negotiation.html 5
  • 6. “É um método através do qual as pessoas resolvem as diferenças. É um processo mediante o qual se alcança um consenso. Em qualquer desentendimento, as pessoas visam, compreensivelmente, atingir o melhor resultado possível para a sua posição (ou, talvez, uma organização que representem). No entanto, os princípios de equidade, buscando o benefício mútuo, e manter um relacionamento são as chaves para um bom resultado.” http://www.skillsyouneed.com/ips/negotiation.html 6
  • 7. “Processo que se desenvolve entre as partes com o fim de se exprimirem e de acordarem – num sistema de relação de forças – a obtenção, a conquista e a conservação de interesses, através de comportamentos que sejam fieis às linhas de acção delineadas.” (Silva, 2000) 7
  • 8. “Um processo de comunicação interactiva que pode ser usado sempre que uma pessoa quer alguma coisa de outra e procura a sua cooperação para a obter.” (Notini, 2008) 8
  • 9. “Conferenciar ou discutir com outra pessoa com o objectivo de alcançar um acordo e em que alguns interesses são partilhados e outros são opostos.” (Notini, 2008) 9
  • 10. “No processo de negociação, não apenas as opiniões são tomadas em consideração mas também as necessidades, objectivos, interesses pessoais e diferenças na formação e cultura.” http://www.skillsyouneed.com/ips/negotiation2.html#ixzz2fv8Bz9rC 10
  • 11. Cooperação ou forma pacífica de resolução de conflitos com vista à manutenção da tranquilidade e paz social. (Adaptado de Correia, 2012) 11
  • 13. Perspectivas Processual: a negociação é um processo Instrumental: a negociação é a utilização de meios para se atingir um fim Comunicacional: a negociação é comunicação interactiva Psicossocial: a negociação interpessoal, intergrupal é um fenómeno 13
  • 15. I. O Conflito II. Os Intervenientes III. Intenção pacífica e colaborativa IV. Intenção de obtenção de interesse V. Manifestação de disponibilidade 15
  • 16. I. O CONFLITO O conflito é uma experiência do quotidiano e ocorre quando as diferentes necessidades, vontades, objectivos e crenças dos indivíduos são postas em contacto e confronto uns com os outros. 16
  • 17. FONTES DE CONFLITO Oposição de interesses e Obtenção de vantagem 17
  • 19. II. OS INTERVENIENTES Toda a negociação envolve pelo menos dois indivíduos/grupos assumidos como partes envolvidas na resolução de um problema e numa tomada de decisão. Não há negociação quando uma decisão é tomada unilateralmente. 19
  • 20. 20
  • 21. III. INTENÇÃO PACÍFICA E COLABORATIVA Com o processo de negociação pretende-se alcançar um consenso barreiras à comunicação. e assim Sem evitar ele, os conflitos geram discussões e ressentimentos, resultando em insatisfação para todas as partes envolvidas. 21
  • 22. Na negociação assume-se que existe a vontade de usar de meios pacíficos para a resolução de conflitos ou obtenção de vantagem, excluindo-se por conseguinte a intimidação e a invasão do espaço da outra parte envolvida. 22
  • 23. IV. INTENÇÃO DE OBTENÇÃO DE INTERESSE Por interesse entende-se genericamente vantagem ou benefício. Tal expectativa é inerente à negociação e constitui a sua força motivadora. A vantagem (benefício) pode significar paz, lucro, isenção fiscal, melhor salário, etc., dependendo dos intervenientes em causa. 23
  • 24. V. MANIFESTAÇÃO DE DISPONIBILIDADE Não existirá negociação quando uma das partes não se manifesta disponível para trocar vantagem ou benefício com as outras. 24
  • 26. São muito diversificados os contextos em que a negociação pode ocorrer 26
  • 27. • Relações familiares • Relações laborais • Relações internacionais (políticas, jurídicas, económicas, financeiras) • Relações judiciais • Relações comerciais • Relações religiosas/ideológicas • Relações militares 27
  • 29. Enquanto processo, a negociação desenrola-se em diferentes etapas, cada uma com os seus objectivos particulares. A extensão deste processo é variável, pois depende de vários factores, entre eles, a natureza e complexidade do conflito ou a atitude das partes envolvidas perante os interesses em causa. 29
  • 31. 31
  • 32. Preparação Definir o local e data da reunião/encontro e dos participantes Assegurar o conhecimento de todos os factos e dados pertinentes para assumpção de uma posição negocial O objectivo é tentar evitar a perda de tempo numa reunião 32
  • 33. Discussão Apresentar o caso conforme cada uma das perspectivas em questão Aplicar as competências interpessoais relevantes nesta fase: perguntar, ouvir e esclarecer Assegurar idênticas oportunidades de participação 33
  • 34. Clarificação de Objectivos Clarificar e priorizar objectivos, interesses e pontos de vista Identificar os pontos em acordo 34
  • 35. Abordagem Win-Win Explorar soluções de compromisso que signifiquem abandonar a posição inicialmente assumida Reconhecer a expressão equitativa das partes Assumir ganhos para as partes 35
  • 37. Implementação Realizar as acções e procedimentos necessários à efectivação do acordo 37
  • 38. Quando o acordo falha… Remarcar nova reunião, evitando perder tempo e comprometer as relações futuras Repetir os estádios do processo negocial Novas ideias/sugestões devem ser tomadas em consideração ou inclusive a entrada de novos participantes 38
  • 40. 40
  • 42. É a mais familiar e usada nos contextos quotidianos Consiste em regatear com a outra parte a partir de posições extremas, fazer sucessivas concessões até se alcançar uma situação de compromisso O resultado em que uma das partes ganha e a outra se sente perdedora compromete a qualidade ou a existência de relações futuras 42
  • 43. Existe maior risco de a negociação resultar em ausência de acordo (dada a expressão de uma posição extremada e se julga dever defender) ou conflito declarado Inibe a abertura a novas possibilidades de acordo possivelmente mais vantajosas para as partes Potencia o comportamento desonesto (ocultação de informação relevante e interesses, indução do erro) 43
  • 45. Implica procurar soluções que agradam a todas as partes e em que todas ganham Em termos atitudinais significa a concentração nos interesses e não nas posições Em termos cognitivos significa a consideração de um leque variado de opções Em termos estratégicos significa a manutenção das relações entre as partes, a separação entre ‘pessoas’ e ‘problema’ 45
  • 46. Estratégia Win-Win Estratégia Win-Lose 1. Define o conflito como um problema 1. Define o conflito como uma situação mútuo win-lose 2. Procura resultados conjuntos 3. Procura soluções criativas satisfazem todas as partes 2. Procura resultados próprios que 3. Força a outra parte à submissão 4. Comunica aberta, honesta e 4. Comunica enganadora e correctamente as necessidades, enviesadamente as necessidades, objectivos e propostas objectivos e propostas 5. Evita as ameaças (reduzindo a 5. Usa ameaças (forçando a submissão) necessidade de defesa da outra parte) 6. Comunica a flexibilidade da posição 6. Comunica a inflexibilidade da posição (Adaptado de Buchanan & Huckzinsky, 2004) 46
  • 49. 49
  • 50. “a psychological tendency that is expressed by evaluating a particular entity with some degree of favor or disfavor” (Eagly & Chaiken, 1993) 50
  • 53. Todo o processo negocial é influenciado pelas atitudes dos indivíduos em relação a: processo em causa assuntos implicados indivíduos envolvidos necessidades individuais 53
  • 54. ATITUDES POSITIVAS NA NEGOCIAÇÃO Assertividade vs. Agressividade Confiança vs. Desconfiança Tranquilidade vs. Irritabilidade Simpatia vs. Antipatia Tolerância vs. Intolerância … 54
  • 55. COMPETÊNCIAS INTERPESSOAIS Comunicar oralmente Ouvir as partes Reflectir, clarificar, sintetizar Resolver problemas Tomar decisões Mostrar assertividade Gerir o stress Lidar com a agressividade 55
  • 56. INFORMAÇÃO/CONHECIMENTO Continua a ser verdade que informação e conhecimento é poder Recolha e organização dos dados relevantes (assunto, participantes, locais e respectivas características) 56
  • 58. 58
  • 59. BARREIRAS À NEGOCIAÇÃO Variáveis sóciodemográficas idade, sexo, raça, estado civil, família, formação, ocupação, rendimento Variáveis psicográficas personalidade, valores, crenças e atitudes, preferências políticas, religião, estatuto socioeconómico, cultura, passatempos Variáveis comunicacionais Meios de comunicação (escritos, orais), comunicação directa, indirecta, valores comunicacionais (transparência, clareza) e, em geral, tudo o que pode constituir fonte de ruído Variáveis contextuais Elementos tangíveis do local: exterior/interior, dimensão e espaço, arranjo dos lugares, equipamento, iluminação e acústica 59
  • 60. Procurar manter uma relação interpessoal → separar as pessoas dos problemas As divergências e as negociações normalmente não são ‘uma vez sem exemplo’ → considerar se ‘ganhar’ num certo momento ou numa certa questão é mais importante do que manter a boa relação 60
  • 61. Manifestar consideração pessoal pelo interlocutor é independente de concordar com a sua posição ou visão sobre os assuntos em causa → considerar contrastante, a linguagem apropriada e elogiosa e simultaneamente indiciadora de divergência de perspectiva (e.g. contudo, do meu ponto de vista,…) 61
  • 62. Evitar responsabilizar o interlocutor pela existência de um problema ou conflito → focar nos impactos pessoais, organizacionais ou situacionais decorrentes da aceitação da outra posição 62
  • 63. Focar nos interesses e não na posição → quais são as necessidades, desejos, receios ou emoções das outras partes? → há uma grande variedade de maneiras de satisfazer os interesses das partes, e focar na posição tende a considerar apenas uma maneira 63
  • 64. Compreender as necessidades emocionais das partes (auto-estima, confiança, ser-se ouvido, respeito…) → gerar clima positivo e cooperante Não forçar decisões → o empenho na realização de um acordo é consequência da percepção de uma criação livre e conjunta 64
  • 65. Gerar uma grande variedade de opções que possam trazer ganhos a todas as partes → algumas técnicas podem ser postas em prática (brainstorming, problem solving…) 65
  • 66. Considerar a necessidade da intervenção de um coadjuvante na negociação que seja considerado fiável, independente e objectivo (amigo ou colega mútuo, um profissional na negociação…) 66
  • 67. The most important trip you may take in life is meeting people half way. (Henry Boyle, PM Britânico) Let us never negotiate out of fear. But let us never fear to negotiate. (John F. Kennedy, Presidente EUA) He who has learned to disagree without being disagreeable has discovered the most valuable secret of a diplomat. (Robert Estabrook, Editor Washington Post) 67
  • 68. Referências Bibliográficas e Webites • http://www.businessdictionary.com/definition/negotiation.html • http://www.skillsyouneed.com/ips/negotiation.html • http://www.skillsyouneed.com/ips/negotiation2.html#ixzz2fv8Bz9rC • Benoliel, M., Hua, W. (2009) Negociação, Dorling Kindersley, Porto • Buchanan, D., Huczynski, A. (2004) Organizational Behaviour, An Introductory Text, Harlow, Pearson Education Ltd, 5th edition. • Correia, A. D. (2012) Manual de Negociação, Lidel, Lisboa • Eagly and Chaiken (1993) The Psychology of Attitudes, Fort Worth, TX: Harcourt Brace JovanovichNotini, J. (2008) Negotiation Essentials - Life Skills for Business • Silva, G. (2000) Negociação, Arte e Democracia, Editorial Bizâncio, Lisboa 68